HERIBERTO - Meu amor, o que está fazendo? - Ele sussurrou no ouvido dela.

Os braços em laço naquele corpo dela tão especial e único, beijou o pescoço dela com leves beijos molhados.

VICTORIA - Quero fazer amor com você! Você quer? - Ele sorriu e seus olhos brilhavam olhando os olhos dela.

Buscou os lábios dela com avidez e beijou sentindo que ela estava mais doce do que nunca a boca sorvia amor e sentia que Victoria estava mais terna do que nunca.

HERIBERTO - Eu te amo, Victória você é a mulher mais perfeita do mundo a minha garota. - Ele sorriu afrouxando sua gravata e sentindo as mãos dela em seu corpo com carinho. - Está tudo tão lindo aqui, Vick. - Ele sorriu e olhou o quarto ela tinha decorado tudo para aquele momento. - O que é aquilo? – Sorriu. - É champanhe? - Vick sorriu e se separou um pouco dele e foi até o balde com a champanhe.

VICTORIA - Você quer?

HERIBERTO - Eu quero, amor, mas só se você beber comigo... - Ele sorriu e retirou sua gravata abrindo alguns botões de sua blusa social.

Ficou olhando para ela e sentindo o coração acelerar dali a um mês seriam marido e mulher. Ela serviu duas taça e foi até ele entregando uma.

VICTORIA - Eu só vou tomar um gole sabe que eu não gosto! - Ele brindou e sorriu antes de beber.

HERIBERTO - Ao nosso amor e a mulher mais linda do mundo! - Disse olhando nos olhos dela. - A minha mulher Victória Sandoval Rios Bernal.

VICTORIA - A nossa primeira noite de amor...

HERIBERTO - A primeira noite... - Ele sorriu safado. - De muitas... - E bebeu um grande gole sentindo o gosto da champanhe descer por sua garanta.

Ela tomou um gole e pegou a taça dele e colocou na mesa voltou ate ele e o sentou na cama, Heriberto tocou com carinho nela olhando aquela camisola linda que usava. Victoria ficou no meio das pernas dele e acarinhou seus ombros.

VICTORIA - Como foi o trabalho hoje? - Desceu as mãos e abriu mais um botão.

HERIBERTO - Foi um horror minha vida, um horror. - Ele suspirou deslizando a mão de modo suave nas pernas dela, subindo e descendo com carinho enquanto olhava os seios presos na camisola.

Ela sorriu e continuou abrindo a camisa até tirar ela toda.

VICTORIA - Quer mais? - Beijou os lábios dele.

HERIBERTO - Quero... - Sussurrou buscando o beijo. - Quero mais beijo amor, muitos beijos.

VICTORIA - Eu perguntei se quer mais champanhe, amor. - Riu do modo dele.

HERIBERTO - Eu quero amor mais beijo! - Ele beijou no pescoço dela e depois beijou suas mãos.

Tocou o rosto dela e trouxe para que se sentasse em seu colo, Vick sentou e o abraçou beijando seus lábios para um beijo gostoso e desejoso de mais, passou os dedos entre os fios de seus cabelos acariciando deixando o beijo mais ousado a medida que suas línguas se tocavam.

Ele acariciou a cintura dela descendo as mãos para as pernas e beijando como se o mundo não tivesse mais ninguém. Ele sentia todo corpo responder a ela amava Victória e a desejava mais que tudo, mas durante aqueles meses longe ele tinha refletido sobre tudo que viveram, ele parou o beijo e a fez olhar para ele tocando seu queixo.

HERIBERTO - Amor, eu quero muito você mais que tudo, mas quero que tenha certeza que é isso que você quer... - Ele a olhava dentro dos olhos.

Ela sorriu lindamente com os lábios vermelhos pelo beijo.

VICTORIA - Eu quero, amor, chegou a hora! Eu até deixei crescer um pouquinho porque sei que você gosta. - Sentiu as bochechas corar.

Heriberto sorriu e a beijou com mais carinho ainda.

