Oásis Proibido escrita por Machene


Capítulo 1
Apresentações - Parte 1


Notas iniciais do capítulo

Yo minna! Bom, eu sei que atualmente estou devendo o término de várias fanfics, mas eu não resisti em começar uma fic desta série que simplesmente me fascinou: Nanbaka. Eu comecei a acompanhar o anime rindo pakas, então, depois de muitas risadas, decidi que precisava criar uma história para homenagear essa turma. Para quem ainda não assistiu ao anime (porque eu não li o mangá, portanto apenas o anime me serve de base), tô recomendando muito, especialmente para entender esta fanfic. Ela se passa após a rebelião na prisão Nanba, que está acontecendo agora. Se você já está com seus episódios em dia, espero que se divirta!



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Cap. 1

Apresentações – Parte 1

— Ei! – uma chamada e nada – Ei, vocês! – a segunda vez sem resultado, o que já o aborrece – OI, ACORDEM SUAS ESCÓRIAS!

— Oh, Hajime, por que toda essa gritaria? – Uno levanta de seu futon resmungando e procurando de olhos fechados pelo chapéu.

— Por que está sendo tão mal ainda de noite? – é a vez de Nico reclamar, continuando deitado de barriga para baixo e erguendo apenas a cabeça.

— Já amanheceu a muito tempo, bando de preguiçosos!

— Mas ainda é cedo. Eu acho. – Rock rebate sonolento – O que aconteceu?

— Temos que participar de um evento. – o supervisor anuncia finalmente abrindo a porta da cela 13 – Saiam neste instante e venham comigo para a saída da prisão Nanba.

— O quê? – Jyugo questiona, despertando como os outros – Nós vamos sair?

— Apenas por agora, mas nem pensem em fazer alguma gracinha chegando lá! Todos os guardas, supervisores e prisioneiros dos outros prédios também estarão presentes.

Mesmo estranhando o caso inédito, os quatro presidiários obedecem ao supervisor do prédio 13 com curiosidade, andando logo atrás de si pelo caminho mais curto entre os corredores com armadilhas desativadas. Chegando ao local destinado, a entrada e saída da prisão Nanba, um grande grupo os espera atentamente. De fato, todos parecem estar reunidos pela mesma misteriosa razão, uma que ninguém tem nem ao menos noção.

A diretora Momoko, famosa por seu olhar frio e penetrante, obviamente procura se manter firme ainda mais após cruzar os olhos rapidamente com seu imenso amor secreto, justamente o viciado em trabalho Hajime. Porém, algo alheio a todos, é que ela está bem ansiosa pela chegada das pessoas convidadas para este evento histórico na penitenciária. Isso porque cada nome na sua lista em mãos foi escolhido seletivamente.

Nenhum dos presentes sabe também, é claro, que este será o primeiro dia de uma longa revolução em Nanba, provocada pela brilhante tempestade, por fim, aproximando-se no horizonte. O elegante e colorido Sea Lounge 40 atravessando o mar calmo da manhã atraca com o auxílio dos guardas e do piloto, que logo desembarca no pátio. Momoko se apressa em ficar à esquerda do barco, ao lado dele.

A surpresa começa quando ela sorri agradavelmente, levantando a prancheta que carrega contendo anotações importantes das fichas preparadas.

— Peço a atenção de todos, por favor! Obrigada por terem atendido ao meu chamado tão em cima da hora. O motivo de eu tê-los convocado aqui é devido os últimos incidentes em Nanba. Após finalmente termos resolvido os problemas passados, não pude deixar de sentir que desde as mínimas preocupações, como o desaparecimento de peças importantes do nosso arsenal, até as maiores, em específico a fuga de presos enfrentada, tudo foi mero resultado de uma administração rotineira. Com isso não quero desmerecer o trabalho dos guardas e supervisores dos prédios, apenas afirmo que fiz uma análise minuciosa e notei a importância de algumas mudanças nesta prisão. Assim sendo, estou agora apresentando a todos as novas representantes de Nanba.

