Let me love you. escrita por Fallen Angel


Capítulo 2
Tem bacon?


Notas iniciais do capítulo

Olá mishamigos, queria dizer para os leitores fantasmas que não mordo.
Bom não vou enrolar aqui e só avisando vai ter um pouquinho de ação no próximo CAP.

OBS: Qualquer erro encontrado é totalmente meu. Obrigada pela compreensão.
Bjos.



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Levantou cedo como todos os outros dias tomou banho e vestiu a legging preta com a blusa grossa de moletom , fazia frio naquela manhã, e as galochas nos pés, deixou os cabelos castanhos caindo como cascatas pelas costas preparou o café e se seguiu para a varanda sentindo o cheiro do campo, seus cabelos se bagunçaram com o vento gélido da manhã.

—Bom dia Cathy – se referiu à gata branca de olhos azuis que sempre aparecia pela manhã, havia a nomeado assim depois de se afeiçoar a mesma, a gata miou em resposta. – Vem vamos regar a horta – pegou Cathy no colo a mesma se aconchegou nos braços da garota, seguiu para os fundos da casa contemplando a horta que sua mãe sempre cuidara antes de falecer.

Pegou o regador e o encheu com a mangueira, largou Cathy no chão e seguiu regando as flores e alguns vegetais que havia plantando há um tempo.

—Cathy não – repreendeu a gata e a mesma recuou quando se preparava para destruir uma das rosas – Acho que temos visitas – olhou pela lateral ouvindo o bater de portas – Tão cedo – largou o regador e pegou a gata no colo novamente seguindo para frente da casa. Seu sorriso se desmanchou ao encarar os três homens parados em sua varanda.

—O que querem? – acariciou a gata subindo as escadas

—Ah você está ai – Sam virou sorrindo para olhar a menina

—Sim estou

—Bom dia pra você também – Dean piscou zombeteiro

Castiel não se pronunciou apenas observava a garota, olhos castanhos e cabelos da mesma cor que iam até metade das costas, pele branca, boca rosada e bem definida, magra mais com curvas um tanto quanto avantajadas, baixinha ela era linda, não lembrava Gabriel provavelmente os traços teriam puxado de sua mãe.

—Não espere que eu os receba com flores depois de invadirem minha casa e quase me matarem – sorriu amarelo colocando Cathy no chão a gata miou em protesto e logo desapareceu para os fundos da casa.

—Bom viemos pedir desculpas pelo ocorrido – Sam sorriu amarelo

Dean empurrou Castiel o deixando frente à garota a mesma teve que olhar para cima para poder encarar seus olhos afinal Charlotte era pequena

—Temos um anjo caído querendo me matar bem na minha cara, que interessante – debochou

—Desculpa, só foi instinto – falou com o tom grave sem expressar sentimentos

—Instinto de um anjo caído? Se você caiu provavelmente quebrou algumas regras não ia te matar quebrar mais uma – sorriu – Querem café? – ofereceu gentil abrindo caminho e entrando na casa

—Nã...

—Queremos sim, tem bacon? – Dean interrompeu o irmão mais novo e adentrou atrás da menina

—Não mais posso providenciar – deu risada da cara faminta do Winchester  

Seguiu para cozinha e serviu quatro xícaras de café colocando na mesa.

—Sentem – falou se sentando logo eles sentaram a olharam

—Cadê o bacon? – Dean olhou em volta procurando o que comer

Charlotte riu e com um estalar de dedos bacon frito, ovos fritos e uma torta de framboesa se projetaram em cima da mesa

—Torta – os olhos do loiro brilhavam e logo ele comia um pedaço, fazendo Charlotte rir de seu desespero, a mesma bebeu do café quente que havia servido

—Você é gentil obrigada – Sam agradeceu ao lado da mesma

—Aceito suas desculpas se me disserem por que estavam na minha casa e com minha espada – mordeu um pedaço de bacon vendo a euforia do loiro por torta sumir e o sorriso de Sam desaparecer, Castiel como sempre sério sem mover um músculo.

