A Sombra do Vento escrita por Lady G


Capítulo 15
Capítulo 14 - O Perigo Te Ama


Notas iniciais do capítulo

Mano tô sumida né?

Olar leitores e leitoras deste meu mundão bom. Quando se trabalha em shopping, fica sem PC e é assaltada no começo do ano fica sem tempo, sem vontade, sem nada. Mas, recentemente voltei a desenhar e me deu vontade de escrever esta fanfic que tanto amo. Então me esforcei um bocadinho e escrevi pelo celular.

Em breve farei capas especiais para cada capítulo (novos e antigos).

Bom é isso, boa leitura.



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Passaram-se quinze dias desde a morte misteriosa de Sasori e até o momento, nenhuma novidade sobre isso ou sobre o caso Mugen.  

Outono estava tornando-se cada vez mais frio para enfatizar a chegada do inverno nos próximos dias. 

Temari, que estava muito bem agasalhada, caminhava com pressa pela calçada cheia de folhas secas na Avenida Hashirama, rua que homenageava um dos fundadores da cidade. Deparou-se com várias pessoas apressadas entre outras despreocupadas com seus smatrphones e afins. A calçada na qual estava era bem larga, cerca de um metro e meio de largura, e as ruas eram tão espaçosas quanto a calçada, ideal para que os carros pudessem ir e vir sem o menor problema. Além de ter uma divisão susinta de coqueiros, haviam-se lojas de diversos departamentos. 

A detetive parou numa cafeteria nova que ficava próxima da delegacia e o lugar tinha um nome engraçado: Ninja Coffee. 

Desde que parou de tomar o "remédio", sentia-se um tanto diferente, mais disposta a executar ações que envolviam seu raciocínio, porém, com mudança no humor gradativo. Médicos ainda estavam investigando as sequelas da droga, no entanto, não conseguia confirmar que sua mudança tinha a ver com a droga ou com o ataque que sofrera. Sentou-se à uma mesa um pouco afastada, mas com ampla visão dos clientes e do ambiente.  Sua percepção para com as pessoas mudara e, por um leve sentimento de obrigação, passou a observar mais. 

Enquanto aguardava seu pedido, observou um senhora com cabelo loiro dourado de cinquenta e poucos anos tomando água antes do café, logo, ela deduziu que, pela expressão no rosto, aguardava algum querido. Não era uma pessoa qualquer, pois a senhora estava inquieta olhando atentamente para a porta de entrada. Um amante? Um amigo? Não, Temari concluiu que devido ao camafeu de ouro com desenhos florais pendurado no pescoço da senhora e o fato da senhora sempre tocá-lo ao olhar para a porta não muito distante, fez Sabaku deduzir novamente que, como camafeus são pingentes que guardam fotos de pessoas próximas do coração, só poderia ser um filho. Sim, filho. Uma caixa pequena em cima da mesa, da qual a senhora estava, possuía um formato quadrado. Era feita de madeira e havia ornamentos desenhados sob ela. Era uma caixa de relógio.  Relógio masculino.

Dez minutos depois Temari parecia satisfeita com os resultados ao ver que suas deduções estavam corretas, pois um rapaz entrou no café e ao ver a senhora, abriu um sorriso seguindo de um abraço que levara uns dez segundos. Isso fez Temari lembrar de seu afeto com seus irmãos e uma lembrança vaga de sua mãe. 

Um jovem atendente cheio de sardas chegou com o café com leite e um potinho de açúcar. Temari então reparou que mesmo bonito, forçava uma simpatia, pois estava cansado - suas olheiras apontavam isso - e o cabelo desgrenhado embaixo do lenço esverdeado mostravam seu desinteresse em parecer arrumado. O braço direiro tinha linhas interessantes, na verdade, eram pequenas cicatrizes que confirmava a presença de gatos. Uns dois, pois existiam duas marcas diferentes das cicatrizes, uma mais fina que a outra, ou seja, um gato adulto e outro filhote. Temari deu ao rapaz uma gorjeta considerável e o mesmo agradeceu com um aceno.

— São para os gatos, para alguém que vive sozinho, tê-los como companhia requer um pouco mais de dedicação. 

 Temari sorriu.

— Mas como...?

— Como eu sei que mora sozinho e tem gatos? Simples. - Temari pareceu satisfeita em poder se exibir - Graças ao seu uniforme que está dobrado até a altura do cotovelo, pude ver diversas pequenas cicatrizes, o que indica que seus gatos gostam de brincar e pela cor dos fios do pelo em volta das mangas e da barra da calça chuto que a raça seja Siamês. E... - tomou um gole de café - Pelo fato de não se importar com os pelos na roupa e por seu uniforme está amassado... Mora sozinho. Está querendo sair do trabalho, mas com seguro, pois investirá dinheiro na sua carreira musical. Seus dedos sugerem que toca violão todos os dias e sem paleta. Provavelmente quer provar que toca melhor sem isso. 

