Meu pecado é você escrita por Débora Silva


Capítulo 1
Capitulo único


Notas iniciais do capítulo

Essa historia começa a partir de um único que eu fiz e dele saiu essa historia. Espero que gostem ♥



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Frederico sempre foi um homem viril e tinha todas as mulheres aos seus pés, conquistador barato como ele só, se encantou por uma bela jovem que estava predestinada a deus mais ele a queria, queria sua pureza e seus encantos para si próprio e o que Frederico Rivero queria ele tinha.

...

DOMINGO

Era dia de festa na igreja da cidade e como todo bom garanhão lá estava ele bem penteado, perfumado e com suas vestes na cor preta camisa dobrada ate o meio do antebraço e com alguns quantos botões aberto deixando seu peito à mostra.

Ele era um homem forte e rústico, enquanto sorvia sua bebida ele analisava a festa inteira a procura dela a menina dos seus olhos, não sabia seu nome e muito menos onde morava mais sabia que seria freira em alguns dias.

Ele a avistou e sorriu, estava rodeado por fazendeiros que falavam sem parar e ele quase não prestava atenção neles, somente nela.

Ela do outro lado da festa sentada com umas quantas senhoras tinha seu terço entre os dedos e uma vestimenta horrível que a estava matando de calor por estar totalmente coberta.

Ela pediu licença e se levantou indo ate o outro lado da igreja onde ergueu as mangas da blusa e molhou o pescoço, Frederico que a seguiu a olhou de cima a baixo estar coberta o deixava ainda mais sedento de desejo por ela.

— Olá.

Ele diz sorrindo e ela se vira com o susto baixando sua blusa, ela olhou para os dois lados e segurou na pia.

— O que o senhor esta fazendo aqui?

— Calma, eu só estava procurando um banheiro e entrei sem querer aqui.

Mentiu cinicamente

— O... O banheiro fica do outro lado.

Apontou nervosa, ele era enorme e lindo, sentiu coisas que não sabia o que era e seu peito saltou em uma respiração desgovernada quando ele se aproximou mais dela.

Ele estendeu a mão... - Obrigada, me chamo Frederico Rivero e a senhorita?

Ela pegou na mão dele com receio estava gelada... - Cris... Cristina Álvares.

— Obrigada pela informação.

Beijou a mão dela e saiu a deixando ali com olhos vidrados era o primeiro toque de um homem, mesmo que singelo a fez ficar pensando, voltou para o lado das senhoras e se sentou.

Seus olhos então procuraram na festa o seu pecado o avistou e ele sorriu, ela abaixou a cabeça e começou a rezar.

MINUTOS DEPOIS...

A grande mesa e farta estava servida e todos foram chamados para se sentar, o padre fez a oração em agradecimento e no fim todos disseram juntos.

— Amém.

Frederico olhou para o lado e a sua menina dos olhos estava ali ao seu lado com um cheiro natural de campo misturado com proibido que o deixava louco, sorriu para si mesmo e baixou uma de suas mãos tocou a perna dela que paralisou.

Ela ia correr dali mais ele segurou a perna dela e ela o olhou ele fez sinal de negativo a ela que ficou no lugar, suspirou com ele acariciando levemente sua perna e rezou para que todos comessem logo.

O almoço acabou aos poucos e as pessoas iam levantando devagar enquanto Frederico ali estava lentamente acariciando seu desejo.

Ela tirou a mão dele por fim e o olhou nos olhos... - Venha eu quero falar com você lá trás sabe onde ficam as árvores.

Ele assentiu e ela saiu a passos largos e duros, ele também estava duro e louco se levantou minutos depois e foi atrás dela que estava escorada numa árvore quando ele se aproximou ela lhe deu um belo tapa na cara.

— Atrevido.

Ele tocou o rosto e sorriu aproximando mais seu corpo dela que o parou com a mão em seu peito sentiu com aquele toque uma corrente elétrica passar por todo seu corpo.

— Não se atreva ou eu grito.

— E se eu te beijar você também vai gritar?

Ela ofegou e deu passos para trás mais a árvore estava muito próxima e a deteu não muito longe dele.

— Você já foi beijada Cristina? Sabe o gosto que tem?

Ao escutar aquela pergunta ela não respondeu e ele deu mais um passo.

— Você quer que eu te ensine?

