O Conto das Duas Marias escrita por Victor Sena


Capítulo 2
A Segunda Maria


Notas iniciais do capítulo

Após alguns meses eu voltei, que alegria, em? É sou uma decepção de escritor, podem rir se quiser. Eu ainda tenho uma história em foco meus amigos, vocês irão ver que melhorarei a forma de escrever e atrairei vocês leitores a minha história, aguardem... Bom, esse é o último capítulo dessa história de dois capítulos. Ela já estava pronta, mas fiquei com preguiça de publicar ( Eu sei que sou um sedentário, não precisam pensar nessa opção, só da uma força ao novato do pecado da preguiça ), porém estou aqui de volta a minha história. Desejo uma boa leitura a vocês e deixem suas opiniões sobre essa história verídica.



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Ela chegou ao momento ideal, chegou a ser algo bem engraçado. Estava gostando de alguém que aparentava só brincar com os sentimentos dos outros. No começo, não tinha nenhuma intenção, não sou como alguns que decidem explorar já com a intenção em mente. Prefiro conhecer, saber como é o estilo da pessoa e só depois que vem o sentimento.

O problema é a insegurança, será que vai dar certo? Ou não? Para outros é normal se expor e ver a continuidade seguir em frente. Dentro de mim é como se fosse um filme em cartaz: “Razão VS Emoção - A insegurança do Nerd”. A razão protege a insegurança e a emoção se esforça dando o melhor de si, tentando expor o sentimento e vencer o duelo. No final, ambos voltam feridos da batalha, já que a garota porque jazia Emoção, já parou de se preocupar com isso. E a razão ficou ferida por proteger as dúvidas e indecisões do indivíduo.

Mas, esta história não se resume em tragédia, essa foi um sim, mas os resultados finais foram decepcionantes. Enfim, vamos para o mito logo? Estou aqui obrigando você a ler isso é só estou enrolando que nem agora mesmo. Acontece que comecei a me aproximar dela, enquanto a outra que não se decidia ficava com ciúmes. Juro que as duas ficavam de indiretas uma para a outra e a dupla Razão e Emoção assistia de camarote com pipoca com direito a refrigerante. A outra tentava me atingir se envolvendo com meu melhor amigo, cara de pau, não? Coitada dela, mal sabia que já estava em outra.

 Ela diferente, transmitia simplicidade e se esforçava para dar o melhor dela. Continuamos conversando até que resolvi tomar a atitude, uma diferenciada desta vez. A base de carta com promessas que jamais foram realizadas, já chego a explicação, espere um pouco. Escrevi uma carta romântica, tentei dar o meu melhor em palavras escritas já que a vergonha começava a dominar meu corpo. Acontece que a carta sumiu, um descuido e “Puuf”. "Meu Deus do céu, onde diabos foi parar esta carta?" Procurei no caderno, na mochila, no bolso da calça jeans, no chão, na lixeira, no ventilador, em tudo o que você puder imaginar.

Acontece que a colega da frente visualizou o papel no chão e havia visto tudo o que escrevi. Pensa na vergonha, já viu um tomate? Então mais forte que aquilo ainda, todos observavam e eu só me encolhia diante dos olhares ao arredor. Então começou o trabalho em dupla ou trio, já que ela chamou uma amiga para ajudar com a persuasão mental com a segunda Maria. Elas retornaram, com a desculpa do Livro de Inglês, sabe? "Yes, boy. Congratulations!" Sabe aquela disparada no coração, àquela batida mais intensa, aquela alegria? Eu só não gritei de felicidade porque estava na sala.

Mas, então aí começa a decepção. Esse capítulo não se fala de um lindo romance e sim de um namoro que jamais ocorreu. Esse foi o ponto final, a partir de aí, paralisei. Não fiz mais nada, chamei uma vez para conversarmos sobre um livrinho bacana que guardo até hoje, mas acabou. Não me aproximei, não beijei, não chamei para sair, sequer conversei. Um namoro? Só pode estar de sacanagem, sequer começou e já havia terminado.

Calma, tenho uma explicação plausível, após o pedido pensei em algo romântico, porém, ela começou a mostrar a identidade verdadeira, ao se abrir com mais pessoas ela mostrou o que realmente era no dia seguinte. Bagunça, falatório e relaxamento. Cadê a menina por quem me apaixonei? Sumiu? Sim. No dia do pedido ela desapareceu. E logo depois foi relaxando mais ainda, falando mais ainda e chamando a atenção do professor a mais momento ainda.

Como poderia escapar da armadilha que embarquei? Bolei um plano. Ser um Nerd não é tão ruim assim, não é mesmo? Que tal a simplicidade de irritar alguém? Algo simples, mas funcional. E fui fazendo, fazendo mais e irritando até o a cutucar o leão para sair da jaula. Finalmente saiu, com um mês estava livre, acabou. A história mais empolgante, não? Estava livre, o final do que já havia acabado. Esta é a história da segunda Maria, a Maria Eduarda.


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Notas finais do capítulo

E se acabou, tanto o namoro quanto o conto. Espero que tenham gostado dessa minha história. "O Precário Conto de um Nerd ", título que eu poderia ter colocado, mas cá entre nós, esse título é muito deprimente. Espero ver vocês em minhas outras histórias. Até a próxima pessoal.



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