Supernatural — Becoming Girl escrita por CASS


Capítulo 10
X — I understood that reference.


Notas iniciais do capítulo

PESSOAL, agora que estou de férias, mais capítulos virão, com mais facilidade! Isso mesmo, podem comemorar!



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   Aplausos. O som de aplausos preenchia o local. Era escuro, porém acolhedor. Uma horda de pessoas gritava “Gabriel! Gabriel!”. Dean pôde ouvi-lo gritar em um microfone “Olááááá, Laaawrence!”

   Dean olhou para os lados. Uma mulher negra e baixinha passava maquiagem em seu rosto. Ele afastou a mão dela com um tapa.

   — Por quê está fazendo isso?

   — Ordens do chefe. — respondeu ela.

   — Que seja, como posso ir embora?

   — Não pode. — e começou a empurrá-lo para o palco.

   Gabriel animava a plateia, os braços estavam erguidos, e em uma das mãos estava o microfone verde brilhante. Dean revirou os olhos assim que o arcanjo o anunciou, apontando dramaticamente para o caçador.

   — E aqui comigo... Dean Winchester! Olá, Dean!

   Dean rosnou.

   — Sério?

   — E com ele... Sam Winchester e Castiel!

   Com uma interrogação na face, Dean virou-se para ver o irmão e a amiga entrarem no palco, talvez tão atônitos quando ele.

   — Sentem-se, sentem-se!

   Os três sentaram em uma espécie de sofá arredondado, deixando todos de frente para Gabriel, que teve seu lugar mais iluminado que o deles; uma poltrona que parecia muito confortável em paetês verdes fosforescentes.

   — Começando o nosso jogo, caçadores e... — Gabe apontou para Castiel. — Não sei como te chamar, cara.

   — Castiel. — ela respondeu.

   — Tá. Vamos às perguntas!

   Os três soltaram muxoxos e murmúrios e reclamações à Gabriel que apenas começou a ler as plaquinhas em suas mãos.

   — Primeira pergunta! O que vocês pediriam a uma estrela cadente nesse exato momento?

   — Vazar. — respondeu Dean.

   — Espera. Estrelas cadentes não são anjos caindo? — perguntou Sam.

   — ...Cupcake... — murmurou Castiel.

   Palmas e gritos da plateia encheram os ouvidos do grupo. Gabriel deu uma risada forçada, a boca escancarada mostrava todos os seus dentes.

   — Segunda pergunta... Você prefere ser diferente ou fazer a diferença?

   — Fazer a diferença. — murmurou Dean, desanimado.

   — Fazer a diferença. — concordou Sam.

   — Eu sou diferente. — afirmou Castiel.

   Aplausos; Cass encolheu-se com o barulho que reverberou pelo palco todo, correu a plateia, atingiu as câmeras. As risadas seguiram ondulando o ar.

   — HAHAHAHAHA, Castiel! Você é muito boa!

   Todos percebiam que Gabriel forçava uma risada escandalosa, motivadora, típica de programas de entretenimento que não davam certo.

   — Terceira pergunta, pessoal, e essa é muito fácil! Se você fosse um prato de comida, seria gostoso de comer?

   Dean ergueu uma sobrancelha e olhou para Sam e Cass. Sam deu de ombros e respondeu:

   — Isso soa meio canibalesco, e até um pouco malicioso, mas acho que sim.

   — Acho que eu seria. — Cass argumentou. — Com gosto doce.

   — Papo-de-anjo? — Gabriel largou a piadinha e as pessoas gargalharam.

   As câmeras focaram em Dean, que estava atônito.

   — ...Talvez?

   — Como assim? — perguntou Castiel à Gabriel. — Como assim papo-de-anjo?  

   Mais risadas.

   O cenário todo estava um caos. Pessoas corriam de um lado para o outro, os controladores das câmeras apontavam uns aos outros o que gravar, mulheres falavam por um comunicador portátil, iluminadores faziam a luz do cenário parecer real às câmeras.

