Guerra de Amor escrita por Débora Silva


Capítulo 54
Bônus parte I




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Os anos passam e pra família Santos não foi diferente três anos de muita felicidade e de uma Inês insaciável na cama, os anos só os deixavam mais fogosos, mas quase não tinham tempo para estarem juntos, dois filhos ainda pequenos não era fácil.

Maria ainda queria o peito o que tornava as coisas mais difícil, mas ela estava tentando tirar dela aos poucos o que não era nada fácil.

Esperança e Nicolas ficaram somente com Luiza de filha o trabalho nas empresas os sugavam muito e quase não tinham tempo.

Cassandra e Henrique estavam felizes e curtindo o amor deles junto aos netos que eram xodó deles, passavam todas as férias na fazenda o que a deixava radiante.

...

HOJE

Inês acordou e quando foi se mexer sentiu Maria grudada em seu seio a olhou e ela estava acordada com aqueles olhos verdes fixado nela, Victoriano já não estava na cama acariciou o rosto da filha e beijou.

— Maria o que conversamos em? Sai alguma coisa ai?... Ela confirmou com a cabeça e continuou a sugar com a mão no outro... - Cadê seu pai?

Ela soltou o peito e sorriu pra mãe... - Baelo mamãe.

Voltou ao peito e Inês sorriu.

— Porque não toma sua mamadeira?... Negou com a cabeça... - Maria...

— Deixe ela Inês... A voz grossa ecoou no quarto e ele apareceu com a toalha enrolada na cintura e secando os cabelos com uma menor... - Ela não quis a mamadeira eu já tentei.

Aproximou-se e sentou na cama e beijou o pescoço dela ela o olhou com cara de brava.

— E você a deixou mamar, o que combinamos Victoriano?

— Que iríamos a tirar do peito, mas ela queria amor.

— Você sabe que quando ela pega ela não quer mais lagar, poxa Victoriano você a mima de mais.

Ele ia responder mais Miguel entrou no quarto correndo com uma mochila nas costas.

— Vamos logo... Olhou eles na cama... - Vocês ainda não estão prontos? Maria não deveria mais mamar!

Falou com certeza na voz e Inês olhou Victoriano com uma sobrancelha levantada e ele levantou e foi ate o filho e o beijou, estava enorme e lindo como o pai.

— Bom dia papai... Sorriu e o soltou... - Vem Maria vamos com a babá nos vamos ver a vovó hoje.

A pequena soltou o peito da mãe e se levantou pulando na cama, ela era pequena e tinha um pijama lilás no corpo, pulou e pulou ate que pulou no colo do pai e o beijou mais logo se soltou no chão e saiu com Miguel do quarto.

Inês levantou arrumando a camisola e se direcionou ao banheiro mais ele a segurou pela cintura colando seu corpo no dela, beijou o pescoço dela e ela suspirou.

— Não fique zangada amor, ela queria e me olhou do jeito que você me olha quando quer algo e eu não resisti.

Seguiu beijando seu pescoço e ela deitou a cabeça em seu ombro levando sua mão ate a dele que acariciava seu ventre.

— Que horas chegou ontem?

Cobrou dele a dias chegava tarde e saia cedo, quase não se viam o que a deixava brava e irritada.

— Já passava das onze, você dormia tranquila não quis te acordar amor.

Ele a virou pra ele e foi em direção aos seus lábios que ela virou o rosto... - Eu estou cansada de você chegando todo dia tarde, o que anda fazendo na rua ate essa hora? Não me venha dizer que é trabalho porque eu não vou acreditar.

Soltou-se dele e esperou a resposta que não veio pelo contrário ele se virou e foi em direção ao closet a deixando de olhos arregalados. E se enfureceu ainda mais por ele se calar e ainda por cima lhe dar as costas, entrou no banheiro e bateu porta com toda sua força e Victoriano fechou os olhos no closet, vestiu-se e foi atrás dos filhos.

Inês tomou um banho rápido e saiu, olhou suas roupas e escolheu o que mais te chamou atenção, pegou a roupa, os sapatos e apenas uma calcinha não precisaria de sutiã. Vestiu-se e olhou no espelho sorrindo, ainda estava com um belo corpo de dar inveja a qualquer uma que a olhasse, terminou de se aprontar e pegou suas coisas e saiu do quarto.