O funcionário piscou algumas vezes e parou para pensar se ela era um tipo de stalker ou fã (ou os dois).

— Dedução é a soma de conhecimentos em todas áreas... Não sou uma stalker... eu apenas observei e bom dia. - tomou outro gole e sorriu para o rapaz.  - Um dia, me convide para seu show, vamos ver se é bom... Kai.

— Não me diga que deduziu meu nome!? - Temari riu. - Sério?

— Não. Eu apenas li no seu crachá. 

Ao sair da cafeteria, ficou satisfeita por ter visto que suas observações não fraquejaram, na verdade melhoraram. Pouco antes de chegar na delegacia recebeu uma mensagem de Kakashi, aparentemente, alguém importante havia sido roubado e estavam solicitando-a num endereço familiar. Mesmo que não sendo sua área, estava sendo solicitada pelo chefe e tinha um dever a cumprir. 

Pegou um táxi até o endereço e ao chegar, seu humor mudou drasticamente ao ver Hatake ao lado da suposta vítima do lado de fora da "pequena" casa em das áreas afortunadas de Konoha. Haviam-se peritos, duas viaturas policiais e uma ambulância. A equipe médica não era a mesma da qual estava acostumada, mas pôde reconhecer Hinata Hyuuga com um corte diferente de cabelo. Estava bem mais curto, na altura do queixo. Quando viu Temari, acenou com uma mão, pois a outra estava segurando o celular. 

— Sabaku... - Kakashi a cumprimentou com um aceno. - Houve também morte, Tori Hellu, empregada doméstica encontrada morta por...

— Senhorita Hellu era uma pessoa de bem e foi morta por um caderno!

Hidan era, segundo Shikamaru, a pessoa mais detestável do mundo, no entanto naquele momento, a atração física por ele estava a deixando confusa.  Usava uma camisa social rosa bebê quem marcava bem seus músculos dos braços e tórax e poderia ter sido a primeira vez que a detetive o tenha visto de bermuda jeans e um tênis comum. Temari era atraída pela inteligência de Hidan e segundo ela, Shikamaru escolheu o melhor inimigo. Entretanto, ela não conseguia "lê-lo".

— Por que a vítima foi morta no seu escritório? - Temari evitava contato visual, mas era inevitável ver aquela fileira de dentes brancos. A vítima fatal - uma mulher de pele clara e cabelo castanho de trinta anos - estava no chão com uma marca de tiro precisa na cabeça. 

— Além de cuidar da igreja e dos fiéis, também sou empresário e cuido dos negócios agropecuários... Sim, sou um fazendeiro. E esta senhora no chão do meu escritório estava limpando provavelmente...

— Onde você estava? São nove horas da manhã, provavelmente não estava na igreja.

— Eu estava numa reunião de negócios, cerca de dez pessoas podem confirmar. 

— Segundo a perícia, esta senhora foi morta recentemente. Pode ser que estejamos próximos do assassino. Mandei o alerta para todas as unidades... - Kakashi pede licença aos dois para atender um policial que o chamara.

— Capitão disse que você foi roubado... O que exatamente? Mencionou um caderno...

— Mesmo com todo o dinheiro e tecnologia ao meu dispor, gosto de fazer anotações manuais. E nesse caderno contém dados pessoais, acesso ao banco e registros financeiros. O estranho era pessoa saber exatamente onde estava... No meu cofre que fica num lugar secreto. Aqui veja.

Ao entrar na sala gigantesca - praticamente no tamanho do apartamento de Nara - Ele acionou um botão numa estátua de mármore que Temari tentava entender o que era, mas parecia uma divindade.  Ao acionar, uma das quatro estandes com livros, cadernos e peças decorativas que devem valer cinco vezes o seu salário, uma gaveta secreta na última prateleira levanta com clique. A estante media aproximadamente dois metros. 

— Interessante... - concordou - Mais alguém sabe disso?

— Kakuzu apenas, mas ele está viajando. Uma conferência de advogados no País da Névoa.

— Acha que seu escudeiro não pode ter te traído? - Temari usou em tom provocativo, não incomodou Hidan, na verdade sorriu com isso.

— Kakuzu é ambicioso. No entanto, não seria louco de me trair. 

— Poderia ser alvejado por tiros "acidentais".

— Está aqui para me ajudar e resolver esse caso ou vai entrar no conto de fadas de Shikamaru?

— Quero entender como alguém mata uma empregada para ter um caderno, se poderia simplesmente te abordar quando sozinho. Não faz sentido. 

