Vai ser assim pra sempre? - Dramione escrita por Anna Carolina R


Capítulo 3
7° ano de Hogwarts (1)


Notas iniciais do capítulo

Olá!
Tudo bem?
Voltei rapidinho com o 3° capítulo e queria saber o que estão achandooo
Me contem, ok?

Boa leitura!

Beijos repletos de Magia *-*



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POV HERMIONE GRANGER

A guerra finalmente tinha acabado. Voldemort finalmente tinha sido derrotado. E o que sobrou? Além de muitas mortes? A vida real. Voltar a estudar, ir fazer uma carreira, trabalhar, ganhar dinheiro e por aí vai.

Os dias após a Guerra foram bem pesados para todos. A quantidade de mortes era imensa e pessoas tão queridas. Eu tinha pesadelos com Tonks, Lupin, Fred e cenas e mais cenas da guerra. Foi difícil dormir no começo, mas eu ia levando, não podia deixar-me abater. Logo chegou agosto e uma carta da Porfª McGonagall dizendo que minha vaga no sétimo ano estava garantida, e que as aulas começariam normalmente em setembro, que o Expresso de Hogwarts estaria me esperando como sempre.

Fiquei feliz, afinal, eu voltaria para minha casa. Era a melhor coisa que eu poderia pedir, já que não tinha achado meus pais. Isso era outra coisa que me colocava muitíssimo para baixo. Eu já tinha falado com o Ministro Kingsley e ele tinha me assegurado que aurores estavam procurando meus pais. Fiquei muito feliz com isso e pude embarcar tranquilamente para meu último ano naquela escola maravilhosa.

Chegamos de trem domingo à noite, e após o costumeiro jantar de boas-vindas fui direto para meu novo quarto, o de Monitora-Chefe. Naquele novo Salão Comunal haviam 5 portas. 4 com o brasão das casas e uma sem nada (o banheiro). Depois fui descobrir que a Monitora-Chefe da Corvinal seria a Luna e a lufana seria a Ana Abbott. Pra variar, o Monitor-Chefe da Sonserina seria o Draco Malfoy. Na verdade, não me surpreendi muito, pois ele tinha notas excepcionais, só não conseguindo me superar.

Agora, eu me encontrava caminhando pelos corredores escuros de Hogwarts, pós toque de recolher e esperava que ninguém me pegasse. A ronda tinha acabado, eu e Luna tínhamos voltado para nosso Salão Comunal e quando ela entrou pro quarto dela, dei meia volta e saí, sem nem fazer barulho.

Era quarta à noite e eu não sabia se devia ou não fazer isso. Nos anos anteriores, as quartas e sábados eu o via sempre, religiosamente. Não tinha trocado uma palavra com ele até agora, nem uma carta, nada, desde que chegamos aqui, e não sabia se ele estaria indo me encontrar ou não. Testei a sorte. Parei em frente aquele tão conhecido local e surgiu uma porta.

POV DRACO MALFOY

Eu dava graças que a guerra finalmente tinha acabado. Meu pai tinha sido condenado a prisão e a um beijo de dementador. Eu não me importei com isso. Minha mãe e eu fomos absolvidos, graças a duas pessoas: Harry Potter e Hermione Granger. Eu sabia que teria que agradecê-los, mais do que já tinha o feito no dia do julgamento, mas não conseguia me aproximar deles.

Eu não queria voltar para Hogwarts, na verdade, eu até queria, ficar um pouco longe da sociedade, só estudando. Ao mesmo tempo não queria, não queria voltar ao local que tive a maior glória e agora ser motivo de piada. Ao mesmo tempo, me sentia muito bem por entre essas paredes de pedra, elas eram e sempre foram o meu lar.

Logo que cheguei descobri que seria Monitor-Chefe e que os outros seriam Luna Lovegood, Ana Abbott e Hermione Granger, e que dividiríamos um Salão Comunal. Eu fiquei meio curioso de como seria dividir um Salão Comunal com essas três mulheres, principalmente com a última, mas desde que chegamos no domingo nenhuma delas tinha dirigido a palavra a mim.

Hermione logo se pronunciou na reunião, animada em dividir ronda com Luna e Ana logo entendeu e se dispôs a fazer a ronda comigo. Em nenhum momento nossos olhares se cruzaram e em nenhum momento ela desgrudou da amiga enquanto estavam no Salão Comunal. Parecia que tinha medo de mim, de me olhar.

Mas hoje era quarta, e eu esperava que ela se lembrasse que eram de quartas e sábados que nos víamos. Para pelo menos eu agradecer-te. Se ela não quisesse mais manter o acordo da amizade colorida eu entenderia, afinal, faz mais de um ano que nos deitávamos juntos, mas eu queria que continuássemos tendo.