Chegou ao topo da escada e ouviu gritos de Maria, respirou a filha era terrível quando queria, seus lindos saltos anunciaram sua presença e Miguel sorriu ao ver a mãe.

Victoriano ficou paralisado amava tanto aquela mulher que não sabia nem como se comportar mais não aceitaria suas desconfianças. Inês estava linda em seu macacão colado no corpo delineando suas curvas e saltos pretos.

Maria correu até e Inês a pegou no colo mais ela queria peito... - Quelo mama mamãe.

— Não Maria você já mamou aqui hoje não vai mais.

Falou com a voz firme e um tom de insatisfação total, a menina começou a chorar e tentava tirar a roupa dela pra que tivesse o que queria, era geniosa igualzinha a ela e se tornava um problema sempre que ela queria algo.

— Pare de chorar, você não é mais um bebê tem sua mamadeira beba dela.

— Não quelo, eu quelo esse.

Chorava e Inês se manteve firme mais Victoriano não e ele se levantou e foi ate elas e pegou a filha no colo e fazendo parar de chorar.

— A culpa é sua dela ser assim, você a mima de mais.

Estava brava mais não com a filha e sim com ele que fazia tudo que ela queria, ele era o pai e ela a mandona.

— Não desconte nela, ela não tem nada a ver com nossos problemas.

Falou ficando bravo pela situação.

— Seus problemas Victoriano. Seus!

Saiu andando para a mesa onde o filho estava sentado. Ela sentou ao seu lado e beijou o filho com amor e o abraçou, ele sorriu e acarinhou o rosto dela.

Victoriano veio com Maria em seus braços e pediu a empregada que trouxesse a mamadeira da filha que não queria mais acabou pegando e Inês balançou a cabeça reprovando o ato dele.

Um tempo depois todos estavam na estrada rumo a fazenda, Inês passou boa parte da viagem no celular conversando com alguém e ria naturalmente e Victoriano segurava os nervos se era pra provocar ela estava conseguindo. Se distraiu com conversas com o filho ate que ele pegou no sono assim como Maria, Inês guardou o telefone na bolsa e suspirou olhando a paisagem.

Victoriano a olhou estava tão linda naquela roupa que ele tinha vontade de arrancar e fazer amor com ela ali mesmo, a dias eles não tinham nada por culpa dele mesmo que sempre chegava tarde.

...

NA FAZENDA...

Desceram do carro e foram recepcionados por Cassandra e Henrique com belos sorrisos, abraços e chamego nos netos que eram seus xodós.

Todos foram a frente ficando somente Inês para trás, olhou o lugar estava um pouco mudado mais ali era seu mundo sorriu recordando os momentos felizes que passou ali antes de se mudar para a cidade. Andou até o banco que ali tinha e se sentou respirando fundo.

— Pode perguntar mamãe!?

Cassandra arregalou os olhos não havia feito se quer um ruído e Inês ainda se encontrava de olhos fechados... - Como...

Olhou ela e olhou ao redor e Inês sorriu... - Porque mãe sempre sabe o que esta fora do lugar... A olhou... - Ou estou errada?

Cassandra sorriu e sentou ao lado dela e beijou seus cabelos a trazendo para seu abraço.

— O que aconteceu?

Inês a abraçou mais forte, nem ela mesmo sabia o que estava acontecendo o trato com o marido estava cada dia mais difícil.

— Creio que meu casamento esta se acabando mãe... Falou com pesar... - Nada é como antes, só piora.

— Meu amor já tentou conversar?

Ela se soltou e olhou a mãe... - Ele não me responde, nem o que anda fazendo pra chegar tarde da noite.

Acusou, estava chateada com ele.

— E só discutimos, por tudo, Maria é o foco maior mãe. Ele me desautoriza sempre na frente dela e eu fico como a mãe má.

— minha filha ela só tem três anos.

— eu sei mãe... Levantou... - mais nem Miguel foi mimado assim por ele, eu estou cansada.

Cassandra levantou e foi abraçar a filha novamente... - creio que vocês precisam de um momento só de vocês, sem filhos, sem celulares. Só os dois.

— era tudo que eu queria...

