Cicatrizes - Em busca do amor perdido escrita por Débora Silva


Capítulo 33
Capítulo 32 - "Apenas Cicatrizes"


Notas iniciais do capítulo

Bom eu sei que dei uma boa enrolada nessa história, mas eu fiz com ela tudo que desejava e espero que todas vocês tenham gostado, mas ela chegou ao fim!!! Cicatrizes pra mim é a forma mais linda de amar, fui maldosa sim, mas nada ao extremo e ela me fez feliz espero que vocês amem o final assim como eu amei escrever essa historia do começo ao fim!!! Boa leitura!!!



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M. Inês sorriu ao ver como a força do amor vencia sempre, depois de tudo que eles tinham passado em tão pouco tempo eles estavam ali sendo felizes e realizando o sonho de uma vida juntos o sonho de ter os filhos casados, felizes e eles próximos de serem pais novamente. Era mais que realizar todos os sonhos de uma vez só era a vida caminhando para um futuro em paz. E eles se beijaram consagrando aquele momento de amor e cumplicidade que era ser feliz juntos.

[...]

M. Inês estava de pé acariciando a barriga e onde sua mão ia sentia uma "patadinha" de seu bebê que arrancava sorrisos dela enquanto observava Caíque dançar com Marina e Laura esta sentada olhando para o nada enquanto bebia, procurou pelo marido e ele conversava com algumas pessoas e ela caminhou ate a filha e sentou ao seu lado.

— O que foi meu bem? - Laura a olhou e suspirou.

— Será que um dia eu vou ser feliz assim, mãe? - M. Inês entendeu a tristeza dela e se aproximou mais a beijando no braço.

— Vai ser até mais feliz, porque você merece tudo de melhor, minha filha, você é uma menina linda de sentimentos mais lindos ainda e eu tenho certeza que você vai ser muito feliz! - beijou os cabelos da filha. - Pare de olhar só o lado ruim pensa que além de Úrsula a quem você nunca precisou em sua vida tem a mim e a seu pai que te ama muito, seja feliz daqui pra frente e esqueça ela.

Laura a olhou com tanto amor e a abraçou.

— Obrigada por ser essa mãe tão maravilhosa para mim! - M. Inês riu.

— Eu que agradeço por ter uma filha tão linda assim como você! - a soltou e a beijou de novo. - agora vá se divertir!

Laura beijou muito a mãe e saiu sorrindo e se metendo no meio da dança dos irmãos que a acolheram e dançaram junto a ela rindo das brincadeiras que Caíque fazia e M. Inês sorriu vendo os filhos e pegou um docinho para comer.

— Viu meu filho sua família é um pouco desorganizada mais sempre com muito amor... - acariciou a barriga sentindo o pequeno chute.

— Principalmente do papai para a mamãe aí o amor é muito maior! - ele abaixou beijando o pescoço dela e colocando a mão sobre a sua. - Esse é um amor de anos que nunca vai morrer.

Ela sorriu lindamente.

— Assim vai ser por muitos anos...

— Assim vai ser meu amor! - ele foi para frente de seu corpo e sorriu para a grande barriga e beijou. - Vamos deixar essa festa para os jovens e vamos fugir?

— Já quer abusar de uma pobre senhora grávida? - falou rindo e tocou o rosto dele.

— Olha não é abuso quando essa mesma senhora gosta e... - ele foi até o ouvido dela e falou uma safadeza que a fez arregalar os olhos.

— Marcelo... - ele riu do jeito dela. - Eu não faço isso!

— A faz meu amor... A faz. - puxou ela para levantar e a beijou nos lábios com todo seu amor da maneira em que sua barriga permitia que ele a abraçasse. - Nosso bebê já mostra os ciúmes antes mesmo de nascer! - ele riu brincando e ela bateu no braço dele.

— Eu sei perfeitamente que estou gorda! - ele a agarrou de lado e beijou mais seu rosto.

— Vamos embora e deixar essa festa para os jovens olha quantos mais estão chegando... - ela olhou na mesma direção que ele.

— Vamos, eu estou cheia de dor nos pés, vamos embora! - ela beijou os lábios dele e eles foram se despedir dos filhos e Caíque como sempre fez uma piada e eles se foram.

Marcelo tinha uma linda surpresa para seu amor sabia que nessa lua de mel eles não poderiam extrapolar já que ela estava muito avançada na gravidez, mas ele iria curtir aqueles dias todos junto a ela.