Deitar com Hermione Granger era uma coisa de outro mundo, sempre uma surpresa. Descobrir cada pedacinho dela, cada reação, cada feição, era incrivelmente delicioso, era minha melhor parceira e a que havia durado mais tempo.

As rondas normalmente começam as 11:00 e terminam lá pras 00:30, dependendo da velocidade com que as pessoas andavam. Mas sabendo que era ela e a Lovegood, imaginei que elas fossem devagar enquanto conversavam. Observei-as sair e contei aproximadamente uma hora e quinze, então passei pelo retrato do nosso Salão Comunal e fiz um caminho alternativo até a Sala Precisa.

Imaginei que ela fosse despistar a amiga assim que chegassem no quarto, então esperei que ela viesse logo depois de mim. Na verdade, eu torcia para que isso acontecesse, que ela viesse.

Me deparei com a porta da Sala Precisa, tão conhecida por nós dois, e adentrei. Havia uma cama de casal, uma lareira e algumas poltronas. Sentei-me na poltrona, de costas para a porta e desejei um copo de whisky de fogo.

Não sei quanto tempo passou até eu ouvir um barulho na porta. Sorri inconscientemente, mas não me mexi. Escutei passos adentrando a sala e vindo na minha direção. Quando os passos cessaram uma voz se fez ouvida.

— Boa noite, Malfoy.

— Então você veio mesmo? – Me virei para olhá-la. Estava linda. Um pouco mais magra, com os cabelos um pouco mais compridos do que antes da guerra. Seus cachos pesavam pra baixo tirando o volume que eles tinham quando criança.

POV HERMIONE GRANGER

— Ué, nosso combinado não era esse? – Coloquei as mãos na cintura e ele soltou um riso baixo. – Tá rindo do que?

— Achei que o combinado já tinha se perdido no tempo. – Deu de ombros. – Tô rindo da sua pose, sempre com ar de mandona.

— Ai, fica quieto, Malfoy. – Revirei os olhos, ele conseguia ser insuportável sempre. – Por que se perderia, não é só sexo?

— Era pra ser, não é? – Olhei para ele. Como assim? Era algo a mais?

— Como é que é?

— Olha morena, só vou falar isso uma vez, então, por favor, presta atenção. Aquele ano, o 6º ano, foi um horror. Eu fiquei o ano inteiro pressionado por um mestiço imundo, eu quase perdi a minha mãe, eu tive que ajudar um lado que eu não queria e dentre todo o caos que foi, a minha luz eram os nossos encontros. Você me acalmava e me trazia sorrisos quando eu achava que nunca iria ter. Você foi praticamente a amiga que eu nunca tive. Você tem seus amigos e não acho que vá querer transar com um ex-comensal, mas, de qualquer forma, eu queria te agradecer por tudo o que fez por mim. Tudo, até o julgamento. Vou entender se você não quiser mais me encont...

Selei seus lábios numa rapidez e intensidade tamanha. Minha língua invadiu sua boca enquanto minhas mãos iam do seu rosto para sua nuca. Fazia um ano que eu não beijava seus lábios e que não deitávamos à mesma cama. Detestava admitir, mas ele era maravilhoso na cama, e me fazia falta.

— Por que fez isso, Granger? – Ele se afastou minimamente de mim, com suas mãos ainda no meu quadril.

— Porque seu sexo é bom ué. – Soltei um riso e a mesma frase que ele me disse há um tempo.

— Não se importa então?

— As pessoas não sabiam antes, não é agora que vão saber. Agora cala boca e me beija, Malfoy.

Ele sorriu malicioso e me beijou. Pegou minhas pernas e enlaçou-as na sua cintura, andando comigo até a cama. Me sentou ali sem parar de me beijar. Tirou minha gravata enquanto eu desabotoava sua camisa. Aquele peitoral tão conhecido por mim. Havia algumas cicatrizes e me peguei pensando do que elas seriam. Ele estava mudado. Um tiquinho mais alto, com um rosto mais de homem e a barba ralinha, por fazer. Seus cabelos loiros estavam bagunçados e não puxados para trás como sempre. Passei a mão por suas cicatrizes me concentrando em seu corpo. Ele me desconcentrou puxando minha boca para a sua e suas mãos se mexeram rápido tirando minha camisa. Senti seus lábios no meu pescoço, descendo até o colo. Ele foi com as mãos me deitando e ficando por cima de mim. Seus beijos me deixavam louca, não sei dizer a falta que me fizeram, mas não admitiria isso para ele. Ele desceu sua mão para dentro da minha calcinha e eu me contorci. Senti seus lábios morderem o lóbulo da minha orelha, me arrepiei.

— Tão pronta pra mim. – Sua voz era rouca e tão sedutora que me arrepiei mais do que já estava. Eu já estava toda molhada.

— Sempre estive. – Me aproximei dando-lhe uma leve mordida no pescoço.