Abusou do abraço de sua mãe e ficou ali por um longo tempo ate que entraram, Maria a procurou pedindo novamente peito e ela não conseguiu negar dessa vez e deu a ela.

...

NOITE chegou e todos foram descansar, Victoriano entrou no quarto e a única iluminação que tinha era a do abajur sobre o criado mudo. Aproximou-se da cama e sentou, olhou Inês que já dormia e suspirou seu casamento não ia bem e ele precisava mudar isso.

Aproximou mais dela e beijou seus lábios lentamente não queria que ela acordasse e logo foi para o banho, vestiu e deitou ao lado dela trazendo seu corpo pra junto do seu a abraçando, Inês se moldou ao corpo dele com facilidade e ele beijou seu pescoço se ajeitando mais na cama, amava dormir de conchinha com ela...

...

NO OUTRO DIA...

Inês acordou super cedo, levantou tomou seu banho e foi ate a mala sem fazer barulho pra que Victoriano não despertasse, pegou uma calça clara justa no corpo suas botas uma blusinha mais larga de manga estava um pouco frio vestiu-se e saiu do quarto.

Tomou apenas um café e pegou uma maçã e saiu, selaram um cavalo para ela que saiu a galopar como sempre gostava de fazer, o vento em seu rosto a completava o ar era mais leve a vida se tornava mais fácil ali e tomou uma decisão sem volta.

Victoriano moveu-se na cama como se fosse a abraçar mais não encontrou o corpo de sua mulher e abriu os olhos a procurando em volta, estava tudo silencioso e ele sentou-se na cama e buscou pelo celular olhando a hora. Levantou já eram quase nove da manhã realmente estava cansado e precisando daquele silêncio.

...

Inês entrou em casa no mesmo momento em que ele descia, tirou os óculos e o encarou e ele fez o mesmo... - Bom dia!

Ele quebrou o silêncio e ela colocou os óculos sobre a mesinha... - Bom dia!

Passou por ele que a segurou pelo braço, ela ficou de costas pra ele que beijou seus cabelos... - Eu não gosto quando estamos assim meu amor.

— Então reveja seus modos...

Soltou seu braço e se encaminhou ate a mesa onde estavam todos, beijou um a um e sentou no meio dos filhos ajudando Maria comer, Victoriano juntou-se a eles e passou o café todo apenas respondendo o essencial a eles.

Inês tomou coragem e depois de um silêncio constrangedor entre todos ela falou... - Mãe, eu e as crianças vamos ficar aqui por um tempo.

Victoriano largou os talheres e a olhou. Cassandra fez o mesmo... - Como assim Inês?

Ele perguntou com a foz estranhada.

— É isso que você ouviu Victoriano, eu e meus filhos não vamos mais voltar pra cidade com você.

— Você não pode decidir isso sozinha Inês.

Falou alterado com ela e as crianças arregalaram os olhos, Cassandra achou melhor tirar eles dali junto com Henrique.

— Não só posso como vou Victoriano, eu não quero mais ver meus filhos presenciando nossas brigas. Não mais, então é melhor darmos um tempo ate você saber o que quer.

Levantou-se pra sair e ele levantou junto e a puxou pelo braço a fazendo ficar frente a ele... - Você não vai decidir assim as coisas Inês, são meus filhos e você não vai tirar eles do meu lado.

— Você esta provocando isso Victoriano, reveja o que esta fazendo eu não sou idiota, nunca fui. Você não conversa mais, me da as costas quando te pergunto as coisas e só chega tarde, eu nem te vejo direito.

Acusou ele, que passou as mãos no cabelo.

— Eu não preciso te contar tudo Inês.

Ela sentiu o coração partir, como assim não precisava contar tudo a ela? Onde foi que o casamento deles se perdeu assim? Sentiu os olhos se inundarem de lágrimas, o que aconteceu com o amor dela, que sempre contava tudo desde o maior problema ate a pequena vitória dos dois, ela se afastou e engoliu a saliva com dificuldade tinha um nó na garganta.

Victoriano a olhou e seu coração despedaçou se amaldiçoou por fazer ela chorar mais nada estava no lugar já a algum tempo.

— Pois bem Victoriano, não precisará contar mais nada pra mim, agora você  mora sozinho.

