Fantasy Hunter escrita por Gabriguel123


Capítulo 1
Capítulo 1 : Um novo Começo


Notas iniciais do capítulo

Bom, esse é o meu primeiro capitulo dessa estoria (ae não me diga)
Tudo bem, boa leitura.



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Há muito tempo atrás, na época da segunda guerra mundial, os nazistas fizeram uma máquina que fazia um portal entre o nosso mundo com o mundo dos monstros. Um dia aconteceu um erro de cálculo e uma grande explosão chamado New Big Bang, ele uniu os dois universos em um e com esse acontecimento algumas pessoas ganharam o poder magico e armas magicas feitas de minerais. Essas pessoas foram chamadas de fantasy Hunter, que ajudaram a ganhar a luta contra os monstros que quando fundiram os mundos ganharam novas formas mais humanoides.

Nos dias de hoje, o mundo tem um presidente humano e monstro, existem ministro que representam cada tipo de raça como criaturas sombrias, repteis, de luz e voadores. Nossa história se passa cinquenta e três anos depois da grande guerra fantasy, nós iremos acompanhar um Fantasy Hunter brasileiro chamado Gabriel.

Gabriel está em sua cama dormindo, então alguém o chama :

— Nani, tá na hora de levantar. – Grita uma voz feminina jogando algo em cima dele.

— Kamilly, são que horas ? – Questiona se sentando na beira da cama e coçando os olhos.

— São meio-dia, vamos levantar logo. – Retruca saindo do quarto.

Gabriel se levanta, olhando envolta do quarto vazio e pensa : “ Parece que hoje começa um novo capítulo na minha vida, devo descer logo antes que minha mãe me mate.” Ele desce as escadas como uma flecha, perto da porta está duas malas, uma vermelha que era dele e a outra amarelada. O garoto entra na cozinha, vê sua mãe que é uma bela mulher de longo cabelo castanho escuro, chamada Carla e seu primo que é um garoto alto magrelo de cabelos preto, Gabriel se senta na mesa e diz :

— João, por que está aqui ? – Questiona pegando um pão para comer.

— Meu pai mando eu vir para cá. – Responde passando manteiga no pão. – Ele vai vir aqui busca eu e você, entendeu ?

— Mas, era para mim ir para sua casa e de lá ir para academia.

— Seu tio veio aqui buscar sua vó para levar ela em casa. – Explica a mulher colocando um prato de comida para seu filho. – Então, ele deixou o João Pedro aqui e depois vem buscar vocês.

— Ah tá, mas primo tá ansioso para as aulas ? – Pergunta bem animado.

— Sim, quero ver que tipo de Hunters tem lá. – Responde enquanto come. – Mas e você ?

— Eu quero ver que tipo de técnicas e garotas tem lá. – Responde esquecendo que sua mãe está na sua frente.

— O que você disse, Gabriel ? – Retruca sua mãe  com uma áurea ameaçadora.

O garoto ao ver sua mãe em fúria pensa : “Mas que merda que eu disse, socorro me ajudem, pelo amor de deus”. Um homem moreno quese negro aparece na porta com um terno e diz :

— Parece que nosso pai está ensinando muitas coisas aos netos. – Comenta entrando na cozinha. – Bom, já estão prontos ?

— Tio Gesê, já estou acabando. – Responde Gabriel engolindo a comida muito rapido.

— Eu já acabei, pai. – Responde João Pedro limpando o rosto.

— Gesê, cuida desses dois. – Pede Carla bufando.

— Pode deixar, mana. – Afirma dando um abraço. – Vamos ?

— Sim. – Responde os dois levantando.

Eles reparam que Carla estava com o s olhos cheios de água, os dois dão um abraço e dizem :

— Eu vou ficar bem, mãe, pode confiar em mim.

— É tia, vamos ficar legal e também meu pai vai tá lá. – Diz João Pedro confortando a tia.

— Vocês dois, não façam besteira e Gesê fica de olho neles. – Pede chorando. – Então, vão embora logo.

— Ouviram a patroa, vamos embora. – Aconselha Gesê com um sorriso.

— Beleza, tchau mãe. – Se despede pegando sua mala na porta e saindo.

— Tchau, tia. – Se despede saindo.

