Capítulo 2- Um show de homem

Sam e Dean conseguiram ficar bem próximos do palco. A primeira striper era a Odalisca, entrou no placo  com a máscara no rosto tinha cabelos loiros cacheados nas pontas até o meio da costa. Vestia um top lilás escuro, bordado amarrado nas costa com um nó. A saia abaixo do umbigo com véus transparentes em tons de lilás que deixavam suas pernas amostra, nos pulsos algumas faixas amarradas no mesmo ton da roupa. Com uma música árabe ao fundo ela dançava sensualmente mexendo toda a parte da cintura e quadris movimentando-se lentamente, abaixava-se até o chão depois subia como se fosse uma serpente contorcendo-se, seus braços se movimentavam no ritmo de seu corpo e ela passava suas mãos por suas pernas, barriga. Sam e Dean conseguiram ficar bem próximos do palco. Os homens iam àloucura e gritavam:

— Tira!Tira!Tira!...

Sam estava fixado na garota e mesmo com a máscara notou que ela tinha olhos verdes, uma boca vermelha e carnuda. Ela se abaixava próximo ao público, alguns tentavam alcançar e ela sacudia os ombros e braços fazendo com que seus seios balançassem. Ela viu Sam  na plateia e começou a tirar e jogar as faixas do pulso sobre o público e percebendo que Sam parecia enfeitiçado colocou-se em frente a ele e tirando os véus da saia jogou-os sobre ele, uns caíram sobre seu rosto. Ele pode ver melhor suas pernas trabalhadas, o bumbum durinho, uma parte da intimidade dela e sentia uma aflição misturada com excitação e gritou:

—-Tira logo o resto desta porra de fantasia!

Dean olhou assustado para o irmão, mas o aplaudiu e o incentivou:

—- Vai Sammy! Pega logo essa Odalisca e invade a tenda dela. - Dean dizia sorrindo

A Odalisca esticou a mão para Sam e puxou-o pra bem perto do palco. Sentou-se de costas pra ele afastou seus cabelos e disse:

—-Você pode me ajudar meu sultão? - indicando o nó do top. Sam mais que depressa desfez o nó ela tirou o top e jogou para o público que foi ao delírio. Levantou-se do chão jogou os cabelos pra trás e esticando os dois braços chamou Sam para subir ao palco . Pediu à ele que ajoelhasse, colocou seu pé no ombro dele e foi empurrando- o pra trás e levou-o para um quarto. Com pressa os acabaram por cair no chão, ela então colocou uma perna de cada lado do corpo dele dançava e  quando chegou  sobre o rosto dele  abaixava e levantava, Sam sentiu um calor invadir seu corpo e seu coração pular no peito. Ele segurou suas pernas e começou a acariciá-las o que fez com que ela  abaixasse e lentamente deitasse sobre ele. Num gesto brusco Sam puxou a saia e os véus que restava e a puxou para ele. Completamente nua a Odalisca percebeu que estava totalmente envolvida por Sam, ela sentiu o quanto ele estava excitado e começou a acariciar seu peito... A galera foi  a loucura.  Com ela ainda sentada sobre sua barriga Sam sentou-se encaixando-a  nele, ela então tirou sua jaqueta, sua camisa  e viu aquele peito musculoso, ombros largos, pele macia, cheirosa começou a beijá-lo e acariciar seu peito. Sam estava em transe e se deixou beijar por aquela boca macia e quente. Passou as mãos pelas costas delas e apertou-a ainda mais  ele  sussurrou no seu ouvido:
—- Quero você agora minha Odalisca.

A moça olhou para ele sorriu provocantemente e respondeu:

—-  Vem me possuir meu sultão.

Sam afastou-a um pouco abriu sua calça abaixando junto com a cueca e  trouxe de volta pra ele. Sam beijava-a urgentemente segurando ela pelos cabelos:

—- Me possua - ela sussurrou em seu ouvido.

Sem pensar Sam deitou-a no chão deitou-se sobre ela  e viu o rosto de satisfação dela quando ele a penetrou, ela arcava  seu corpo e gemia de tanto prazer, Sam aumentou as investidas cada vez mais pra dentro dela. Sam sentia seu corpo tremer suas mãos acariciavam e beijavam aqueles seios fartos e ela pedia mais:

—- Me fode! Vem, vem...

Sam virou-a de quatro pra ele e penetrou-a ela gritava de tanto prazer, Sam aumentou o ritmo e a força das investidas até que sentiu espasmos percorrerem seu corpo segurando-a pelo quadril ele ainda se movimentava lentamente até que os dois caíram desfalecidos no chão:

—-Você é demais! Quase enlouqueci de prazer. Vamos até minha suíte quero você a noite toda dentro de mim. Sam sorriu e deu-lhe um beijo suave. Ele até pensou em avisar Dean, mas  era lógico que o irmão saberia que ele estava ocupado.