HERIBERTO - Eu amo, Vick, eu fico louco com você me dizendo isso! Eu quero ver esse presente... - Deslizou a alça da camisola dela e viu o lindo seio branco de bicos rosados aparecer já intumescido excitado ao seu toque. Aproximou os lábios e beijou.

HERIBERTO - Você é deliciosa, meu amor, deliciosa! - Ela soltou um pequeno "A" de satisfação.

Ele desceu a outra alça e viu a camisola descer até a cintura dela ainda sentada em seu colo.

HERIBERTO - Eu adoro seus seios, eles são tão perfeitos... - Ele estava vermelhos de excitação quando enterrou seu rosto nos seios dela em beijos lambidas e sucções ora suaves ora sim ora não.

Ela segurou nos cabelos dele aquilo era tão bom que ela não sabia descrever a sensação de prazer que tinha ao ser tocada naquela região o apertou mais contra seus seios querendo mais dele e gemendo baixinho quando ele sugava mais forte.

Com uma das mãos ele tocou os seios avermelhados depois de suas sucções e voltou a sugá-los com os lábios, amava estar ali com aquele contato na parte do corpo dela que ele tinha mais prazer em tocar depois dos lábios. Ele a beijou um pouco mais e depois a fez levantar de seu colo deixando cair a camisola no chão.

Ele sorriu e abrindo sua calça ele terminou de se despir ficando apenas com a cueca box azul escura, Victória se deixou ver ainda um pouco envergonhada tinha formas mais não tantas assim... Ele se aproximou depois de olhá-la embriagado de desejo.

HERIBERTO - Você é linda, amor, linda! Não precisa ficar tímida... - Ela o olhou e acariciou seu peito. - Eu gosto de tudo em você seu sorriso, seu beijo, seu cabelos. - Ele tocou os lindos e longos cabelos dela.

VICTORIA - Eu amo você, cheiroso. – Sorriu.

Ele sorriu deixando os braços buscarem o corpo dela para enlaçar num beijo avassalador, Vick o beijou ficando nas pontinhas dos pés para alcançar o seu amor. Ele se inclinou e quando o beijo acabou ele a levou até a cama e se deitou com ela aos beijos.

O clima esquentou e ele sentia que era melhor dizer a ela como as coisas seriam.

HERIBERTO - Vick, você pode ficar em cima de mim e controlar o tanto que desejo de mim em você nessa primeira vez que você vai se sentir com dor, você quer? Ou me quer sobre você? Eu quero que seja perfeito para você, então, me ajuda a ver como será melhor.

VICTORIA - Se eu sentar eu vou perder a coragem quando entrar um pouquinho não vou? - O olhou curiosa.

Ele tocava o rosto dela com ele deitado ao lado dela a olhando de cima naquele momento.

HERIBERTO - Pode ser que sim, mas se eu estiver por cima e você não ficar bem vamos parar de qualquer jeito, você tem que relaxar meu amor e quando ver já estará acabando. - Ela assentiu e o puxou para um beijo precisava tirar aquela tensão toda e que melhor que beijos e se roçar no corpo dele até se sentir mais segura.

Heriberto acolheu seu corpo era tão maior que o dela que podia acolhê-la sem preocupação, beijou a boca depois desceu beijando o corpo todo cada parte dele com amor, beijou as pernas a barriga, os braços e novamente os seios, desceu assim em caricia de lábios e foi retirando a lingerie dela com cuidado até que jogou a peça na cama, fez o mesmo com sua cueca.

Agora estavam nus estavam livres para o amor, com carinho ele se colocou entre as pernas dela deitado de bruços na cama abriu as pernas de seu amor com cuidado para não assustá-la. Vick o acomodou entre suas pernas e sentiu o roçar dele estava molhada e sentia a corrente elétrica passar por seu corpo.

VICTORIA - Amor... - Falou sentindo os beijos dele em seu pescoço.

HERIBERTO - Sim, Vick... - Beijava o pescoço dela com carinho.