— Mana, vou ficar de olho nesses dois, Ouviram ? -  Afirma abraçando ela. – Vamos ?

Os dois  botam as malas na mal do carro que era um prisma prata, Gabriel senta na frente e João Pedro vai no banco de trás. Gesê liga o carro e vai em direção à Hunter Academia, então ele liga o rádio diz :

— Souberam do impedimento no guerreiro sábado passado ? 

— Soube pai, o meio campista nem estava na jogada. – Reclama enquanto deita no banco.

— Estava sim, João Pedro. – Afirma Gabriel olhando para ele. – Ele foi quem tocou para o guerreiro.

— Quem tocou foi o lateral, Gabriel.

— É verdade, primo.

— Foi mesmo ? – Questiona surpreso. – Mas foi o camisa onze.

— Mas o onze é o lateral esquerdo. – Explica o tio. – Porra Gabriel, você sabe nada de futebol ?

— Tio, eu não curto futebol. – Responde desanimado. – Mas mudando de assunto, quem tá no dormitório ?

— Por que você quer saber ? – Questiona dando um sorriso.

— É verdade, pai, quem é ?

— Bom, são seus colegas Yago, Wellington, Vinicius, Eduardo, Péricles e Matheus. – Responde acelerando o carro. – Essa viajem tá muito parada, vamos mais rápido com emoção.

— Eba, vamos embora. – Grita João Pedro.

— Vamo bora, quero ver esse carro voar.

— Então vamos.

O homem acelera e faz o carro chegar a cento e vinte quilômetros por hora. Pela janela dava para ver várias montanhas e muita vegetação. Gabriel passa o resto do caminho usando um tipo de tablet de luz solida que sai de um tipo de relógio do seu pulso para ver vídeos no Youtube, João bota seus fones para escutar música. Algum tempo depois eles chegam num portão aonde eles saem do carro. Então Gesê fica na frente de uma máquina e diz :

— Antes de entra, vocês dois me deem seus Rollorsclocks.

— Aqui, tio. – Diz tirando um relógio verde escuro.

— Aqui, pai. – Diz tirando um relógio Azul claro.

— Bom, vamos lá. – Afirma colocando os relógios na máquina.

A máquina analisa e modifica os dispositivos, passa algum tempo quando a máquina diz :

— João Pedro e Gabriel, vocês dois estão matriculados. – Diz com uma voz robótica e colocando os dispositivos para fora.

Os dois colocam os relógios e vem uma tela escrita : “Bem-vindo a Fantasy Hunter academia, você está na sala 201-B e seu dormitório é o Bluestorm”.  Gabriel dá um sorriso e diz :

— Quando começamos ?

— Que tal agora, Gabriel ? – Sugere um jovem de cabelo claro de olhos verdes e pelo branca.

— Fala, Matheus. – Grita Gabriel feliz.

— Fala ae. – Diz João fazendo um sinal.

— Bom, vamos. – Diz se virando e entrando num tipo carro de golfe. – Botem suas malas aqui.

Os dois botam as malas no carrinho e se sentam, o carro sai andando e entra num tipo de cidade envolta de montanhas com vários prédios e uma praça com um monumento que tem um homem e um vampiro se cumprimentando. Matheus começa a falar :

— Bom, a antiga cidade de Petrópolis foi destruída por um ataque de vampiros enquanto rolava a grande guerra Fantasy. Graças a união entre raças, a cidade foi reconstruída para ser essa escola, aqui vocês ganharam dinheiro ao fazer missões. – Explica sendo interrompido por uma pergunta.

— Que tipo de missão ? – Questiona João.

— Missões de reconhecimento, luta contra Fantasy, investigação e etc. – Responde com um sorriso. – Bom voltando, vocês vão ficar no mesmo dormitório que eu. Eu junto com o Péricles somos os supervisores desse dormitório, vocês vão viver em um apartamento de dois quartos com cozinha e três banheiros. – Explica enquanto vão em direção ao dormitório.

O grupo para na frente de um prédio azul de dois andares, Gabriel e João Pedro tiram as malas e entram logo atrás de Matheus no prédio, lá dentro estava um jovem magro de cabelo preto encaracolado e ele diz :

— Parece que os últimos convidados chegaram. – Comenta rindo. – Gabriel seu apartamento é o duzentos e um e joca o seu é o duzentos e três.