Senti um puxão e minha calcinha se desfazer em suas mãos. Minha calcinha rendada. Preta. A minha favorita. Rasgada. Ele não me deu tempo de raciocínio e enfiou dois dedos em mim. Me agarrei nos lençóis e contive um grito.

Ele se abaixou e tirou minha saia, me deixando sem roupa, apenas de sutiã. Senti quando seus lábios tocaram minha intimidade e não consegui me conter, seu nome foi ouvido por uma voz rouca que eu não saberia reproduzir novamente. Senti-o sorrir com isso. Ele saiu dali recebendo um gemido de desaprovação de mim.

Ele riu baixo e se aproximou de mim, ficando por cima. Senti suas mãos na minha cintura e ele me puxou pra cima levemente. Tirou meu sutiã e apertou meu seio esquerdo, me fazendo gemer em seu ouvido. Senti-o se arrepiar e sorri com isso.

— Tava com saudade do seu gosto. – Ele me disse, me fazendo perder uma batida. Nossos rostos estavam muito próximos, nossas testas coladas e o cinza no castanho.

Perdi o contato visual quando seus lábios encostaram nos meus e senti seu membro me invadir. Arranhei suas costas enquanto ele fazia um vai e vem me conduzindo. Nossos gemidos eram ritmados entre os beijos e sua mão passeava pelo meu corpo, costas e seios.

Senti um tremor em meu corpo e me deixei desfalecer nos braços do Malfoy gemendo seu nome ao mesmo tempo em que meu nome saia pela boca dele e ele depositava um beijo em meu pescoço. Como era antes. Nosso ápice vinha junto. Tínhamos uma sincronia perfeita, que eu duvidava que teria com alguém que não fosse ele, mas isso também não era uma coisa que eu falaria alto.

Ele deitou ao meu lado e ficou olhando para o teto. Me virei e apoiei meu cotovelo na cama e minha cabeça na minha mão, olhando diretamente para ele.

— Então sentiu saudades? – Eu disse tirando ele de seus devaneios.

POV DRACO MALFOY

Eu me virei em sua direção. Ela estava linda, mais do que nunca. Seus cabelos revoltos, sua pele macia, eu percebi um pouco de suor, seu olhar calmo, seu corpo perfeito, tudo mostrando o quão bela ela ficava depois do sexo.

Me peguei desejando ser o único a poder vê-la assim. Ela era tão pura, ao mesmo tempo que de certa forma selvagem e experiente na cama. Não queria deixa-la nos braços de outro cara. Foi comigo que ela descobriu todo esse prazer, fui eu a ver a mulher que ela se tornava, acompanhando bem de perto essa transformação. De beijos em beijos, e que beijos, eu a via deitar-se comigo, me proporcionar um prazer que jamais achei que teria com tanta intensidade e ainda dormir de conchinha, passar a noite.

Não sei como ela conseguiu isso, mas ela havia conseguido. Passou a ser rotineiro, que nem falávamos nada, só nos aconchegávamos e era isso. Zabini me perguntava o que havia comigo. Ele era o único a saber, e o que sempre falava que tinha algo a mais. “Como é possível que Draco Malfoy durma de conchinha com alguém depois do sexo?! Ela está mudando você, meu amigo” me falara uma vez. Eu não tinha respostas, só tinha uma certeza: não dormir com ela de conchinha me fazia falta.

— Vai falar que não sentiu saudades desse gostosão aqui? – Eu sorri de lado, arrancando um riso baixo da morena a minha frente.

— Não senti não. – Ela riu alto me fazendo ficar com uma cara de emburrado. Ela se aproximou de mim mordendo meu lábio inferior. – Você não faz falta.

— Não, é?! – Sorri arqueando uma sobrancelha. Levei minha mão até entre suas pernas e toquei sua intimidade. – Não é o que sinto aqui. – Ela mordeu seu lábio reprimindo um gemido e eu ri baixo. Lambi o dedo que antes coloquei em seu corpo vendo-a fazer uma cara maliciosa.

— Tá, talvez um pouquinho de falta, só. – Ela riu, e como se lembrasse de algo, se virou bruscamente. – Cadê minha calcinha? – Eu ri.

— Tá rasgada, não tem utilidade.

— É a minha preferida, cadê?

— Tá comigo, e onde ela ficará por um bom tempo, morena, cuidarei bem dela, prometo.

— Desgraçado. Por que não pode devolver?

— Pra garantir que vamos repetir a dose. – Pisquei pra ela que bufou e se mexeu jogando os braços acima da cabeça e foi então que eu vi. Aquela maldita marca. Aquela maldita cicatriz.

Me mexi e peguei seu braço cuidadosamente, ela se manteve deitada, apenas olhando. Eu estava de bruços e meus olhos não conseguiam desviar daquele “Sangue-Ruim” escrito em sua pele. O silêncio permanecia no local, e mal se ouvia nossas respirações. Ela quebrou o silêncio.

