Saito, Louise e Soka chegaram na frente de uma casa branca de dois andares.

- Quanto tempo! - Saito estava radiante.

- Entrem logo aquela coisa já deve tá fazendo o jantar. – avisou Soka.

- Que coisa? – perguntou Louise curiosa

- Minha irmã, não pergunte, você já vai entender porque ele chama ela assim.

- Vamos. – e Soka entra primeiro na casa. – Mãe cheguei, tenho novidade.

- Soka,... – uma voz feminina vinha do corredor. – ... o que foi? – perguntou uma mulher olhando para ele. Ela tinha os olhos azuis iguais ao do Saito, e o seu cabelo ia até sua cintura.

- Mãe não chore, encontraram o corpo de Saito, ele tá morto.

- O quê? – a mãe de Saito começou a tremer. - Não pode ser!

- Soka, para de ser baka. – e Saito entrou de mãos dadas com Louise. – Oi mãe.

- Saito! - e a sua mãe o abraça. – Meu filho estou tão feliz, imagina seu pai quando souber da novidade.

- Então o moleque voltou. – disse uma menina, a mesma da foto que Saito tinha na carteira.

- Ela é mesmo sua irmã! – afirmou Louise

- Eu disse que era! – exclamou Saito

- Venham vou preparar a mesa temos muito que conversar. – a mãe foi pra sala e arrumou tudo.

Eles se sentaram a mesa.

- Então Saito quem é a menina? – perguntou a mãe

- Mãe, ela é minha esposa.

- Saito meu filho então você seguiu o conselho do seu pai e arranjou uma mulher. Qual seu nome? – perguntou para Louise.

- Louise Françoise de La Baume de Le Blanc de La Vallière.

- O quê? – a mãe, a irmã; que estava na cozinha e Soka; que acabará de chegar à sala, falaram simultaneamente.

- Louise Françoise de La Baume de Le Blanc de La Vallière. – ela repetiu.

- Você está xingando dentro da minha casa menina? – a mãe se revoltou.

- Esse é meu nome!

- Seu nome! – a mãe se espantou – Eu sabia, estava brincando. – ela mentiu.

- “O que meu nome tem demais, ele é nome normal pra uma nobre” – e Louise pergunta para mãe de Saito – Qual seu nome, Senhora Hiraga?

- Hiraga Sayame.

- Bonito nome! – mas o que pensou foi – “Depois eu que tenho nome esquisito Sayame, que nome é esse?”

A irmã de Saito passou pela sala e foi direto para uma armário e pegou uma frigideira. Soka tinha entrado na cozinha pra beliscar a comida, e já estava voltando. Soka e ela se encontram, um olha para o outro. Saito, Louise e Sayame observavam tudo. Soka olhou diretamente para os peitos da irmã seus peitos eram enormes, não maiores que os peitos da Tifa, mas eram do tamanho dos da Siesta. Soka parecia estar se irritando olhando pros peitos dela, ele levantou cabeça e disse friamente:

- Horrorosa!

Não levou nem um segundo, e a irmã dele jogou a frigideira na cara dele. Ele caiu no chão com a frigideira na cara e ela pisando ele.

- Baka! Baka, Baka, Baka, Baka! – ela estava possuída pela raiva, pegou a frigideira e jogou de novo nele. – Por quê gosta tanto de peitos pequenos? Baka! – ela pegou a frigideira e foi pra cozinha.

- Com licença, irmã do Saito! – Louise chamou a irmã.

- Sim. – respondeu a irmã.

- Você me empresta a frigideira depois?

- Pra quê? - a irmã estranhou.

- Quero usar a frigideira no Saito. Se funcionou com o Soka com o irmão também deve funcionar.

- Louise! – Saito se espanta.

- Saito,... - e Louise sussurra no ouvido dele – se não posso te explodir, pelo menos vou poder te espanca!

- E... – ele ainda estava assustado, mas sussurrou no ouvido dela – então que dizer que se esqueceu do chicote de cavalo?

- Não! Só quero te bater de uma forma diferente!

- Entendo. – e ele engoliu seco.

- Eu te empresto Louise, o Saito é um moleque mesmo. – e ela riu pra Louise, e a mesma respondeu com outro riso. – Já ia me esquecendo, meu nome é Hiraga Sayo.

- Muito prazer.

- O prazer é meu Louise. – já ia voltar pra cozinha quando se lembrou – E cunhada, mas tarde quero fazer planos com você pra gente fazer o Saito sofrer.

- Claro! – e as duas começaram a pegar fogo e a fazer um riso assustador, e Saito estava morrendo de medo.

- Vou pro meu quarto, não estou com fome. – Soka foi se arrastando pro seu quarto.

- Onde tá o pai, mãe?

- Tá trabalhando meu filho!

Sayo trás o jantar, os quatro jantam. Louise e Sayo conversavam bastante Saito estava até preocupado com tanta conversa. Sayame falava que ia lavar a roupar de Saito e de Louise, Sayame foi pro segundo andar e arrumou todo quarto do filho e desceu.

- Coloquei um futon de casal no seu quarto filho. Acho que não tem problema não é?

- Não tem não! – Saito pensava que se eles dormissem juntos, ele podia fingir que se mexia quando estava dormindo e abraçaria Louise. – Vou pro quarto. – ele ia puxando Louise.  

- SAITO! – grita Sayo com a frigideira na mão – Agora que você voltou, vai lavar a louça.

- Ninguém merece! Louise me espera no meu quarto e a primeira porta a esquerda. – e Saito foi lavar a louça e sua irmã ficava lhe inspecionando.

- Pode arear bem essas panelas. E mãe pode ir dormir que eu cuido do Saito. – Sayame riu e foi pro seu quarto, e Saito apenas chorava.

Louise entrou no quarto junto com Der-kou, o quarto de Saito era normal pra qualquer adolescente, e no centro do quarto um enorme futon já preparado. Ela coloca Der-kou encostado na parede e começa a se despir. Ela tinha trago seu pijama, e o colocou e arrumou seus longos cabelos rosados. Ela ouvi a porta se abrir.

- Saito é você?

O menino de cabelos com mechas brancas entra lentamente, sua face não demonstrava nenhum expressão, e ele começa a chegar mais perto de Louise.

- Soka o que você quer?