VICTORIA - Tem certeza que isso vai caber todo dentro de mim? - Ele riu e tocou seu membro estava mais que duro sua ereção pulsava violenta.

HERIBERTO - Com toda certeza vai caber, Victória! Disso, eu tenho certeza. - Heriberto desceu até colocar sua cabeça diante da intimidade dela.

Estava lá o monte de pelos que ele amava tanto, tocou com os lábios deixando que a língua invadisse o espaço de amor que em breve sua excitação invadiria sugou sentindo o quadril dela se estender e se erguer como reação normal ao prazer daquele toque.

Ela arfou sorrindo o homem era um Deus da foda, segurou os cabelos dele pressionando mais sua cabeça ali para o seu prazer e num impulso falou.

VICTORIA - Me morde, amor... Me morde, aí... - Sentia o corpo explodir em desejo.

Heriberto mordiscou de leve para que ela sentisse o que estava pedindo e como era um espaço tão sensível para ser mordido,lambeu e mordiscou repetidas vezes, erguendo os braços para apertar os mamilos e brincar com eles com seus dedos enquanto a sugava tão intimamente.

Victória tremeu as pernas e agarrou os lençóis sem quase poder respirar sentindo aquela marailhosa sensação, era única e prazerosa de mais pra ela.

VICTORIA - Amor, vem... - Heriberto sorriu de ver o rosto dela avermelhado e subiu aos beijos.

HERIBERTO - Estou aqui! - Falou depositando seu peso sobre ela com cuidado era tão pequena tão frágil e aquele momento era onde teria mais cuidado.

VICTORIA - Estou pronta... - Falou num fio de voz ofegante.

Ele a tocou no rosto e beijou mais uma vez.

HERIBERTO - Eu te amo! - Heriberto se posicionou e com calma, ele roçou o pênis na entrada dela primeiro.

Ela o olhou, ele estava com o coração acelerado pelo desejo que sentia e pelo cuidado que precisava ter, Victória sentiu o corpo estremecer, colocou o membro na entrada dela e olhando para Vick ele começou a entrar nela, estava bem úmida o que facilitava aquele primeiro momento, ela abriu a boca e agarrou as unhas nele.

HERIBERTO - Eu te amo! - Ele repetiu enquanto entrava mais nela sentindo o atrito com o hímen. - Te amo muito! - E quando forçou um pouco mais sentiu o hímen romper e a entrada estar livre para seu membro.

VICTORIA - Ahhh... - Sentiu algo se romper e a lágrima rolar sem ela querer.

Victoria apertou os olhos e o apertou mais, ele abaixou e beijou Victória nos lábios, ela o beijou muito queria que aquela dor passasse, de modo amoroso e com cuidado ele a beijou queria que ela ficasse calma que soubesse que ele a amava.

Se moveu com cuidado para que os corpos pudessem desenvolver a mecânica do amor, sabendo que ela ainda se sentia incomoda Heriberto desceu a mão até o clitóris dela massageando enquanto se movia com calma. Ela o olhou sentindo ele se mover...

VICTORIA - Vai doer muito ainda?

HERIBERTO - Só um pouquinho, amor, relaxa, tenta relaxar! - Victória tentou relaxar mais as pernas que pareciam travadas naquele momento.

Heriberto segurou uma das pernas dela e moveu-se com carinho entrando e saindo dela para que o ponto “G” fosse tocado naqueles movimentos, manteve a massagem no clitóris e voltou a beijar os seios dela, quando tocou os seios Heriberto a ouvir gemer de prazer.

Victória começou a sentir a mesma corrente elétrica de prazer que a segundos atrás quase a fez gozar o corpo relaxou mais e ela num instinto elevou a outra perna e o enlaçou pela cintura. Heriberto se movia com intensidade, mas com cuidado para não machucá-la.

Manteve as carícias e sentia que estava começando a ficar menos tenso porque a expressão dela foi mudando e ele ficou com a certeza de que podia relaxar, Vick gemeu sobre os lábios dele e começou a desfrutar do que aquele novo avanço significava pra eles, era o momento mais desejado por ele que depois de dez meses ela o presenteou.