— Talvez não esperava a empregada. - Temari tentou ler as expressões de Hidan e até então, parecia sincero. 

— E sobre as câmeras?

— Já passei as gravações para seus peritos, espero que encontrem algo. 

— Vou juntar essas informações e vou tentar descobrir o que houve... Ela tinha família?

— Não... Ela trabalha aqui há uns dez anos e não falava de família ou se era casada. Basicamente morava aqui, se precisassem de alguém para contar o que acontecia nesta casa, ela era perfeita.  

Temari parou de analisar possíveis digitais na mesa devidamente organizada e o encarou desconfiada. Olhar para Hidan parecia estar "traindo" Shikamaru. Mas, era quase inevitável não olhar para o par de olhos de cor incomum. Kakashi voltou a sala com equipe médica para retirar o corpo e percebeu estar interrompendo algo. 

— Temari?

— Sim? - se recompôs. 

— Shikamaru acabou de me ligar, disse que estava tentando te ligar, mas...

— Estou indo... Em breve retornarei contato. 

— Estarei ansioso para ver os resultados dessa investigação. Acredito no seu potencial. 

Temari saiu sem responder. Entretanto com um sentimento anormal. Hidan, segundo Shikamaru, era o principal culpado de todo o caos. Ele era misterioso, no entanto nenhuma prova contra ele fora comprovava as acusações. E somente Shikamaru tinha algo contra ele...

— Será que...? - balançou a cabeça. 

— Algo errado? - Temari estava sentada no banco do carona enquanto Kakashi dirigia. O capitão havia oferecido uma carona para a mulher.

— Nada. - enquanto passavam por edificações luxuosas, Sabaku pensou em perguntar sobre o passado de Shikamaru. O problema era começar como. - Capitão, você não tem suspeitas de Hidan? Foi acusado de assédio entre outros crimes...

—Tudo parece confuso não é mesmo? Shikamaru começou com tudo isso e e ele tem uma teoria de tudo, é fascinante, mas...

— Não acredita no seu subordinado?

— É complicado. Ser um gênio e enxergar coisas além... 

— Estou numa encruzilhada. - Murmurou assumindo que tentar enxergar as coisas por um outro lado só a deixava numa situação complicada.

Tempo depois, Temari já estava em frente a porta do apartamento de Shikamaru e sentiu um cheiro estranho vindo de dentro. A porta não estava trancada, portanto, foi fácil entrar e se deparar com um laboratório improvisado na cozinha. Haviam-se vários vidros de diversos tamanhos com líquidos de cores diferentes. Algumas plantas e cogumelos estavam jogados em cima do balcão onde já fora organizado. Temari chamou por Shikamaru e teve como resposta "já vou" vindo do quarto. 

Enquanto isso, a investigadora começou a curiar sobre o que o policial forçadamente aposentado estava aprontando. Cheirou um dos vidros e sentiu um aroma misto de doce e alguma flor que não conseguia distinguir. O outro vidro menor estava com uma coloração alaranjada e reconheceu que aquilo era Mugen. 

— Isso é todo o seu "remédio".

Temari virou-se e definitivamente aquele dia estava sendo um teste físico para suportar provocações. Mais cedo, sorriso e olhar matador de Hidan e agora um Shikamaru sem camiseta, vestindo apenas calça jeans e secava os cabelos. Temari engoliu em seco. Corpo definido, um pouco molhado... O universo estava a testando. 

— Que foi? 

— Nada... - mas continuou fitando Shikamaru. O jornalista percebeu e aproveitou a deixa abrindo os braços. 

— Isso pode ser seu.

— Pode dizer o que é tudo isso e pra quê? - ignorou a iniciativa do jornalista preguiçoso.

— Aparentemente você acha que me engana. Mas, vamos fingir que acreditamos. Isso - apontou para o laboratório - Estava pensando sobre Mugen e os efeitos, estou negociando com algum lugar para me "emprestar" uns ratos. 

— Quer provar que qualquer um pode recriar a droga. É só ter a receita. 

— Não foi uma pergunta... Bem observado Sabaku. 

— Mas devia destruir isso... Espere. Você disse que ia levar os remédios a uma pessoa de confiança. 

— Ninguém melhor que eu.

Temari não respondeu. Evitava contato visual enquanto Shikamaru vestia uma camiseta verde oliva. Olhando ele costas sentiu o impulso de abraca-lo pelas costas apenas para sentir aquele corpo definido. Ao virar-se deparou com o par de olhos verdes da loira o encarando. 

— Parece que o encontro com Hidan de manhã a deixou desnorteada.

— Já sabe que fui solicitada por ele. 

— Ele me contou.

— Para qual motivo?

— Se exibir, sei lá. Vou tirar aquele sorrisinho sádico dele em breve. 