Marcelo a levou para um hotel não muito longe dali e quando chegou já estava tudo pronto para os dois e eles subiram, na porta ele a pegou no colo e ela o segurou com força com medo de cair já que estava pesada e grande.

— Amor, calma que eu não vou te deixar cair! - ele riu e entrou com ela.

— Eu estou pesada, meu amor. - ela olhou o quarto e sorriu estava tudo lindo para uma noite de amor. - Marcelo que lindo...

— Tudo para você, meu amor! - ele a colocou no chão e beijou seus lábios.

M. Inês observou tudo que tinha ali e caminhou sorrindo era cada detalhe um mais lindo que o outro que ela apenas sorria admirando a simplicidade em que tudo estava preparado para os dois e ela o olhou com olhos apaixonados.

— Obrigada, meu amor, está tudo lindo! - ela caminhou até a cama e sentou com ele se aproximando dela e sentando ao seu lado.

— Está com dor nos pés? - ela suspirou confirmando. - Levanta que eu vou abrir seu vestido.

M. Inês se levantou e parou frente a Marcelo que abriu seu vestido e o tirou vendo que a pele dela estava um tanto marcada e ele acariciou as costas dela com cuidado e abaixou o vestido até tirá-lo por completo a deixando apenas de calcinha.

— Estava apertando e você não disse nada? - ela se virou mostrando os seios fartos pela gravidez que o fez suspirar.

— Eu estava ocupada demais sendo feliz para me preocupar com pequenos detalhes. - sorriu para ele e se aproximou mais. - Gosta do que vê? - alisou os cabelos dele que sorriu.

— Eu amo o que eu vejo! - beijou a barriga dela com calma. - Vou ver se a banheira está pronta para nós dois.

Ele se levantou e beijou-a nos lábios e caminhou para o banheiro já abrindo sua camisa pegava fogo somente em vê-la daquele modo e M. Inês sorriu o seguindo e ele sorriu.

— Acho que tem muita água aí para duas pessoas que vai fazer amor! - ele se aproximou e ela abriu a calça dele.

— A gente joga um pouco fora e fica tudo certo! - a calça caiu a seus pés e ele avançou sobre os lábios dela a beijando como gostava e ela o consentiu como o amava.

O beijo tomou intensidade e onde podia Marcelo a acariciou com paixão e amor, M. Inês gemeu em seus lábios o fazendo arrepiar e quando o ar se fez preciso ele a soltou por um momento e com todo cuidado do mundo a colocou dentro da banheira com a água quentinha do jeito que ela gostava.

M. Inês sentou e logo Marcelo sentou atrás dela a recostando em seu peito a com delicadeza jogou água em seu corpo enquanto ela mexia com a espuma, ele beijou o pescoço dela e ela sorriu, ele estava pegando fogo e mesmo assim sendo delicado com seu amor.

— Marcelo... - gemeu o nome dele.

— Hum? - gemeu de volta segurando o seio dela.

M. Inês nada disse apenas ficou de joelhos ainda de costas para ele e o olhou era um claro pedido para que ele estivesse dentro dela e ele sorriu ficando também de joelhos e tocou em seu clitóris a fazendo gemer e se segurar melhor nas bordas da banheira.

Marcelo estava tão duro que nada disse apenas gemeu o nome dela enquanto adentrava aquele espaço de amor tão apertado que o fazia delirar apenas em estar dentro, beijou suas costas e começou a moveu lento mais cheio de intensidade indo e vindo de dentro de seu corpo.

M. Inês gemeu apertando as mãos firmes nas bordas da banheira e se curvou um pouco mais sentindo ele todo dentro de seu corpo estava mais sensível e sentia que gozaria a qualquer momento o sentindo intenso enquanto a segurava em seus braços para manter os dois ali naquela posição era tão maravilhoso estar junto a ela saber que agora ela seria dele para sempre sem que nenhuma maldade pudesse atrapalhar estavam plenos e felizes.

M. Inês sentiu o corpo todo estremecer e com mais alguns movimentos ela os levou ao orgasmo e ela sorriu o sentindo sair de dentro dela e sentar a puxando para seus braços enquanto respiravam fundo. Marcelo a agarrou enchendo de beijos e virou o rosto dela e a beijou com muito amor.

— Eu te amo!

Ela respirou fundo.

— Eu também te amo muito! - ela sorriu e se virou um pouco mais para ele. - Obrigada por ser esse homem persistente que lutou por nós dois quando eu estava furiosa! - sorriu e ele riu junto.