Heriberto a olhava intensa, entregue sua mulher completamente e ele sentiu o corpo responder aqueles pensamentos e lágrimas lhe vieram aos olhos, mas não chorou. Victória era tudo para ele. Sentindo que seu corpo não aguentava mais esperar, que sua respiração estava entrecortada que aquele espaço tão pequeno que o abrigava o excitando tanto mostrando a ela que ele cabia sim dentro dela em seu corpo como cabia em seu coração ele sussurrou.

HERIBERTO - Amor, eu estou pronto... Ahhhhhhhh... Victória! Goze comigo, amor. - Ele tocava o pequeno botão do amor que ela já exibia rosado do toque dele.

VICTORIA - E pode gozar aí dentro? - Não era hora mais perguntou.

HERIBERTO - Pode, Victória, pode gozar, sim dentro de você! - E foi onde ele apertou para que ela o acompanhasse no prazer.

E ela gemeu alto sentindo o gozo, Heriberto sufocou seu gozo nos seios dela com a boca alimentando sua necessidade de amor. Victória arfou e o arranhou sem controle, se deixando ir junto a ele, as pernas tremeram e os dedos dos pés se apertaram mais nos lençóis.

Ele urrou sentindo seu desejo inundar dentro dela e depois o corpo relaxar completamente, Heriberto a beijou com amor nos lábios e saiu em seguida de dentro dela, mas deitou sobre ela.

A cabeça posta entre seus seios e a respiração forte enquanto ele a acarinhava nos braços, ela se sentiu estranha ao sentir ele fora dela, mas ofegava com a mão nas costas dele o coração acelerado.

HERIBERTO – Amor... - Ele chamou sentindo o coração a mil. - Você é maravilhosa.

VICTORIA - Humm... – Ela sorriu.

Heriberto estava em êxtase... Victória era perfeita em tudo. Ao sentir a forma como tinham sintonia ele teve a ultima das certezas.

HERIBERTO - Você agora é minha mulher e em breve minha esposa! - Olhou a aliança em seu dedo.

Ela sorriu.

VICTORIA - Falta tão pouco...

HERIBERTO – Sim, apenas um mês e vou voltar para essa casa toda noite!

VICTORIA - Pra me ter em seus braços toda noite. - O olhou.

HERIBERTO - Dormir juntinhos, tomar café da manhã!

VICTORIA - Amor?

HERIBERTO - Sim, Vick. - O empurrou e sentou estava meia ardida. - Fala amor.

VICTORIA - É normal se sentir assim?

HERIBERTO - Assim como minha vida?

VICTORIA - Ardendo... - Sentou melhor na cama e viu o sangue e arregalou os olhos.

Ele se deitou ao lado dela a olhando. Já tinha visto o sangue na cama, mas não ia falar para que ela não se constrangesse... Victoria pulou da cama no mesmo momento.

HERIBERTO - Calma, Victória e normal sangrar e sim você vai sentir arder e doer um pouco! Ainda mais apertadinha do jeito que você é. - Falou sem perceber o detalhe intimo que dizia.

Ela correu pro banheiro batendo a porta e foi direto pro boxe, se lavou pra ver ser não sangrava mais. Heriberto trocou o lençol da cama e foi até a porta do banheiro.

HERIBERTO - Vick? – Ela passou o sabonete no corpo e logo o shampoo nos cabelos. - Está tudo bem? Posso entrar?

VICTORIA - Sim, amor, entra... - Heriberto entro calmo no banheiro.

Olhou Victória se banhando e jogou o lençol sujo no sexto e foi até ela, apenas a olhando sem falar nada.

VICTORIA - O que foi? - O olhou.

HERIBERTO - Nada, só estou olhando a lindeza que é o meu amor... - Sorriu para ela carinhoso.

VICTORIA - E por que não olha mais de perto? - Ele sorriu mais e entrou no boxe se aproximando dela.