— Tudo bem, vamos para lá agora. – Grita Gabriel animado. – Não é primo ?

— Tá certo, vamos embora. – Concorda sorrindo.

Os dois sobem uma escada, a primeira porta a esquerda é o apartamento do Gabriel e a porta ao lado era o do João Pedro, João entra no apartamento, mas Gabriel vê um garoto de óculos e cabelo preto, então ele vai até o garoto e diz :

— Fala ae. Issei. – Grita colocando a mão no ombro do garoto.

— Fala ae, Rito.  – Diz olhando pela janela.

— Tá fazendo o que ? – Pergunta olhando pela janela.

— Olha ali. – Diz apontando para fora.

No lado de fora, havia um grupo de seis garotas porem elas eram Fantasy, elas eram de raças diferente. No grupo havia uma lâmia com esquemas verde escura e cabelo da mesma cor só que claro, usando roupas de escola japonesas  com um belo corpo e peitos médios, uma fada que era uma garota de um longo cabelo castanho escuro e usando uma roupa igual da lâmia porem com emblema da escola, seu corpo era belo com seios pequenos, uma grifo de cabelos prateados e o corpo coberto por uma pelugem leve cor marrom, usando uma roupa de estilo medieval, uma vampira de cabelo loiro longo e com belo corpo, peitos grandes e usando uma roupa que parecia sair de um RPG e duas elfas de cabelo branco e com um corpo normal e peitos médios, uma usava uma calça preta, jaqueta da mesma cor e uma camisa branca e a outra estava usando um vestido curto branco com renda e uma jaqueta da mesma cor.

Wellington fica olhando para vampira e diz :

— Ai aquela vampira, não lembra a Stella do anime Rakudai Kishi No Cavalry. – Comenta olhando para Gabriel.

— Agora que você falou, ela é igual só que com cabelo loiro e ainda tá com a roupa parecida da Asuna de SAO só que preta com detalhes roxas. – Afirma rindo. – Parece um cosplay bem legal, né Wellington ?

— Pode crer, nunca vi um cosplay tão legal, é tipo uma Asuna só que com uns dotes a mais. – Diz enquanto volta a olhar pela a janela e repara que o grupo sumiu. – Elas sumiram.

— Como assim ? – Grita olhando para fora.

— Vocês dois podiam parar de gritar. – Pede um garoto alto branco com cabelo liso claro.

— Fala ae, Eduardo. – Diz Gabriel estendendo a mão.

— Fala ae, Gabriel. – Diz apertando a mão. – E ai, Wellington ?

— E ai, tudo certo ?

— Estou bem.

— Galera, vou para meu apartamento. – Diz andando até o local.

— Tá bom, vai lá. – Se despede os dois garotos.

Gabriel adentra seu apartamento que tinha uma cozinha, sala com uma tv de plasma. Ele entra no quarto a direita da sala que tinha seu nome na porta. Lá dentro estava todas suas coisas como action-figure e seu computador, quando ele vê suas coisas e diz :

— Bom, pelo menos no fundo me sinto um pouco em casa. – Comenta chorando um pouco. – Vou sentir saudade de casa.

Enquanto tira a roupa da mala e bota num closet, então o seu Rollorsclock começa a piscar e vibrar, quando vê isso ele a tende e diz :

— Alô, quem é ? – Diz olhando a tela.

— Gabriel, você e o resto das pessoas do dormitório venham para a diretoria e botem a roupa da escola. – Diz Gesê

— Tá bom, mas por que ? – Questiona, mas a vídeo chamada desliga. – Ele desligou.

O garoto bota o uniforme que era no estilo de roupa de animes, ele sai pela porta, vendo todos os colegas no lado de fora e diz :

— Meu tio ligou para vocês ?

— Mas é claro, Gabriel. – Responde um garoto negro de óculos com cabelo raspado.

— Oi Yago, tudo certo.

— Estou bem, muito obrigado. – Responde ajeitando os óculos. – Bom, vamos para a diretoria.

Os cinco garotos descem as escada e saem do dormitório, no lado de fora havia um tipo de um pequeno vagão de trem, todos adentram no veículo que não tinha motorista, então Wellington diz :

— Nossa que futurista. – Comenta olhando em volta do trem prateado com branco. – E ai, como a gente faz para ele andar ?

