Storybrooke escrita por Aquariana Doida


Capítulo 115
Capítulo 115 - O Aniversário de Emma


Notas iniciais do capítulo

Povo lindo do meu coração, eis que estou de volta! Talvez um pouco atrasada, mas de volta!

Muitos agradecimentos a todos que comentaram, favoritaram e ao pessoal que acompanha dentro e fora da moita (ah vamos vencer a timidez e comentarem )

Bem, teremos hot e talvez por ter caprichado (espero que gostem) deu uma atrasadinha para sair o capítulo!!

Continuem me mandando sugestões para os nomes do capítulos atuais e dos mais antigos, e prometo que assim que tiver um tempinho eu atualizo os nomes

Aaahh! Ae gente, fiquei muito feliz que a cena extra do capítulo anterior foi bem aceito por vocês, e alguns já querendo a continuação da história com eles grandes. E confessando já comecei a pensar em cenas assim ... Ah e quem sabe nos próximos capítulos não sai mais uma cena extra dos meus devaneios futuros para esse povo todo

Bom, chega de blablabla e vamos ao que interessa!

Boa leitura e divirtam-se!!



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— Até que enfim a convidada de honra chegou. – brincou Daniel assim que viu a loira entrando junto a sua família – DJ solta o som que a festa vai começar. – brincou mais uma vez fazendo todos rirem Daniel sendo Daniel! Sim Regina! Mas estava com saudades desse doidinho!

— Claro que Daniel tinha que ser mais aparecido que a aniversariante. – disse Kristin ao lado do amigo.

Daniel a olhou, fingindo estar indignado – E a racha azeda, feito limão, se faz presente na festa também. – retrucou.

Aurora apareceu entre os dois, colocando um braço em volta de cada um – Vamos parar com isso, pois viemos festejar o aniversário de Emma e não para ficar de picuinha. – disse a engenheira sorrindo.

— E a racha dos panos quente surge de trás das cortinas para apaziguar os ânimos. – brincou Daniel rindo e mostrou a língua para as duas e fora cumprimentar a aniversariante e o pessoal que chegou junto.

Júlia, Tom e Henry mal entraram e TJ junto com Violet os chamaram para brincar. Rapidamente os três se juntarem as outras duas crianças e ali esqueceram que havia o mundo dos adultos.

Emma sorriu ao ver quantas pessoas tinha ali para o jantar e recebeu os cumprimentos de todos. Depois da recepção estavam todos sentados em uma imensa mesa que Ângela juntou para todos ficarem juntos – Emma, espero que não se importe, mas chamei Leonard para o jantar.

A loira sorriu para a matriarca Rizzoli Safadinha! Emma! Ângela tem o direito de se envolver novamente! Mas eu não estou reclamando, pelo contrário fico muito feliz que ela esteja movendo com a sua vida! — Angie sem problema quanto a isso, pelo contrário fico feliz que está se abrindo para um novo amor. – piscou.

A mulher mais velha apenas sorriu – Ele é apenas um bom amigo.

Emma soltou uma risada Ahã que é um bom amigo! Mas é assim que começam grandes amores! — Acho que você deva melhorar essa sua desculpa, pois se eu que não tenho o senso apurado desconfiei, imagina Jane que tem visão além do alcance para isso. – piscou mais uma vez.

Ângela soltou uma risada – Pensarei melhor sobre isso. – então virou para o pessoal da mesa – Gente, sei que é um jantar, mas como todos são de casa fiquem a vontade para se servirem. – disse assim que teve a atenção de todos – Cerveja na geladeira atrás do balcão. – apontou o local – Quem quiser vinho, na adega ali. – apontou uma porta afastada – E claro suco na outra geladeira, que também está atrás do balcão. – apontou para o outro local afastado da outra geladeira – Quanto a comida está quase pronta. – ela havia se levantado – Copos nas prateleiras entre as geladeiras. Se tiver alguma coisa que queiram e não encontrarem perguntem a mim ou aos meus filhos. – sorriu feliz – Então vamos festejar que hoje é dia de alegria. – vibrou juntamente com todos a mesa e no segundo seguinte as conversas foram retomadas e uma leve música tocava no ambiente.

Aurora se aproximou de Emma que já tinha um copo de cerveja em mãos e conversava tranquilamente seu pai e Cora – Emma, desculpe interromper, e sei também que não é o melhor momento... – começou assim que teve a atenção da loira – Mas eu preciso conversar com você agora durante a semana sobre a obra, tudo bem?

— Claro Aurora, sem problema, terça ou quarta eu dou uma passada lá no obra. – concordou a loira e tomou um gole de sua cerveja. A engenheira apenas assentiu e saiu. Emma acabou deixando os dois ali, quando viu Úrsula e o marido, assim como Ezequiel e a esposa.

Com um sorriso caminho na direção dos quatro que estavam conversando tranquilamente, depois de cumprimentarem todo o pessoal – Então você tinha que ter visto a cara de Ruby e Kathryn quando Emma anunciou que elas também iriam se casar naquele momento... – comentou Ezequiel rindo.

— Agora eu tenho rostos para imaginar a situação. – comentou sua esposa e riu.

— Vocês deveriam ter visto no dia, foi impagável. – acrescentou Emma sorrindo – Ainda bem que filmamos tudo, se quiserem uma cópia para rever, eu dou de bom grado.

Úrsula estava rindo – Eu vou querer uma com certeza. Principalmente quando ocorreu a briga pelo segundo buquê, eu estava me sentindo em uma luta de MMA. – brincou fazendo todos rirem – Emma, deixe-me lhe apresentar meu esposo... – disse assim que se recompôs – Bruce, essa é Emma. – apresentou – Emma, esse é Bruce, meu companheiro de vida por mais de cinquenta anos me aguentando. – brincou.

Emma estendeu a mão para o homem – Prazer. – disseram ao mesmo tempo, uma vez que ele retribuiu o aperto de mãos.

— Essa é a minha companheira... – Ezequiel aproveitou o gancho – Penélope. – sorriu apaixonado para a esposa, que retribuiu o mesmo sorriso.

— Prazer. – disse Emma ao apertar a mão de esposa de Ezequiel – Sejam bem-vindos. Como Ângela disse fiquem a vontade. E creio que vocês conheçam todos aqui. – disse passando os olhos por todos os convidados.

— Caso não conheçamos alguém, trataremos de fazer amizade logo. – Ezequiel riu dando uma piscada brincalhona – Ah Emma, você não sabe o quanto já estamos a vontade. – brincou erguendo o copo com cerveja.

— Gosto assim. – brincou ela brindando com o homem.

— Espero que não estejam aprontando nada. – brincou Regina ao aparecer ao lado de sua esposa, sorrindo.

— Dessa vez não. – respondeu dando um beijo no rosto de sua esposa – Morena, esses são Penélope, esposa de Ezequiel. E Bruce, marido de Úrsula. – apresentou – Essa é Regina, minha esposa.

— Prazer. – disseram ao apertarem as mãos – Sejam bem-vindos. – então engataram uma leve conversa.

— Emma, posso falar com você um minuto. – pediu Ezequiel, mesmo sabendo que não era o momento, e principalmente que não deveria se intrometer, mas não podia ficar de braços cruzados.

— Claro. – concordou a loira e esperou que ele continuasse.

— Ezequiel! – repreendeu Úrsula sabendo exatamente do que se tratava.

— Ora Úrsula, você cuida das crianças do seu jeito e eu cuido do meu. – piscou e segurou a loira pelo braço a levando para um canto mais afastado – É sobre a amiga de Jú e a sua amiga. – Emma assentiu e esperou que ele continuasse – Sei que não devo me intrometer, mas não consigo principalmente depois de hoje a tarde.

— Acho que imagino o que aconteceu. – comentou Emma – Ruby não me disse nada ainda, mas percebi que ela está mais triste depois que voltou do orfanato hoje a tarde. Você poderia me dizer o que aconteceu? – pediu Porque se não eu irei tirar a força daquela loba safada!

— Eu não sei o que aconteceu exatamente, somente o que elas me contaram. – explicou o homem – Parece que antes de irem embora, aconteceu algo que deixou as três muito tristes, tanto que Meghan nem quis jantar e tinha cara de choro.

Emma olhou para sua amiga enquanto Ezequiel explicava, e realmente a viu que mesmo sorrindo não era um sorriso completamente feliz Ah Rubs, o que aconteceu minha amiga?  – Entendo... Pode deixar seu Ezequiel que vou falar com ela e descobrir o que aconteceu exatamente. E claro aconselhá-la.

— Eu só estou comentando com você, porque sei que elas três formam uma linda família. Assim como vocês e as crianças. – piscou e a loira sorriu entendendo o que ele queria dizer.

— Assim que eu tiver uma oportunidade eu irei falar com Rubs, não se preocupe. – disse Emma Ah se vou! — Agora vamos aproveitar a festa.

— Sim. – concordou então no segundo seguinte Ângela anunciou que a “primeira” fornada estava pronta.

Com a ajuda de Cora, Eugenia e Glinda muitas formas de lasanha forma colocadas sobre a mesa – Lasanha! – exclamou Emma feliz Amo lasanha! Mas a minha preferida é a da minha morena! As crianças foram chamadas.

— Quiel! Ursa! – disse Tom feliz ao ver os dois ali na festa também, correu para dar um abraço neles. Júlia também sorriu e foi dar um abraço neles.

— Oi meus garotos. – disse o homem retribuindo os abraços – Como vão vocês?

— Que saudades de vocês. – disse Úrsula dando um abraço em cada criança.

— Estamos bem. – Júlia respondeu com um sorriso. Úrsula podia ver como eles realmente estavam bem. Estavam felizes. E com isso abriu um sorriso sincero e feliz.

— Fico feliz em ouvir isso. – comentou Úrsula fazendo um leve carinho nos cabelos da menina. Eles acenaram e foram até suas mães que os chamaram para comer.

— Imagina quando Meghan se juntar a eles novamente? – disse Ezequiel baixo o suficiente para apenas Úrsula ouvir – Será uma enorme felicidade. Mais do que já estão sentindo agora. Fico muito feliz por vê-los agindo como crianças e sendo felizes novamente.