— Eu não fiz sacrifício nenhum já que você só estava se fazendo de difícil! - ela riu e deu um tapa no peito dele enquanto era beijada por ele.

— Bobo!

— Te amo!

E ele a beijou e eles terminaram o banho e foram para a cama, Marcelo começou a fazer massagem nos pés inchados dela enquanto ela comia um pedaço de bolo e conversavam coisas bobas enquanto ele a acariciava.

— Amor, vamos decidir o nome do nosso bebê?

Ela o olhou.

— Ser for menino eu queria que fosse Noah! - deixou o prato de lado e tomou seu suco.

— E se for menina? - massageou mais os pés dela. Que deitou melhor na cama.

— Milena. - o olhou e o viu sorrir.

— Marcelo, Marina, M. Inês, Laura, Caíque e Milena ou Noah. - ele sorriu mais.

— Você gosta amor?

— Eu amo! - ele largou os pés dela e engatinhou por cima de seu corpo e beijou seus lábios. - Eu quero o que você quiser! - beijou mais ela que o agarrou o segurando. - Amor, a barriga. - ele falou rindo e deitou ao lado dela.

— Eu quero mais... - ela virou e ficou sobre ele. - Eu quero até ficar exausta.

Marcelo nada mais disse apenas ajeitou seu corpo na cama arrancou seu roupão junto ao dela e a envolveu com seus braços a enchendo de caricias beijos quentes e dando a ela o que queria muito, mas muito amor que era o que merecia sempre e ele prometeu ali naquele espaço de amor que seria pra sempre apenas prazer e sorrisos não lágrimas a menos que fossem de felicidade.

[...]

E o tempo se foi...

Marcelo e Maria Inês curtiram por um mês aquele amor pleno somente entre os dois, mas tinham que voltar para casa já que tinham três filhos ciumentos e precisavam estar no pré-natal para por fim descobrir o sexo do bebê o que foi difícil, mas por fim ele se mostrou fazendo Marcelo ficar radiante e ao mesmo tempo fazendo com que ele perdesse a aposta já que acreditava ser uma menina, mas não era um lindo e saudável menino. O pequeno Noah estava chegando.

M. Inês sorria entregue aquele amor sem descrição aquele amor que somente as mães sentem que é difícil de descrever, mas muito fácil de ser sentindo ser mãe é uma dádiva divina e não importa se é gerado dentro de suas entranhas ou em seu coração amar é dar aquilo que se têm todos os dias para fazer o outro feliz, M. Inês não era exceção, pois o que ela mais sabia dar era amor a todos e recebia também o amor mais puro de todos que a rodeava.

Ela junto aos filhos e ao marido montou o quarto do bebê compraram o que faltava e numa dessas saídas ela encontrou Regis e os dois conversaram amigavelmente e ele contou a ela que estava preste a se casar não era uma mulher como ela mais estava ali tentando ser feliz e sabia que com o tempo ele a amaria assim como ela o amava e depois de muita conversa e entendimento eles se despediram com um abraço selando aquele momento de amizade que era o que mais forte se sentia entre eles.

E o grande dia chegou M. Inês estava pronta e preparada na sala de parto sentia as dores horríveis de cada contração, mas empurrava com toda sua força segurando a mão de Marcelo que estava ali branco feito papel sem saber como reagir apenas dando apoio e força a seu amor que suava fazendo força.

— Vamos, M. Inês, esta coroando. - a medica falou dando força a ela.

— Eu não tenho mais forças... - respirou como ela ensinou.

— Quando a próxima contração vir empurra com toda sua força...

E a contração veio e ela empurrou por duas vezes seguidas e ouviram o choro de seu pequeno herdeiro que chorava forte ecoando por toda aquela sala de parto, M. Inês se recostou na cama e respirou fundo sentia sua carne rasgada, mas valia a pena seu pequeno pedacinho de amor estava ali junto a eles para viver em plenitude do amor.

— Olha meu amor, como ele é lindo! - Marcelo beijou os lábios dela e ela o olhou nos olhos estava cansada porem feliz e realizada.

— Eu te amo! - ela respirou e ele sorriu.

A enfermeira veio e deixou o bebê em seu peito e M. Inês chorou era a confirmação de seu amor era a confirmação de que o bem sempre vence o mal e tudo que passaram para chegar ali tinha ficado para trás e agora eram apenas cicatrizes...

FIM... FIM... FIM... FIM...


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