— Boa, pergunta. – Diz Gabriel olhando para Yago.

— O que foi ? – Questiona surpreso.

— Você sabe como fazer ele anda. – Afirma encarnado ele.

— Tá bom, sistema Aero, nos leve até o prédio principal.

— Viu, sabia que você sabia fazer isso se mexer. – Comenta sorrindo. – Ai Yago, como tá suas fãfics ?

— Nossa, que belo tempo lá fora. – Diz olhando disfarçado para fora da janela.

— Yago, parou de escreve, de novo ? – Pergunta julgando o garoto.

— Eu tinha muitas series para ver. – Responde um pouco envergonhado. – Gabriel e a sua fic que ficou mais de seis meses parada ?

— Bom, é que tinha uma outra história que eu escrevi, tá bom ?

— Ei, se as comadres já acabo a conversa ? Já chegamos. – Retruca João Pedro se levantando. – Vamos todos.

O grupo adentra um grande prédio no estilo colonial, lá dentro estava Péricles e Matheus junto de duas garotas, uma tinha cabelo preto encaracolado orelhas de gato e rabo, usando o uniforma da escola e a outra era uma harpia de corpo pequeno de cabelo e penas castanho. Matheus fica na frente de todos e diz :

— Bom, vocês todos, poderiam me acompanha. – Pede olhando para eles.

— Tudo bem, mas o que tá havendo ? – Questiona João Pedro.

— Bom, explicamos isso no caminho até o diretor. – Responde Péricles.

O grupo vai atrás deles, então Eduardo diz :

 - Alguém poderia me explicar, o que está havendo ?

— Bom, Aline pode explicar para eles. – Pede olhando para a Nekomata.

— Sim. – Afirma mostrando algumas imagens das garotas da janela nos seus Rollorsclocks. – Essas são as filhas dos líderes das raças.

— Mas, o que é isso ? – Pergunta Yago olhando para imagem de uma grifo.

— Bom, essas garotas que vocês estão vendo, serão suas parceiras de quarto, por que seus pais querem que elas virem uma ponte entre fantasys e humanos. – Explica muito séria.

— Mas é o que ? – Grita o grupo inteiro.

— Isso que vocês ouviram. – Retruca Matheus parando na frente de uma porta. – Agora, vocês entrem e não façam besteira.

O grupo entra na sala e ficam em fila na frente do diretor e reparam nas garotas o nos pais delas que estavam de terno, então Gesê diz :

— Bom, ministros esses são os garotos que vocês escolheram. – Diz se levantando da cadeira. – O da direita é meu filho João Pedro do lado dele está Wellington depois meu sobrinho Gabriel, Yago e Eduardo.

— Eles não parecem tão forte, não acha papai ? – Comenta a grifo.

— Calma, minha filha. – Pede o grifo um pouco nervoso. – Eu e os pais das suas amigas escolheram eles.

— É verdade, Hemera, pelo menos vamos conhecer eles. – Retruca a vampira fazendo careta.

— O que você tem para descobrir dele, você ficou dois meses stalkeando ele, até fica jogando aquele tal do Overwatch, né Makena ? – Comenta com sarcasmo.

— Ei, vocês duas, calma. – Pede a Fada. – Nada de briga.

Enquanto a briga rolava, os garotos ficam olhando com uma cara de paisagem e as outras garotas também, então um elfo de roupa preta diz :

— Vocês poderiam parar de brigar. – Pede com um tom ameaçador.

— Obrigado, Ministro Fraudem. – Agradece Gesê. – Bom, vocês foram escolhidos por suas habilidades, armas e o mais importante personalidade e gosto, para serem colegas de quarto delas, Wellington graças a sua personalidade e seu gosto por cultura japonesa, você ficara com a Makena a Filha do Rei vampiro, você João ficara com Amara a Princesa das fadas, Eduardo você ficara com a próxima líder das lâmias, Yago pelo seu jeito serio ficara com Hemera a futura Líder dos grifos, Gabriel graças ao seu jeito você ficara com as próximas Líderes dos elfos brancos e negros, a Elizabeth e a Yuna.