O anúncio, somado a visão das lindas donzelas que surgem na proa da embarcação, agitam instantaneamente os homens de prontidão. Mesmo com apitos e gritos de aviso para os presos, embora sejam somente os principais alvoroçados, o enxame só silencia quando a diretora pede à Kaguya, a graciosa autômato de Nanba, que solte um rojão de aviso no chão. As centelhas chamuscam no meio de alguns, que se encolhem assustados.

Quando as mínimas risadas cessam, Momoko continua, desta vez sem sorrisos.

— Então... – ela limpa a garganta – Esta é só uma pequena parcela das jovens que eu escolhi pessoalmente por seus talentos peculiares. Todas falam japonês fluente e já foram devidamente orientadas sobre os procedimentos em Nanba. Elas trabalharão aqui dentro do tempo experimental de seis meses. Se nesse período houver um progresso significante nas atividades em Nanba, ou pelo menos uma redução de incidentes desgovernados, será considerado que permaneçam em seus cargos de forma definitiva. Agora, até as demais moças chegarem amanhã em nosso navio exclusivo, eu vou designar calmamente o cargo de cada uma das recém-chegadas e espero que prestem atenção, pois não pretendo repetir. Por favor garotas, desçam uma a uma. – as jovens concordam segurando risos pela euforia dos admiradores – Vejamos... Primeiramente, quero ressaltar que como nosso cozinheiro chefe estava tendo trabalho preparando uma quantidade enorme de comida para saciar a infinita fome de alguns presos, – logo vários encaram Rock – mesmo ele não reclamando, tomei a liberdade de buscar um apoio. Assim, a nova cozinheira ajudante será Paola.

A loira em questão desce do barco com a ajuda do piloto, toda prosa sabendo que o pensado cosplay preto e branco e cheio de babados de garçonete está chamando atenção. Ela move o pé esquerdo para trás, levantando o salto agulha do sapato, e se curva em vago cumprimento, provocando o tilintar do sininho prateado em sua gargantilha. Começam gracejos dos curiosos a passar por suas meias 3/8 e olhar debaixo das anáguas do vestido.

— Paola é italiana, vinda de Roma, e tem experiência no ramo, já que a família lidera uma rede de restaurantes. Cuide dela, Shiro.

Ao fitar Shiro com os redondos olhos castanho claro, abaixo da grande franja, ela vira a cabeça, balançando as marias-chiquinhas lisas na altura da cintura. Seu sorriso faz o enorme cozinheiro aprendiz ruborizar, todavia sua expressão não muda.

— Então, eu vou começar logo com as auxiliares de alguns guardas e supervisores.

— Um instante, diretora! – o colorido Kiji levanta a mão – Elas vão assumir nossas funções ou irão servir diariamente aos trabalhos junto conosco?

— Inicialmente junto com vocês, depois sozinhas no caso de um aprendizado rápido, como imagino que será. Mesmo assim não devem se preocupar em perder seus empregos. E já que parece interessado, Mitsuba, vou apresentar logo a sua parceira. Alita!

A próxima a desembarcar é uma jovem de cabelos negros e olhos no mesmo tom claro de castanho, trajando um luxuoso vestido azul de tonalidades diferentes aberto do lado direito desde o quadril. Por várias partes de seu corpo, da cabeça aos pés, brilham os mais variados tamanhos de jades adornando as voltas dos enfeites em forma de desenhos peculiares. Ela traz um véu nos braços, extenso à saia esvoaçante, e outro cobre seu rosto.

Seus fios lisos, em parte amarrados num coque trançado frouxo e soltos em grande maioria até os saltos das sandálias, voam na força do vento quando alcança o chão.

— Ela é árabe, de Riade, e gosta de estar aprendendo coisas novas constantemente, então você não terá problemas em ensiná-la o necessário para ser supervisora carcerária. – o supervisor não chega a reclamar, uma vez que parece fascinado com a pupila – Agora, Yozakura. Quero que você tome conta de outra aspirante a supervisora; Nori.

A dita ruiva, com pequenos cachos frente a parte mais longa do cabelo atingindo os cotovelos, começa a trilhar o mesmo caminho para o lado das colegas. O vestido do seu uniforme aparentemente militar, nas cores branca, dourada e preta, abre à direita desde a cintura e cobre as luvas claras e o conjunto escuro de blusa e saia. A capa nas específicas colorações por fora, presa pelas ombreiras de franjas douradas, se move a cada passo.

