Sweet Desires escrita por Anna Miranda


Capítulo 21
Sim


Notas iniciais do capítulo

Adivinha quem voltou ?????? Eu juro que eu tento ficar longe dessa história mas eu não consigo hahaha, então aqui esta a primeira cena extra de Sweet Desires, espero que vocês gostem!


ps.: Leia as notas finais do cap pfvr



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Dois anos depois do fim de Sweet Desires 

O cheiro da lavanda varreu o ambiente quando uma rajada de vento entrou sem displicentemente pela janela aberta do quarto de Regina. Sem que pudesse se conter, a morena sorriu e fechou os olhos permitindo-se aproveitar um momento de tranquilidade naquela manhã de outono.

A movimentação discreta no andar debaixo, indicava que logo o momento de tranquilidade dela chegaria ao fim, na verdade ela já havia iniciado uma contagem lenta e quieta e tinha certeza que não chegaria até uma centena antes que Mary ou Rebecca irrompesse por sua porta.

Quarenta  sete, quarenta e oito, quarenta e nov...

“Bom dia flor do dia!” Uma Rebecca muito grávida apareceu abrindo as cortinas e a morena suspirou, não ia reclamar, afinal aquela tinha sido a manhã em que a ruiva mais demorara para aparecer a fim de tira-la da cama na ultima semana.

Há quase um ano, Rebecca havia conhecido Matteo em uma de suas viagens aos vinhedos de Napa. A química entre os dois foi instantânea, se dava muitíssimo bem na cama, e descobriram pouco tempo depois que fora dela também. Entre idas e vindas, e muito sexo de reconciliação a ruiva acabou descobrindo que estava grávida.

“NÃO HÁ NENHUM FODIDO JEITO QUE EU VOU COLOCAR UM PEQUENO SER HUMANO PARA FORA DO MEU CORPO ATRÁVES DA MINHA BUCETA.” A ruiva gritou assim que conferiu pela segunda vez os quatro testes de gravidez que estava sob a pia do seu banheiro.

“Bom, o parto normal é mais indicado e saudável para o bebê, mas eu sou totalmente a favor do conforto da anestesia e da cesariana.” Regina disse sentada na cama de casal da ruiva enquanto observava-a andar de um lado para outro.

“Por mais que eu ame você, eu estou a um passo de rodear seu delicado pescoço com minhas mão e aperta-lo até que você não consiga mais respirar. Eu definitivamente não estou para brincadeira ou sarcasmo agora.”

“Eu não estou brincando, eu acho a cesari...” A  morena se calou diante do olhar da amiga.

“Regina...” A ruiva disse em tom de aviso.

“Ok!” Regina disse levantando as mãos para o ar como se tivesse se rendendo.

Longos minutos de silencio se estabeleçam entre as duas, Regina podia ver as engrenagens na cabeça de Rebecca girando a todo vapor e ela parecia prestes estourar, então a morena se questionou silenciosamente se devia ou não ligar para Matteo.

“Então...” a morena rompeu o silencio.

“Então?”

“Você quer conversar sobre isso?” Regina perguntou um pouco sem jeito.

“Não há o que conversar, eu estou gravida.”

“Sim?” O que era para ser uma afirmação saiu mais como uma pergunta e Regina se amaldiçoou por isso, ela não estava ajudando muito Rebecca, mas ela sentia como se estivesse pisando sob ovos.

“AH MEU DEUS EU VOU TER UM BEBÊ!” a ruiva disse depois de um curto período de silencio como se tivesse descoberto a coisa mais apavorante e incrível do mundo.

“Sim!” Regina respondeu dessa vez com mais confiança.

“Eu vou ter um pequeno ser humano dependendo de mim24/7, que só vai saber chorar e fazer cocô”

“Sim”

“Eu juro por Deus Regina se você disser sim mais uma vez, eu vou te dar um murro na cara!”

“O.k!” a morena respondeu pausadamente a fim de sondar se aquela resposta perturbaria ou não a amiga.