—Mas diretor, há Hunters melhores que nos para esse serviço. – Argumenta Yago com certeza na voz.

— É verdade, Tio. – Concorda Gabriel.

— Calma, meus filhos. – Diz o elfo branco com uma túnica branca. – Nos, os escolhemos não só por suas habilidades, mas sim por suas armas.

— Como assim, nossas armas ? – Questiona Eduardo.

— Elas são um tipo de reencarnação das armas dos Hunters primários. – Explica o elfo. – Vocês poderiam invoca-las.

— Está bem. – Concorda Eduardo. – Vamos galera ?

— Venha, São Miguel. – Grita João Pedro enquanto um bastão branco com detalhes pratas aparece na em sua mão num clarão .

— Venha até mim, Striker. – Chama Eduardo enquanto aparece uma lança dourada.

— Venha, Rei das chamas Kyogos. – Grita Yago levantando a mão e aparecendo uma espada medieval alaranjada.

— Venha, Cavaleiro branco Ex. – Invoca Wellington entendendo a mão e aparece uma espada medieval prateada claro com detalhes brancos.

— Vamos lá, Imperador dragão Fafnir. – Chama Gabriel fazendo o movimento como tivesse desembainhando uma espada enquanto uma katana negra com detalhes roxos.

As garotas e seus pais ficam surpresos, então o elfo negro diz :

— Essas armas são umas das seis armas lendárias, cada uma delas tem um poder gigante. – Explica calmamente.

— Não sabia disso. – Comenta Gabriel olhando para a arma.

— Bom, por isso escolhamos você. – Comenta o grifo.

— Bom, senhores ministros por que não deixam eles conversarem. – Sugere Gesê se apoiando na mesa.

— Tudo bem, garotos nossas filhas estão em suas mãos.

O grupo de garotos e das fantasy vão até o trem, enquanto eles estão lá dentro. Um clima tenso fica no local, então Gabriel ativa seu Rollosclock e diz :

— Soube do novo hero do Over ? – Questiona mostrando a imagem do personagem.

 - Sim, eu vi a Orisa, eu ainda tenho que testar no PTR. – Responde vendo a gameplay.

— Vocês souberam que o número de balas das armas dela foi diminuída. – Comenta Makena sorrindo.

— Verdade, Makena ? – Pergunta Yuna. – Eu nem vou usar ela.

— Né, uma coisa boa dela é a habilidade imparável. – Comenta desligando o Rollorclock. – Mas você é a herdeira de qual tribo branco ou negro ?

— Sou Yuna, próxima lide dos elfos negros. – Responde sentando no lado do garoto. – E uma das melhores jogadoras de sombra.

— Nossa, que legal. – Diz Makena sentando no lado de Wellington. – Eu sou top cem de D.VA, eu amo o jeito dela.

— Nossa, eu sou top de Hanzo. -  Afirma enquanto sente a vampira esfregando os seios nos seus braços. – Makena, o que você tá fazendo ?

— Eu ? Nada não.  – Responde disfarçando. – Que tal, a gente jogar quando chegarmos ?

— Seria legal. – Concorda Gabriel sorrindo.

— Eu aceito.  – Aceita Wellington se ajeitando no acento enquanto sente o corpo da vampira do seu lado.

Yago que estava um pouco longe escutando musica ao ver a cena da vampira com seu amigo, ele diz :

— Os pombinhos podem fazer menos barulho ? – Pede com ironia enquanto tira os fones.

Hemera olha para as duas garotas e diz :

— Não entendo vocês e essa fissura pela cultura humana. – Comenta enquanto julga as colegas.

— Você é a Hemera ? – Questiona Yago ajeitando os óculos.

— Sim, sou eu e você é o Yago, certo ? – Responde olhando direto para o garoto. – O que você está escutando ?

— Sim, sou eu e eu estou escutando rock. – Responde enquanto montra a musica que estava tocando que era Back in Black. – Quer escutar ?

— Eu não sei. – Responde com um pouco de nojo.

— Vai, Hemera, será um bom jeito de conhecer os humanos. – Incentiva Amara com um sorriso e batendo as mãos. – A música é uma boa forma de se comunicar.

— Como assim ? A musica pode me ajudar em me comunicar com os humanos ? – Retruca com sarcasmo.

