Psycho Killer escrita por Nina Menezees


Capítulo 2
Capitulo 1 - He smiles like an Angel, before falling to hell.


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem ♥



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“-The Devil is real, and he isn't a little red man with horns and a tail, he can be beautiful, because he's a fallen Angel and he used to be God’s favorite..”

—American Horror Story 

P.O.V   Tom Riddle

Finalmente primeiro de setembro chegou, não aguentava mais aquele fim de mundo que é o orfanato, com todos aqueles troxas imundos e perversos. Agora tenho mais um ano para me dedicar totalmente em aprender tudo que eles tem a me oferecer e ainda mais que a partir desse ano eu serei o Monitor-Chefe, o que significa que poderei vagar pela escola a noite, justamente como eu gosto, silenciosa e solitaria. Infelizmente a minha viagem a Hogwarts nunca é como eu gosto, afinal, meus queridos servos podem ser muito copetentes e sabem obedecer e seguir fielmente mas são todos uns bandos de idiotas, e eu sendo superior não me sinto bem em ficar na companhia deles, mas como um bom mestre,tenho que deixar eles apreciarem o prazer de se estar na minha presença.
— Abraxas, você ainda não foi se vestir? – Falei e alto e bom som, e apesar de minha voz soar amigavel todos eles pararam o que estava fazendo e ficaram em silencio. – Já estamos chegando, e eu não estou com cabeça para ficar de baba pra vocês, já estamos no sexto ano, deveriam ter aprendido algo.
Abraxas simplemente concorda com a cabeça e sai da cabine, no mesmo momento que o trem faz o barulho avisando que chegamos na estação de Hogsmed.
— Hoje não teremos reunião, porque preciso comparecer a reunião dos Monitores, mas amanhã iremos nos encontrar e começar a colocar nosso plano em pratica. – Sorri falsamente enquanto me levantava e saia da cabine.
Fiz questão de sair antes dos meninos pois eu ainda tinha que reunir os alunos do primeiro ano e escoltar eles até os barcos onde um professor irá leva-los.
Demorou seculos ate que finalmente conseguisse reunir todos eles, pirralhos, o caminho ate o lago era perto e felizmente o professor em carregado dessa tarefa já estava lá e eu pude sair dali naquele mesmo minuto.
Depois de me livrar das crianças, fui em direção as carruagens e ao chegar lá tomei um grande susto, pois um tipo de cavalo, esqueletico e alado estava ali puxando a carruagem esse ano em vez dela simplesmente andar sozinha como sempre. Me aproximei do estranho animal e passei minha mão fazendo carinho nele, apesar da sua aparencia estranha sempre tive muito mais afinidade com animais.
— Olá, com licença, poderia me ajudar? – Ouvi uma suave e doce voz e me virei na direção da origem dela, a voz pertencia a uma garota que posso jurar nunca ter visto por aqui antes, ela tinha cabelos castanhos cacheados e compridos que complementava o rosto juvenil, e aqueles olhos de um castanho claro quase mel e gentis, ela era extremamente linda e não precisava nem se esforçar para isso.
— Boa noite, em que poderia ajudar? – Sorri o meu sorriso falso mais agradavel.
— Por favor, estou procurando pelo Professor Dumbledore, preciso falar com ele imediatamente. – ela disse seria.
O que ela queria com aquele idiota do Dumbledore? Como ela conhece ele se a nunca a vi pelo castelo? Estranho tudo isso.
— Claro, irei leva-la a ele imediatamente. – Fiz sinal pra ela seguir para a carruagem. – A senhorita que ajudar pra subir? – Ela sorriu e corou sem graça.
—Não precisa. – Ela seguiu em direção a carruagem e eu a segui, me sentei de frente a ela.
— Por favor, não julgue a escola apenas por esse animal puxando a carruagem, eu juro que é a primeira ve que eu vejo eles por aqui... – Ela me olhou com cara de espanto.
— Não tem nada puxando a carruagem... – Na mesma hora desvei olhar do dela para o animal, ele ainda estava lá, ela provavelmente devia estar tirando uma com a minha cara.
— O que? Como você não vê? Ele está logo ali e ... – Olhei para ela esperando ela dizer que era brincadeira ou algo assim.
—Ah, entendo. – Ela sorriu meio triste. – Você deve estar vendo um Testrálio, eles só podem ser visto por que já viu a morte, a pessoa adquire um tipo de entendimento emocional do que a morte significa.
Mas é claro, afinal nessas férias eu fiz a minha primeira Horcrux, olhei discretamente pro anel no meu dedo.
— Como você sabe tudo isso sobre eles se não pode vê-los? – Nem eu sabia sobre isso e eu sou um dos melhores alunos daqui, quem é essa garota?
— Ah eu leio sobre tudo, adoro estudar e aprender, acho fascinante.. – Ela sorriu sem graça, eu sorri em resposta, gostaria de saber o porque dela ter mentindo, que tipo de segredo ela estaria escondendo e porque?