— Torço para que isso aconteça, meu amigo. – confidenciou Úrsula vendo as duas mulheres servindo seus filhos, que riam felizes – Como torço para isso. – murmurou para si – Eu também estou muito feliz por vê-los felizes.

— Então, fiquei sabendo que vocês foram as compras agora a tarde. – comentou Daniel depois de uma generosa garfada na lasanha em seu prato.

— Sim, elas foram e nem nos chamaram para gastar nosso rico dinheirinho. - Kathryn tomando um gole de vinho E Katy começa com sua ladainha novamente! Ai mente eu também ficaria assim! Mas Regina ela estava fazendo uma coisa mais importante que comprar! Nisso você tem razão!

— Nossa que ultraje isso! Também nem para nos convidar? – Daniel comentou fingindo chateação – Adoro comprar.

Regina soltou uma gargalhada diante da cena dramática dos dois Que saudades da época de colégio com esses dois! — Vocês sabem que eu sempre chamo, infelizmente dessa vez não deu. Mas podemos combinar um fim de semana para isso. Principalmente que logo vamos começar as compras para os quartos dos bebês. – terminou Não vejo a hora disso acontecer! Ai que maravilha decorar o quarto do bebê! Sim!

— Está combinadíssimo. – disse Daniel batendo as mãos, feliz.

— Se vocês quiserem eu conheço alguns sites de compras que são ótimos. – comentou Maura depois de tomar um gole de seu vinho – Além de algumas lojas na cidade também.

Regina sorriu – Depois que saber sim. – concordou Toda ajuda será bem-vinda! Sei também que minha mãe fará questão de ajudar! — Se vocês quiserem também podemos combinar.

— Por meu distintivo! Você irá fazer pacto com mulher louca por compras, Regina. – brincou Jane – Ouch! – resmungou ao sentir um tapa de sua noiva em seu braço – Hey Maura, é apenas brincadeira. – sorriu e depositou um beijo na bochecha da loira.

— Só lembrando, você irá se casar com a mulher louca por compras. – revidou a brincadeira, mas em seus lábios tinha um sorriso.

Jane fez uma cara fingida de desespero – Estou perdida! Vou gastar o que não tenho na festa do casamento e nas roupas. – brincou mais uma vez.

— Então senhorita Jane Rizzoli acho começar a economizar e até mesmo arrumar um segundo emprego. – Maura entrou na brincadeira.

— Hey ma! Será que você está precisando de uma garçonete, ou até mesmo ajudante de cozinha, não? – perguntou Jane travessamente.

Ângela pensou por alguns segundos – Infelizmente não. Nosso quadro de funcionários está completo. – respondeu – Mas quem sabe Vince ou mesmo Leonard não saibam de algo.

— Sinto Jane. Mas eu mesmo faço a limpeza do meu quintal. – brincou Vincent e a detetive olhou indignada para ele.

Leonard olhou e ficou pensativo – Então, eu acabei de receber as minhas indústrias novamente e vou precisar reformular tudo para começar do zero, mas caso apareça uma vaga eu entro em contato. – disse com ar de empresário e tomou um gole de seu vinho.

— Eita Maura, que acho que nosso casamento terá que ser adiado. – piscou para sua noiva.

— De jeito nenhum! – exclamou Ângela seriamente – Acabou de surgir uma vaga de garçonete no restaurante, se quiser é sua. Aliás, ela é o seu número. – terminou. Imediatamente todos começaram a rir da brincadeira – Tudo para não cancelar o casamento. – comentou por fim fazendo todos rirem novamente.

— Agora me conta o que vocês compraram. – pediu Daniel curioso enquanto devorava seu pedaço de lasanha.

— Quase o shopping todo. – brincou George se inserindo na conversa.

— Adoro! – concordou o homem mais novo, e abriu um sorriso ao escutar tudo que compraram – Por meus vasos e plantinhas, realmente vocês quase compraram o shopping todo. – riu.

— Sim. – concordou Emma então se virou para Ângela – Angie sua lasanha é maravilhosa... – deu mais uma garfada – Mas ainda não supera a lasanha da minha morena. – disse depois de engolir o pedaço que estava mastigando.

— Eu sei que já falamos sobre isso, e por esse motivo eu aceito a minha lasanha ficar em segundo. – piscou a cozinheira, tirando risos do pessoal.

— E vocês? Como foi a tarde? – quis saber Regina perguntando para Zelena, enquanto ajudava Tom a cortar a comida em seu prato.

— Ah não foi tão esplendorosa quanto a de vocês, afinal não compramos um shopping. – riu – Mas fizemos um passeio divertido pela cidade, para conhecê-la melhor. Não fomos a nenhum lugar em específico, foi uma volta pela cidade mesmo.

— Dois lugares ótimos para irem são o zoológico e o aquário. – disse Regina Adorei quando fui! — Já fomos aos dois e nos divertimos bastante.

Elsa ficou pensativa – Quem sabe em uma próxima visita a cidade. Porque essa foi mesma para conhecê-la em geral mesmo.

— Com certeza. – concordou Anna – Amo aquário e zoológico.

— Uma boa também é fazer um piquenique no parque Boston Common. – disse Ruby assim que terminou seu pedaço de lasanha – Quando tenho folga de domingo as vezes passamos a tarde toda lá.

— Sim, é maravilhoso o parque. – concordou Kathryn que estava se deliciando com seu pedaço de lasanha também – Também podemos combinar qualquer dia desses. Aposto que as crianças irão adorar.

— Mas acho que melhor lugar para ir na cidade é o Fenway. – disse Jane com os olhos brilhando.

— Sim! – acrescentou Tommy e Frankie.

— Não! – disseram John e Kristoff ao mesmo tempo – Eu que não irei colocar meus pés lá. – brincou o noivo de Anna.

Glinda olhou confusa para o rapaz – Por que?

— Porque é a casa do Boston Red Sox. – respondeu Jane – O melhor time de baseball do mundo.

— Quanto a ser o melhor time de baseball do mundo há controvérsia com relação isso. – brincou John.

— Então eu acho melhor mudarmos o assunto antes que saia morte. – brincou Cora se inserindo na conversa.

— Melhor coisa. – concordou George rindo.

Ângela se levantou – Rapazes, vocês me ajudam a tirar essas travessas vazias, que ainda tenho mais coisas para servir. – pediu enquanto juntou duas travessas de vidro.

— Claro! – se prontificou Leonard e Kristoff prontamente. Seguidos de George, John e Giuseppe. Minutos depois eles voltaram com travessas de nhoque sem e com recheio.

— Tem para os todos os gostos. – brincou Ângela terminando de colocar a última travessa de nhoque recheado sobre a mesa. Ela explicou qual era recheado e qual não tinha recheio. Apesar de Aurora e Kristin acharem que era muita comida, acabaram não comentando.

— Por meus pacientes! – exclamou Ruby – Era disso que eu estava precisando. – abocanhou uma garfada de nhoque recheado – Angie, você escutou os meus desejos sobre seu nhoque recheado. – disse e deu mais uma garfada se deliciando com a iguaria.

— Minha morena rebelde, só vá com calma para não passar mal depois. – aconselhou Kathryn sorrindo ao ver sua esposa comer com gosto o nhoque.

— Não se preocupe Katy, comerei apenas esse prato. – disse assim que tomou um gole de suco – Tanto que nem coloquei muito justamente por causa disso.

Então escutaram um gemido alto e olharam na direção – Ai gente, desculpe, mas estou igual a Ruby. – disse Lídia assim que engoliu a garfada de nhoque sem recheio que havia comido – Eu também estava morrendo de vontade desse nhoque.

— Homens também têm desejos? – perguntou Frankie depois de tomar um gole de sua cerveja – Por que se tiver, eu estou com uma vontade ferrenha daquele churrasco delicioso na fazenda, principalmente porque na última vez não pude ir. – disse levemente triste.

George sorriu – Olhe meu rapaz, eu sei perfeitamente como você se sente, mas nós iremos fazer um novamente e todos estão convidados a participarem. – estendeu o convite a todos a mesa.

— Ai, adoro churrasco a beira da piscina. – comentou Daniel já salivando ao lembrar-se do último que participou – Eu super acho digno. E com muita certeza eu vou. – terminou tomando um gole de seu vinho.

— Vamos ver o melhor fim de semana para todos e então faremos. – comentou Emma vendo sua esposa se deliciando com o nhoque recheado Quero satisfazer todos os seus desejos, até o mais “exóticos”! Então se prepare que logo irão começar a temporada de desejos! Estou mais que pronta para isso!

— Sim, vamos. – disse John empolgado.

— Vince, uma ótima oportunidade para levar a Kiki e assim conhecerem a fazenda. – disse Maura sorrindo para o amigo.

O detetive sorriu – Esse eu não perco por nada também. – concordou e olhou para Kiki – Aceita?

— E precisa falar? – ela disse brincalhona – Claro que aceito, principalmente depois de você tecer elogios atrás de elogios a esse churrasco e a beleza da fazenda. – comentou depois de tomar um gole de seu vinho.

— Ele não está nem um pouco errado nas duas coisas. – disse Aurora, terminando seu prato de nhoque sem recheio e colocando agora o recheado – Tudo bem que sou suspeita para falar, mas a fazenda é linda mesmo.

— Eu também sou. – disse Maura – Mas a fazenda é de beleza ímpar.

Emma sorria feliz e orgulhosa enquanto ajudava Henry a limpar o rosto cheio de molho de tomate – Fico feliz que achem isso da fazenda, e assim Vince, você pode tentar convencer Kiki a se mudar para a cidade.

A esposa de Vincent riu – Olha, se a cidade for realmente metade do que Vince disse, acho que ele não irá precisar muito não. – comentou tomando mais um gole de seu vinho.

Os olhos de Jane se arregalaram – Sério? – perguntou incrédula – Você não faz o tipo de mulher para viver em uma cidade pacata.