Depois do show da Odalisca e de Sam sumir com ela, o apresentador deu uma pausa de 15 minutos para acalmar os ânimos e os hormônios do público.

Dean voltou ao bar e pediu outra cerveja:

— Caramba! Isso sempre acontecesse aqui?

—-Quando uma striper simpatiza com alguém... Ela o leva pro palco e com certeza meu amigo o palco incendeia... Como você mesmo viu. Ela deve ter simpatizado com seu amigo. - disse o barman com um sorriso malicioso.

"Quem diria o Sammy dando show..." - pensou Dean

—- Olha cara eu já vi coisas que você nem imagina - disse o barman enquanto lavava os copos. Dean chacoalhou a cabeça tentando voltar a si, bebeu um gole de cerveja e ficou observando as demais stripers que agora andavam pelo bar cheias de charme e sensualidade.

Uma delas se aproximou do balcão, não muito perto de Dean, e pediu uma cerveja era a Vaqueira, sem olhar pros lados ela esperou a cerveja e encostou-se no balcão. Dean olhou para ela de chapéu de couro, cabelos castanhos escuros, levemente cacheados, máscara um top amarrado nas costas um shorts curtíssimo  tudo de couro e botas até a metade da canela. Dean notou as pernas bem torneadas, seios fartos, um bumbum  perfeito, uma barriga sarada. Ele não podia ver o rosto dela apenas o perfil, mas notou sua boca carnuda, uma pele que parecia tão macia, cheirosa, os cabelos caídos pelos ombros nus, um perfil lindo.

De repente ela se virou e bateu a garrafa no balcão :

—- Me dá outra cerveja! Rápido. - ela falou olhando de lado para Dean que a observava.

—- Vai beber mais Vaqueira?- questionou o barman

—-Desde quando eu preciso de babá? Pega logo a cerveja e não enche o saco.

Embora estivesse um pouco longe dela e com o som da música ele teve a sensação de já ter ouvido aquela voz. Ela virou mais uma garrafa de cerveja e saiu dali. Dean perguntou ao barman:

—- Tá de TPM a Vaqueira?

—-Não. Ela é assim mesmo. Não é uma má pessoa...

—- Brava, mal humorada... - Dean interrompeu

—-,Desde que ela chegou aqui ainda como garçonete  até chegar a striper ela sempre foi assim. Calada,  triste, na dela. Eu nunca vi essa garota sorrir. Nem nos shows ela sorri.

—-Mas o show dela é bom? - Dean perguntou

—-O que? Assista pra ver. Vale muito a pena porque ela é muito sensual, envolvente sabe ser sexy, sem ser vulgar. E nunca, nunca chamou ninguém no placo e nem faz programas.

Dean ficou pensando ele sentia que aquela garota não era estranha, alguma coisa nela tinha o atraído. Mas por que?

Na manhã seguinte Dean acordou com o barulho de Sam pegando roupa para tomar banho:

—-E aí sultão? Transou com o harém todo ou sobrou alguma pra mim? Dean disse debochando do irmão.

—-Não enche Dean. Agora só quero um banho e cair na cama.

Dean deitou-se novamente e lembrou-se da Vaqueira e ficou pensando:

—-Que foi? - Sam perguntou

—- Não sei. Tive uma sensação estranha ontem

—- Pegou um traveco e nem percebeu!  - risos

—- Não. Oh babaca! Acho que conheço a aquela striper a Vaqueira, tem alguma coisa familiar nela, só não sei o que.

Sam olhou pro irmão e viu que realmente Dean estava diferente.

—- Mas o que seria? – Sam perguntou

—-  Hoje a noite eu vou assistir o show dela e vou descobrir qual é o mistério. E você não vai pro harém?

 Sam saiu do banho caiu na cama fadigado, passou as mãos pelo rosto:

—- Talvez sim. Ainda não sei. Não to querendo ninguém no meu pé.

—-Como assim? - Dean perguntou

—- A garota já queria saber onde eu estava hospedado, o número do meu celular...

—-Pô cara! Você passou a noite transando com ela e agora quer sair fora? - Dean falou num tom sarcástico.

—- É o trabalho dela Dean. E foi ela quem me puxou. – Sam respondeu ajeitando o travesseiro.

—-  Sammy você está ficando muito insensível.

Os dois riram.

Outro capítulo espero que estejam curtindo!!!

Deixem reviews, pois sem eles a inspiração pode partir e nós pobres autores desistirem.