Tocou em seu rosto com carinho e beijou seu queixo.

HERIBERTO - Amor, agora você vai sentir mais vontade de estar assim comigo, não vai ser como antes... - Acarinhou os braços molhados dela.

Ela molhou ele e o abraçou.

VICTORIA - A gente pode tentar agora de novo?

HERIBERTO - Claro que sim... Aqui mesmo? - Ele a beijou com carinho e deslizava as mãos em carícia.

VICTORIA - Sim, aqui... - O beijou.

Heriberto já sentia o corpo reagir a ela e riu.

HERIBERTO - Vai ser sempre assim agora, amor, toda vez que eu tocar em você, meu corpo vai reagir porque já nos conhecemos! - Desceu os lábios e beijou os seios molhados assim estavam mais saborosos.

A sucção foi forte, foi forte pelo tamanho de seu desejo, Heriberto voltou os lábios a ela a sua boca deliciosa e invadiu com a língua buscando satisfazer a necessidade dela de amor e companhia, encostou o corpo dela na parede e tocou sua pequena cavidade.

HERIBERTO – Apertadinha. - Riu sabendo que ela ficaria ruborizada.

Ela abaixou o rosto envergonhada.

HERIBERTO - Victória, isso é o maior dos elogios... - Ela o beijou roçando seu corpo no dele.

Heriberto se mantinha beijando e com os dedos a tocava numa caricia provocante, precisava dela bem excita bem molhada e pronta para ele.

VICTORIA - Amor... Vai doer?

HERIBERTO - Agora não dói mais! - Apoiou os braços na parede fria enquanto olhava para ela nos olhos.

VICTORIA - Tem certeza?

HERIBERTO - Ainda vai arder porque acabamos de fazer, mas não dói como doeu lá na cama, tenho certeza sim você pode acreditar em mim!

VICTORIA - Eu confio... – Sorriu.

Ele beijou de novo com sofreguidão desta vez porque a queria com loucura e ainda nem acreditava que era real.

HERIBERTO - Victória... – Sussurrou.

Ela o olhou ofegante.

HERIBERTO - Eu estou acordado? Ou isso é um sonho? - Riu tocando os seios dela com as mãos.

VICTORIA - Quer que eu te bata? - Ele riu mais.

HERIBERTO - Não precisa!

Heriberto desceu a mão lentamente até a perna dela e ergueu um pouco estava beijando Victória descia os beijos do pescoço ao seio e a outra mão que estava livre ele acariciava várias partes do corpo dela, quando terminava cada carícia iniciava outra e tocou com sua ereção entre as pernas dela de modo gentil sabia que era grande e grosso sabia que não eram simples os temores de Victória sobre como ele caberia nela.

Entrou de vagar, mas desta vez sem impedimento algum para dentro do corpo dela e ficou a observar nos olhos dela como se comportaria que passaria com ela nesse novo momento e amor dos dois. Heriberto tinha controle de seu corpo mesmo depois de tanto tempo desejando Victória tinha controle de seu corpo e de seu desejo.

Esperou a reação dela e o modo como ela desejaria ser tomada estaria escrito em seu olhar, ela abriu um pouco a boca ao sentir ele entrando todo dentro dela e apertou seus ombros respirou mais rápido mais não foi tão difícil o receber como antes e sorriu olhou para baixo vendo se realmente o cabia todo dentro.

Heriberto manteve os movimentos indo e vindo dentro dela e beijando seu ombro, seu pescoço, ele gemia sentindo que estava no paraíso.

HERIBERTO - Meu Deus, Victória que delícia de apertadinha você tem! - Ela o abraçou e sentiu o corto todo arfar em prazer e pediu mais apertando, arranhando ele e o beijando sempre, os corpos molhados a parede gelada a deixava mais excitada.

Heriberto podia sentir a excitação dela podia perceber que estava mais confortável e que agora seriam um pelo outro e pelo prazer, ele se movia sentindo alegria desejo, tensão e tesão ao mesmo tempo e depois de minutos de carícias e beijos intensos ele estava vermelho e perto do gozo.