— E realmente não sou, mas acho que cheguei a um ponto da minha vida que quero sossegar... – sorriu para a detetive, então olhou para seu esposo – Depois das altas emoções do nosso casamento, acho que morar em uma cidade pacata não será tão ruim assim. – piscou e depositou um beijo na bochecha do marido.

— Gente, o que houve no casamento de vocês? – perguntou Killian curioso, que até então estava quieto devorando sua comida. Tomou um gole de vinho, apesar de preferir cerveja, aproveitou a oportunidade para degustar a bebida feita de uva acompanhada de uma boa massa.

 - Alguma pessoa insana acabou disparando tiros na nossa recepção depois do casamento. – respondeu Vincent contornando a situação – Mas por sorte não acertou ninguém, foi somente o susto do acontecimento. Claro que depois o clima não foi mais o mesmo.

— Vocês prenderam quem fez isso? – perguntou Rose surpresa.

— Sim. – respondeu Jane – Deu um pouco de trabalho para saber quem era, mas conseguimos prendê-la.

— Era uma mulher? – agora fora Kristin quem perguntou. Essa era outra que estava quieta apenas devorando as massas em seu prato e pensando no quanto teria que malhar durante a semana para perder todas aquelas calorias ingerida naquele momento.

— Sim, era uma colega de turma da academia, que não aceitou muito bem o segundo lugar e passou a vida tramando para se vingar de mim. – respondeu Jane encolhendo os ombros.

— Mas o que importa é que isso agora é passado, que estamos casados e contando os dias para conhecer esse lugar maravilhoso que é a fazenda. – disse Kiki sorrindo abertamente, mudando foco da conversa.

— Mudando de assunto... – Daniel disse com um tom malicioso Lá vem ele! Ah se vem Regina! — Então minha sapa diva, o que você deu para sua sapa boazuda? – perguntou sem nenhum pudor – Espero que tenha sido um belo presente, se me entende.

— Alguém traduz o que ele disse, por favor. – pediu Leonard sem entender nada, e fazendo o pessoal soltar sonoras gargalhadas.

Regina ficou vermelha Óbvio que ele ia perguntar coisas constrangedoras na frente de todos! — Acho que não é assunto para o momento, principalmente porque temos crianças junto. – desconversou ajudando Thomaz a colocar mais suco em seu copo.

— Eu ganhei um lindo álbum de fotografias que imita um livro de contos infantis. – disse Emma tirando o foco da pergunta do paisagista Ah Killian, por favor, enfie um pouco de senso na cabeça de seu namorado! pegou seu celular e abriu a pasta com as fotos que havia tirado do livro para mostrar para o pessoal.

— É! Jú, Henwy e eu que demos o presente. – disse Thomaz, todo orgulhoso, com a boca toda suja de molho. Regina sorriu e pegou o guardanapo para limpá-lo.

— Ai que coisa mais linda. – comentou Elsa e Anna encantadas com o presente. Assim foi passando por todos, que sempre tinha um elogio, até o celular voltar para a loira o guardar novamente no bolso da sua calça jeans.

— Mamãe, já terminamos. – disse Júlia colocando o copo vazio sobre a mesa – Podemos voltar a brincar? – pediu Ah minha doce menina!

— Podemos? – perguntou TJ também, após terminar seu suco Que agora esses meus filhos tem aliados!

— É? – agora fora Violet quem se juntou ao pedido Aliados de peso, afinal Violet e TJ sabem como convencer também! Agora sim que a “organização criminosa” está armada! Nada mente, deixa quando o bebê se juntar a eles aí sim não terá para ninguém essa “organização”! Então você e Emma estarão perdidas! E todos da fazenda!

— Podem, mas cuidado. – concedeu Emma sorrindo para as crianças Quero só ver quando tiver mais crianças junto a essa “organização” estaremos todos perdidos!

Ângela sorriu – Na hora dos parabéns chamamos vocês de volta para cantar e comer bolo. – informou Ah sério que terá parabéns? O que esperava Emma, é aniversário e é tradição cantar parabéns para o aniversariante! É que não importa a idade que você tenha, quando começam a cantar parabéns você não sabe como agir!

— Tá! – disse Júlia sendo a última a sair da mesa. Logo estava junto aos amigos no lugar de sempre, retomando a brincadeira.

— Bom, agora que não tem mais crianças a mesa, será que alguém poderia traduzir o que Daniel disse minutos atrás. – pediu Leonard, ainda curioso sobre o que o rapaz havia dito.

Cora soltou uma gargalhada – Meu querido, eu acho que você não irá querer saber. – ele apenas a olhou, mais confuso ainda – Bom, depois não diga que não avisei... – riu – Trocando em miúdos...

— Foi o seguinte. – interferiu Kristin com um sorriso sacana nos lábios – Ele queria Regina, deu um presente especial para Emma por seu aniversário. – explicou – Eu quando eu digo especial, algo mais íntimo. Entendeu? – ela deu uma piscada para o homem – Sapa diva ele estava se referindo a Regina, e a sapa boazuda se referia a Emma.

— Oh! – foi tudo que ele disse e imediatamente ficou vermelho feito o molho de tomate.

— Eu disse. – Cora riu da cara de Leonard, então olhou para sua filha – Mas acho que isso ainda não aconteceu. – riu quando sua filha e nora ficaram vermelhas – Aproveito a oportunidade para dizer que George, as crianças e eu iremos dormir na casa de Ângela.

— Oi? – perguntou Regina surpresa Quando vocês decidiram isso? — Mas tem lugar para todos vocês?

— Sim, tem. – respondeu Ângela – Janie irá dormir na Maura. Frankie disse que iria dormir na casa de Nina. – fez uma pequena pausa – Assim sobram dois quartos, nos quais um, podemos colocar todas as crianças, inclusive Violet... – olhou para Elsa pedindo silenciosamente para a menina dormir junto com os amigos, que recebeu um sorriso em resposta – E no outro quarto, fica Cora e George.

— Então antes de irmos embora podemos tomar café da manhã todos juntos. – pediu Glinda sorrindo com a possibilidade de fazer aquela bagunça gostosa novamente. Depois que se separou de Leopold e voltou a viver adorava esses momentos de reuniões e festas.

— Acho digno. Como diria Daniel. – brincou Cora e o rapaz apenas sorriu adorando a referência. 

Emma soltou uma gargalhada Esse povo não dá ponto sem nó! — E quando vocês combinaram isso? Porque se me lembro bem, minha sogra, você estava conosco nas compras de hoje a tarde.

— Ora minha querida nora... – Cora sorriu travessamente – Combinamos isso ontem a tarde enquanto vocês estavam no tribunal. – piscou com um sorriso nos lábios – E nem adianta tentarem nos convencer do contrário que já está decidido. – os olhos de Regina se arregalaram Agora eu não mando em nada mesmo! — Afinal não quero me traumatizar mais do que já estou traumatizada com essa conversa. – fingiu desespero, mas acabou caindo na risada juntamente com todos os outros, menos sua filha e nora.

— Mas não pensamos em nada disso. – disse Emma fingindo inocência Ahã Emma, conta outra! Você não vê a hora de usar os produtos comprados na loja de artigos sexuais! Ah mente, mas eu posso esperar até o momento certo! Eita loira mesmo, eles estão dando o momento certo para vocês provarem alguns produtos!

— Fale por você, minha loira. – Regina sorriu e piscou maliciosamente Berro! Isso ai Regina, mostre que você já tinha quintas, sextas e todas as outras intenções para essa noite!

— Oh vamos mudar de assunto. – pediu George fingindo desespero também.

John riu – Ainda bem que minha filha não faz essas coisas. – brincou.

— Nem a minha. – Glinda se juntou a brincadeira.

— Não fazem pouco, não é mesmo, queridas. – comentou Daniel travessamente. Aquilo foi o estopim para todos caírem na risada.

— Claro que não, sou uma pessoa que não pensa nisso. – disse Ruby sorrindo travessamente.

Emma soltou uma gargalhada – Está bom que não pensa nisso, não minha garanhona! – soltou e aquilo fez Regina gargalhar imediatamente junto com o pessoal e deixar Ruby e Kathryn vermelhas.

Continuaram conversam por mais alguns minutos até Daniel mudar o assunto – Ai que pena que dessa vez não teremos histórias picantes para contar. – riu.

— Como assim? – quis saber Aurora curiosa Melhor não perguntar!

O sorriso malicioso que surgiu nos lábios do rapaz – Ah é que no aniversário de Henry, teve um momento que meu Kiki... – olhou para a Vince e a esposa – Não sua Kiki... – riu – Estávamos procurando um lugar mais calmo para namorar quando escutamos alguns gemidos e fomos descobrir de onde vinha e nos deparamos com você e Rose praticamente se atracando em um canto escondido da fazenda.

Imediatamente os olhos de Aurora se arregalaram envergonhados Eu disse para você não perguntar! — E foi maravilhoso. – comentou Rose ao se lembrar do momento em específico, piscando para Daniel, que não aguentou e caiu na gargalhada.

— Mas sabe, fiquei sabendo que também teve outra história, muito mais interessante que os amassos de Aurora e Rose escondidas em um canto escuro qualquer. – comentou Kathryn, portando um sorriso travesso nos lábios.

— Verdade? – quis saber John curioso – Eu não fiquei sabendo de nada disso.

Emma sorriu arteiramente – Talvez seja porque você e Glinda sejam os protagonistas dessa história. – respondeu a loira.

— Acha? Nós não fizemos nada. Ficamos sentados juntamente com Cora, George, Giuseppe e Eugenia. – se defendeu John.

— Mas teve uma hora que Glinda foi ao banheiro e John falou que precisava esticar as pernas. – Eugenia disse divertida.

— Sim! Foi isso mesmo! – confirmou Giuseppe com um sorriso no rosto.

Leonard abriu um sorriso – Agora fiquei curioso para saber essa história.

— Não tem nada para sabe, Leonard. – falou John tentando mudar o rumo da conversa – Foi como disseram, Glinda foi ao banheiro e eu fui esticar as pernas.