   — Quarta pergunta: Você tem vergonha de mostrar seus sentimentos?

   Por um momento, havia um silêncio mortal esperando que todos respondessem a pergunta.

   — Não é vergonha. — disse Dean. — É só... Depende do sentimento.

   — Pode dar um exemplo, por favor? — pediu o Arcanjo.

   — Não. — respondeu Dean.

   A plateia urrou e Gabriel acompanhou-os.

   — Eu não tenho vergonha. — disse Sam. — Acho que, o que precisa ser mostrado, deve ser mostrado.

   — Eu gosto de mostrar o que sinto. Mas depende pra quem.

   Palmas.

   “Falou muito bem, Castiel”, disse Gabriel ao microfone, olhando para a plateia e as câmeras, mas nunca para o trio.

   — Agora vamos para a quinta pergunta!

   — Deus, por favor, me mate. — sussurrou Dean perto do microfone. Todos conseguiram ouvir, e a plateia riu, mas Gabriel apenas ignorou.

   — Qual seu ato favorito de expressar amor?

   Silêncio novamente. Era raro alguma demonstração de amor entre eles. Castiel coçou a nuca.

   — Salvá-los da morte, ou da perdição.

   Palmas. Sam coçou o queixo, pensando bem antes de abrir a boca e dizer:

   — Sei lá, dizer “eu te amo”? Não que eu faça muito isso. Acho que ações são melhores que palavras.

   Dean deu um sorriso, mordeu o lábio inferior, assentiu para uma câmera. É, isso mesmo que você pensou.

   — Sexta pergunta, e isso está começando a ficar interessante! Você se sente estranho quando alguém fica te olhando muito?

   — Hã... Por que alguém me olharia muito? — perguntou Castiel, os olhos cerrados.

   — Eu não gosto da ideia de ser observado, é um pouco perturbador, acho. Dá a impressão de que a pessoa está tentando te investigar e desvendar seus segredos apenas pelo olhar. Definitivamente, não, não gosto.

   Sam estava gesticulando muito, o que o fez atrapalhar-se com o microfone mais de uma vez.

   — Depende de quem tá olhando, né? Porque eu sei que ela tem motivos pra me olhar, eu sou um pitelzinho. Agora... É.

   — Sétima pergunta, equivalente à última! Já beijou alguém e não gostou? Sejam sinceros!

   — Já. — respondeu Sam. — No colegial.

   — Já, eu estava bêbado. — murmurou Dean. — E ela era horrível.

   — ...Não?

   Os três olharam para Castiel.

   — Qual é? Não beijei muitas pessoas. Só... A Meg, a April, e...

   Dean pigarreou.

   — E?

   — Não interessa. — respondeu Cass.

   A plateia foi ao delírio com a dupla.

   — Vamos acalmar os ânimos, pessoal, os ânimos... Oitava pergunta! — Gabriel gritou no microfone, ajeitando o terno roxo. — Já disse que amava alguém, quando na verdade não sentia nada por essa pessoa?

   — Não. — Sam e Castiel responderam, simplesmente.

   — Já. — Dean disse. — Qual é, por que eu sou o diferentão?

   — Nona pergunta! — a voz de Gabriel foi mais alta. — Essa é pra colocar os ânimos no céu! Se você descobrisse que seu melhor amigo está afim de você, o que você faria?

   Silêncio, apenas a gritaria da plateia. Palmas compassadas, um, dois, três.

   Dean encarou calmamente Castiel, que encarou Dean. Sam coçou a barba novamente, olhando para os lados.

   — Meu melhor amigo é imaginário, e se chama Sully. Não tenho certeza que ele não gosta de mim. Mas... Sei lá, ele é imaginário.

   Castiel e Dean ainda se encaravam.