Ele sorriu e tocou as maçãs rosadas do rosto dela, viu que aquilo tudo era vergonha o que encantou aquele homem já tão experiente com as mulheres, desceu a mão ate seu pescoço coberto e aproximou o rosto dela do seu ele olhou os lábios dela com certa devoção aquela pureza no olhar o enlouquecia, já ela o olhava sem saber o que fazer, sentiu que ele tocou seus lábios com os dela estava prestes a sentir uma nova sensação.

— Abra um pouco a boca e sinta minha língua depois mova a sua sim?

Ela estava confusa e sentia algo em seus estomago que a incentivava a seguir em frente, abriu a boca e ele a beijou, ela achou estranho e ficou de olhos abertos no primeiro momento.

Frederico apertou o corpo dela contra o seu sentiu que ela moveu os lábios e saboreou de sua língua a sentiu menos rígida e o beijo se deu meio desgovernado mais se deu e ambos aproveitaram por um momento ate que ouviram alguém chamar por ela.

Ela o empurrou bruscamente e respirava agitada olhou para os lados e passou a mão nos lábios, ele sorria lentamente e a voz tornou a gritar por ela e ela ia sair quando ele a segurou pelo braço a fazendo parar.

— Te espero aqui amanhã hum?

Beijou os lábios dela e a soltou ela correu e encontrou sua mãe... - Onde estava?

— Estava na sombra mamãe essa roupa é quente sabia?

Estava agitada sentia as mãos dele por todo seu corpo.

— Você sabe que pode deixar disso quando quiser.

— Isso não esta em discussão mamãe, vamos embora.

Saiu a frente de sua mãe encerrando o assunto, Frederico depois do beijo que o deixou extasiado voltou para a festa não a viu mais então foi para sua casa.

Cristina chegou a sua casa e foi direto para o quarto e se trancou tirou aquelas roupas todas e ficou apenas de calcinha foi ate o espelho e se olhou ainda tinha os lábios formigando pelo beijo sorriu e tocou.

— Meu primeiro beijo... Se pós-triste... - Mas não foi com quem queria.

Chorou e colocou uma roupa, foi ate o altar que tinha em seu quarto e se colocou de joelho rezou pedindo perdão por seu pecado.

...

NO OUTRO DIA...

A festa seguia em seu segundo dia e lá estava ele com uma camisa vinho mostrando as formas de seu corpo viril sua calça escura e suas botas bem polidas, as duas mulheres que estavam ao seu lado eram puro sorrisos e tinham suas proposta indecente.

— Vamos Fred nos três como aquele dia?

Passou o dedo no braço dele com olhar felino, ele sorriu sim aquele sexo a três foi a melhor coisa que elas deram a ele.

— Vou pensar com carinho meus amores.

Sorriu galanteador para elas que se derreteram, Cristina que chegou à festa logo o viu com as duas mulheres e algo dentro dela se atreveu a não gostar do que via ou sentia com aquela cena.

Seus olhares se cruzaram e ele sorriu lindamente e ela estremeceu queria falar com ele e tinha que ser agora, se retirou sorrateiramente o olhando e ele entendeu pediu licença as suas meninas e saiu.

Cristina estava encostada na árvore distraída quando ele chegou por trás e falou próximo ao seu ouvido.

— Olá minha menina.

Ela saltou para longe dele e se virou para olhá-lo estava mais irresistível que nunca, ele se aproximou dela que tocou seu peito nu, ele estava quente e ela com curiosidade acariciou inocentemente seu peito.

Frederico ficou duro no mesmo momento deixando evidente o efeito que ela tinha sobre ele e não aguentou agarrou o corpo dela com loucura e a beijou, caíram no chão fazendo ela gritar de susto.

— Se machucou?

Perguntou assustado e ela negou com a cabeça, a grama era fofa e ajudou na queda, ele olhou o corpo dela escondido e dedilhou suavemente chegando aos seus seios a olhou nos olhos.

— Me deixe te ver só um momento?

— Isso é um pecado senhor Frederico.

— Eu sei, mas não consigo evitar me deixe?

Tocou o botão de sua camisa abrindo de vagar ate chega no ultimo, ela arfava pela respiração ofegante, tinha uma blusa preta por baixo que deixava evidente seus biquinhos eretos.

— Você não usa sutiã?... Ela negou com a cabeça... – Meu deus me perdoe mais é mais forte que eu...

Olhou para o céu enquanto dizia e levou a mão ate sua cintura, ela estava curiosa pra saber qual seria o próximo passo dele.

Ele subiu sua mão por dentro de sua blusinha deixando sua pele branca ficar a mostra pra ele que beijou seu ventre e ela sentiu a garganta secar e fechou os olhos, ele subiu com os beijos ate deixar seus seios desnudos.