— Não foi bem isso que eu vi. – finalmente Emma falou sorrindo endiabrada Foi divertido vê-los agindo como dois adolescentes, mas fico muito feliz por eles estarem juntos e felizes! — Me lembro muito bem de uma mulher indefesa... – começou e imediatamente os olhos de Glinda e John se arregalaram, pois eles acharam que ninguém sabia dessa brincadeira dos dois – Sendo sequestrada pelo vilão, e em toda sua coragem o herói mascarado foi em seu resgate... – fez um pequeno drama como se contasse uma lenda – Um épico duelo de espadas ocorreu entre o vilão e o herói mascarado... Oh você nunca irá me vencer... – fingiu a voz do vilão – Isso nós veremos! – fez a voz do herói enquanto fazia movimentos com os braços como se estivesse duelando com espadas – Duelo esse vencido com muito mérito pelo herói que pode enfim libertar a mulher e como recompensa ganhou um grande beijo de amor... – beijou sua esposa com um selinho nos lábios – E o que se sabe daquele dia em diante, que um grande amor nascera e está crescendo. – piscou para John e Glinda.

— Que história magnífica! – aplaudiu Leonard sorrindo, então olhou profundamente para Ângela. Aquilo não passou despercebido por ninguém a mesa.

— Rumores dizem que o duelo com o vilão realmente fora intenso, mas o herói mascarado não duvidou nem um segundo que o venceria. – John com um sorriso travesso, porém orgulhoso, e acabou entrando de vez na brincadeira. Olhou apaixonado para Glinda. Ela se inclinou a frente depositando um breve beijo em seus lábios.

— Ow! – brincou Kathryn tampando os próprios olhos diante da cena – Terei pesadelos por vários dias depois disso. – disse em falso tom de desagrado, aquilo fez todos rirem a mesa.

A conversa continuou e aos poucos o pessoal foi dispersando da mesa, fazendo pequenas rodinhas de conversa. Emma e Regina cada momento estava em uma rodinha conversando. Conversou com Vincent e a esposa, eles combinaram para irem para a fazenda assim que o detetive tivesse uma folga. Depois conversaram com o pessoal da construtora e muitas brincadeiras saíram principalmente de cunho sexual e Regina só rebatendo maliciosamente as tiradas de Daniel. Então foram conversar com os pais, que já conversavam com Úrsula, o marido, juntamente com Ezequiel e a esposa. Quando Emma ergueu o olhar viu sua amiga conversando com o pai e Glinda, além de Kathryn, Eugenia e Giuseppe.

— Eu já volto. – disse a loira dando um beijo nos cabelos de sua esposa, e saindo na direção da amiga – Oi! – disse ao se aproximar da rodinha deles – Rubs, posso falar com você um minuto? – pediu já puxando a amiga para um canto mais afastado, sem deixar brecha para a veterinária responder Agora você não me escapa!

— Eita Loirão onde é o incêndio? – brincou com um pequeno sorriso nos lábios.

— Ainda em nenhum lugar. – respondeu com um sorriso travesso nos lábios Mas terá se você não se abrir comigo agora! — Mas quero saber o que aconteceu para você ficar com essa cara de enterro.

A veterinária a olhou, confusa – Não aconteceu nada. – disse sem entender.

Emma soltou um longo suspiro Ok, vamos tentar outro método! — E depois a loira sou eu. – brincou, mas continuou antes que Ruby falasse algo, ela apenas fez uma careta – Antes de você ir ao orfanato hoje a tarde, você estava toda feliz... – fez uma pausa – O que aconteceu para você ficar assim?

Ruby se sentou na mureta e soltou uma longa respiração, então olhou para sua amiga – Estava tudo indo muito bem... – começou a contar desde a primeira visita até a abrupta separação delas agora a tarde – Foi isso. – fez uma pausa mais longa. Emma continuou calada apenas escutando – Então na volta para o apartamento eu comprei um cachorro de pelúcia parecido com Luna para dar de presente, e vou pedir para Úrsula o entregar para mim. – terminou.

A loira a olhou, confusa – Por que você irá pedir para Úrsula entregar para você?

— Hum porque eu vou embora amanhã para a fazenda? – respondeu Ruby como se fosse a coisa mais óbvia desse mundo.

Emma soltou um suspiro e se sentou ao lado de sua amiga, a encarando E depois eu sou a loira aqui! Ah Rubs como você não consegue ver o que está a sua frente? — Realmente nem parece que sou a loira agora...

— Hey! É a segunda vez que me chame de burra. – Ruby se defendeu.

— Porque as vezes você merece, assim quando você me chama de loira... – retrucou – Mas é o seguinte, eu falo e você escuta... – Ruby ia retrucar mais uma vez Minha vez de dar conselhos! — E eu falo sério. – disse Emma com uma voz autoritária, poucas vezes usada com a amiga. A veterinária soltou um suspiro e assentiu com a cabeça, por fim concordando – Muito bem...  O que eu vejo claramente é que tanto você, quanto Katy não estão enxergando um palmo a frente de vocês... Vou ser mais clara, o que vejo é que Meghan se tornou tão importante para vocês, como qualquer outra pessoa da sua família, e pelo que você me contou ela também está bem apegada a vocês... – fez uma pequena pausa Ai, é tão óbvio! — E ela reagiu dessa forma, porque de certa forma achou que vocês não querem nada com ela. A menina se sentiu mais uma vez rejeitada por vocês, mesmo que não tenha sido essa a intenção de vocês, mas acabou acontecendo. – se adiantou Emma – Então senhora Ruby Lucas-Midas, você e sua estimada esposa irão amanhã ao orfanato e conversarão com a menina novamente, e irão na segunda outra vez, na terça, na quarta, irão quantos dias forem preciso e nesse meio tempo conversarão com Úrsula para entrarem com o pedido de adoção para adotá-la. Porque se você não fizer isso, eu te darei uma surra considerável. – terminou fechando o punho Empurrão maior que esse só se eu a levar amanhã ao orfanato e a colocar frente a frente com Meghan para que conversem!

Os olhos de Ruby se arregalaram imediatamente – Emma, qual a parte do “Eu estarei voltando amanhã para a fazenda” você não escutou? – finalmente abriu a boca.

— Que morena mais falsificada mesmo. – brincou Emma Serei mais clara, outra vez! — É a mesma parte do “Vocês vão e pronto, porque estou liberando você para resolver esse importante assunto!” – retrucou no mesmo tom.

— Mas e o trabalho na fazenda? – tentou se justificar novamente.

— Ruby! – a loira se exasperou Pelos botões de Bah! — Estou te dando quantos dias forem preciso para você e Katy resolverem esse impasse com a menina, e você preocupada com o trabalho, por meu chapéu Rubs! Tem Whale, e um time de técnico veterinário na fazenda para cobrir você em momentos de sua ausência. – disse olhando seriamente para sua amiga Pare de dar desculpas!

Sem dizer nada Ruby abraçou fortemente sua amiga de infância – Obrigada Ems! – agradeceu.

Emma retribuiu o abraço Corra atrás da sua família, minha amiga! — Só me agradeça quando Meghan for sua filha. – disse assim que se soltou do abraço – Você entendeu o que é para fazer ou vou precisar falar com sua esposa também? – brincou por fim – Ou vou ter que desenhar?

— Não! Eu entendi, não sou tão loira assim. – a morena brincou de volta, com os olhos levemente úmidos pelas lágrimas – Obrigada mesmo.

— Ohana! – disse a loira com um sorriso arteiro Não poderia deixar essa oportunidade passar!

Ruby soltou um rosnado inconformado – Não acredito que você estragou o momento citando essa frase do desenho animado, Loirão.

Emma soltou uma gargalhada Mas era o momento oportuno! — Eu não consegui segurar. – brincou, mas depois olhou seriamente para sua amiga – Apesar de ser desenho, é muito verdadeiro isso, você é minha família Ruby e eu sempre vou fazer de tudo para te ajudar, e se for preciso puxar a sua orelha, vez ou outra, o farei com certeza. – sorriu e recebeu um sorriso de volta da amiga.

— Mamãe! A vó Angie pediu para falar que é hora de cantar parabéns. – disse Júlia ao se aproximar.

Emma sorriu para sua filha – Provavelmente Tom deve estar dormindo, não?

— Quase. – riu, então soltou uma gargalhada ao sentir sua mãe lhe pegar no colo.

— Hora dos parabéns então. – brincou a loira caminhando na direção da mesa, com sua filha no colo Afinal o que não tem remédio, remediado está!

Ruby sorriu e já se imaginando fazendo aquilo com Meghan – Ohana! – murmurou baixo para si e em seguida deu um pequeno trote para alcançar sua amiga e sobrinha.

— Para quem será o primeiro pedaço? – quis saber Zelena curiosa, mas estava salivando para experimentar o bolo.

— Claro que é para mim. – respondeu Regina Sem sombra de dúvidas! — Afinal, sou sua esposa e ainda estou esperando mais um filho dela... – então olhou para sua esposa – Se o primeiro pedaço não for para mim, capaz do bebê nascer com cara de primeiro pedaço.

— Nenhum artigo científico que eu tenha lido sobre vontade e desejos de mulheres grávidas comprovaram que os bebês nasceram parecendo com a comida que as mães estavam desejando. – explicou Maura. Por mais que seu senso para sarcasmo e ironia tenha aumentado, as vezes ela ainda era inocente ao ponto de ainda achar verdade o que as pessoas diziam. Jane sorriu abertamente para sua noiva – Regina estava brincando, não? – perguntou ao perceber os olhares e sorrisos travessos para ela.

— Sim, meu anjo. – concordou Jane e depositou um beijo nos cabelos loira da noiva.

— Rá! Está vendo morena, eu posso ficar com o primeiro pedaço depois do que Maura disse. – brincou a loira ao cortar o pedaço Você está atentando contra a sua própria vida Emma! Eu sei, mas gosto de viver perigosamente, afinal eu rio na cara do perigo! Af Emma desenho novamente! Ah mente, confessa que foi engraçado! Engraçado será você dormindo no sofá hoje a noite por não dar o primeiro pedaço para sua morena!