   — DESTIEL! — uma fã veio correndo ao palco, com uma faixa na cabeça escrito “I SHIPP IT”, uma camiseta onde Dean e Cass estavam juntos e um cartaz escrito “DESTIEL IS THE NEW BLACK”.

   — De novo, não... — murmurou Gabriel. — Seguranças.

   Anjos seguraram a garota, que gritava histérica “EU AMO VOCÊS”. Sam encarou o irmão e disse:

   — Falta pouco pra eu me tornar aquela garota.

   — Cala a boca.

   — Décima pergunta! O que você faria com o amor da sua vida?

   Castiel segurou o rosto nas mãos, e trouxe o microfone para perto novamente.

   — Sei lá... Casar?

   — Acho que eu viajaria com ela. Moraria junto. Queria construir uma família. — Sam devaneiava. — O que eu sempre quis. Vida normal.

   Dean fez aquilo de novo. Assentiu para a câmera, uma mordida no lábio, um meio sorriso nos lábios e uma feição maliciosa. Isso mesmo.

   Aplausos e gritos histéricos preencheram o set, até que, rindo, Gabriel levantou-se e caminhou vagarosamente para uma câmera próxima.

   — É isso aí, hunters! Vamos para os nossos comerciais e já voltamos com Gabriel Talk Show!

   Palmas da plateia. Gabriel ficou do mesmo jeito por alguns segundos até que o câmera-man gritou “CORTA!” e o arcanjo pôde relaxar os músculos do rosto.

   — Caramba, vocês são uns pés no meu saco!

   — Desculpe...? — sussurrou Castiel.

   — Vocês por acaso sabem o quanto foi difícil trazer vocês aqui?

   — Não...? — disse, baixinho, Castiel.

   — Quer parar de responder perguntas com outras perguntas?!

   — Tá...?

   “Chefe! Voltamos em cinco, quatro...”

   — Hajam como se estivessem muito orgulhosos de estarem aqui.

   “Três...”

   — ...porque deveriam.

   “Dois...” e o cinegrafista apontou para Gabriel.

   — HAHAHA, voltamos, pessoal! — palmas da plateia. — Vamos continuar com as perguntas, agora.

   Dean revirou os olhos e olhou para o lado, onde estavam Castiel e Sam, antes de Sam desaparecer. Levantou-se, olhou para os lados, enquanto a câmera mantinha o foco em Gabriel. Castiel pareceu nem notar, pelo contrário. Parecia prestar muita atenção no arcanjo.

   — Sam?!  

   — Bom, vamos à nossa próxima pergunta! Vejamos... — Gabriel leu a ficha novamente. — Vale a pena se entregar de corpo e alma por um amor?

   — Eu acho que vale. Depende do amor, né...? — murmurou Castiel.

   — Sam!

   — Isso é uma declaração, Dean? — perguntou Gabriel, dando uma risada falsa, enquanto a outra metade da plateia, que não tinha se manifestado ao som de “Destiel”, delirou. — Olha as fãs de Wincest!

   — Wincest! — “tananam” — Wincest! — “tananam”.

   — Calem a boca. — gritou Dean. — SAM!

   Gabriel segurou Dean pelo braço e o obrigou a sentar-se, mesmo com um sorriso no rosto, de costas para as câmeras.

   — Senta aí e responde.

   — Cadê o meu irmão?

   — No meu rabo. — murmurou Gabriel. — Agora, responde.

   — Não! — respondeu Dean. — Não vale a pena.

   — Ótimo, próxima pergunta! Uma coisa que você gostaria de levar em mente sempre?

   Castiel começou a soluçar enquanto falava, provavelmente por ter engolido ar enquanto tentava assoviar.

   — “Família não é só de sangue”. — respondeu Dean.

   — Procurar, achar e imitar o Cara da Pizza. — exclamou Castiel, com convicção.

   — Já estamos na décima terceira pergunta, senhoras e senhores! — gritos e palmas da plateia. — Você prefere ouvir conselhos ou aprender com a vida?