HERIBERTO - Victória... ahhhhhh.. vem comigo... - Ele pedia gemendo por ela.

VICTORIA - Mais rápido, amor.... Hummm vaiiii... Ahhhh. - Apertou ele e o mordeu no ombro sentindo todo o corpo relaxar.

Heriberto obedeceu e foi mais rápido trazendo o corpo dela para mais junto do seu e tomando os lábios, depois respirou alto e urrou gozando dentro dela com arremetidas mais fortes. Ela gritou ao gozar junto a ele e sentiu as pernas tremerem.

Heriberto sorriu e se sentiu o homem mais feliz do mundo, depois que sabia que ela estava cheia de prazer saiu dela e a beijou voltando a um banho rápido, estava famintos e acreditava que ela estivesse com fome também. Vick terminou o banho junto a ele, sentia o corpo leve e foi para o quarto junto a ele e deitou na cama.

Heriberto pegou a champanhe e se serviu e serviu um suco a ela.

HERIBERTO - Tem comida nessa casa, Vick? - Ela o olhou e sorriu.

VICTORIA - Não, acho que a ideia era pizza. - Escondeu o rosto no travesseiro.

Ele gargalhou.

HERIBERTO - Vamos de pizza! - Ela sorriu e ficou ali deitada esperando ele voltar estava cansada.

Heriberto voltou com a pizza minutos depois e se sentou na cama com ela.

HERIBERTO - Amor, vamos dormir aqui?

VICTORIA - Só se você quiser! - Bocejou e sentou na cama.

HERIBERTO - Vamos ter que avisar em casa, sua mãe sabe que está aqui comigo?

VICTORIA - Sim, sabe! - Mordeu sua pizza sem cerimônia estava faminta.

Ele começou a comer.

HERIBERTO - Então, não temos com o que nos preocuparmos...

VICTORIA - Acho que não... - Sorriu e devorou um segundo pedaço.

HERIBERTO - Victória... - Ele sorriu sentindo o corpo relaxado e feliz estava penas de roupão. - Eu te amo e esse foi o melhor presente que você poderia me dar. - Ela sorriu estava com a boca cheia.

VICTORIA - Que bom que gostou, amor!

HERIBERTO - E espero que você também tenha gostado! - Comeu sua pizza. - Daqui a um mês, Vick a gente vai estar casado!

VICTORIA - Agora que eu já abusei de você acho que não precisamos casar! - Esperou a reação dele.

Ele soltou uma gargalhada.

HERIBERTO - Você que se atreva!

VICTORIA - Amor, estou falando sério a gente não precisa mais casar, você queria casar só para me ter, agora você já me tem! - Esperou a reação dele sabia que ele ia ficar chateado, mas perderia o amigo e não a piada.

HERIBERTO - Victória não gosto dessas brincadeiras! Eu não quero saber disso não. Eu quero casar com você e se me enganou, eu vou perseguir você até ficar comigo! - Ela gargalhou.

VICTORIA - Vai me perseguir, seu louco? Você já me perseguiu no começo e olha aonde a gente veio parar!

HERIBERTO - E agora depois de tudo você quer me deixar? - Ele riu. - Vai ter que ficar comigo para sempre!

VICTORIA - Eu vou pensar no seu caso! - Ele foi até ela e a beijou na boca.

HERIBERTO - Você não tem escolha meu amor não tem! Você tem que ir comigo aonde eu for.

VICTORIA - Você é muito convencido... - O puxou pra junto dela o beijando.

HERIBERTO - E você é muito deliciosa! - Ele sorriu beijando e se abraçando a ela.

VICTORIA - Quantas vezes você aguenta? - O olhou.

Ele gargalhou.

HERIBERTO - Como assim, Victória? Quantas vezes eu aguento o que? Transar? - Ela assentiu em confirmação. - Eu não sei Victória depende do tempo entre cada uma! Eu acho que umas cinco ou seis, depende do dia da disposição!