Ele sentiu seu membro queimar dentro de suas calças e não resistiu tocou com seus lábios e mordeu levemente ela arfou e se deu conta do que fazia e se soltou dele como uma felina arisca e se levantou se tapando, sentia entre suas pernas algo no que nunca havia sentido estava molhada e tratou de se arrumar e fugir dali em segundos sem dar tempo dele fala nada.

Frederico deitou na grama e levou um braço ao rosto e a outra mão ao membro, estava louco por ela e só conseguia sentir o gosto de seus lábios.

— Você vai para o inferno Frederico.

Frederico se levantou e voltou a festa mais não ficou por muito tempo e foi embora, Cristina ficou quase ate o fim sua mãe não a deixou ir embora seu corpo pegava fogo e ela queria entender o que ele estava fazendo com ela apertou as pernas sentindo-se diferente.

Cristina entrou em seu quarto e se trancou se desvestiu e novamente se olhou no espelho tocou os seios com cuidados e se lembrou dele gemeu e sentiu sua calcinha molhar era tudo novo pra ela e se sentia tentada a pedir que ele lhe fizesse de novo, sorriu para si mesma e foi para o banho.

...

NO OUTRO DIA...

Cristina chegou à festa e seus olhos buscaram por ele que não estava ou não tinha chegado, ela andou por toda a festa o procurando mais ele não chegou e nem chegaria.

Frederico preferiu não ir a festa pra não fazer o que não deveria com aquela menina que estava predestinada ao convento mais que o deixava louco de desejo e longos banhos frios que não resolvia sua ereção.

...

DOIS DIAS DEPOIS...

Cristina saiu de casa antes do almoço dizendo que iria "rezar por seus pecados", tinha pressa e destino certo.

Frederico cuidava de suas terras com afinco, mas a dois dias vivia estressado e dando coice em todos.

Ele estava em seu cavalo no meio da estrada quando um carro parou e ela desceu, seus olhos se encontraram e ela deixou o carro ir e sorriu e ele enlouqueceu pensou ser miragem e pulou do cavalo e a tocou no rosto.

— Frederico...

Ele não a deixou falar e a beijou, ele percebeu que ela o beijou com mais vontade segurando em seu rosto girando suas cabeças e suas línguas se deliciando uma da outra, pararam por falta de ar.

— Maravilhosa...

Falou ofegante e ela sorriu... – Eu treinei com uma laranja.

Ele gargalhou da ingenuidade dela que ficou vermelha de imediato

— O que faz aqui minha menina?

— Eu quero mais... Olhou ele dentro dos olhos... – Eu quero que me ensine eu vou voltar para aquele convento e eu quero aprender a viver Frederico e você pode me ajudar.

Ele a soltou e deu um passo a trás... – Eu não posso.

— O que?... Ela arregalou os olhos... – Não faz isso Frederico, não faz ou eu vou procurar outro.

Sentiu-se uma idiota por estar ali frente a ele pedindo uma aventura sem saber de verdade o que queria e como seria sua vida depois disso, se virou e começou a caminhar chutando terra e apertando as mãos e se chamando de "burra" mentalmente.

— Cristina... Espere.

Ela o ouviu mais não parou e ele correu atrás dela e a puxou fazendo seus corpos se chocarem com agressividade, ela se debateu não queria olhar pra ele se sentiu uma garota vulgar que se joga para os homens na beira de estrada, sim era assim que ela se sentia.

Virou o rosto estava a ponto de chorar... – Me solta.

— Olha pra mim?... Ela negou com a cabeça... – Eu não posso fazer nada com você se não esta segura entende isso?

Encostou sua testa no rosto dela e sentiu seu perfume era o mais puro que existia e o melhor de todos que já passou em seus braços.

— Mais eu quero e você pode me dar, só você!

Ele sentiu o membro latejar em suas calças, ela o enlouquecia somente com um olhar, ele a ergueu em seu corpo e a beijou enlaçando as pernas dela em sua cintura ela abraçou seu corpo e sorriu em meio ao beijo era excitante ele era o seu maior pecado.

Frederico a colocou em seu cavalo e montou a levou para sua cabana, um pouco longe da fazenda não queria que falassem mal dela e muito menos arrumar problemas com os pais dela que certamente o mataria se soubesse que ele estava preste a romper sua pureza de menina e freira.

