Ele mudou o meu mundo escrita por annyshtrr001


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Quero esperimentar a fazer uma manga e esta é a historia que eu estou a criar. Espero que gostem e comentem o que acham :)



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Sakura caminhava para casa no fim de um longo dia de trabalho, pacote de batatas fritas na mao e phones nos ouvidos e era só continuar a andar pelas ruas.

Estava a passar  por uma ponte quando, entre o nevoeiro vê a figura de alguèm: ficou um pouco reciosa porque já era noite, e nao gostava de se cruzar com pessoas, nao com aquelas que parecem assassinos.. Continuou a andar e essa figura foi se formando numa pessoa. Quando o nuvoeiro se dissipou o suficiente ela vê um rapaz a tirar o casaco e a descalçar-se, e estava um frio de rachar!Ela pensou que devia ser alguem maluco mesmo. Ficou sem jeito, nao sabia se devia mudar para o outro lado da estrada ou simplesmente ignorar.

Olhou mais uma vez para aquela pessoa, com mais atençao e viu que de repente estava em cima do corrimao e ia saltar!

Ela largou a mala no chao e correu até ele, atrapalhada nao sabendo ainda o que estava a fazer, o corpo dela simplesmente decidio correr.

Agarrou-lhe no braço e com toda a força que tinha puxou o rapaz para a estrada. Ambos caíram desamparados no chao gelado. Ele começa a tossir queixando-se das costas. Ela levanta-se, inexplicavelmente zangada, e começa a gritar com ele:

—O que é que pensas que estas a fazer!??!

Ele ainda nao tinha processado bem o que estava acontecer, nao encontrava palavras para lhe responder e estava bebado o suficiente para ignorar aquilo.

—Estas a ouvir-me idiota?! Oh meu deus tu trazandas a álcool.. oh god o que é que eu vou fazer..

Ela veste-lhe o casaco e ajuda-o a levantar-se e começam a andar..

—On..onde é que me levas?

—Para casa... tenta nao te vomitar todo lá sefazfavor...

**

Ela mete-o dentro do polivã e ligou a agua fria na cara dele, ele contorce-se e tentou sair mas ela nao deixou.. Passado um bocado ele parecia estar mais consciente:

—Vou buscar uma toalha, passa-te agora por agua quente, mete a roupa na secadora, vou preparar algo para comeres.. despacha-te. Ela fecha a porta com força assim que acabou a frase, nem deixando ele dizer nada.

 Ele ainda estava meio zonzo, nao acreditava que tinha realmente tentado se matar, mas ao mesmo tempo nao se admira de ter pensado naquilo, era aquilo que ele queria na altura.

 Começou a perguntar-se quem é que o tinha “salvo”, sabia que era uma mulher pela voz mas ainda nao a conseguia ver bem ah sua frente.

 Ficou no banho, comfortavel até que a secadora parasse. Vestiu-se e hesitou um bocado antes de sair da casa de banho, estava a sentir-se meio que embaraçado por alguem o ter visto naquele estado, mas enfim, já aconteceu nao ah volta a dar.

Abrio devagar a porta, secalhar ainda saía daquela casa o mais depressa possivel, passou por um pequeno corredor e ouviu barulhos que pareciam vir da cozinha, espreitou e reparou que a porta principal era ao fundo do corredor que passava pela cozinha, nao havia como passar despercebido.

Respirou fundo e empurrou o resto da semi-aberta porta. Sakura estava a acabar de lavar a loiça, nem reparou que ele tinha entrado.

 O cheiro da comida rodiou-o, ficou parado a olhar para a pequena redonda mesa que estava cheia de comida. Começou a pensar no tempo que tinha ficado no banho.

Sakura virou-se para ele:

—Estás melhor?

Ele desviou o olhar indiferente da comida para ela, e foi a primira vez que ,finalmente, viu a cara da pessoa que o tinha trazido para casa, nem era uma mulher mas assim uma simples rapariga que aparentava ser mais nova que ele.

—Hum? – ela continuava a olhar para ele esperando uma resposta.

—Si-sim estou, obrigada.

—Podes te sentar..

—É melhor eu ir andando..

—Senta-te. – a voz direta dela incomudou-o um pouco mas acabou por ceder e sentou-se, na verdade ele estava com fome.

—Como te chamas?

—Sasuke...

—Sakura

—Obrigada, Sakura.

—Pois, vais explicar?

—O quê?

—Eu nao gosto quando as pessoas sao..quando fazem coisas assim , mas tambem tu nao pareces estupido entao sei que deves estar farto de ouvir conversas destas..

—Olha, eu agradeço que me tenhas ajudado, sei lá, mas-de repente ela larga o garfo que cai no chao fazendo-o párar de falar, ela sai da mesa apreçada:

—A minha mala!

Ela sai de casa, de pantufas e com a roupa de casa. “Nao acredito, esqueci-me totalmente!”

Ele apanha o garfo e deixo-o no lava-loiça, acabou de se vestir,  pegou num casaco que estava pendurado atras da porta e decidio ir atras dela, pois era novembro e como ela estava vestida iria morrer de frio.

Quando ela chegou ah ponte, começou a procurar desesperada por todos os cantos, a ponte ainda era grande e havia muito nevoeiro.  Ele largou o casaco em cima das costas dela e começou a ajudá-la: ah pouco ele iria dizer coisas que se iria arrpender, ele estava sem paciencia e nao era uma estranha que ele iria contar a sua vida, o mais certo é nunca mais a ver.

 Procuraram durante algum tempo, sem dizer nada, ele acabou por encontrar a mala e deu-lha, ela suspirou bem alto de alivio que o fez questionar:

—A mala é assim tao importante?

—Sim, mas nem vale a pena eu te explicar o porque ahah – riu sem jeito e mudou logo a conversa – obrigada por teres me vindo ajudar, vamos voltar?

—Nao, eu, é melhor voltar para casa, nem sei que horas sao..

—Eu nao sei se quero dixar te sozinho – ela olhou para ele verdadeiramente preocupada, ele nao ia negar que tinha gostado do que sentio ao ver aquela expressao, mas nao estava com paciencia.

—Vou voltar a ver-te, Sasuke?

—O quanto mais longe de mim tiveres, melhor para ti. – ele virou-se e começou a andar

Ela ficou a ve-lo ir embora, ainda queria falar com ele mas achou melhor nao, sentiu no seu tom de voz que ele nao queria falar. Entao ela vira-se e segue o seu caminho para casa.


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