VICTORIA - Tudo isso? - Falou impressionada.

HERIBERTO - Acho que dependendo do dia eu aguento até mais Amor!

VICTORIA - Podemos ir quatro hoje e duas amanhã? - Ela o puxou mais pra cama.

Ele sorriu a segurando com amor.

HERIBERTO - Podemos quantas você quiser, Vick! Vamos fazer cada uma em uma posição. - Cheirou ela e distribuiu beijos. - Por que você não fica por cima agora e vê como é bom ter o controle?

VICTORIA - E se eu gastar todas as seis e quiser mais? Eu posso te amarrar?

HERIBERTO - A gente faz a até você se cansar! Pode me amarrar. - Ela sorriu e tirou a pizza da cama.

O fez levantar e tirou seu roupão e o fez deitar, pegou a gravata e foi até ele amarrou seus braços como deu, beijou e se afastou, tirou o seu roupão e subiu na cama beijo de novo os lábios dele e descer os beijos pelo peito até chegar em seu membro. Heriberto sorriu da disposição dela.

HERIBERTO - Amor, você é tão perfeita! Tão maravilhosa.

VICTORIA - Eu só espero que você tenha disposição para mim, porque eu já sei que eu adoro fazer isso! - O olhou e sorriu.

Pegou o membro com a mão e fez movimentos de vai e vem com a mão até que ele tomasse forma.

HERIBERTO - Você adora? Mas começou hoje e já sabe que adora? - Confirmou com a cabeça.

VICTORIA - Eu vou querer sempre lá naquela parede do banheiro! - Falava sem deixar de tocá-lo.

HERIBERTO - Fazemos onde você quiser! - Heriberto respirou com dificuldade. - Você não pode fazer tudo numa noite só, Vick. - Ele riu e a olhou nua e linda.

VICTORIA - Por que não posso? - Tomou os o membro dele nos lábios e chupou.

HERIBERTO - Ahhhh, Victória... Por que vai se machucar, amor, por isso, vai ficar esfolada e vai doer. - Ela soltou o membro dele e parou o olhando.

VICTORIA - Então, é melhor a gente parar?

HERIBERTO - Não, amor, não para, por favor. Ahhhhh.

VICTORIA - Eu acho que é melhor parar. – Provocou.

HERIBERTO - NÃO, AMOR! Não, amor, não pare isso seria a maior das maldades! Você está tão perfeita me dando o meu presente... - Ele sorriu sentindo as mãos dela em seu corpo.

Victória voltou a tocar no membro dele e voltou a acarinhar chupar e desfrutar daquela carícia que ela amava fazer e o ver urrar de paixão, sentiu que ele estava pronto pra ela e sentou sobre ele somente tocando suas intimidades. Heriberto desejava os seios de Victória em seus lábios.

HERIBERTO - Amor, me deixa tocar seus seios com meus lábios, vem aqui, vem. - Ela negou com a cabeça e moveu seu quadril indo e vindo sobre o membro dele.

Heriberto gemeu alto o sexo com ela era mais que um encontro, era um ato de amor um ato de encontro, Victoria roçou em seu corpo até se sentir vesga de desejo e pegou o membro dele com a mão e aproximou de sua entrada e sentiu o corpo tremer.

HERIBERTO - Me coloca em você... Amor, vai, me coloca.

VICTORIA - Você tá muito afobado merece uns tapas! - Ele riu.

HERIBERTO - Victória, você nem imagina como estou me sentindo com você assim! Você tem ideia de como estou feliz? De como eu quis esse momento?

VICTORIA - Então, fica quieto. - Riu e deixou que o membro dele deslizasse para dentro o de seu corpo.

Ele fechou os olhos e sentiu o coração arder, ela espalmou as mãos no peito dele e suspirou.

HERIBERTO – Vick... O que você quer fazer comigo? Hum vai abusar de mim a noite inteira? - Gargalhou olhando para ela.

VICTORIA - Sim... - Moveu o corpo lentamente pra frente e pra trás.