Minutos depois chegaram, ele desceu e a desceu ela o beijou afoita e cheia de curiosidades queria que ele a tocasse como no outro dia que a fizesse sentir "borboletas no estomago", ele entrou com ela em seus braços e a deitou na cama a contemplou por um momento e ela sorriu cheia de vida e lábios avermelhados.

Ele pela primeira se sentiu nervoso ela era pura tão pura que o fez se apaixonar no momento que tocou seus lábios em um beijo, as mãos tremeram e ela pegou e beijou os dedos dele com inocência e colocou em seu seio como na vez anterior e sentiu o corpo afoguear de prazer num simples toque.

— Eu quero te tocar.

Pediu a ele com doçura queria ver e sentiu seu corpo sem aquelas vestes negras, ele sorriu e deitou na cama ela sentou e começou a abrir os botões de sua camisa sob o olhar atento dele, ela tirou a camisa e tocou seu peito estava quente e subia e descia a medida que era tocado ela acariciou e desceu o rosto sentindo seu cheiro e beijando seu peito.

— Você é cheiroso...

Ele sorriu e ela também, ele tirou a blusa dela a deixando somente com a parte de baixo tocou enquanto ela abria sua calça a baixando arregalou os olhos e o olhou de imediato assustada pelo tamanho, mordeu os lábios.

— Quer tocar?

Ela assentiu com a cabeça e ele sentou por um momento tirou as botas e as calças e logo a cueca, ela engoliu seco era o primeiro homem nu em sua frente ele voltou a deitar ao seu lado ela olhava sem saber o que fazer e ele pegou sua mão e colocou sobre seu membro subiu e desceu junto a ela algumas vezes poderia gozar a qualquer comento e a puxou para um beijo molhado a deixando sem ar.

A deitou sobre a cama e a encheu de beijos descendo aos seios onde sugou um depois o outro ela se retorceu na cama sentindo os lábios dele e gritou.

— Frederico...

Segurou os cabelos dele o deixando ali com seus seios desfrutando e a deixando cada minuto mais em chamas e ofegante, ele desceu mais e tirou sua saia e suas botas, estava de joelhos no chão e a olhou ali com suas bochechas rosadas e um gozo que ela desconhecia iria chegar a qualquer momento.

Ela o olhou sorrindo com olhos brilhantes e ele voltou seus olhos para sua intimidade onde desceu seu rosto e a cheirou sobre o tecido de sua calcinha e beijou ela arfou e ele desceu a calcinha e contemplou uma intimidade rosada e com poucos pelos do jeito que Frederico Rivero gostava ela ficou com vergonha e fechou as pernas querendo se tapar.

Ele acariciou suas pernas e a fez relaxar e voltou a abrir suas pernas, tocou com os dedos ela estava extremamente molhada e sentiu seu próprio corpo tremer.

— Tem certeza que quer que eu continue?

— Sim eu quero.

Falou num ultimo fio de voz e ele foi ate ela e a beijou nos lábios encostando suas intimidades ele gemeu e ela abriu mais as pernas como se o quisesse ali e agora, segurou seus cabelos e o olhou nos olhos assim que o beijou terminou.

— Me tome para si e me torne uma mulher a sua mulher.

— Cristina vai...

Ela tapou seus lábios com dois dedos o calando... – só faz...

Ajeitou mais o corpo embaixo dele, ele queria dizer a ela que iria doer o primeiro contato de suas intimidades mais ela não o deixou falou e logo o beijou ele não resistiu mais e pegou seu membro e passou por toda sua intimidade lubrificando seu membro e ela arfou gemendo e ele posicionou e introduziu somente a cabecinha e ela retesou no mesmo momento cravando as unhas em seu ombro.

— Cristina...

— Continua...

O olhou nos olhos e ele introduziu mais e ela o beijou grunhindo de dor abraçando o corpo dele, ele entrou todo e ela sentiu algo se romper dentro dela e ele parou e esperou ela acalmar sua respiração.

— É sempre assim?

Perguntou agarrada ao corpo dele que acariciava sua perna para relaxar o corpo.

— Não somente as primeiras... A olhou... – Posso continuar?

Beijou seus lábios levemente e ela deixou que ele seguisse, ele moveu seu corpo leve indo e vindo devagar e fundo ela o sentia todo dentro de seu corpo e queria mais e pediu e ele deu um pouco mais rápido entre beijou e arremetidas ela sentiu o corpo tremer e o corpo relaxar num gritinho de prazer ela demonstrou seu primeiro orgasmo.