“Eu vou ter um bebê!” E dizendo isso mais uma vez, como se assim fosse tornar tudo mais concreto Rebbeca começou a chorar copiosamente, e Regina correu para abraça-la e conforta-la dizendo que tudo ficaria bem.

Após contar para Metteo que estava gravida e recusar o pedido dele de casamento, dizendo que o inferno teria que congelar antes ela caminhasse para o altar parecendo uma melancia ambulante, todo mundo acreditou que as coisas finalmente acalmariam. No entanto, Rebecca chorou copiosamente durante os quase quatro primeiros meses de sua gravidez, um tom de voz alterado ou um resposta mais direta faziam a torneirinha dela abrir e era quase impossível fazê-la parar.

O choro cessou e os enjoos também, o alivio dominou as pessoas que cercavam a ruiva até uma semana depois quando a fase da raiva começou. Rebecca simplesmente odiava tudo e todos, e havia se tornada uma bagunça hormonal, era por isso que mesmo na semana do seu casamento, Regina recusava-se a contraria-la.

“Como você esta se sentindo?”

“Apavorada? Ansiosa? Animada?”

“São muitas emoções, e muitos As também.” A ruiva disse de maneira implicante e a morena revirou os olhos rindo. “Vai dar tudo certo Nina - a ruiva disse pegando as mãos da amiga nas suas e as acariciou de forma suave. - nos passamos meses planejando todo os detalhes, e todas as pessoas envolvidas nesse processo te amam demais para estragar seu dia, e você e Robin, bom vocês são exaustivamente perfeitos e feitos um para o outro.”

“Nós estamos longe de ser perfeitos, mas sim, fomos feitos um para outro, até mesmo nos defeitos.”

“Eu sei que não são, mas não me contrarie eu sou uma noiva hormonal.”

“Eu nunca estive tão ansiosa por um parto na minha vida como estou pelo seu, eu não aguento mais ouvi-la usando o cartão do ‘gravida hormonal’ para conseguir tudo o que quer.” A morena disse se levantando da cama com um suspiro aborrecido, e logo ficou presa no abraço desajeitado da ruiva devido ao tamanho da barriga.

“Ok, chega de papo furado! Já pro banho, Mary esta subindo com seu café da manhã e Jane precisa começar sua magia para transforma-la na noiva mais deslumbrante do mundo. Isso é, até eu me casar.”

Gargalhando sem qualquer pudor, Regina levantou o dedo politicamente incorreto para a amiga e correu para o banheiro.

—x-

Sete meses depois do fim de Sweet Desires

O chocolate derretia por entre os dedos dela fazendo quase com que não fosse necessário derrete-lo em banho maria devido ao excessivo calor daquele domingo. Regina não conseguia achar o ponto perfeito para finalizar a sobremesa que havia surgido em um de seus inúmeros momentos de epifania, e estava perto de desistir.

A campainha tocou a desconcentrando, e a morena soltou um grunhido de frustração. Enquanto caminhava até a porta para atendê-la, ela decidiu que estava cansada demais para insistir no que parecia ser um acumulo de erros. Talvez na próxima semana tentasse novamente.

“Senhorita Regina?” Um garoto que ela nunca tinha visto e que não podia passar dos quinze anos estava de pé em sua porta.

“Sim!”

“Ah! - o garoto sorriu e estendeu um boque de flores coloridas e diferentes em direção a ela- são para você.”

“Obrigada!”

“Não há de que.” E dizendo isso o garoto sumiu antes que ela tivesse oportunidade de dizer mais nada.

O buque tinha fragrâncias distintas, mas que harmonizavam bem de forma que a morena se perdeu por alguns instantes desfrutando delas. Um cartão com uma escrita a mão jazia entre as flores e a morena o pescou para que pudesse ler o recado, o remetente não era necessário, pois ela sabia muito bem quem havia enviado.

“Sete flores diferentes, cada uma única e especial a sua maneira, assim como você babe. A essa altura você já é capaz de adivinhar os significados delas sem precisar consultar o google?”