— Emma Swan-Mills não se atreva a fazer isso ou você não receberá nenhum outro presente e ainda irá dormir no sofá essa noite. – ameaçou Regina olhando profundamente para a sua esposa Não acredito que você fará isso! Não farei, mas ela não precisa saber disso!

Os olhos verdes de Emma se arregalaram surpresos Não disse? Quieta mente! — Eita que eu estava apenas brincando. – disse fingindo estar chateada, então abriu um sorriso imenso – Claro que o primeiro pedaço iria para você... – falou entregando o pequeno prato com o pedaço de bolo.

— Isso é medo de dormir no sofá ou ficar sem o presente prometido? – brincou Kristin maliciosamente.

— Nenhum dos dois. – respondeu Emma sorrindo arteiramente Decisão difícil, mas acho que é a segunda! Emma safada! Sempre safada com a minha morena, mente! — Eu não posso negar e o principal, eu não vou negar nenhum pedido da minha morena.

Regina abriu um imenso sorriso depois que havia engolido a primeira garfada com pedaço de bolo – Ai minha loira, você sabe que mesmo ameaçando eu conseguiria dormir longe de você. – confessou dando mais uma garfada no pedaço de bolo.

A loira olhou apaixonadamente para sua esposa – Eu sei, mas o primeiro pedaço seria seu de qualquer jeito. – confessou e depositou um beijo nos lábios sujos com chocolate de Regina.

Ângela e Cora se encarregaram de continuar cortando o bolo enquanto Glinda e Eugenia distribuíam os pedaços. O bolo havia sido feito por Eugenia, já que Ângela faria o jantar. Mas claro que no final todos acabaram ajudando a preparar o jantar. Os homens também queriam fazer parte da organização da festa e queriam contribuir na ajuda.

Jane aproveitou a oportunidade que sua mãe foi para a cozinha e estava sozinha para se aproximar – Dona Ângela Rizzoli, pode falar. – inquiriu.

— Que susto, Janie! – a mulher se virou para a filha, com a mão sobre o peito. Seu cenho franziu depois de recuperada – Falar o que? – perguntou, confusa.

Jane soltou um suspiro – Olha, eu dei todo o tempo para você vir e me falar, mas acho que está na hora de conversarmos.

A matriarca olhou ainda confusa para sua filha – Sobre o que exatamente? Você e Maura já arrumaram uma data para o casamento? – perguntou feliz.

— Não mude o foco da conversa, ma! – disse Jane cruzando os braços na altura do peito.

— Mas eu não estou mudando nada... – soltou um suspiro – Jane, eu não sei do que você está falando?

Jane colocou uma mexa de seu rebelde cabelo atrás da orelha – Ma, eu vi os olhares entre você e Leonard. O que está acontecendo?

— Não está acontecendo nada. – respondeu Ângela rapidamente.

— Tudo bem, então eu vou perguntar para o próprio Leonard. – falou a detetive sabendo que sua mãe não deixaria. Quando se virou para sair da cozinha, sentiu a mão de sua mãe em seu braço.

— Não, por favor. – pediu a mulher mais velha.

Jane se virou – Você vai conversar comigo?

Ângela apenas assentiu com a cabeça – O que está acontecendo eu também não sei... – começou e Jane apenas a olhou interrogativamente – Mas eu gosto quando ele aparece de surpresa, gosto quando conversamos sobre tudo e sobre nada... A companhia dele me faz bem. – explicou, soltou um longo suspiro – Você pode até achar que eu não tenho direito de voltar a viver, e eu não escolhi gostar dele. – já se adiantou na explicação, pois sabia o quanto a sua filha era protetora – A minha vida tem sido sempre vocês, e agora com todo mundo praticamente encaminhado eu estou me sentindo sozinha... – seus olhos lacrimejaram – Acho que eu tenho direito de começar a viver um pouco a minha vida. – soltou depois de uma fungada.

Jane olhou amorosamente para sua mãe e instintivamente a abraçou forte – Claro que você tem o direito de viver sua vida, ma. Aliás, acho que já até passou da hora... Sei que o pop faz muita falta... – confessou – Mas agora ele não está mais aqui e você tem que amar de novo. – disse – Eu apoio esse seu relacionamento namoro/amizade com Leonard, mas saiba que sempre poderá contar comigo. – depositou um beijo na bochecha de sua mãe.

— Obrigada. – agradeceu Ângela, limpando as lágrimas que rolaram por suas bochechas.

— E se Tommy ou Frankie encresparem eu cuido deles. – piscou para a mãe ao soltá-la do abraço. Ângela sorriu para a filha – Mas isso não livrará Leonard de uma conversinha comigo. – sorriu travessamente e caminhou para a saída da cozinha.

— Jane! – exclamou Ângela em tom de repreensão.

— Não se preocupe, ma. Eu não irei matá-lo, a não ser que ele lhe cause algum mal. – piscou e saiu em definitivo do local. Ângela olhou surpresa, mas depois abriu um sorriso e balançando a cabeça de um lado a outro.

O jantar foi chegando ao fim, as crianças começaram a mostrar sinais de sono. Aos poucos as pessoas foram se despedindo, mas não sem antes de confirmarem que iriam para a casa de Ângela para o café da manhã e então seguiriam viagem de volta para a fazenda. Emma agradeceu imensamente a presença de todos. Também estendeu o convite feito a Korsak e esposa para Úrsula e o marido, como também Ezequiel e a esposa para irem visitá-las na fazenda. Eles disseram que na primeira folga ou quando saíssem de férias iriam visitá-las.

George e Emma colocaram as crianças sonolentas dentro da pick-up vermelha  - Eu não acredito que vocês já tinham tudo isso planejado. – comentou a loira assim que fechou a porta traseira depois de colocar Júlia no banco Não reclame Emma! Vocês terão o apartamento inteiro para vocês assim que chegarem! Não estou reclamando, mas apenas surpresa com isso!

— Você sabe que de um jeito ou de outro iríamos dormir na casa de Ângela. – comentou Cora ao aparecer com uma mochila com roupas para todos e Regina ao seu lado.

— Assim me sinto culpada. – comentou Regina Ah Regina não se sinta culpada, mulher! Você poderia se sentir caso eles estivessem no apartamento e escutassem vocês! — Parece que estou pondo vocês para fora do apartamento.

— Não se sinta, minha querida. – respondeu George sorrindo amavelmente – Nós entendemos as comemorações particulares, afinal já fizemos muitas em nossas vidas. – piscou.

— Ow! Acho que eu perdi a vontade para comemorar qualquer coisa. – brincou Emma fazendo careta – E não vou conseguir dormir bem por alguns dias.

— Deixe de drama, minha filha. – disse George, então viu Ângela se aproximando do carro de Jane – Boa noite e aproveitem. – piscou e dei um beijo na filha e na nora. Cora apenas sorriu também dando beijo nas duas mulheres. Acenos finais e o casal mais velho entrou na pick-up vermelha e foi seguindo o carro da detetive.

—SQ-

— Você fique aqui! – disse Regina assim que entraram no apartamento. A morena tinha um sorriso sacana nos lábios – Eu volto em vinte minutos. – explicou – E nem adianta reclamar. – piscou e saiu em direção ao seu quarto Meu sogro, iremos aproveitar e muito!

Sem muita opção Emma acabou caminhando até a grande janela de vidro da sala e ficou vendo o céu noturno de Boston, perdida em pensamento. Sua atenção foi trazida de volta com um limpar de garganta. Ao se virar, seu coração perdeu algumas batidas. Parada a entrada do corredor estava sua esposa toda esplendorosa em sua saia lápis preta, sua camisa de seda branca e seu blazer também preto. Um pequeno colar de pérolas em torno do pescoço, e brincos combinando. Nos pés aqueles malditos scarpin que também não fazem bem ao seu coração. Seus lábios pintados com o batom vermelho, seu cabelo todo escovado e no lugar Puta merda!

Regina tinha um olhar sério, mas o sorriso de lado era pura tentação Vamos começar a nossa noite! — Xerife Swan, no meu escritório agora! – ordenou com o tom que usa nos tribunais – E não esqueça os relatórios. – apontou para a mesa de centro onde havia deixado algumas pastas com papel em branco. Sem dizer mais nada ela se virou e caminho sedutoramente na direção do escritório que no apartamento.

Quando seus pulmões pediam desesperadamente por ar foi que Emma reagiu. Seus olhos arregalados em surpresa. Então chacoalhou sua cabeça de um lado a outro para voltar a raciocinar melhor. Olhou para si e se viu vestida com sua calça jeans, as botas, uma camiseta branca por baixo da sua jaqueta de couro vermelha. Seu cabelos estava solto Puta merda duplo! — Essa mulher ainda vai ser a minha morte. – murmurou dando alguns passos a frente, se aproximou da mesa para pegar as pastas então seu olhos caíram no par de algemas que também estavam ali, juntamente com as chaves – Como que eu não vi? – resmungou pegando o objeto, uma vez algo chamou sua atenção e viu uma estrela de brinquedo Pacote completo! Automaticamente um sorriso surgiu nos lábios da loira – Tudo bem, senhora prefeita, estou chegando. – murmurou mais uma vez ao encaixar a estrela na borda do seu bolso direito, colocando o par de algemas dentro do bolso de sua jaqueta. Ela respirou fundo com as pastas em sua mão esquerda e caminhou com confiança até o escritório que segundos atrás Regina tinha entrado.

Hora da brincadeira! Deu três batidas a porta – Entre! – veio a abafada voz de dentro – Ora Xerife Swan, achei que teria que te trazer arrastada até a minha sala pelo tanto que demorou.

— Senhora prefeita, nem todos saem correndo quando você chama. – rebateu Emma fechando a porta a atrás de si, mas tinha um sorriso de lado.

Regina abriu um sorriso ao ver a estrela pendurada no bolso – Acho que está faltando algo, não Xerife Swan? – perguntou ao não ver as algemas.