Ele beijou o ombro dela e sugou um seio e foi mais rápido e não demorou nada ele gozou muito perdendo as força e deixando seu corpo cair sobre o dela, ficou assim por algum tempo e saiu de cima dela deitando ao seu lado.

Ela deitou de lado e o olhou, ele também se virou e ela acariciou seu rosto os olhos em completa satisfação e um sorriso faceiro nos lábios ela quebrou o silencio.

— Eu quero mais...

— Vamos com calma sim? Isso tudo é muito bom mais é sua primeira vez e precisa deixar seu corpo acostumar.

Como se uma luz viesse a sua cabeça ela se levantou e começou a se vestir

— Eles já devem estar atrás de mim.

Ele se levantou e vestiu-se também... – Calma eu te levo.

Ela assentiu e terminou de se vestir enquanto ele foi buscar seu caro, ela foi ate o banheiro sua cara não negava o que eles tinham feito ali a minutos atrás e Frederico voltou com o carro para levar ela.

Na entrada da cidade ela o fez parar e se olharam por um momento, ela não resistiu e o puxou para um beijo que a fez desejar que aquele momento não tivesse um fim.

— Nos vemos amanha no mesmo horário na cabana.

O beijou rápido e saiu do carro e correu ate sua casa, ali ele ficou por alguns minutos pensando em como ela mexeu com todos seus sentidos em apenas dias e agora tinha provado do mais puro néctar que um homem pode desejar, sorriu e foi pra casa.

...

Os seis dias que seguiram foram de sexo intenso ela o queria e queria sempre mais e ele dava sempre a ensinando e respondendo a todas perguntas que ela lhe fazia, a ensinou a "cavalgar" e ela amor tanto que queria sempre, Frederico depois das maratonas de sexo mal conseguia usar cueca e montar em seu cavalo.

Cristina ficou insaciável e quando mais ela tinha mais ela queria e com ele era maravilhoso ele deu prazer de todos os tipos mais o que mais gostava era cavalgar e sentir sua língua entre suas pernas a enlouquecia e multiplicava seu desejo por ele e pelo que ele tinha a oferecer.

...

SÉTIMO DIA...

La estavam eles deitado na cama depois de mais uma maratona de amor, ela estava deitada em seu peito acariciando levemente enquanto sentia os dedos dele em suas costas, era o ultimo dia dela na cidade estava triste seu rumo tinha mudado consideravelmente e por um homem que pelo pouco que descobriu não era para ela.

— Frederico, preciso te dizer algo.

— Você precisa voltar é isso?

Abraçou o corpo dele... – Sim.

— Tem certeza que quer mesmo voltar?

Ela o soltou e o olhou contornou os lábios dele com seu dedo

— Preciso entender o que de verdade sinto e se lá não for meu lugar eu vou voltar porque terei a certeza de que você foi a melhor coisa que aconteceu em minha vida.

Ele a trouxe para um beijo leve suave e demonstrando todo seu amor por ela que o deteve pela primeira vez ela precisava ir e quanto mais ficasse ali seria muito mais difícil pra ir depois.

Levantou e se vestiu ele sentou e a olhou vestir-se dessa vez sem pressa, ela o olhou e sorriu... – Vamos você precisa me levar.

— Eu preciso mais não quero.

Ela foi ate ele e sentou em seu colo de frente para ele acariciou seu rosto e lhe deu um selinho

— Não me ame Frederico Rivero.

Ele sentiu o coração se partir em pedaços e respirou triste... – Acho que é um pouco tarde.

Eles se beijaram calando o momento e ela se levantou e ele também se vestiu e foram para o carro. O caminho ate a cidade foi silencioso e incomodo e quando ele parou na entrada da cidade e desligou o carro ela o olhou e ele retribuiu.

— Adeus.

Ela disse num sussurro e ia sair do carro e ele a segurou

— Um ultimo beijo?

Ela voltou e o beijou com todo seu amor e ele retribuiu mostrando que ela poderia desistir de tudo e ficar com ele sim, terminou o beijo e desceu do carro batendo a porta, ele a seguiu com os olhos e ela andou lento sobre os olhares dele e do nada se virou e sorriu pra ele.

Ela levantou sua blusa deixando que ele visse seus seios por ultima vez sabia perfeitamente que era o que ele mais gosta e gritou voltando a se cobrir.

— Como a ultima prova do meu amor por você.

Ele gargalhou dentro do carro e ela saiu correndo para sua casa, e essa foi a ultima vez que Frederico Rivero viu sua "Freirinha".


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