— Eu me orgulho de ser o que sou. – Eu sabia disso. Sempre soube. – Me orgulho de onde venho.

— Eu sei que sim, morena. Eu só queria ter impedido que isso acontecesse. – Olhei-a nos olhos. – Os seus gritos ficaram em meus pesadelos por muito tempo, na verdade, ainda ficam, e isso me causa uma dor enorme.

— Você não podia. E você aliviou minha dor, isso já foi maravilhoso.

— Eu queria ter feito mais. Teve sorte que Bellatriz não percebeu que transferi sua dor para mim.

— Obrigada, você me salvou, Draco. – Ela fechou os olhos e vi um leve sorriso em seus lábios.

— Obrigada você, Senhorita Granger, sem você eu nem estaria vivo para começar. Você foi essencial no nosso 6º ano.

— Pare de asneira. – Ela riu. – Eu só fiz sexo com você.

— Você fez bem mais que isso, e sabe disso. – Me aproximei de sua cicatriz depositando um beijo ali. Ela abriu os olhos me encarando. – Eu quero você, Granger.

— Ué, me teve agora a pouco.

— Não, eu te quero só pra mim. – Foi a primeira vez que verbalizei meus pensamentos. Eu não sabia se nutria realmente sentimentos por ela. Eu, na verdade, não sabia que podia nutrir sentimentos por alguém. Mas Blásio já falava, e ele repetia todos os dias, ela tinha algum poder sobre mim, e eu tinha sentimentos por ela. – Te quero de verdade.

— Por que isso agora? – Ela adquiriu um tom avermelhado e eu fiquei com medo de sua reação. – Achei que tivesse claro que o que temos é uma amizade colorida.

— Mas não quero que mais nenhum cara te veja assim, como estou te vendo agora. – Fiz sinal para o corpo dela com a cabeça.

— Eu não estou com ninguém agora, mas não significa que será assim pra sempre. E também não significa nada já você vai pra cama com diversas sonserinas também. Lembra do armário de vassouras? – Ela deu fim à conversa se virando de costas pra mim. Deitou de lado na cama e não ouvi nada mais.

Aquilo era uma pontada de ciúmes? Eu queria que fosse. Ciúmes era sentimento, não é? Ou seja, ela tinha que sentir algo por mim para ter ciúmes. Um sorriso apareceu nos meus lábios. Puxei sua cintura pra mim e a encaixei em meu peito, como sempre fazia. Aquela era a melhor conchinha do mundo. E a única que eu já tinha provado também.

Mas eu não conseguia estar longe daquele cheiro de morango dos seus cabelos, longe daquela pele macia, e corpo frágil. Me atraía para perto. Nós encaixávamos como se fossemos um o complemento do outro. Ok. Eu estava ficando louco. Falando coisas desse tipo.

POV HERMIONE GRANGER

Ele tinha estragado tudo. Por que falar aquilo? Por que pedir exclusividade? Tava tão bom daquele jeito. De quartas e sábados, com adrenalina e escondido. Zabini sabia, sim, e eu até poderia falar pra uma amiga, era parte do acordo, mas não queria.

Senti sua mão me puxar e minhas costas encostarem em seu peito. Aquilo era maravilhoso, dormir assim com ele. Senti sua respiração em minha nuca e permiti me acalmar. Outra hora eu falaria com ele. Deixe que pense que estou um pouco irritada, porque na verdade eu estava. Eu sorri ao pensar isso. Um pouco de intriga era sempre bom.

Senti a respiração dele acalmar e achei que tivesse dormindo. Comecei a ritmar nossas respirações afim de ser embalada em um sono até o dia seguinte, aí escutei, uma voz baixa, perto do meu ouvido.

— Há mais de um ano, quando eu soltei um “amor” sem querer enquanto você dormia, eu fiquei louco torcendo para que não tivesse escutado. Não queria que brigasse comigo, porque eu nem sabia realmente o porquê de ter te chamado assim. Hoje, você me deixou louco, eu não sei o que está fazendo, e eu não sei quais sentimentos nutro por você, só sei que você fez com que minha vida virasse de cabeça pra baixo, e tenha certeza, eu quero muito ser o homem a te dar prazer, e não te dividir com ninguém. Boa noite, morena, durma bem.

Então ele me deu um beijo no pescoço e se aconchegou ali e meu coração perdeu uma batida.


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Notas finais do capítulo

E aí? O que acharam??
Me conteeem, pleease!
Comentem, compartilhem, mostrem pros amiguinhos, sejam felizes hahaha me mandem mensagens privadas com criticas, podem até xingar, sei lá, pelo menos deixem sua opinião!

Beijos repletos de Magia *-*



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