Agora foi a vez de Emma sorrir – Não se preocupe, senhora prefeita... – bateu em bolso da jaqueta, fazendo barulho do metal se chocando – Não esqueci de nada.

— Muito bem. – Regina assentiu com um aceno de cabeça junto – Trouxe os relatórios que estão atrasados? – disse fechando uma pasta que estava vendo. Cruzou suas mãos sobre a mesma, uma vez que estava sentada em sua cadeira atrás de sua mesa Ah morena, assim você me derrete toda em tesão!

As pastas apenas foram erguidas, e sem dizer nada Emma caminhou até a mesa e as colocou com um pouco mais de força que o necessário – Da próxima vez que quiser os relatórios... – colocou suas duas mãos sobre a madeira e se inclinou a frente ficando mais próxima de Regina – Senhora prefeita, é só pedir e não precisa usar o telefone de emergência, pois eu precisei largar tudo que estava fazendo para vir aqui achando que algo muito importante estava acontecendo pelo tom de sua urgência.

Argh Emma, como pode ser tão sexy assim? Regina apenas ergueu a sua sobrancelha e tinha um abusado sorriso no rosto, colocou as duas mãos perto das de Emma e se levantou com leve inclinação a frente, seus rostos quase se tocando – Creio que entregar os relatórios sejam de urgência, uma vez que eu cuido dessa cidade, xerife Swan... – gemeu o sobrenome e então se endireitou. Alisou seu blazer e arrumou o cabelo andando em volta de sua mesa parando ao lado de Emma Jogo de sedução começando! — E eu não sinto por ter interrompido o seu joguinho de basquete no cesto de lixo que você vive fazendo com o seu subordinado. E devo lembrá-la que isso é gasto de dinheiro público, pensou como os cidadãos dessa cidade se sentirão ao saberem que a xerife em vez de protegê-los gasta o tempo jogando na delegacia? – cruzou os braços sobre o peito.

Emma segurou um gemido Ai que vontade de te jogar agora nessa mesa e te ter! Aguente Emma! — Eles estão protegidos, afinal o máximo que ocorre nessa cidade é o cachorro do psicólogo fugir durante o passeio, o gatinho da dona Gertrudes subir na árvore e não conseguir descer e a senhora prefeita me chamar por causa de relatórios atrasados. – respondeu Emma ao se virar e colocar suas mãos nos bolsos traseiros da calça, também se virando para ficar de frente para a mulher Também sei seduzir!

Sem pudor algum Regina percorreu seus olhos sobre o corpo da loira a sua frente e mordeu o canto do seu lábio inferior Vamos ser mais abusada na sedução! — E ainda é convencida. – rosnou assim que olhou nos verdes olhos a sua frente.

A xerife soltou uma breve risada e sorriu de lado – Eu posso ser muitas coisas, e com certeza sou isso também. – comentou e tirou suas mãos dos bolsos traseiros e colocou seus dedos enganchados nos bolsos da frente Eu vi esse seu olhar nada discreto sobre meu corpitcho, Regina! E ele me deixou pegando fogo! — Mas ao contrário do que a senhora prefeita pensa, eu estava trabalhando e não jogando...

Novamente a sobrancelha de Regina se ergueu em tom divertido – É mesmo? – a sua voz tinha uma pequena zombaria.

— Sim. – respondeu Emma junto com um aceno de cabeça – Eu estava olhando o sistema de multas da cidade para ver os cidadãos que estão em dívida com o município... – fez uma pausa e olhou para a mulher a frente com mais vontade Eu também sei devorar com os olhos!— Sabe quem eu achei que está devendo algumas multas por estacionar em lugares proibidos?

— Não me deixe morrer sem saber a resposta. – respondeu usando o sarcasmo e virando os olhos em falso aborrecimento.

O sorriso de lado em seus lábios virou um sorriso travesso – Regina Mills. – respondeu Emma colocando a mão dentro do bolso da sua jaqueta e tirando o par de algemas – E por inadimplência, terei que levar a senhora prefeita para passar a noite na prisão até que a dívida seja paga. – ergueu o objeto na altura do rosto de Regina e deixou cair uma das algemas enquanto segurava a outra.

— Sério, xerife Swan? – perguntou a prefeita em falsa surpresa. Mas reprimiu um gemido de sair de seus lábios, mas não conseguiu reprimir o tremor de prazer que percorreu seu corpo.

— Ora senhora prefeita, até parece que você não sabia dessas multas. – Emma respondeu usando seu sarcasmo também.

Um suspiro saiu dos lábios de Regina – Eu até sabia... – disse, então seu olhos estavam mais escuros que os normais – Será que não podemos achar uma melhor solução para isso, xerife? – perguntou usando muita sensualidade em sua voz.

— Senhora prefeita, creio que esse dinheiro serviria bem aos cofres públicos para que possam ser usados na melhoria da cidade. – Emma comentou se fazendo de difícil Por meu chapéu que eu mereço um prêmio por ainda não ter jogado essa mulher na mesa e ter todos os meus desejos saciados momentaneamente!

— Mas acredito que conversando podemos chegar a uma solução que seja melhor para nós duas... – disse roucamente e pousando sua mão sobre o abdômen da loira, e sensualmente mordeu novamente seu lábio inferior Onde está a minha mulher Neandertal que ainda não me jogou sobre essa mesa e rasgou a minha calcinha? Calma que ela está representando o papel de xerife Regina!

Imediatamente os olhos verdes de Emma escureceram em desejo – Pensando assim... – deu um passo a frente e acabou fazendo Regina se virar e encostar seu bumbum contra a mesa. Sua respiração perdeu o ritmo ao sentir o corpo de Emma contra o seu – Acho que podemos achar uma solução melhor, senhora prefeita... – murmurou a centímetros contra o rosto de Regina, enquanto suas duas mãos se apoiavam sobre a mesa atrás da prefeita Eu não aguento mais!

A outra mão se juntou aquela que já estava sobre o abdômen da loira. Uma pesada respiração saiu dos lábios de Emma que tinha o olhar fixo nos lábios da prefeita. Então olhou para os castanhos, agora escuros, olhos de Regina procurando alguma permissão, e o sorriso pequeno era tudo que Emma precisava. Sem dizer nada tomou a boca da prefeita com ímpeto e muita vontade Finalmente!

Regina gemeu dentro do beijo e imediatamente o correspondeu por alguns segundos. Suas mãos no abdômen começaram a subir, passando pelo peito da xerife que tremulou, subindo até os ombros, parando ali. Um sorriso surgiu em seus lábios findando o beijo e com certa força empurrou a loira trás Só mais um pouco de joguinho! — Não é porque você é a lei que estará no comando. – disse sarcástica e seu batom levemente borrado – Eu sou a prefeita.

Emma limpou a marca de batom borrada de seus lábios com o seu dedão e sorriu safadamente – Eu gosto de um desafio senhora prefeita. – a devorou com os olhos e deu um passo a frente Por meu chapéu mente, estou desfalecendo de vontade da minha morena! Aguente Emma, só mais um pouco!

Imediatamente Regina ergueu sua mão pedindo para a loira ficar no lugar. Emma obedeceu sem questionamento – Eu também... – comentou e sorriu maliciosamente – Mas gosto mais ainda de um jogo de sedução junto... – murmurou roucamente mandando choques elétricos por toda a coluna da loira. Regina desencostou da mesa, sem muita pressa tirou seu blazer, o jogando sobre a poltrona que havia ali perto.

Instintivamente os olhos de Emma se arregalaram, para logo em seguida focarem e seu olhar devorador fixar no corpo a sua frente, não perdendo nenhum movimento que a prefeita fazia Puta merda triplo, quádruplo e todos os múltiplos existentes!  – Eu acho que irei gostar desse jogo. – disse com a voz cheia de desejo, e nos lábios um sorriso de lado safado.

— Quero saber se você irá aguentar ao me ver tirar a roupa sem você sair do lugar. – desafiou Regina sorrindo safadamente enquanto puxava a camisa de dentro de sua saia Último jogo de sedução, pois estou que nem brasa e não aguento mais também!

— Se eu vencer, o que ganho? – perguntou Emma quando seus olhos ganharam um brilho ao ter um vislumbre da pele da morena ao erguer a camisa.

Regina soltou uma risada gostosa – Você, Xerife Swan, se ganhar poderá ficar por cima... – disse com suas mãos indo em direção aos botões da camisa, começando a desfazê-los pela parte de baixo – Mas se eu ganhar, você será minha. – desfez o primeiro botão Espero que você ganhe Emma! — Aceita?

— Só se eu for louca para não aceitar esse desafio. – disse Emma soltando uma pesada respiração, enquanto seus olhos fixos na figura a sua frente. Seus verdes olhos começando a dilatar em desejo Eu vou me fartar de você, morena, assim que eu ganhar esse jogo!

Mais uma sonora gargalhada – Esse é o efeito que eu causo nas pessoas, xerife Swan... Loucura... – disse marotamente terminando de desabotoar a camisa e sem pressa a despiu de seus ombros a deixando cair, a segurando segundos antes de ir ao chão, e por fim a jogando em um canto qualquer da sala sem se importar onde.

Emma engoliu seco ao ter a visão da prefeita sem camisa, e seu corpo decorado por um espartilho todo rendado branco Eu conheço essa peça! Seus olhos dilataram mais ainda em desejo, a cor cada vez mais escura. Instintivamente a loira passou a língua em seus secos lábios, e seu olhar ainda era de devorador. Sem dizer nada, as mãos de Regina foram parar na lateral da saia, onde tinha o fecho e o zíper – Mudez também é um efeito que causo nas pessoas... – disse divertida, enquanto seus olhos fixos nos verdes, que estavam fixos em si.

Um sorriso brotou nos lábios de Emma – O que eu posso falar, senhora prefeita? A vista é maravilhosa. – piscou, para depois voltar com seu olhar devorado. Sua mente brigando com sua vontade. O corpo dizendo para avançar em cima da prefeita como se o mundo fosse acabar amanhã, e a mente dizendo para ficar no lugar que depois a recompensa será maior Aguente só mais um pouco Emma!

