Ela bateu a porta atrás de si e o encarou ele iria pagar pelos desaforos que disse a ela a minutos atrás, o empurrou fazendo cair na cama e ela montou nele, os cabelos eram como cascata negra ate o meio de suas costas.

Os olhos cheios de raiva o encaravam e ele já duro de baixo dela gemeu acariciando suas cochas.

— a Cristina...

Ela deu um tapa em sua cara e rasgou sua camisa, ele queria, ele teria mais do jeito dela, sentou ao seu lado e falou sem olhar pra ele.

— tire minhas botas, e tire suas roupas e rápido.

O tom prepotente dela o deixava louco e não tê-la assim sempre era o que fazia ele invadir a casa dela como louco pra que ela lhe desse o que sempre queria sexo e uma boa dose de selvageria.

Mas não era só isso que Frederico queria, ele queria o amor da sua menina de volta, a menina dos seus olhos, doce e entregue a ele, seu primeiro amor, mas ela não o queria e a anos o fazia comer o pão que o diabo amassou.

Ele se ergueu da cama e fez o que ela pediu tirou suas botas e logo estava nu em sua frente, tremeu o olhando mais não demonstrou e bateu na cama para que ele voltasse a sua posição de momentos antes.

— porque faz isso?

— cale a boca! Não é isso que quer? Não é atrás disso que sempre vem?

Levantou e tirou suas calças ficando somente em uma lingerie preta, olhou em seus olhos e viu a luxuria e o desejo estampado em seus olhos, ele a puxou grudando seus corpos e cheirou seu pescoço.

— não sou só eu que quero Cristina, você também quer e eu sinto só na sua respiração como todas as vezes.

E antes que ela o destruísse com palavras ele a beijou e a deitou na cama, ele tinha as mãos geladas como ela gostava de sentir e a cada toque um arrepio novo um desejo novo e hoje ela não queria mandar queria ser mandada na cama e deixou o controle pra ele.

Frederico roçou seu membro ainda preso na cueca entre as pernas dela a enlouquecendo, Cristina puxou seus cabelos e gemeu com a carícia o roçar dos corpos as mãos firmes e as constantes lutas entre o amor e o ódio era constante entre eles.

Ele puxou o sutiã e apertou o seio mordendo e logo chupando como um bebê faminto a outra mão invadiu sua calcinha e com dois dedos a invadiu estava molhada e pronta, moveu sem medo ela aguentava as mais fortes investidas e reentradas dele.

Arranhou suas costas violentamente e gritou desejosa de mais arqueando o corpo e querendo que ele a invadisse logo e rápido, parou sua mão e o olhou ele sabia que ela já não queria mais seus dedos e parou, retirou a mão e com brutalidade rasgou a calcinha, odiava ser mandado mais com ela era impossível ele sempre fazia o que ela queria e quando queria.

Tirou sua cueca e abriu mais as pernas dela e entrou com força e puxou seus cabelos erguendo sua perna esquerda começou seu vai e vem rápido e estúpido, ele agarrou seu corpo mais ao dela e se deliciou era o paraíso quando ele estava assim bruto e deliciosamente duro feito rocha.

Não demorou muito e Cristina gozou arqueando o corpo embaixo dele os gozos eram sempre prolongados ao êxtase do momento, ela trouxe o rosto dele e o beijou loucamente ate faltar o ar.

Frederico a olhou nos olhos e ela era ainda mais linda que a dezesseis anos atrás, os olhos em puro prazer os lábios avermelhados e a satisfação em seu corpo era o melhor afrodisíaco para ele, ela o empurrou ele sempre tinha essa mania de a observar o que a deixava tensa e não queria que ele visse o que ela não desejava em seus olhos traidores.

Montou nele e moveu-se com intensidade queria que ele gozasse e gritasse que a amava como sempre fazia ao chegar em seu orgasmo, o tapa que veio em sua cocha foi novidade mais fez o corpo todo tremer, ele a apertou e trouxe seu seio ate a boca e desfrutou como louco até que seu gozo chegou e ele explodiu dentro dela a fazendo goza junto.

O beijo terminou e ele retirou seus cabelos molhados de suor do rosto e falou em seu ouvido com a voz cansada e satisfeita.

— eu amo você, e mesmo que não acredite eu a amo.

Beijou seu pescoço e saiu de dentro de seu corpo a deitou ao seu lado e se olharam por um instante e ouviram a porta.

— mãe, já cheguei com os gêmeos a senhora esta ai?

Cristina se sentou na cama prontamente e o olhou... - de um piu e eu te mato... Sussurrou a ele e respondeu a filha... - sim Lia, mamãe vai tomar um banho e já desço pra gente almoçar.

— ta bom...

Na mais foi ouvido e ela levantou da cama e colocou um robe, catou as roupas dele do chão e jogou nele.

— vai embora, pela janela e não ouse protestar meus filhos não precisam e não vão te ver aqui.

Falou firme e ele se sentou enraivado... - ela também é minha filha Cristina.

— ela já tem um pai que não é você Frederico, a anos ela ganhou esse pai porque o dela simplesmente nunca prestou.

Ele se ergueu da cama e iria gritar mais ela o calou somente ao levantar a mão.

— ela sabe de você e nunca quis te procurar, então não vamos novamente entrar nesse assunto e, por favor, não volte a minha casa essa foi à última vez que cedi aos seus caprichos de homem.

Ela entrou para o banheiro e olhou pro teto como se pedisse força pra resistir, porque sabia que mais cedo ou mais tarde ele voltaria, não respeitava nem seu próprio casamento iria respeitar ela? Nunca essa era a palavra.

CONTINUA!