— Robin

Robin adorava enviar flores a Regina, e sempre a ensinava o significado que cada uma delas tinha, por isso ao terminar de ler o recado a morena não pode conter o sorriso apaixonado que se espalhou por suas feições ao perceber que conhecia sim o significado de cada uma das flores. Esquecendo completamente do que estava fazendo momentos antes, a morena correu em busca do celular para ligar para Robin e agradecer pelas flores.

Na segunda feira pela manhã, a morena se preparava para levar a terceira fornada de cupcake de abobora ao forno quando Maggie apareceu a chamou na recepção da confeitaria. Limpando a mão no avental, ela foi ver o que a loira queria.

Um entregador segurava uma pequena caixinha branca endereçada a ela, com um sorriso atencioso ela agradeceu, e sem que pudesse conter a ansiedade abriu-a para conferir o que eram. Dentro da caixinha, seis lindos bem-casados estavam organizados de forma cuidadosa. Uma nota que dizia “me diga qual é o seu favorito” assinada por Robin acompanhava o embrulho.

Na terça ela recebeu na parte da tarde, cinco latinhas com velas com aromas diferentes. As velas também eram de Robin, e a morena percorreu a memoria de forma rápida tentando checar se alguma data importante estava se aproximando e ela havia esquecido. Robin era uma pessoa que amava presenteá-la e ela já havia se acostumado a isso, e alias ela amava. Mas todos aqueles presentes pareciam ter um sentido especial e ela simplesmente não conseguia ler nas entrelinhas.

Antes que pudesse sair para trabalhar na quarta ela recebeu uma ligação de Robin, ele perguntou se ela poderia deixar a confeitaria mais cedo naquela tarde e viajar para Nova York, para que eles pudessem jantar. E ela aceitou, falando que pediria a Maggie para abrir a confeitaria na quinta de manha, assim ela poderia dormir com ele na quarta.

“Quero te levar para experimentar quatro pratos diferentes, espero que você esteja com fome.” O loiro disse abraçando a morena assim que ela entrou no apartamento dele. “Aliás, você esta linda babe.” Ele disse beijando-a.

“Quatro pratos? Há alguma razão especial para isso?” Ela perguntou após recuperar o folego depois do beijo.

“Nada especial.” Ele disse com um sorriso e ela o olhou desconfiada.

Robin tentou persuadir Regina a ficar em Nova York até o fim de semana, mas a morena disse que estava em um período muito apertado na confeitaria e que portanto não era justo deixar Maggie sozinha. Ela dirigiu de volta a Sussex na parte da tarde, e ao chegar a noite em casa, ela encontrou uma caixa toda decorada endereçada a ela. Dentro da caixa ela encontrou três lindos convides na cor marfim trabalhados a mão com o nome de Mary, Rebecca e Ruby. Na nota Robin dizia para ela guarda-los com cuidado, pois precisaria deles muito em breve.

Na sexta pela manhã Regina já sentia a ansiedade correr por suas veias tentando adivinhar quando o presente daquele dia chegaria. Durante todo o dia ela ficou como uma criança na manhã de natal, perto do fim do expediente uma caixa de madeira foi entregue a ela, e o entregador a advertiu para ter cuidado, pois era frágil.  No interior da caixa havia duas taças de cristal. A nota no dia seguinte aquelas taças ganhariam um novo significado.

Sábado a tarde Mary apareceu na casa de Regina dizendo que estava lá para ajuda-la a se arrumar. Suspendendo uma das sobrancelhas a morena questionou a amiga o motivo, Mary disse que não podia contar exatamente o porquê, apenas que Robin havia ligado e dito que levaria Regina para um jantar.

O sol começava a se por no horizonte quando Robin apareceu na porta da casa do pai de Regina vestindo um smoking com um sorriso enorme no rosto. Então ela soube que algo aconteceria naquela noite.

“Você esta com as taças?”

“Sim”

“Pronta?” Ele perguntou segurando a mão dela.

