Louise estava tremendo, não imaginava o que Soka pretendia. Ele iria agarra-lá, beija-lá ou sabe se lá o que. Ele se aproximava lentamente, Louise se mexerá, mas ele agarrou ela pelos ombros. Ela se jogou no chão e caiu de joelhos, Soka se abaixará suas bochechas se tocaram, Soka sentiu o cheirou o cabelo de Louise e beijou sua orelha. Ela virou seu rosto e viu suas roupas, lembrou que deixou sua varinha debaixo de suas roupas, esticou seu braço esquerdo pra ver se conseguia pegar. Mas ela sentiu seu pijama caindo pelo braço direito.

Soka estava puxando seu pijama e começará a beijar seu pescoço, ela tremia mais ainda, ela pensou em chutar a virilha dele, mas Soka estava apertando suas pernas. Soka começou a beijar a bochecha de Louise e levou seus beijos em direção a boca dela. Os lábios deles se tocaram. Ela fechava os olhos lentamente não podia acreditar que o hentai do Soka lhe beijará novamente. A porta abriu. Louise abri seus olhos, só viu um chute que fez Soka rola pra parede.

- SOKA! – Saito berrou, e com certeza todos da casa ouviram.

Soka nem ligou pro grito do irmão, saiu correndo do quarto. Saito pega Der-kou e sai correndo atrás do irmão. Saiu do quarto e viu Soka acabando de sair do quarto dele com alguma coisa na mão. Soka desceu as escadas rapidamente, Saito nem se deu ao trabalho de descer as escadas, ele se jogou do segundo andar.

- Saito! Soka! O que estão fazendo? – perguntava a Sayame assutada.

- Deixa eles, mãe! Faz tempo que eles não brigam. – Sayo estava despreocupada.

Soka correrá para o meio da rua e Saito estava na sua cola. Louise desceu as escadas e viu a mãe de Saito preocupada, a irmã parecia é feliz.

- Vem Louise! Vai ter briga fraternal agora. - disse Sayo animada.

- E por que parece feliz? – Louise perguntou confusa

- Porque vou poder ver o Soka lutando com a Masamune e vou poder narrar a luta deles. – e Louise continuou sem entender nada.

- Espero que Sora chegue logo. – disse Sayame pensando em seu marido.

Soka parou de correr no meio da rua, Saito aproveitou o momento e desabainhou Der-kou e desferiu um ataque direto em Soka. Mas Soka defenderá, ele tinha sacado uma katana e segurou o golpe de Saito.

- A Masamune? – Saito estava espantado.

- Isso mesmo. – e Soka recuou um pouco e a mostrou a katana que brilhava com o luar. – A katana Masamune da família Hiraga.

- O pai te deu a katana da família? – Saito parecia um pouco decepcionado, mas ainda estava com raiva de Soka.

- Claro! O que esperava?! – Soka abriu um sorriso se achando superior – O velho não ia esperar você voltar, nem sabia que você ia voltar. Então finalmente ele passou a espada pra nova geração. – seu riso ficou maior quando viu Saito ficar mais bravo. – Corta essa, Saito! Você sabe melhor do que ninguém que eu sou mais qualificado pra empunhar a Masamune.

- Cala boca, Soka! Eu tenho o Der-kou!

- Esse ferro velho na sua mão. – retrucou Soka

Der-kou já ia começar a falar, mas Saito olhou com reprovação e sussurrou:

- Vamos ganhar essa, Derflinger!

Der-kou nem ligou pro que Soka falará, Saito tinha chamado ele de Derflinger pela primeira vez, isso era prova que ele estava disposto a lutar com tudo. Louise, Sayame e Sayo estavam na frente da casa só olhando. E Saito avança contra Soka e...

- Saito corre pra cima de Soka, mas Soka bloqueia com a Masamune. – e Sayo começou a narrar, o que eu ia narrar! – Soka cospe na espada de Saito, mas Saito não deixa barato e dá um soco de direita na cabeça de Soka e os dois recuam. – e a marca nas costas da mão direita de Saito começam a brilhar. – e a tatuagem luminosa de Saito começa a brilhar, onde será que ele fez uma dessas?

- “Tatuagem? É a marca do contrato de animal de estimação” – pensou Louise, que nem se deu ao trabalho de explicar pra Sayo o que era aquilo de verdade.

- Minha filha, fala baixo! – a mãe pedia pra Sayo.

- Não dá mãe. E Saito avança, parece que agora ele está mais rápido ou é só impressão minha? – Ela que vai narrar mesmo é? E eu? – e Saito corta apenas alguns fiapos do cabelo de Soka, e Soka chuta a virilha de Saito. – Acho que vou aproveitar pra tomar um pouco de Coca-Cola. – Mas que falta repugnante, Soka!

- Agora tem regras é? E por que tá falando difícil? Repugnante, Corta essa!

- Cala boca eu sou a narradora aqui! Saito se levantar do chão, e dá um chute na cara de Soka e depois mais outro na barriga. É isso aí Saito. – ela nem sabe ser narradora, o narrador tem que ser imparcial, não pode torcer por nenhum dos lados.

- Minha filha, ele também é seu irmão.

- Eu sei, mas ele tá merecendo apanhar um pouco. Opa! Soka conseguiu cortar a bochecha de Saito, se ele não desviasse teria cortado sua cabeça. Agora eu tenho certeza Saito está mais rápido mesmo. – lógico que ele está, é a habilidade dele, de animal de estimação.

- Saito que tal deixarmos isso mais interessante?

– Parece que Soka quer propor alguma coisa. – eu sou o narrador, com licença!

- O que é, seu hentai? – disse Saito limpando o sangue da sua bochecha. Finalmente consegui narrar.

- Vamos lutar sério! Se eu ganhar eu saio em um encontro com a Louise,...

- O quê? O.O – se espantou Louise.

- Mas se você ganhar eu peço desculpa pra Louise e prometo nunca mais chatear ela. O que acha? – propôs Soka

- “Parece justo! Mas ele vai manter a promessa?”- pensou Saito – Eu aceito.

- Mas Saito? E se ele não cumprir? – questionou Louise

- Deixa comigo Louise!

- Vou logo avisando, não vou pegar leve. – e Soka apontou a Masamune para Saito.

- Eu também não! – riu Saito

- Parece que a batalha finalmente vai começa. – eu ia falar isso, essa Sayo quer ser narradora ou o quê? – Então façam suas apostas meus telespectadores, ouvintes e leitores.

- Minha filha pra que tudo isso? – perguntou Sayo

- Quem sabe mãe! Alguém pode tá me vendo, ou me ouvindo, ou lendo! E quem sabe algum dia eu posso fazer algum programa de tv! – se for depender de mim, não vou recomendar pra ninguém, ela nem deixa eu narrar.

- Meus filhos parem com isso! – pediu a mãe

- Não mãe! – disse Saito – Isso é pela honra da minha esposa!  – e Louise sentiu um aperto no peito com as palavras de Saito.

- Saito! – Saito com certeza amava ela, ela não tinha dÚvidas, queria abraçar Saito naquele momento, mas...

- E a batalha começa! – Sayo interrompeu Louise, pois falava muito alto e assustou Louise.

Louise não conseguiu abraça-lo, mas pensou:

- “Eu te amo, Saito! Boa Sorte!”