HERIBERTO – Abusada... - Ele sorriu e aproveitou o momento estava a disposição dela e queria seu amor com ele todo tempo.

Sabia que ela era especial, mas não sabia que despertaria uma leoa assim que liberasse aqueles desejos todos dela. Victória o arranhando no peito jogando a cabeça pra trás a medida que se movia se era certo ou não estava dando muito prazer a ela.

VICTORIA - Você é gostoso, Heriberto, muito gostoso! Apertou ele e desceu seu corpo o beijando na boca mordendo.

HERIBERTO - Você é deliciosa, Vick! - Ele sentia tesão e já não aguentava mais queria gozar, mas se segurou para deixar que ela desfrutasse daquele momento.

VICTORIA - Não goza, amor... Não ainda. – Falou ofegante.

HERIBERTO - Não vou gozar, Victória! Aproveite o que você quer.

VICTORIA - Eu quero só você, amor, assim comigo...

A cada momento que ele movia o quadril, ela se sentia mais nas nuvens ainda, levou as mãos aos seios e tocou apertando de leve os olhos fechado enquanto rebolava para o prazer dos dois. Gemeu e o olhou sorrindo quase sem ar o corpo começava a suar e ela se deitou sobre ele.

VICTORIA - Quer usar as mãos, amor e me ajudar?

HERIBERTO – Sim Vick, eu quero muito!

VICTORIA - Então, diz que me ama... - Sorriu e acariciou os braços dele.

HERIBERTO - Eu te amo, Victória! - Olhava dentro dos olhos dela.

Ela o beijou e o soltou lentamente, Heriberto estendeu as mãos e segurou na cintura dela com carinho, depois segurou os seios dela e dobrou as pernas um pouco acima de suas coxas encostavam nas costas de Vick.

VICTORIA - Eu quero forte, amor...

HERIBERTO – Victória. - Ele tocou o rosto dela. - Tenho medo de te machucar.

VICTORIA - Você já se cansou de mim, é isso? – Fez dengo.

HERIBERTO - Não, amor! - Ele tocou o rosto dela. - Só não quero machucar você, tem certeza que quer forte?

VICTORIA - Amor, se deu tudo dentro de mim dá pra ir forte, eu quero sentir, eu sei que você pode mais. - Moveu o quadril o instigando mais.

Heriberto sorriu e olhou aquele rosto inocente, pedindo por prazeres tão novos para ela, com amor ele acelerou, com as mãos fortes ele movia o quadril dela enquanto movia seu próprio quadril mais acelerado, começou a mover de modo que os corpos se chocavam e os olhos dela ficasse vesgos de desejo.

Victória gemeu, gritou alto sentido o corpo estremecer queria mais e mais dele era tão gostoso.

VICTORIA - Amor... Eu, meu Deus... – Ofegou.

Heriberto manteve aquele mover dos corpos sentindo que ela precisava gozar mais e mais que merecia aquele gozo, subia e descia o corpo dela com facilidade porque era pequena e formosa.

HERIBERTO - Ahhhhhh Victooooooooooooooooooooria. Meu Deus, que delicia!

VICTORIA - Eu te amo...

HERIBERTO - E eu a você, Vick! Muito. - Apertou os seios dela.

Depois beliscou os mamilos com cuidado e Victoria gozou muito, Heriberto puxou Victória para perto e deixou que deitasse em seu peito sem sair de dentro dela, acariciando suas costas, seus cabelos e cheirando ela com o corpo todo respondendo depois de gozar mais uma vez dentro dela. Victoria se aconchegou nele e respirou sorrindo, sentindo o cansaço bater forte desta vez.

HERIBERTO - Vamos dormir um pouco, Victória, vamos descansar! – Moveu-se e saiu de dentro dela a colocando do seu lado.

Ela só resmungou e se aconchegou ao lado dele jogando sua perna sobre ele e depois de pegar um lençol pra eles ela adormeceu rapidamente, Heriberto a contemplou por longos minutos ate o sono tomar seu ser e ele adormecer agarrado a ela.