Teodoro acabou mandando que Bianca fosse sozinha para Castle Hill, pedir ajuda. Ele era o único capaz de proteger a Carla, já que sabia usar o arco, e Porcelana estava chorando, e por isso não quis ir.

Bianca saiu pela estrada de terra, andando com tédio, raiva, quase rebolando.

— Me poupe, viu. – dizia ela. – Essa Porcelana ainda me paga.

Foi quando percebeu uma figura alta e corcunda se aproximando. Bianca começou a tremer por dentro, nervosa com o que aquela coisa queria. E eles foram se aproximando, se aproximando... até que chegaram bem próximos.

O corcunda carregava sua pá nas costas, com os olhos encarando o horizonte. Apenas olhar para ele causava arrepios para Bianca. Como ele não a atrapalhou, continuou andando. Alguns metros mais pra frente, parou e se tocou do que tinha acabado de acontecer.

O corcunda estava indo atrás de Teodoro.

Quando se virou para ver aonde ele tinha ido, deu de cara com a figura corcunda.

— Me poupe. – disse o homem, batendo com a pá na sua cabeça.

Bianca desmaiou.