O PREÇO DA MENTIRA escrita por Cristina Souza


Capítulo 25
Capítulo 25 - Penúltimo capítulo.


Notas iniciais do capítulo

Estou chegando ao fim!!!!! bjosss



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/728451/chapter/25

De repente se ouve um tiro e ambos caem no chão, mas não era dos policiais e sim de Estela. Loreto cai no chão ferido na barriga e Victorinao ferido nos braço. Os tiros acetou ambos.

         E- É eu disse que te mataria, Loreto. – E apontando a arma em direção à maca onde Inês era socorrida.

         Ouve-se outro disparo.

—_________________________________________________________

 

Estela cai no chão quando o policial atira para defender Inês.

         Logo Loreto é levado às presas para o hospital. Estela morreu no local do crime. E Victoriano e Inês foram levados também ao hospital, só que Inês ainda inconsciente.

         Era uma luta para socorrer Inês.

                   Victoriano estava no corredor esperando noticias de Inês, quando se aproxima uma enfermeira e diz:

         E- Sr.Victoriano?

         V- Sim. Alguma noticia de minha esposa, Inês?

         E-Não, vim por Loreto, ele esta morrendo e quer falar contigo.

         V-Que morra! Minha esposa está entre a vida e a morte por causa desde Infeliz.

         E – Ele disse que precisa te contar algo, e que isso não vai aliviar a culpa dele, mas que se trata de algo da sua infância que você não sabe.

         V – Não quero saber, nada que venha daquele verme.

         O Doutor aparece.

         V- Com licença. – Diz para enfermeira indo na direção do médico. - E minha mulher como está?

Ela e a criança estão bem e não há vestígios de estrupo. Apenas lesão nos pulsos, está desidratada e teve shok de hipotermia. Ela já esta consciente e pode vê-la.

         Victoriano entra no quarto e Inês sorri ao vê-lo.

         Inês- Achei que nunca mais iria te ver.

         V- Tive medo de te perder... Como você está? O que ele te fez?

         Inês – Nada. Ele... Me sequestrou, rascou minhas roupas...- ela chora.

         V- Está bem não precisa falar.

         Inês- Mas precisa saber, eu preciso te contar...Me amarrou em uma cadeira apenas com as minha peças intimas e começou a me filmar. Logo ouviu alguém se aproximar me desamarrou eu estava fraca ele me carregou até o carro, e começou a correr feito um louco e abandonou o carro na estrada me obrigou a correr floresta adentro com ele, já não aguentava mais, ele ia me matar a policia chegou ele me deu um soco e não vi mais nada.

V- Você foi socorrida. E logo eu te encontrei desmaiada em uma maca, fui tirar satisfações com aquele covarde e levamos um tiro de Estela eu no braço e aquele merda na barriga está no hospital entre a vida e a morte e disse que quer falar comigo, mas não quero ouvir nada que venha dele, não interessa o que ele tenha a me dizer.

         Inês- Deveria ouvi-lo. - Disse Inês querendo que ele fosse falar com Loreto. - E Estela está presa?

V- Não morreu, os policiais atiraram ela quando ela apontou a arma para você.

         Inês- Era uma doente.

         V- Sim!

         A enfermeira entra correndo e diz:

         E- desculpa incomodar , mas Loreto insiste em falar contigo.

         Inês- Vá meu amor. Por favor!

         V- Está bem. Vou porque você está me pedindo.

         Ele se dirige até o UTI onde Loreto estava.

         L- Victoriano...- Dizia ele com dificuldades respirando fundo – Eu preciso falar.

         V- Só vim porque Inês assistiu.

         L- Que bom que ela está bem. Mas vou te contar tudo.

         V- seja rápido não quero deixar minha mulher sozinha.

         L- Mamãe tinha um amante e papai descobriu, por isso a matou e se matou, porque a amava. Eu sabia que a mamãe tinha um amante e ela sabia que eu tinha me inteirado deste amante, ela dizia que era um amigo e que não era para eu contar nada para o papai, por isso te deixava com a vovó, para você não saber de nada, mas o que mamãe não sabia era que esse maldito abusava de mim sexualmente, então eu o matei quando era ainda menino, contei para minha mãe  sobre esses abusos e ela não acreditou em mim, então matei o desgraçado.

         V- Como?

         L-Morria de ciúmes da mamãe e queria ela só para mim. Então achei um de nós estávamos sobrando no mundo. Coloquei veneno na bebida dele. Já tinha matado minha irmã Diana, porque não matar aquele desgraçado.

         V- Matou...- Victoriano não acreditava no ouvia.- Matou Diana.

         L-Sim, empurrei ela na piscina quando andava de bicicleta a vi morrer, então quando tive certeza chamei um adulto. Ia matar Inês também, matei a vovó, mas foi de desgosto. Tinha ciúmes de você sempre tive, você tinha o amor de todos, e descobri a pouco que tem uma mãe Rosa, Ela é sua mãe, você é filho da mulher que você ama, tem tudo que eu nunca tive.Me desc...- ele já estava sem força para falar.

         V- Porque esta dizendo isso só agora? Como Rosa é minha mãe?

         L- Porque vou morrer e você precisava saber, Alejandro também é seu filho o filho que você e Inês tanto esperaram.

         V- você...

         L- Por favor!

         V- Porque fez isso Loreto?

         L- Me perdoe- chorava Loreto

         V-Mesmo destruindo a vida da minha família eu te perdoou.

         Loreto morre em seguida. Só se ouve o aparelho piiiiiiiiiiiiiiiiiiii. O médicos entram e diz?

         Dr.- Hora do óbito: 2h34 da manhã.

         Victoriano sai da sala.

         “Rosa é minha mãe e Alejandro meu filho”

         Presidio feminino.

         Carcerária-  Diretor perdemos uma detenha.

         D- Como isso? Quem é?

         C- Eugnia Villarroel.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "O PREÇO DA MENTIRA" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.