— Bom, a musica consegue passar com sua melodia e letra ideias e sentimentos de uma forma universal. – Explica João Pedro com certeza na voz.

A grifo ainda um pouco relutante, acaba colocando o fone e gosta da música. Amara fica entusiasmada por saber que seu parceiro gosta de música e diz :

— Nossa, não sabia que o senhor que gostava de música. – Comenta com um soriso.

— Bom, eu gosto de tocar. – Afirma um pouco envergonhado pela pergunta.

— Que instrumento você toca ? – Questiona animada.

— Toco piano e violão, e você ? – Responde se sentando do lado dela.

— Instrumento de sopro quase todos, mas gosto de tocar mais flauta. – Explica animada.

Enquanto isso, o clima entre a lâmia e Eduardo fica estranho já que a garota fica olhando para ele com seu olhos amarelos, brilhantes e mexendo a cabeça como uma criança quando não tem nada para fazer, Eduardo fica nervoso e pensa : “ Como faço para começar uma conversa com essa lâmia ? não tenho nenhuma base sobre ela, mas ela tá usando uma roupa de anime, será que ela gosta ?”. Depois de um tempo ele encarando a garota e ela pergunta : 

— Você está olhando o que ? – Pergunta enquanto se aproximo a do garoto.

— Nada não; - Responde enquanto cora de vergonha por causa dela que estava perto dele com seus olhos brilhando e um pequeno decote.  – Você é a Sarah, certo ?

— Sim, eu sou a grande Sarah, a próxima Rainha da Lâmias. – Afirma inflando os peitos e fazendo várias poses. – E você será meu protetor.

Todos do local ficam encarando a cena com um olhar de paisagem, Eduardo olhando para garota e diz :

 - O que você faz nas horas vagas ? – Questiona tentando saber mais da garota.

— Bom, vejo aqueles desenhos de garotas magicas e desenhos como toy storie e outros. – Responde se envolvendo envolta do garoto.

— Tá apertado. – Reclama o garoto ficando roxo. – Socorro.

— Mestra Sarah, por favor, se comporte como uma garota de dezoito anos. – Pede a harpia seria.

— Mariana, sua chata. – Reclama afrouxando o garoto e fazendo bico. – Eu nunca posso fazer o que eu quero.

— Mestra Sarah, você tem que se controla e solte o senhor Eduardo.

— Tudo bem. – Afirma soltando o garoto e senta do lado dele. – Eduardo, vamos conversa mais.

— Por mim, tudo bem. – Concorda cabisbaixo por ter ficado perto da beira da morte.

Enquanto aquela cena rolava, Gabriel repara que uma das elfas estava sozinha, então ele chama :

— Ei Elizabeth, certo ? Senta aqui. – Grita batendo no banco.

— Oi ? Não estou bem, aqui. – Responde envergonhada.

— Vem, senta vamos conversa.

— Tudo bem. – Aceita se sentido vencida. – Olá, mestre Gabriel e Wellington.

— Pode nos chamar apenas pelo nome, sem esse negocio de mestre. – Pede Gabriel.

— É verdade, não precisa disso. – Afirma Wellington sorrindo.

— Mas, do que vocês estavam falando ? – Questiona animada.

— A gente estava falando sobre um jogo chamado Overwatch. – Responde Makena.

— Ah tá. – Diz sem-graça por não saber nada do jogo. – É como esse jogo ?

— É um FPS ou um jogo em primeira pessoa, que você junto com uma equipe   tem que defender um ponto ou ataca-lo. – Explica Gabriel sorrindo.

— Nossa, não gosto de ferir as pessoas. – Comenta balançando a mãos em negação.

— Isso é típico de elfos brancos, sempre pacifistas. – Reclama Yuna irritada.

— Como assim ? – Pergunta Wellington curioso.

— É que elfos brancos tentam resolve tudo no diálogo, enquanto os negros normalmente usam a força. – Explica Makena sorrindo.

— Mas Elizabeth, existe heróis  de cura que não dão dano, mas sim recuperam a vida dos seu colegas. – Explica Gabriel mostrando uma gameplay no seu RollorsClock da Mercy.

— Nossa, ela é uma anja ? – Questiona maravilhada.