A lagrima teimosa desceu de seus olhos e ela saiu, não iria chorar na frente dele, correu para o quarto e se trancou lá.

Victoriano respirou fundo queria ir atrás dela mais não foi, saiu dali apressado e foi direto para o carro sem dar ouvidos aos chamados dos filhos e de seus sogros. Entrou no carro e deu partida saindo cantando pneu.

Não foi longe dali, tinha destino certo e seguiu ate lá, parou e desceu frente a casa, já reformada e sorriu. Estava tudo perfeito, andou em direção a porta e pegou a chave deixo de uma pedra e entrou.

A casinha que antes era de madeira e bem simples, mas testemunha de muitas noites de amor dos dois, estava ali reformada e perfeita as paredes de vidros deixava que a luz do sol iluminassem a casa toda, andou por ali e sentou-se no sofá e respirou fundo o que estava fazendo com seu casamento? Essa era a pergunta.

...

NOITE...

Victoriano voltou pra casa já era tarde e descobriu que Inês não havia saído do quarto para nada e nem atendeu o chamado dos filhos que queriam sua atenção, subiu e entrou no quarto e ela não estava na cama, olhou ao redor e nada dela, foi ao banheiro e ai estava ela na banheira com os olhos fechados a ponta do nariz ainda avermelhado pelo choro ela soluçou e não segurou as muitas lagrimas que voltaram a cair passando a mão no rosto, ele se sentiu um miserável por fazer o seu amor sofrer tanto por nada.

Ele se aproximou dela que abriu os olhos e secou as lagrimas no mesmo momento, não queria que ele a visse assim mais era quase impossível.

Ele abaixou e sem se importar com mais nada a pegou no colo a tirando da água, segurou seu corpo com firmeza e a olhou. Inês estava sem entender mais se segurava a ele com medo de cair.

Ele a levou para o quarto e a colocou no chão sem a soltar totalmente e a abraçou forte, Inês o abraçou igual era amor de mais entre eles.

Victoriano beijou o ombro dela e seguiu por seu pescoço chegando ao seu ouvido... - Me perdoe meu amor, eu te amo tanto e sou um grande idiota por te fazer chorar... Afastou um pouco e a olhou... - Eu quero você feliz, com o sorriso que me encanta, que ilumina todo o ambiente, Inês você é o sol da minha vida!

Limpou as lagrimas dela e deu um selinho em seus lábios... - Você não entende que o motivo de sorrir é você e nossos filhos?... Tocou o rosto dele... - O que esta acontecendo? Eu sinto que nosso casamento esta escorrendo por nossas mãos e...

Ele não deixou que ela terminasse e a beijou, Inês o correspondeu cheia de saudades o envolveu com os braços no pescoço e aprofundou mais o beijo sentindo as mãos dele em seu corpo nu.

— Me perdoa... Beijo ela... - Me perdoa meu amor, eu só estou cheio de problema e não queria que você se preocupasse e esse foi meu erro.

Beijou todo o rosto dela e a abraçou forte... - Nos sempre conversamos de tudo Victoriano, não me deixe pensar o que não é.

Ele riu e beijou seu ombro... - Eu não tenho outra se é isso que pensa, só tenho você, nossas filhas, neta e sogra acho que esta bom não?

— E se tivermos outra menina?

Ele a soltou e a investigou... - Inês...

Ela apenas sorriu pra ele que a beijou com loucura mais logo a soltou... - Pretendia me esconder?

— Você não estava merecendo saber, e eu não vou voltar pra cidade, não mais.

— Porque isso agora Inês? Temos uma vida lá.

Ela se afastou e colocou um robe estava com frio e voltou a olhar pra ele... - Você tem uma vida lá. Eu não!

Ele apenas a olhou sem dizer nada e ela continuou.

— Eu só fico dentro daquela casa sozinha a maior parte do tempo, você chega tarde, as crianças vão pra escola e dormem cedo. Eu não quero mais ficar lá se você quiser ficar lá você fica eu não volto mais.

A decisão dela já estava mais que certa ou ele vinha ou ele vinha. Victoriano respirou fundo e se aproximou dela acariciando seus cabelos sorriu.