“Sim, eu acho.” Ela respondeu caminhando com ele até o carro.

Robin dirigiu por alguns minutos até Regina perceber que eles estavam indo em direção a saída da cidade, ela então o questionou se estavam indo para Nova York, e ele disse que não. Depois de deixarem os limites de Sussex, o loiro dirigiu por quase mais dez minutos quando finalmente parou o carro, Regina o olhou curiosa e ele apenas sorriu saindo do carro e caminhando em direção a porta dela para abri-la.

“Vem!” Ele disse estendendo as mãos em direção a ela.

“Robin o que estamos fazendo parados no meio da estrada? Você tem algum plano maligno de me matar e me enterrar no meio da floresta sem que alguém saiba?” Ela perguntou rindo nervosamente, enquanto caminhava junto com ele em direção a floresta que ficava do lado esquerdo da estrada.

“Não acredito que você descobriu o meu plano” Ele disse sorrindo pra ela, e apertou levemente a mão dela que estava com os dedos entrelaçados aos seus num gesto silencioso de que tudo ia ficar bem.

Após cinco minutos de caminhada, a morena viu os primeiro reflexos das luzes que estavam acesas, então um pequeno caminho iluminado por velas iguais a que Robin havia mandado para ela no inicio daquela semana. Alguns passos adiante ela finalmente foi capaz de ver. Uma casa de dois andares, com chaminé e paredes brancas se erguia majestosamente a frente deles. A casa tinha um lindo e muito bem cuidado jardim que estava iluminado de uma forma que o fazia parecer magico.

As portas de vidro estavam abertas e um suave som escapava por elas, assim como a iluminação o que era ótimo pensou a morena, uma vez que a noite já havia chegado. Estava tão encantada que acabou se perdendo nos detalhes e esquecendo do mundo a sua volta.

“Então, você gostou?” Robin perguntou rompendo o silencio.

 “É maravilhosa!!” Regina disso olhando-o e ele enxergou um brilho no olhar dela que o fez se inclinar e beija-la.

“Esse é o ultimo presente da semana.”

“Você esta me dando uma casa?” O choque era quase palpável no tom de voz dela e a incredibilidade estava estampada no rosto da morena. “Você não pode me dar uma casa!!!”

“Eu estive pensando e acredito que me apaixonei por você na primeira vez que te vi, mas naquela época era tudo tão confuso que ultima coisa que passou pela minha cabeça foi estar apaixonado por você. Então nós nos conhecemos melhor, nos envolvemos e eu soube que não nadar contra corrente, eu estava completamente apaixonado por você. Nós passamos por momentos de imensa felicidade e momentos não tão bons assim, mas que foram importantes para construir nossa história. Nesses últimos sete meses que estivemos juntos, eu descobri que estou muito mais do que apaixonado por você, eu te amo Nina, amo suas qualidades, mas amo seus defeitos. Amo o seu jeito doce assim como amo a mulher forte e determinada que sei que você é, por isso durante a semana te enviei sete diferentes presentes, por que cada uma deles quando juntos completam o que eu quero te dizer essa noite..”

“Robin?” A morena perguntou com a voz embargada pelo choro quando o viu se ajoelhar na frente dela.

“Regina Louise Mills, você aceitaria se casar comigo? Você aceitaria essa casa como meu presente de casamento ? Você aceitaria essa casa como um pedido de que ela seja nosso lar, o lugar onde vamos morar com nossa família?”

A morena que a essa altura já estava com o rosto banhado em lagrimas se jogou nos braços dele e em seguida o beijou como se tudo o que ela precisasse para viver naquele momento fosse isso. Após se afastarem no fim do beijo, Robin a abraçou e os dois ficaram em silencio admirando a casa que representava o futuro deles.

—x-

Os longos cabelos da morena caiam em uma suave cascata cacheada sob o ombro esquerdo dela, do lado direito da cabeça uma tiara simples e delicada de diamantes repousava. O vestido que ela havia escolhido era simples segundo as amigas, mas era perfeito para ela e se encaixava super bem com a áurea do casamento, que aconteceria no fim da tarde  a céu aberto na fazendo do seu pai.