— Pode se dizer que sim. – Responde sem-graça.

— Me ensina a jogar. – Pede balançando o garoto.

— Tá bom, eu te ajudo. – Concorda tonto.  – Pessoal, ajuda ?

— Tudo bem por mim, Makena quer jogar junto ? – Pergunta Wellington olhando para ela.

— Por mim tudo bem, Yuna também vai ?

— Vamos lá, preciso treinar mesmo. – Diz cabisbaixa.

Algum tempo depois, o grupo chega no dormitório, então Matheus diz :

— Bom, Mariana pode levar as meninas para seus quartos ?

— Tudo bem, mas os meninos não deveriam leva-las. – Responde com o rosto duvidoso.

— É que eu e Péricles temos que conversa com eles sozinhos. – Explica empurrando ela até as escadas. – Pode levar elas.

— Tá bom, vamos garotas. – Diz subindo as escadas.

— Sim. – Gritam todas.

Todas as garotas sobem as escadas, os garotos ficam encarando Matheus, ele se vira e diz :

— Bom, eu queria conversa com você.

— E seria sobre o que ? – Pergunta Yago.

— Sobre a lua cheia e alguns termos que os pais das meninas pediram. – Responde Péricles sério. – Os termos são viver junto com elas no mesmo apartamento, ajudarem elas a entender a humanidade, vocês estão liberados a ter qualquer tipo de relação com elas.

— Que tipos de relacionamento ? – Questiona Wellington com segundas intenções.

— Amizade, namora entre outros. – Responde Matheus.

— Ai, nos demos bem, né galera ? – Comenta Gabriel sorrindo.

— Não quero estragar sua felicidade, Gabriel, mas para vocês terem esse tipo de relacionamento com algumas delas. Vai ter que pedir para os pais dela para poder namorar ela e no futuro ter relações sexuais. – Explica Péricles rindo.

Uma áurea de desanimo fica envolta de Gabriel e Wellington, então Eduardo pergunta :

— Mas e sobre a lua cheia ?

— Sobre a lua cheia é mais para o Wellington, Yago e Gabriel. – Responde Matheus cruzando os braços.

— Por que só para nos ? – Questiona Yago.

— Por causa das suas parceira, vocês sabem que na lua cheia os monstros deixam seus lado mais “selvagem” sair, dito isso, vocês dois tem parceiras que quando é lua cheia ficam um pouco difíceis de lidar.  – Explica Péricles.

— Como assim  ?  “Selvagem” ? – Questiona Gabriel.

— Bom, a Makena vira uma ninfomaníaca, a Hemera vira uma masoquista e submissa, a Yuna vira uma garota bem dominante e ciumenta e a Elizabeth vira uma garota ciumenta e grudenta. – Explica Péricles.  – E vocês não podem fazer sexo com elas.

— Tudo bem, mas não por que falar isso para esse dois ? – Pergunta apontando para Eduardo e João Pedro.

— As parceiras deles, viram garotas mimada e grudenta, ela não ficam com desejo sexual louco. – Responde Matheus. – Bom para seus quartos.

O resto do dia foi normal Gabriel, Wellingtom, Makena, Yauna e Elizabeth jogaram até tarde Overwatch, Depois disso Mekena e Wellinton fizeram maratona de Inuyasha, e os outros três viram Kuz no Rhonkai.

Eduardo passou a tarde escrevendo e Sarah ficou lendo os mangas da turma da Monica no quarto do garoto, depois disso eles viram Procurando Dore, claro a lâmia perturbou o garoto até ele aceita ver junto com ela, quando o filme acabou ele teve que levar ela para cama porque ela acabou dormindo no meio do filme.

João e Amara passaram a tarde arrumando suas coisas e tocaram algumas músicas gospel e abertura de animes, a noite els viram Lalaland juntos. Yago passou a tarde escrevendo sua estória e fazendo reviews de historias, Hemera passou a tarde lendo alguns livros de seu colega de apartamento como Filhos do Éden, depois disso eles viram Black Mirror.

Naquela hora os garotos não sabiam, mas aquelas garotas mudariam suas vidas por completo, dali em diante suas vidas iam vira uma caos porem eles no fundo iam amar aquela loucura.


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Notas finais do capítulo

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