O vermelho no interior dela é somente um pouco mais intenso que o de seus olhos.

— Nori é japonesa mesmo, nascida em Yokohama. Obviamente para terem facilidade em progredir no treinamento, eu a escolhi para ser seu par devido a compatibilidade dos dois. – Kenshirou pisca confuso, observando a serenidade de Nori – Ela é justa, racional e dificilmente se estressa, além de preferir o chicote como arma de proteção. – Momoko sorri quando a ponta do objeto, até então escondido, se desprende do aperto na mão dela e cai até os sapatos de salto alto, deixando alguns apreensivos – Na sequência, Gokuu. – o jovem engole a seco enquanto a diretora olha sua prancheta – Ah, você não precisa ficar ansioso, porque certamente se sentirá à vontade com a nova supervisora que vai orientar.

Antes que possa seguir, um inesperado macaco marrom, com uma fitinha vermelha atada no rabo, pula em sua cabeça e passa por várias outras até parar na de Samon. As pontas de suas patas, o meio da barriga, o interior das orelhas e a cara em forma de coração tem um leve tom de rosa, provavelmente culpa da euforia.

— Caramba, de onde esse bicho brotou? – o prisioneiro Qi se aproxima admirado.

— Finalmente aconteceu: o Saru-chan se tornou o rei dos macacos e está reunindo os súditos! – o guarda Mitsuru provoca, e, para sua surpresa, quando o supervisor levanta a mão ameaçando soca-lo, o pequeno primata também se revolta e aranha seu rosto.

— Nossa, ele defendeu o Samon-chan! – Nico exclama surpreso.

— Bom, não sei de onde você veio, mas gostei de você. – o rapaz ri, cumprimentando o animal que retribui batendo em sua mão esquerda.

— XUN! – um grito feminino chama a atenção de todos, fazendo o macaquinho saltar para o chão e correr até os braços de uma moça – Desculpe, desculpe, desculpe!

Ela se curva várias vezes desesperadamente envergonhada, agitando os brincos na forma da lanterna chinesa amarela que segura na mão esquerda. O primata se pendura na cintura dela, escorregando para a cauda marrom de macaco com um lacinho amarelado que decora seu leve vestido branco e vermelho coberto de bordados dourados, e pula na sua cabeça, agarrando-se aos enfeites parecidos com orelhas rodeando o duplo coque.

O bichinho puxa os castanhos fios soltos do penteado, desalinhando a franja, e tapa seus olhos tom de pêssego por brincadeira, causando tropeços equilibrados nas brancas e vermelhas botas de cano curto. Tentando acalmá-lo, a jovem força as colegas a desviarem da lanterna sendo sacodida e quase perde suas luvas, só obtendo sucesso na empreitada ao entregar o broche preso à esquerda do peito, semelhante ao próprio rosto dele.

— Pensando bem, você pode ter alguns problemas... – Momoko continua preocupada – Mas nada que deva dar muito trabalho. Veja, a Lei veio da China, mais especificamente de Pequim, e eu permiti que trouxesse seu amigo por motivos especiais.

— E o que isso quer dizer exatamente? – o mestre Upa indaga.

— Ah, ele é só um filhote. – Lei responde sorrindo de lado – Para ele eu sou sua mãe. Tento deixa-lo mais à vontade usando esta cauda, e por isso Xun deve ter ido até ele. – muitos fitam a parte do cinto de Samon que se estende, formando um rabo.

— Então o macaco arranjou uma família. Que tocante. – Hajime sorri com malícia, enfurecendo o rival, e a briga apenas cessa quando a chefe dos cientistas, Kazari, ameaça atirar da sua bazuca diretamente neles.

— Muito bem, continuando... – a diretora fala aparentando estar aborrecida – Já está conseguindo enxergar, Hitokoe? – o moreno levanta o polegar direito em confirmação, embora esteja com dificuldade de abrir o vermelho olho esquerdo – Ok... Neste caso, você identificará sua parceira. Tiffany, americana do Texas. Será operadora de monitoramento.