O vestido era branco e tinha um corte reto, na cintura havia uma faixa de cetim e o colo do vestido tinha um discreto corte em V e era trabalho em uma renda elegante. Ela havia optado por não usar véu, e ao se ver pronta diante do espelho ela soube que tinha tomado a decisão certa.

Um toque suave na porta a trouxe de volta para o presente e ela disse para a pessoa entrar. O pai de Regina caminhou porta dentro e a primeira coisa que a morena viu foi ele limpar a lagrima sorrateira que escorreu pelo rosto dele.

“Papai” Ela disse tentando conter a própria emoção.

“Me desculpe, é difícil ver minha garotinha vestida de noiva e não me emocionar. Eu ainda consigo me lembrar de quer cuidar dos seus machucados quando você caia de cima de uma arvore, ou de ter que ir nas reuniões de pais na sua escola, e agora você esta ai, toda crescida, e se casando e prestes a inicia sua própria família.” Henry disse emocionado e mais uma vez precisou limpar para fora do rosto as lagrimas insistentes.

“Hey, eu vou ser sempre sua garotinha. E sim, eu vou começar uma família com Robin, mas você sempre será minha família.” A morena disse caminhando até o pai e o abraçando.

“Ele é um bom rapaz querida, eu estou muito feliz por você.” Henry disse após um momento de silencio.

“Obrigada!” Ela disse depositando um beijo na bochecha do pai.

“Você esta pronta querida?”

“Com certeza.”

A cerimonia aconteceu exatamente como planejada, foi tudo mágico e a morena agradeceu a todo momento por sua maquiagem ser aprova d’agua, uma vez que ela basicamente chorou durante toda a cerimonia, a começar por quando caminhava de braços dados ao pai até o altar e viu Robin lutando contra as lagrimas que caiam teimosamente pelo seu rosto.

O momento de jogar o buque foi o mais engraçado, uma vez que Mary o pegou, mas Rebecca puxou o cartão do ‘gravida hormonal’ e terminou então a noite com ele. Vê as sobrinhas de Robin entrando como daminhas também foi um momento muito especial para Regina, pois nos últimos anos ela tinha aprendido a amar essas meninas como se fossem sangue do seu sangue.

“Você esta feliz senhorita Mills-Locksley?” Robin perguntou.

“Eu nunca estive tão feliz em toda minha vida.” Ela respondeu com um enorme sorriso em seu rosto que comprovava tal fato.

Eles estavam um pouco distantes de onde a festa acontecia, era como se assistissem de longe o próprio casamento, e se divertiam em ver como as pessoas estavam se divertindo, conversando e interagindo.

“Então vamos brindar!” Robin encheu a sua taça e a dela com o champanhe que até então estava descansado no chão ao lado deles, e entregou a ela.

“Eu acho que nos próximos meses seria bom sempre que formos brinda você me oferecer uma taça de água?”

“Como assim?” O loiro perguntou genuinamente confuso.

“Bom, bebida alcoólica esta fora do meu cardápio pelos próximos sete meses.”

“Regina, você esta me dizendo que ...”

“Sim eu estou grávida!”

O loiro tomou a morena em seus braços e a beijou de forma voraz, logo em seguida ele caiu de joelhos na frente dela e beijou a barriga dela que ainda estava plana em uma espécie de adoração. Ao ver a cena a morena novamente começou a chorar de emoção, definitivamente começava uma família naquele dia.

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Notas finais do capítulo

Primeiro aviso, eu vou postar lá no tt fotos de como eu imaginei os casamento deles, então quem quiser ver é só ir me procurar no @annabalfe.
Segundo, eu comecei a postar outra fic, e ta aqui o link : https://spiritfanfics.com/historia/silhouette-10644734
quem quiser saber mais é só ir seguir o perfil da fic no twitter que é @silhouettesfic



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