Outra risada saiu dos lábios de Regina assim que terminou de desfazer o zíper de sua saia e a deixou cair sem pudor algum. O tecido se acumulou aos seus pés. Os olhos de Emma se turvaram completamente em desejo carnal diante da visão daquela morena usando o espartilho branco e uma calcinha string fio dental da mesma cor.

— Definitivamente esse conjunto fica ótimo em você, senhora prefeita. – sorriu Emma ao reconhecer a peça que havia escolhido Sabia que essa peça ficaria divina em você, morena!

Regina sorriu travessamente – Eu tenho bom gosto. – piscou saindo de dentro da saia ao chão e se encostando novamente a mesa atrás de si. Cruzou as pernas, com as mãos apoiadas na madeira ao seu lado. Olhou fixamente para Emma e sensualmente passou a língua em seus carnudos lábios – Acho que agora é a minha vez de ver você se despindo para mim. – falou roucamente Também quero ver seu corpo ser descoberto lentamente!

Emma suspirou para voltar a realidade, depois de se perder em cada curva maravilhosa do corpo a mostra a sua frente. Sem pensar duas vezes, colocou uma as algemas em seu bolso, e a outra ficou pendurada do lado de fora. A primeira coisa que tirou com muita pressa foi seu par de botas e a esquecendo no segundo seguinte, depois tirou sua jaqueta vermelha um pouco desajeitada, mas por fim a peça de couro estava voando para uma direção qualquer.

Regina olhava tudo com desejo, apesar de ter um pequeno sorriso malandro em seus lábios – Sem afobação, xerife Swan, eu não vou sair correndo. – brincou maliciosamente Só se eu fosse muito louca para fazer isso!

A loira parou suas mãos na barra da camiseta branca que usava – Eu sei... – sorriu travessamente – Mas acho que eu ganhei a nossa aposta, não? – fez uma pausa – Afinal apesar de estar me despindo, eu não dei um passo a frente.

Regina jogou a cabeça para trás devido a alta gargalhada que saiu de seus lábios – Oh xerife Swan... – disse ao voltar olhar para a loira – Nosso jogo de sedução ainda não acabou...

Emma apenas a olhou travessamente – Acabou sim, pois você está com roupas intimas e eu ainda estou no meu lugar. – retrucou Sim, eu ganhei e você será minha! — Admita senhora prefeita que esse jogo eu ganhei.  – concluiu e puxou a camiseta que usava a tirando sobre a cabeça e dali fora jogada em um canto qualquer. No momento seguinte as mãos pousaram no botão da calça e o desfez, deixando apenas o zíper.

Os olhos castanhos de Regina estavam praticamente pretos quando pousaram na aparência sensual da loira a sua frente. Seu abdômen delicioso, os braços definidos, os cabelos loiros levemente desarrumados por causa do movimento para tirar a camiseta. Tudo aquilo fez a morena passar desejosamente a língua sobre os lábios e soltar uma pesada respiração – Você ganhou. – admitiu muito a contragosto – Quero ver do que você é capaz. – desafiou mais uma vez.

O Neandertal interior de Emma que estava hibernando acordou feito um vulcão e pronto para mostrar do que era capaz – Ah senhora prefeita... – disse a loira começando sua caminhada até a morena. Ela parecia um caçador indo para a sua presa – Eu lhe mostrar do que sou capaz... – disse roucamente enquanto seu olhar estava fixo no olhar da prefeita. Aquilo fez um imenso tremor percorrer o corpo moreno em antecipação – Você ainda irá pedir por mais... – continuou mudando o tom de sua voz, e a deixando mais maliciosa – E quando não aguentar mais irá me pedir para parar... – sussurrou a centímetros do corpo moreno. Regina imediatamente se endireitou, mas permaneceu encostada a mesa, mas um tremor prazeroso percorria seu corpo todo.

Como se possível os olhos de Regina escureceram mais ainda – Até agora eu só escutei palavras... – atiçou – Não vi ação nenhu... – ela foi interrompida por um voraz beijo de Emma Sim! Finalmente!

A loira não aguentou mais e atacou a boca da prefeita em nenhuma piedade. Deixou sua vontade falar mais alto. Deixou o Neandertal tomar conta. Ainda com sua boca colada na da prefeita, Emma dobrou levemente os joelhos, suas ávidas mãos se postaram atrás das coxas morenas e em um inesperado movimento as abriu e se encaixou no meio das pernas. Para em seguida levantar a prefeita e a colocar sentada sobre a mesa Se prepare que vou me saciar de você, morena!

Um gemido saiu dos lábios de Regina ao sentir o tecido da calça jeans roçar contra seu sexo assim que se sentou sobre a mesa. Emma soltou um gutural gemido ao escutar a morena gemer e também por sentir suas peles se tocando, mesmo que sejam apenas as dos braços.

Instintivamente Regina envolveu suas pernas ao redor da cintura da loira, buscando um contato maior Mais! Suas mãos se embrenharam nas madeixas loiras atrás. As mãos da loira se apossaram da cintura envolta do tecido branco rendado, percorrendo as laterais para cima e para baixo várias vezes.

O beijo voraz consumia as duas mulheres sem piedade. As línguas se encontravam seguidamente, abafando gemidos e deixando os corpos arrepiados em prazer. A boca de Emma começou a deixar um rastro de beijos até chegar ao pescoço moreno e ali se perdeu mais uma vez. Beijos. Pequenas mordidas. Leves lambidas. Regina inclinou sua cabeça para o lado dando mais acesso aos lábios da loira, enquanto sua mão direita se embrenhou mais nos cabelos loiros da nuca, e vez e outra os puxava e arranhava o couro capilar Delícia morena! Arranhando minha nuca você me deixa louca de tesão! Enquanto a outra mão desceu pelas costas deixando leves marcas vermelhas em seu caminho Me marque! Suas pernas apertavam os quadris de Emma contra os seus.

Os lábios da loira continuaram descendo até chegarem a parte de cima dos seios de Regina, e em um rápido movimento sua mão segurou o puxador do zíper, que era na frente da peça, e o desceu. Imediatamente a parte de cima do corpo de Regina estava a mostra para o olhar faminto e a ávida boca de Emma. Rapidamente a xerife se livrou da peça a jogando sobre o seu ombro e sem esperar muito sua boca envolveu um seio enquanto a sua outra mão brincava o outro Não via a hora de prová-los novamente!

Regina jogou sua cabeça para trás e deixou sair um alto gemido Isso, assim! Sua mão nos cabelos loiros se enroscou mais ainda e trazendo a cabeça de Emma para mais perto de seu peito, para aumentar o contato, enquanto a outra ainda deixava marcas vermelhas nas costas alvas – A-ah xe-xerife... – foi tudo que conseguiu dizer.

O Neandertal interno de Emma sorriso com aquele gemido. O braço de Emma esticou atrás da morena e em um movimento tirou tudo que tinha de cima da mesa, não se importando com a bagunça que ficaria o chão. Com espaço ela segurou novamente as pernas da prefeita e a foi deitando sobre a mesa, arrumando a posição, no sentido do comprimento. Emma se sentou sobre seus calcanhares, ainda entre as pernas da outra mulher, um sorriso nos lábios e suas mãos foram para o fecho de seu próprio sutiã o abrindo e displicentemente o jogando para qualquer direção. Ela voltou a se deitar sobre Regina, e ambas as mulheres gemeram quando suas peles, agora sem nenhum tecido as impedindo, se tocaram livremente Maravilhoso!

Instintivamente seus quadris começaram a se moverem indo de encontro um com o outro, assim tirando mais gemidos de ambas as mulheres. As mãos da loira percorriam os contornos laterais do corpo moreno abaixo de si, enquanto suas bocas estavam grudadas em um beijo carnal. As mãos de Emma procuraram pelas mãos de Regina e quando as encontrou, sorrateiramente as foi levando para cima da cabeça da morena. Em um silencioso pedido deixou as mãos de Regina ali e as suas voltaram a percorrer o corpo moreno outra vez até chegarem as coxas, segundos depois as alvas mãos voltaram para onde estava as mãos da morena Começando a realizar meu fetiche! E muito provavelmente o de minha morena!

Os olhos de Regina se arregalaram ao sentir o metal gelado contra seus punhos e escutar o click das algemas se fechando Ai Emma, assim você irá me matar de tanto tesão! Ela tentou trazer os braços e se viu incapaz – Argh. – gemeu frustrada ainda no papel de prefeita. Emma havia passado uma algema no pequeno suporte da tampa da mesa. A mesa tem a tampa em quatro suportes, destacada do resto da composição – Xerife Swan o que significa isso?

Emma deu um sorriso de lado – Significa, senhora prefeita, que eu estou no comando. – colou sua boca com a da morena e mais um beijo cheio de desejo – E você ficará quietinha aí. – completou e desceu sua boca pelo pescoço moreno, passando pelo peito, se atendo em cada seio, então continuou descendo pelo abdômen. A loira sorriu brevemente ao perceber uma pequena barriguinha ali. Depositou mais um beijo e desceu até chegar ao elástico da calcinha Calma que ainda não está na hora de te rasgar!

Regina respirava pesadamente sentindo as mãos de Emma subindo e descendo por suas pernas, ora nas laterais eternas, ora nas laterais internas – Xe-xerife... – gemeu quando sentiu beijos depositados sobre seu púbis, mesmo por cima da calcinha, então lambidas na virilha – Em-maa... – gemeu mais suma vez e suas mãos se fechavam e abriram rapidamente. Instintivamente arqueou o corpo o tirando da mesa quando sentiu os lábios de Emma sobre seu sexo com a calcinha ainda a impedindo em sentir por completo sem barreira nenhuma Eu vou morrer de tanto tesão hoje! Vai não Regina!

Sem dizer nada, Emma abocanhou o sexo de Regina, mesmo que por cima da calcinha. Suas mãos se agarraram as coxas morenas com vontade. Automaticamente os quadris da prefeita começaram a se movimentar indo de encontro com a boca da loira – Ah morena... – gemeu Neandertal modo on!