A loira de olhos dourados, ao requebrar agitando seus cachos, na altura do quadril, encara Mitsuru diretamente durante sua descida da embarcação. As sandálias de salto são marrons e franjadas como a calça, com detalhes dourados e outro tipo de tecido na área interna das coxas, branco igual a jaqueta cropped ornada por desenhos bege e também franjada. Seus brincos flavos de losango balançam quando tira seu chapéu com penas.

No cumprimento, o lenço vermelho em seu pescoço cai até o espartilho, mesclado entre essa cor nas laterais e o tom chocolate na frente, atado por cordões pretos e amarelos.

Hello! – o guarda responde com animação maliciosa, ela sorri de igual forma, e vendo isso Momoko tosse franzindo o cenho.

— A seguir... Vice supervisor Godai Yamato. Como nova guarda da prisão Nanba, a brasileira Yasmin, de Brasília, será designada a você. – ao finalizar, um pequeno silêncio se forma, então a diretora percebe, por um sinal do piloto do barco, que a dita moça não desembarcou – Yasmin, você foi chamada! – e mais nenhuma resposta – Está escutando?

— Sim, desculpe, eu estou indo! – responde uma voz gentil de dentro da cabine, que a seguir se enerva resmungando coisas incompreensíveis antes de sair.

Yasmin é o retrato de uma militar moderna, trajando uma curta blusa marrom de mangas compridas por baixo do diminuto colete, camuflado como o pequeno chapéu, o mínimo short, a luva direita, a munhequeira esquerda e as botas, com uma adição do tom chocolate. A franja dos picotados cabelos loiros curtos voa no vento, revelando os bravos olhos castanho claro ao marchar firme até as colegas, sem aceitar a ajuda do comandante.

— Lei, seu macaco pegou minha pochete! Ela estava dentro da cabine e agora sumiu!

— Yasmin! O Xun pode ser travesso, mas não é um ladrão! – ela declara horrorizada antes da jovem vasculhar os arredores rapidamente.

— Ah não? Então a minha pochete deve ter se transportado magicamente até o gato com heterocromia ali. – todos encaram Jyugo.

— Como é? Eu não tenho nada seu, nem adianta me acusar!

— Neste caso eu presumo que você use sua algema no pescoço como cabide. – com as sobrancelhas franzidas de confusão, o rapaz põe a mão esquerda atrás das costas e puxa um cinto marrom com uma bolsinha preta presa a ele, ambos cheios de detalhes claros.

— Quando é que isso veio parar aqui? Olha só, eu não roubei, sou inocente!

— Eu não disse que era o ladrão. – Yasmin responde, franzindo as sobrancelhas para o primata escondido atrás das pernas da chinesa – O culpado é esse aqui.

— Xun, que coisa feia! Não acredito que fez isso! Peça desculpas! – o macaquinho hesita um pouco, mas escala seu corpo até os ombros e se debruça para beijar a mão da brasileira, emocionando alguns presentes – Assim está bom. Desculpe Yasmin.

— Tudo bem, contanto que não faça de novo. E acho melhor treiná-lo, porque se for defender suas traquinagens antes de ter certeza se é culpado, você é que ficará encrencada. – Lei concorda envergonhada – Ei gato bicolor, devolva o que é meu, sim?!

— Claro... E o que tem aqui dentro? – ele fita a bolsa atentamente.

— Mini explosivos. – o prisioneiro passa a pochete para Yamato bem depressa, o que provoca as risadas de muitos enquanto o vice supervisor entrega à dona – Ah, era piada.

— Piada? Não me mate do coração desse jeito! Eu não sou a prova de bombas como o Yamato, nem tenho outra vida além desta!

— Ah, então o senhor Yamato é a prova de fogo? Um super-herói talvez?

— O que é isso?! Na verdade, eu sou um homem completamente normal! – diz rindo.

— Que parte de você é “normal” exatamente? – o incrédulo Rock questiona baixinho.

