A Cidade do Sol escrita por Helen
Porcelana foi até o laboratório de pesquisa. Quando entrou lá, o mesmo homem a recebeu. Ela trocou algumas palavras com ele e foi até o lugar onde tinha deixado algumas pilhas de jornais e documentos, e começou a procurar pelo seu pai.
Após algumas horas, o amigo de Marcelo ofereceu café. Porcelana aceitou, e ele o trouxe numa caneca laranja. Quando saiu, ela passou algum tempo concentrada em tomar e apreciar o gosto da bebida. Depois voltou a procurar.
Eram muitos nomes. Muitos rostos. Todos eles incríveis. Todos eles geniais. A cidade de Wittgen tinha começado de um grupo de exploradores, que tinham vindo do litoral. Ela crescera muito rápido, graças às invenções e descobertas de seus habitantes. Foi ganhando destaque, e se tornando a mais importante cidade intelectual de todo o continente. Mas não possuía grandes estratégias de comércio além da venda e importação de tecnologias, por isso era pouco influente e pouco falada. Um dia, um grande agricultor começou a acusar os habitantes de estarem invadindo e causando danos aos seus territórios. Na disputa judicial, o agricultor venceu e ganhou uma baita quantia. Isso pareceu separar ainda mais a cidade dos outros lugares. Wittgen começou a ficar mais isolada em si mesma...
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