Cicatrizes - Em busca do amor perdido escrita por Débora Silva


Capítulo 29
Capítulo 28 - "Recomeço?"




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— Isso significa que você já deveria ter vindo desde a primeira vez que nós fizemos amor! - ele sentiu o corpo todo tremer e virou ficando por cima dela.

— Eu sou um tolo mesmo... - e sem mais ele devorou os lábios dela e eles voltaram a celebrar o amor e a volta para casa.

Foram horas ali demonstrando o quanto se amavam e o quanto eram um do outro, M. Inês foi feliz e Marcelo mais ainda a tinha para ele, o seu amor estava ali de volta a seus braços e tinha sua família junta novamente, isso era o mais importante para ele. Marcelo despertou primeiro que ela e a observou dormir por minutos sorrindo era tão linda a mulher perfeita para ele.

Era seis horas da tarde e sabia que os filhos iriam aparecer a qualquer momento para jantar e ele mesmo com dó resolveu desperta - lá, juntou seu corpo junto ao dela e a apertou cheirando o pescoço dela beijando com carinho e ela resmungou suspirando, mas virou para ele e piscou algumas vezes para firmar a visão sobre ele.

— Que horas são? - tocou o rosto dele que sorria. - Porque está rindo assim?

Marcelo sorriu mais ainda e a beijou na boca afastando o lençol e ficando sobre ela, tinha tanta saudade que queria sentir o corpo dela a todo momento junto ao seu.

— Hora de fazer amor! - a olhou e sorriu mais ainda.

M. Inês nada falou apenas abriu um pouco mais as pernas e deixou que ele entrasse em seu corpo e ele o fez com calma e desfrutou da intimidade molhada e pronta para ele, era tão perfeito estar ali com ela que eles apenas se entregaram ao momento.

Marcelo a beijou com gosto nos lábios e fizeram amor mais uma vez mais uma vez se entregaram um ao outro de corpo e alma, M. Inês estava tão feliz, tinha os filhos o amor de sua vida ali para ela que só queria cuidar de sua filha para que ela ficasse 100% bem para que a felicidade fosse completa, mas enquanto isso não acontecia ela seria feliz e daria amor aos seus.

— Amor, eu estou com fome! - ela ainda respirava alto e se aconchegou no peito dele antes de ouvirem o som da porta e a voz de Laura soar nos ouvidos dele.

— Mãe, o jantar está pronto e aqui na porta está as roupas de vocês! - M. Inês de imediato olhou para ele.

— Você estava com muita vontade amor! - riu mais ainda e levantou. - Filha, em vinte minutos estamos na mesa.

— Tá bom pai. - ele colou o ouvido na porta e a ouviu ir, abriu a porta e pegou a camisa dele que estava rasgada e a blusa dela.

M. Inês o olhava ali nu a sua frente e riu eles tinham matado a saudades muito bem, levantou e foi até ele o beijando com gosto, Marcelo a suspendeu do chão e caminhou para o banheiro sem deixar de senti - lá.

— Eu te amo! - a colocou no chão e ligou o chuveiro.

— Eu também te amo! - sorriu e começaram a se banhar.

Meia hora depois eles estavam prontos e desciam para jantar de mãos dadas, os filhos já estavam a mesa esperando por eles e quando os viram seus olhares foram diretos para eles e Caíque riu.

— Até que enfim achei que teríamos que comer comida fria.

— Muito engraçadinho você, meu filho! - ela beijou os três e sentou na ponta da mesa e Marcelo ao seu lado.

— Mãe, a senhora não quebrou a cama não é mesmo? - Caíque zombou e M. Inês sentiu as bochechas queimarem.

As meninas caíram na risada sem conseguir controlar a cara da mãe era a mais engraçada o que fez Marcelo também rir.

— Não quebramos, Caíque. - Marcelo respondeu.

— Ainda bem porque barulho vocês fazem e quando fizerem isso novamente nos avisem que a gente vai sair!

— Caíque, já chega! - M. Inês o repreendeu. - Vamos jantar que se não aí sim vai esfriar.

Nada mais foi dito e o jantar foi servido a eles, conversavam outras coisas que não fosse a tarde de amor de Marcelo e M. Inês. Mariana estava sempre sob os olhares da mãe e parecia bem naquele primeiro dia em casa, mas todo cuidado era pouco, Laura estava um pouco mais calada que o normal e isso incomodou M. Inês e foi percebido por Marcelo que levantou chamando a atenção de todos.

— Bom, eu sei que um pedido de casamento requer uma noite e tanta, mas eu não preciso de mais ninguém aqui, tudo que eu quero e preciso está aqui na minha frente por isso eu peço a você, Caíque, a mão de M. Inês em casamento! - M. Inês encheu os olhos de lágrimas e olhou os filhos ali a sua frente Caíque levanto.

— Eu não posso só dar a mão da minha mãe já que você já pegou o resto todo! - M. Inês arregalou os olhos.

— Caíque, não seja indecente! - ele gargalhou.

— Mamãe, eu só estou brincando! - foi até ela e a encheu de beijos e a fez levantar a deixando de frente para Marcelo e entrelaçou as mãos dele. - É claro que eu permito esse casamento, vocês dois merecem ser feliz mais que qualquer um, mas já advirto que se a fizer sofrer eu te castro! 

— Não se preocupe, Caíque, você e sua mãe são médicos então eu tenho que ter muito medo. - abraçou M. Inês e ela riu lembrando do primeiro encontro dele. - Eu vou fazer dela a prioridade de meus dias.

— Ei não esquece da gente! - Marina falou rindo e levantou puxando Laura para um abraço de família que logo foi completado por Caíque.

— Mamãe, a senhora não respondeu se quer casar com ele! - Laura completou assim que se soltaram.

— Nos já somos casados, mas eu o aceito como meu futuro marido e agora para sempre! - ele a puxou para ele e beijou seus lábios com amor.

— Iiiii... Vamos embora que esses dois aí vão recomeçar! - eles riram e se separaram olhando Caíque.

— Para de ser ciumento que tem amor pra você e pra minhas filhas também!

— Ótimo porque eu preciso de muito amor! - Marina sorriu e se sentou. - Vamos voltar a comer meu povo.

Todos se sentaram e jantaram em meio a riso, brincadeiras deixando que o momento fosse bem família mesmo. Marcelo não colocou uma aliança no dedo dela naquele momento, mas a compraria no dia seguinte.

Depois de comer a sobremesa e conversarem bastante, Marina subiu para descansar e o mesmo fizeram Laura e Caíque deixando somente os dois apaixonados sentados na sala um agarradinho no outro.

— Sabia que é feio pedir uma mulher em casamento sem uma aliança? - ele riu e acariciou o braço dela que tinha a cabeça deitada em seu peito.

— Eu queria um momento nosso, amanhã eu compro o anel mais lindo que eu encontrar pra por nessa mãozinha que eu amo. - pegou a mão dela e beijou. - Mas não é só dá mão que eu gosto e sim do corpo todo.

M. Inês riu do modo dele e o olhou, quando o beijou a campainha tocou e ela o soltou levantando para atender, Escobar já estava em seus aposentos e foi até a porta ouvindo as reclamações de Marcelo e riu. Abriu a porta e foi surpreendida por Regis que sorriu e nem pensou em mais nada apenas a beijou na boca...


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