—Chegamos. – Sorri, desci primeiro e ofereci minha mão para ajuda-la a descer, ela segurou na minha mão com força, a mão dela era macia, pequena e se encaixava perfeitamente na minha. – Siga-me, vou te levar ao professor.
Caminhamos pelo patio de entrada ate o salão principal, e por todo o caminho ela ficou em silencio e olhava para os lados como se já conhece o local, tudo que eu conseguia pensar era que eu precisava descobrir todos os segredos dessas misteriosa garota, não conseguia entender o porque ela me fascinava tanto, mas eu precisava saber tudo sobre ela, e nem isso seria o suficiente. Quando chegamos no salão os alunos do primeiro ano ainda não haviam chegado e o pessoal ainda estava meio dispersos.
— Obrigada. – Ela sorriu para mim um sorriso radiante que seria capaz de iluminar até a noite e seguiu em frente na direção da mesa principal e eu fui em direção a mesa da Sonserina.
Sentei perto dos meus servos e comecei a prestar atenção nela, tinha algo nela, que realmente me fascinava. Observei ela entregar um tipo de carta ao caduco do Professor Dumbledore, tentei ver a reação dele, mais infelizmente fui atrapalhado.
— Milorde, o que tanto está encarando? – Abraxas sorriu do meu lado e seguiu a direção do meu olhar. – Ah sim, entendo, pensei que nenhum menina aqui fosse boa o bastante para o senhor, até que ela é bonitinha, mas conheço algumas sonserinas que são muito melhores.
Sorri em escarnio.
— Malfoy, a sua definição de melhor, está com defeito, está precisando de um dicionario ou de uma lição pra ver se aprende a respeitar o seus superiores? – Ele me olhou de lado, me aproximei, apertando com força o braço direito dele e sussurrei – Eu sou o seu Lord e não seu amiguinho de escola, mostre respeito! – Soltei o seu braço e deu um fraco tapa na cabeça desse imprestavel, me virei em direção aos outros e sussurrei baixo o suficiente para que somente eles pudessem ouvir. – Mais alguém gostaria de questionar algo relacionado ao Lord de vocês? – Todos eles abaixaram a cabeça e olharam pra baixo evitando contado visual comigo, bando de covardes.
— Otimo! – Tornei a olhar novamente em direção a garota dos olhos castanhos, mas ela já não estava mais lá, droga, muito obrigado Malfoy, seu imprestavel.
— A cerimonia de seleção irá começar.
Demorou o que pareceu ser seculos até que todos aqueles pirralhos tivessem sido selecionados e durante toda a seleção eu não a vi novamente, já estava na hora do jantar ela provavelmente deve ter vindo até aqui apenas para entregar aquela carta ao caduco. E novamente me vejo perguntando quem era essa garota.
— Desculpem atrapalhar o que parece ser um delicioso jantar, mas temo que ainda tenha mais uma aluna que não participou da cerimonia de seleção, Srta. Granger, por favor venha até aqui. – Dumbledore fez sinal indincando o banco, então a garota que eu procurava desesperadamente saber quem era entrou no salão vindo pela entranda dos professores e sorriu timidamente, sentou-se no banquinho e Dumbledore colocou o chapeu seletor na cabeça dela.
Passou-se alguns minutos de tensão em que o chapeu falou apenas pra ela e então...
— Bom, se já resolvemos isso, melhor que seja.. Sonserina. – Eu sorri, agora eu teria uma chance de conhecer todos os misterios e segredos que envolviam essa garota, ao olhar pra ela enquanto a mesa batia palmas comemorando eu pudia jurar que ela estava totalmente apavorada.
Empurrei Abraxas para o meu outro lado no momento em que ela vinha caminhando em direção a mesa, me levantei e ela sorriu meio constrangida quando me viu, e se sentou ao meu lado.
— Sabe eu acabei de me dar conta de que ainda não sei seu nome. – Sorri um tipo de sorriso torto para ela.
— Ah é verdade nem eu o seu – Ela rio e a risada dela era contagiosa. – Eu sou Hermione Granger, e você é?
— Tom, Tom Riddle. – Sorri em resposta e pude jurar ver um leve tremor passar pelo corpo dela inteirinho como se ela já tivesse ouvido falar de mim.
— Algum problema, Srta.Granger? – Franzi o cenho esperando por uma resposta que eu já desconfiava que seria mentira.
— Claro que não, só estou muito feliz de estar realmente aqui em Hogwarts. – Ela sorriu, mas diferente de mim que disfarço muito bem, o seu sorriso vascilou um pouco e aqueles lindos olhos castanhos e carinhosos de antes agora estavam repletos de medo... Sorri de volta pra ela.
Eu sabia que eu tinha um grande poder de persuação e não demoraria muito para que ela parasse de mentir pra mim, com certeza nem levaria muito tempo para que eu desvenda-se essa grande incognita que era Hermione Granger. O nome dela tinha um tom meio angelical, e parecia pertencer exatamente para ela, único igual ela. Mas eu ainda precisava das respostas para as minhas perguntas, quem era Hermione Granger e porque ela estava aqui.


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