Temari então observou Shikamaru pressionar seus dentes um no outro vendo o movimento da mandíbula e uma veia fina saltando na testa, ele fazia isso enquanto pensava em algo que o incomodava, como estava mexendo no celular, Temari continuou sua análise. O cabelo ainda úmido estava com uma mecha atrás da orelha e o resto estava arrumado para o lado, fazendo uma pequena "onda" na raíz. A loira então parou pensar o que Hidan falara de ser inocente e o fato de Shikamaru ainda não ter provado nada. 

— Terminou? - o moreno nem sequer a olhou para saber o que estava acontecendo. 

— Você está pensativo. Estressado e com acúmulo de testosterona. Precisa "colocar pra fora". - Shikamaru parou de fingir que estava fazendo algo no celular e a encarou - Sei que não estava mexendo no celular e cara... - colocou as mãos na cintura - Tomar banho bem na hora que eu estava chegando e ainda, estar sem camiseta. E por ser homem, de alguma forma sabe quando estou emanando feromonios. E nem preciso dizer que está achando que o Hidan vai conseguir algo comigo pelo o fato dele ser fatalmente charmoso.

— Estou impressionado. No entanto, "fatalmente charmoso" foi foda...

— Ele é. Se ele é um assassino ou não, preciso manter distância e de você também. Não serei idiota de cair na lábia de um dos dois. É óbvio que estão competindo entre si. Ele provavelmente por questão apenas sexual e você, além com certeza querer transar comigo, está envolvido sentimentalmente com isso tudo. 

Shikamaru ainda estava parado e tentando entender como Temari tinha ficado tão sincera e perceptiva. Ele sorriu. 

— Mas, sra. Sabaku, eu tenho a impressão que você está adorando isso tudo. Dois rivais, um psicopata e um sociopata funcional charmoso, ou seja, duas incógnitas querem você. O perigo te ama. 

Antes de responder, Temari recebeu uma mensagem de Kakashi dizendo que as gravações foram analisadas e que era para falar com Hidan.

— Psicopata está com sorte hoje.

— E o sociopata devia limpar isso daqui, antes dos vizinhos denunciarem o cheiro. 

— Sabe... Me sinto levemente traído. Você e o Hidan, amiguinhos. Mesmo depois de tudo o que eu falei.

— Até que você consiga provar. Ele é inocente.  

Shikamaru socou o balcão e vociferou para Temari que Hidan jamais seria inocente. Temari insatisfeita com as atitudes virou em direção a porta e ao mover o corpo pra frente, sentiu um puxão pelo braço. Nara havia a segurado e seu olhar era de alguém realmente furioso. Temari não tinha até então presenciado uma mudança drástica de humor do rapaz.

Com o braço livre, a policial colocou a mão em seu coldre ordenando que ele se afastasse, ele o fez. Com as mãos para cima pedindo desculpas.

— Me exaltei... 

Temari, ainda com a mão no coldre perguntou: - você sempre diz que irá prender Hidan... O quão longe iria?

— Qualquer coisa para honrar meu pai – pegou um cigarro em que estava em um maço em cima do balcão... – Por que está me olhando assim?

— Conhece Tori Hellu?

— Conheço é a empregada do Hidan. Já a vi algumas vezes na igreja e na casa dele... Espera... Esta insinuando algo?

— Onde esteve entre oito até às dez horas? 

— Isso é ridículo.

— Me responda aqui e agora. Ou será indiciado como suspeito.

Shikamaru tragou o cigarro e depois soprou a fumaça. Ele estava realmente irritado com Temari e suas perguntas. 

— Eu estava aqui.

— Pode provar?

— Não. Mas se quiser perguntar para os vizinhos, fique a vontade, a policial aqui é você. Algo há mais? 

— É só. Por enquanto... 

Quando saiu do apartamento, passou a mão sob o braço que Shikamaru segurara. Ele era forte. Entretanto, naquele momento, era de longe uma coisa positiva. Pegou seu celular e ligou para Hinata dizendo que precisava saber sobre o que a perícia descobriu no corpo e que tinha digitais novas que poderiam ajudar ou não o caso. 

Ao sair do elevador, uma mulher ruiva esbarrou fortemente em Temari fazendo a mesma cambalear para o lado. 

— Hey! 

— Que foi loirinha, achou ruim? 

— Achei. Peça desculpas agora.

— Vai se foder – a ruiva mostrou o dedo meio em resposta e fechou a porta do elevador. 

— Que filha da mãe... Mas... Por que eu tenho a sensação que a conheço? 


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Notas finais do capítulo

Opa, não pude me aguentar. Tive que fazer drama romântico hahaha. Recentemente vi Lúcifer então... Por isso tanta sensualidade nos meninos. Por favor, me contem o que estão achando! Até a próxima



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