   — Conselhos sempre são bons, mas fazer o quê? Só se aprende mesmo é com a vida.

   — Vida... — murmurou Castiel.

   — O que é mais bagunçado? Seu quarto ou sua vida?

   — Tecnicamente, não temos quarto fixo, então a vida.

   Castiel assentiu ao que Dean dissera antes. Eles não tinham quarto fixo, mesmo.

   — Se você fosse um produto, o que viria escrito em sua embalagem?

   Dean olhou para Castiel, que ficava opaca aos poucos, desaparecendo em transparência, e parecia nem notar. Estava fazendo um bico, as narinas infladas e os olhos fechados, tentando não soluçar mais. Então, simplesmente sumiu. Winchester levantou mas, sob o olhar mandão de Gabriel, sentou-se novamente, nervoso.

   — É... “Gostoso e tentador”.

   Gabriel soltou uma risada forçada, acompanhada dos gritos das mulheres na plateia. Uma delas desmaiou.

   — Você revela logo de cara sua personalidade para as pessoas, ou espera o tempo revelar?

   — De cara. Se é pra saber, que saiba na hora que sou um maldito filha da puta.

   — Uau. O que você prefere? Alguém que te tire o sono ou que te faça sonhar acordado?

   — Não quero perder o pouco sono que eu tenho, então a última opção me parece mais razoável.

   — Quais são as três coisas que você jamais dividiria?

   — Minha torta, meu pudim e minha alma.

   — Conselhos bons mesmos para você vem de quem?

   — Bobby Singer.

   — Quem é a pessoa mais brava que você conhece?

   — Bobby Singer.

   — O que você pediria para o sua atual namorada?

   — Que ela existisse.

   — O que você costuma pensar quando está sozinho?

   — Em como queria estar morto.

   — O que te deixa arrepiado?

   — Frio, beijos na nuca, dejà-vou.

   — Se você fosse falar uma coisa que nunca teve coragem, o que seria?

   — Ainda não tenho coragem pra dizer.

   — Uma coisa que te magoou no passado.

   — Sam ter ido para Stanford.

   — E é isso por enquanto, pessoal! Entrevista com Dean Winchester, aqui no Gabriel Talk Show! Vamos para um rápido intervalo e já voltamos!

   Aplausos da plateia, mais correria.

   — Quer me dizer o motivo da pressa? — Gabriel pôs as duas mãos na cintura, intimidadoramente moderno.

   — Eles sumiram, os dois, na minha frente.

   — E você acha que vai procurá-los nos tempos livres?

   — É!

   — Dean, qual a última... coisa que você se lembra?

   Dean encarou Gabriel, que praticamente espumava de raiva. Pensou, pensou. Viu o arcanjo na frente do carro, uma luz forte, alguém gritando seu nome.

   — Eu... morri?

   — Cinco, quatro, três, dois...!

   — E... voltamos com Gabriel Talk Show, com Dean Win-ches-ter!

   Aplausos e berros na plateia que circundava o palco.

   — Dean, Dean... Se você fosse um animal, qual seria?

   — Um gato.

   — Quando você chegar no céu, o que você dirá para Deus?

   — “E aí, parça?” Isso se eu chegar no Céu.

   — O que você acha mais atraente em você?

   — Eu todinho.

   — Uma coisa que você não pode ver alguém fazer, pois fica com vontade de fazer também?

   — Sexo.

   — Quantos desejos você tem acumulados em seu coração?

   — Olha, eu nunca cheguei a contar.

   — Segurança ou aventura?

   — HAHAHA... segurança, até parece... óbvio que aventura!

   — Dinheiro ou amor?

   — Dinheiro compra amor.

   — Ser bonito ou ser rico?

   — Ser rico, porque eu já sou maravilhoso.

   — Você já fez alguém chorar?