— Bem, neste caso eu estou ansiosa para trabalhar com o senhor. – ela declara atando a pochete à direita do quadril, formando um “X” ao cruzar o cinto com o outro e ajustando mais um amarrado à sua coxa esquerda, ligado ao short, para segurar a faca que carrega – É um prazer conhecê-lo. Estou aos seus serviços.

Yasmin retorna à sua posição junto às recém-chegadas e Yamato volta à sua depois de ficar paralisado no lugar durante o processo. Momoko fita os papéis em mãos de novo.

— Bem... A última candidata ao cargo de guarda é... Celiny. Londres, Inglaterra.

— Sou eu! – a moça ergue a mão, descendo da embarcação com o apoio do piloto e parando repentinamente – Oh diretora, seu lenço está torto. Um segundinho...

As garotas ao lado e as que espiam de dentro ou fora do barco reviram os olhos. A jovem com ondulados cabelos do tom de noz moscada, jogados para a direita e descendo até o peito, e olhos da cor da castanha veste um top preto por baixo do seu pequeno colete marrom com gola rodeando o pescoço, mais escuro que a levemente maior jaqueta de pele mesclada a branco e mais claro que as luvas extensas aos cotovelos.

O cinto da sua pochete possui a mesma tonalidade escura, diferente da bolsinha que combina com o comprido short barroso listrado. Contudo, as botas cano longo de salto agulha e o duplo cinto em sua coxa direita, segurando a bainha do seu revólver, só não são mais pretos que o quepe detalhado em dourado, marcado por alguma estranha insígnia indeterminada. Terminando de arrumar o lenço da diretora, ela se vira e acena a todos.

— Obrigada... Enfim, guarda do prédio 13, Tanabata Seitarou, ela é toda sua. Boa sorte. – o último comentário deixa o rapaz extremamente angustiado.

— Diretora! – Uno aproveita para levantar a mão – Não que eu esteja reclamando, longe disso, mas por que só os guardas do nosso prédio vão ter ajudantes?

— Porque, de imediato, os prisioneiros do prédio 13 é que dão mais trabalho. – os quatro amigos da cela 13 riem sem graça com a atenção alheia e Hajime suspira cansado.

— Com todo o respeito, como essas senhoritas pretendem nos auxiliar?

— Temos muitos talentos escondidos, Sugoroku Hajime. – Tiffany responde sorrindo – Por mais que não pareça. Se falarmos só da Yasmin e da Celiny, a primeira descende de uma longa geração de militares e a outra recebeu desde cedo um severo treinamento dos pais, que são policiais. E eu posso ter vindo de uma fazenda, mas por isso mesmo não devem me subestimar. Eu laço um touro bravo como um peru de Natal em segundos. – alguns ouvintes engolem a seco conforme outros se atiçam – Se tem alguém que será um desafio aqui, é a macaquinha Lei. – a dita moça franze o cenho.

— Eu posso não ser tão ativa quanto você, Tiffany, porém sou plenamente capaz de cumprir minhas tarefas com esforço. Ter passado muito tempo no zoológico da família tem lá suas vantagens. – ela pausa confusa – A propósito, o que um cavalo faz aqui? – os presentes se viram para perto de Yamato, que ri surpreso com a aproximação do animal.

— Oh, este é o meu cavalo, Yamatomaru! E o supervisor Sugoroku também tem um gato. – mal ele termina de falar, o felino surge miando e Jyugo o segura nas mãos.

— Ah, então foi por isso que a diretora declarou não ter problema em trazer o macaco para cá. – Alita sorri sugestivamente, acompanhada dos outros sorrisos femininos, e a mulher precisa se esforçar bravamente para não corar – Será uma estadia bem divertida.

 

Continua...


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Notas finais do capítulo

E então, quem curtiu o primeiro capítulo da fic? Claro, foi mais introdução, e adianto logo que o próximo será a parte 2, mas também, o número de personagens é grande (e isso porque eu pretendo dar destaque somente aos mais importantes). As imagens dos três primeiros capítulos mostram logo de cara a associação de parcerias, ou simplesmente de amizades, que serão feitas entre os homens de Nanba e as novas contratadas para trabalhar no presídio. Adianto logo que muitas dessas uniões vão resultar em casais, kkk. Espero que continuem acompanhando.



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