—Minha mãe bem ela acabou se aliando a pessoas erradas e eles queriam o objeto passando informações erradas a ela e acabamos aqui – Sam explicou logo soltando um suspiro longo e pesado

—Desculpa aceita talvez não seja ruim ter amigos – Charlotte sorriu e voltou o olhar a Castiel

—Mora aqui há muito tempo? – Sam olhou a cozinha, era delicada, com tons de gelo nas paredes.

—Desde quando nasci – pegou um pedaço de torta

—Não tem amigos? – Dean comia o terceiro pedaço de torta

—Não, fui educada em casa por questões de segurança e só vou à cidade em caso de extrema necessidade

—É quase uma prisão – Castiel se pronunciou fazendo a mesma sorrir

—Eu gosto de ficar sozinha me acostumei

—Como foi saber que seu pai era um arcanjo? – Sam queria matar essa curiosidade que pairava em sua cabeça desde a noite passada

—Estranho eu acho – sorriu de canto – Mais me acostumei, meus poderes começaram a surgir com quinze anos, foi engraçado quando minha mãe ficou suspensa no ar e eu não sabia o que fazer.

—Gabriel te deu a espada? – Castiel questionou

—Sim – se lembrou do pai brincalhão ele sempre estava presente quando podia

—È completamente inacreditável de acordo com Castiel e os anjos vocês nefilins são monstros matadores de gente – Sam disse logo pedindo desculpas pela ofensa

—Tudo bem, bom eu devo ser diferente então – sorriu largo

—Você poderia nós ajudar – Castiel fitou Charlotte que a olhou confusa

—Com o que?

—Por ser nefilim deve ter ouvido a rádio dos anjos – o anjo moreno dizia pensando

—Eu a desliguei há tempos, ficava louca com aquelas vozes – disse balançando a cabeça – O que tem isso?

—Bom com alguns acontecimentos Lúcifer procriou e não consigo achar essa criança, vocês devem ter alguma ligação não devem? – jogou tudo fazendo Charlotte engasgar com o pedaço de bacon

—Lúcifer tem um filho? – arregalou os olhos pro anjo

—Historia longa – Dean agora comia bacon

—Enfim, pode encontrar? – Castiel colocou os cotovelos na mesa

—Talvez sim, mais o que vão fazer? Com a criança? – questionou curiosa e preocupada

—Não sabemos ainda – Sam disse antes que Castiel abrisse a boca

—Talvez eu possa talvez não – sorriu divertida ao ver a confusão no rosto de Castiel

—Bom pense alguns dias – Dean disse por fim acabando de comer

—Nós ligue caso tenha uma resposta – Sam entregou um papel com o seu numero anotado a mesma sorriu agradecendo

 -Vamos indo, obrigado pelo café estava uma delicia – Dean se levantou seguindo para porta e somente se virando para sorrir pra garota

—Serão bem recebidos caso precisem – disse ela observando os mesmo entrarem no Impala 67 preto

Sam e Dean sorriram e Castiel apenas assentiu com a cabeça logo o Impala sumiu na estrada.

—Vão me dar trabalho – riu de si mesma voltando para dentro

Ela sabia que podia encontrar a cria de Lúcifer mais não tinha certeza se queria, Lúcifer era o criador do inferno e dos demônios, um filho vindo diretamente dele não seria boa coisa, ele é um arcanjo e os poderes dessa criança iriam ser bem grandes por ela mesma sabia da força que tinha e do que era capaz de fazer, sentiu medo e um arrepio na espinha ao pensar no mal que essa criança poderia fazer. Mas matar uma criança não era seu plano e nem queria isso, ela é uma nefilim, considerado a criatura mais poderosa e perigosa de toda criação ela é diferente não machucava ninguém e nem destruiu mundos, talvez a criança também pudesse ser boa assim como ela. Não tinha certeza de nada e logo tratou de afastar esses pensamentos.


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Notas finais do capítulo

Fico feliz que tenha chegado até aqui e pra me motivar que tal deixar um comentário? Ficaria bem feliz.
Obrigada e me digam o que acharam.
Bjos até o próximo que não vai demorar de sair.



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