   — Isso é tipo meu hobby.

   — Você ficaria com a ex do seu melhor amigo?

   — “Melhor amigo” — Dean pôs aspas no ar. — Castiel não tem ex, e eu nunca ficaria com a Meg, então não.

   — Qual foi a vez que você mais ficou nervoso?

   — Me deixe pensar... Todas.

   — Você já se sentiu usado por alguém?

   — Várias vezes, e, se forem mulheres, eu adoro a sensação.

   — Se perguntassem quem você já magoou, você saberia responder?

   — Ficaria sem saliva, até.

   Risadas seguiam praticamente todas as respostas.

   — Você já delirou de prazer por alguém?

   — Já, tinha uma garota que... Nossa.

   — O que é mais difícil? Pedir para alguém te esquecer ou esquecer alguém?

   — Esquecer alguém. Com certeza, esquecer alguém.

   — O que você faz quando quer dormir e não consegue?

   — Eu bebo.

   — Você dá valor para as coisas simples da vida?

   — Defina simples.

   Gabriel abriu a boca para definir, porém...

   — Não, não dou valor.

   — Quando você gosta da pessoa e ela não quer nada com você, você fica só na amizade ou para de falar com ela?

   — Por experiência própria, uma amizade bem firme.

   — Qual o seu doce preferido?

   — Pudim, e torta.

   — O que você tem que ninguém mais tem?

   — Meu RG. E minhas digitais. São únicas.

   — O seu lado criança ainda faz parte de você?

   — Depende do dia, é.

   — Paixão antiga mexe com o seu coração?

   — Sinto falta da Lisa, mano.

   — Quem ama perdoa, ou quem ama não magoa?

   — Ambos, ouviu Sam?!

   — Qual a maior loucura que você já fez em toda sua vida?

   — Fingir que ia dizer sim pro Miguel. Foi engraçado.

   — Homem de verdade gosta mesmo é de...?

   — Comer, beber e dormir. Senão, nem é ser humano. É nós.

   Palmas. Gabriel parecia procurar por mais perguntas na ficha, mas vendo que não tinha, apontou para Dean e palmas o saudaram.

   — Esse foi Dean Winchester, senhoras e senhores. Uma salva de palmas!

   E as fãs foram à loucura.

   — Um, dois, três.

   As câmeras se desligaram, a plateia desapareceu, estavam só Gabriel, Dean e os cinegrafistas ao redor, correndo para lá e para cá e distribuindo xingamentos uns aos outros.

   — Já não está na hora de eu desaparecer também, como eles?

   — Não, Dean. Você precisa ficar aqui, por enquanto.

   — Por quê?

   — Ainda não está na sua hora. Vamos. Quero te mostrar uma coisa.

   E os dois levantaram do estofado branco no palco e começaram a andar para fora do set. Chegaram a uma porta, e atravessaram-na. Estavam em uma floresta, e andaram em silêncio até uma estrada.

   — Para onde estamos indo? — perguntou Dean.

   — Me diga você, estou te seguindo. — disse Gabriel.

   — Não, você me disse que ia me mostrar uma coisa e... — Dean acabou caindo em um buraco fundo e gritou.

   Gabriel apenas olhou e disse “FINJA QUE É UM TOBOGÃ! VAI FUNDO!”.

   Dean estava caindo sem parar, até sentir sua pele desaparecendo, desaparecendo, até abrir os olhos. Castiel estava sentada em sua cama, segurando sua mão. Uma lágrima escorria em sua bochecha, ela olhava para baixo, para a mão do homem.

   — Então, por favor, acorda.

   — Ordens são ordens. — murmurou Dean, fraco.

   — Dean! — um sorriso iluminou o rosto de Castiel.

   Aquele sorriso. Aquele maldito sorriso.


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Notas finais do capítulo

Espero que vocês tenham gostado do capítulo, cheio de referências de outros programas.
Beijos, até o próximo.



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