— E você acha mesmo que vai livrar-se de mim assim tão fácil? São trinta anos amando você mulher, nem pense em desistir agora.

Ela levou sua mão ate a dele que estava em seu cabelo e acariciou o olhando com amor... - Então porque não me prova toda essa teoria de amor.

Sorriu “coqueta” pra ele que retribuiu o sorriso e a beijou enquanto ela abria sua camisa molhada e a deixava cair no chão, logo suas calças junto com sua cueca, ele tirou o rode dela sem parar o beijo, já completamente nus ele a conduziu a cama e a deitou cuidadosamente beijando seu pescoço.

Inês o olhou estava com tanta saudades dele que o puxou deixando seu peso sobre ela e gemeu ao sentir seu membro tocar sua intimidade.

— Sem preliminares eu quero te sentir.

Falou afobada com o desejo pulsando entre suas pernas, ele se roçou nela a provocando sentido o quanto ela estava molhada e a beijou, Inês puxou seus cabelos e tomou ar, ele mordeu seu pescoço deixando uma bela chupada ali.

Deslizou seu membro para dentro dela que o arranhou e o apertou mais junto dela sentindo os lábios dele em seus seios brincando e a deixando ainda mais molhada, voltou a olhá-la se apoiando nos braços enquanto se movia lento num vai em vem que a enlouquecia querendo mais e mais rápido.

— Victoriano...

— Sinta meu amor. Sinta.

Inês o abraçou com as pernas para sentir ir mais fundo e arfou trazendo ele para um beijo molhado onde as línguas se encontraram desejosa, sedenta um do outro.

E como Cassandra disse, eles só precisavam de um momento deles e ela ajudou para que eles pudessem se acertar, sabia que a fazenda tinha um “Q” a mais que servia para qualquer briga.

Inês sentiu o corpo tremer com as investidas mais fortes dele, estava no pico do prazer e gozaria junto a ele em instantes o apertou e chamou seu nome deixando-se ir e gozando muito em um beijo que tirou o ar de ambos, moveu-se por mais alguns instantes enquanto a beijava.

Caiu para o lado e a trouxe, Inês montou nele sem deixar de estar conectados, o corpo estava incendiado, queria mais, muito mais e cavalgou sem dificuldade, queria prazer dobrado com o amor e teve, gozou rápido junto a ele e o abraçou sem forças e quase sem ar.

O beijou, beijou muito ate precisar de ar e o olhou acariciando seu rosto, ele tirou o cabelo dela do rosto e sorriu, era sempre assim um encontro de almas que nem o tempo e nem a maldade poderiam desfazer.

— Se nosso filho já não estivesse ai estaria agora.

Ela sorriu e deu pequenos beijinhos nele... – Nossa família só cresce!

Falou emotiva.

— Símbolos de nosso amor, minha vida.

— Me prometa que não vai mais deixar seus problemas nos afetar ou eu te jogo para fora Victoriano.

Ele riu e a deitou na cama ficando sobre ela... – Eu prometo, você e eu somos um só e assim vai continuar sendo, porque amor maior que o nosso não há!

— Ainda bem que sabe...

Beijou os lábios dela e desceu ate seu ventre, onde beijou e trocou algumas palavras ate que a levou para o banho rápido e ela saiu primeiro, vestiu-se e deitou na cama sonolenta, deitou de lado abraçada a um travesseiro e coberta ate a cintura, a noite não estava tão quente e piscou de sono tentando o esperar mais parecia impossível o sono vencia e ela sabia que ele iria ate os filhos e se deixou levar e adormeceu.

 

Ele saiu do banho e sorriu o ver ela agarrada ao seu travesseiro e dormindo lindamente, aproximou e a beijou cuidadosamente, vestiu-se e foi ate os filhos, Miguel comeu e logo depois de brincar deitou e dormiu, Maria queria o peito dela e deu um pouco mais de trabalho, mas ao fim ele venceu e conseguiu voltar ao quarto pra dormir com seu amor.

...

O DIA CHEGOU E COM ELE A SURPRESA...

Ines e Victoriano desceram as escadas de mãos dadas e sorrindo, a porta acabará de ser aberta pela empregada e por ela surgiu quem eles menos esperavam...

— Mônica...

... Até o próximo!


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