Apenas um gemido frustrado saiu dos lábios da prefeita, enquanto suas mãos inutilmente tentavam se libertar do par de algemas – Quan-quando eu ti-ver as mi-minhas mãos sol-tas... – gemeu quando sentiu o dedão de Emma entrar pela lateral de sua calcinha e percorrendo toda a extensão de seu sexo Puta merda! — Vo-você irá pa-gar. – finalmente conseguiu dizer.

— Até lá, sou eu que comando, senhora prefeita. – disse Emma convencida, alternando seu olha entre o sexo que seu dedo estava percorrendo e as reações do rosto da prefeita. Um alto gemido saiu dos lábios de Regina ao sentir o dedão a penetrar sem aviso nenhum Mais! seu Neandertal interno clamou.

Gemidos saiam da boca de Regina sem nenhum problema. Um gutural gemido soou alto quando sentiu o outro dedão estimular o pequeno ponto sensível em seu sexo, enquanto o outro entrava e saia. Mas o que mais a estava deixando louca era que tudo isso acontecia com a calcinha no lugar Puta merda múltiplo, ela está me deixando extremamente excitada assim!

Emma estava sentada sobre a mesa, entre as pernas da prefeita. Seu rosto em concentração enquanto suas mãos faziam maravilhas no sexo da mulher deitada sobre a mesa. Seus olhos turvos alternavam entre sua “tarefa” e o rosto de Regina. Então sentiu seu dedão começar a ter uma pequena dificuldade de entrar e sair do sexo da morena Hum delícia!

— Em... – gemeu Regina – Estou qua-quase... – aquilo foi o que Emma precisava ouvir, então diminuiu o ritmo e Regina soltou um resmungo frustrado – Nã-ãooo... Ma-mais! – gemeu novamente, e imediatamente Emma aumentou o ritmo – Is-isso as-sim... – gemeu sem pudor algum. Seus quadris indo de encontro com as mãos para aumentar o contato – Qua-quase... – mais uma vez Emma diminuiu o ritmo – Argh! Xe-xerife Sw-swan na-ão pare... – gemeu Regina mais uma vez frustrada Eu disse que faria você pedir por mais! Seu Neandertal interno todo orgulhoso.

Com um sorriso de lado a loira voltou mais uma vez ao ritmo, fazendo o corpo treme em antecipação ao que não demoraria muito a acontecer. Inesperadamente Emma tirou seu dedão de dentro do sexo de Regina, e antes que a morena pudesse reclamar mais uma vez, chupou seu dedo indicador e médio, e o estocou no sexo da prefeita.

Um gemido profundo saiu dos lábios de Regina, que acabou inclinando sua cabeça para trás, e fechando os olhos fortemente – Ah Em-maa... Assim... Não pa-pare... Ma-mais forte. – pediu e prontamente foi ouvida.

Regina sentia todo o prazer em percorrendo seu corpo, e começando a se acumular em seu baixo ventre. Sua respiração ficando descompassada, sua visão começando a perder o foco, a boca entreaberta soltando gemidos despudorados. O sangue correndo desenfreadamente em suas veias, seu coração parecendo que iria saltar do peito de tão forte que batia. Uma fina camada de suor cobria sua pele morena. Os pelos se arrepiando a cada onda de prazer que passava por seu corpo – Vem, senhora prefeita, goze gostoso para mim. – pediu Emma aumentando a velocidade. Aquilo foi o que Regina precisava para explodir em um forte orgasmo. Seu corpo paralisou por alguns segundos. Sua respiração não existia, e não via nada a sua frente.

Quando seus pulmões exigiram por oxigênio Regina começou a voltar para a realidade – Quem disse que acabou? – foi tudo que seus ouvidos conseguiram captar, milésimos de segundos antes de sentir as mãos de Emma em sua calcinha e no segundo seguinte escutar um barulho de algo se rasgando Ah como estava esperando por esse momento!

— Emma! – repreendeu erguendo sua cabeça no exato momento que a loira jogava os pedaços da calcinha, um para cada lado – Era um conjunto novo.

— Não se preocupe, senhora prefeita, sei que tem dinheiro o suficiente para comprar mais que um conjunto. – piscou e não dando tempo para Regina protestar, apenas gemer quando sentiu a gulosa boca da loira em seu quente sexo.

Sem pressa, Emma se deleitou com o sexo todo aberto para si, chupando-o, acariciando-o com sua língua. Era uma troca de carícias que estavam deixando Regina desnorteada mais uma vez – E-eu não aguen-to mais... Mu-muito sensí-vel... – disse entre gemidos e ofegos Eu disse que quando você não aguentasse mais eu ainda iria continuar! As mãos de Regina seguravam fortemente a borda da madeira de sua mesa, suas junções brancas devido a força empregada ali. Mas instintivamente abriu mais ainda as pernas para acomodar a loira entre elas. Os gemidos lascivos que saiam da boca da morena, apenas incitavam mais a loira a continuar Mais! Quero muito mais!

Com um desejo primitivo aflorado Emma abocanhou o sexo de Regina de um jeito que sua vida dependia daquilo para existir Delicioso! Gemidos despudorados, alguns chegando até serem obsceno enchiam o ambiente. Mais uma vez os quadris de Regina se movimentavam de encontro com a boca de Emma, que a devorava impiedosamente. O desejo primitivo da loira estava estampado na forma como saboreava aquele fruto raro. Saboreando cada pedaço, cada gemido que saía da boca de Regina. Suas mãos alvas se agarraram as nádegas de Regina a levantando brevemente da mesa, para encaixar melhor sua boca no sexo saboroso que se lambuzava com tanta vontade Mais! Quero muito mais!

O abdômen de Regina se contraia involuntariamente diante de todo o prazer que já havia sentido, e naquele que estava sentindo mais uma vez. Sua boca aberta permitia todos os gemidos saírem sem restrição nenhuma. Brevemente abaixou seus olhos e viu a loira entre suas pernas, os olhos verdes a olhando fixamente, a devorando em todas as formas. Seus quadris se movimentavam de acordo com o bel prazer da boca de Emma.

Um gemido puramente primal e devasso saiu dos lábios de Regina quando toda aquela sensação borbulhante, que queimava como fogo, em seu baixo ventre foi liberada. O orgasmo que percorreu todo o corpo moreno foi majestoso.

Regina ficou alguns segundos parada, apenas seu peito subia e descia, pois era um movimento involuntário a respiração, que estava fora de ritmo. Sua pele toda lustrosa devido ao suor que se acumulou pela elevação da temperatura corporal. Seu corpo ainda vez e outra tinha alguns espasmos devido as pequenas ondas de prazer que ainda o percorriam. Lentamente Emma dava leves beijos no sexo de Regina, a ajudando a voltar para a realidade Linda!

Assim que percebeu a morena se mexendo brevemente, voltou a traçar um caminho de beijos pelo corpo até ficar totalmente sobre a prefeita e terminar com um beijo todo apaixonado. Quando o beijo acabou, Emma pescou a chave das algemas em seu bolso traseiro e soltou os punhos de Regina. Os braços uma vez presos, assim que livres voaram para envolverem o pescoço alvo e o trazer para perto, unindo seus lábios mais uma vez em um beijo calmo Eu te amo!

— Então senhora prefeita, gostou das minhas ações? – brincou Emma quando beijo terminou mais uma vez.

Regina sorriu – Sim, suas ações foram bem satisfatórias, xerife Swan. – riu e deu um selinho na loira. Emma soltou uma sonora gargalhada – Mas você precisava rasgar a minha calcinha nova?

— Adorei a nossa brincadeira. – depositou um beijo na bochecha de Regina – Ah morena, ela praticamente pediu para que eu fizesse isso. – riu mais uma vez ao receber um leve tapa no braço – Eu sabia que esse conjunto iria ficar maravilhoso em você. – fez uma pausa e sorriu maliciosamente – E para ser sincera, eu comprei esse conjunto pensando nisso. – piscou e Regina a olhou surpresa.

— Que conjunto? Ele não existe mais! – disse Regina, então sorriu abertamente – Mas a nossa noite de comemorações ainda não acabou. – piscou.

— Não tem problema, sei que tem mais. – brincou e deu mais um beijo – Ótimo! – exclamou Emma descendo da mesa, enquanto Regina apenas a olhava, confusa – Por mais que eu tenha gostado, acho melhor irmos comemorar na cama.

Regina soltou uma risada – Adorei a ideia, mas no momento estou impossibilitada de andar, pois minhas pernas não obedecem.

Emma sorriu passando seu braço por baixo dos joelhos e o outro nas costas – Sem problema, morena. – a levantou da mesa – Eu a carrego até o quarto. – disse e depositou um beijo nos cabelos castanhos, enquanto saia do escritório e se dirigiam para o quarto.

Uma vez dentro do quarto, Emma depositou Regina com cuidado sobre a cama. Afastou-se brevemente e tirou a calça jeans por completo, juntamente com sua calcinha box e se deitou ao lado de sua morena. No segundo seguinte Regina se abraçou a loira e começou a salpicá-la de beijos.

— É impressão minha, ou você já está com uma pequena barriguinha começando dar o ar da graça? – perguntou Emma ao se lembrar desse detalhe.

Os olhos de Regina brilharam felizes – Achei que era coisa da minha cabeça, mas se você viu então é certeza que a minha barriga está começando a dar sinais da gravidez, claro que ainda falta muito, mas já está começando. – disse sorrindo feliz.

 Com imenso sorriso nos lábios, Emma voltou a beijar sua esposa. Beijos mais carinhosos contrastando com beijos calorosos, mãos com vida própria começaram a percorrer os corpos.

O clima esquentando novamente quando Emma fez um movimento para se posicionar sobre sua esposa, a mão de Regina a impediu prontamente – Mas o que? – perguntou confusa.

— Agora é a minha vez, afinal o aniversário é seu, e isso ainda faz parte do seu presente. – respondeu Regina se virando para a mesinha ao lado de sua cama e abrindo a gaveta e tirando dali um pote de creme que compraram na loja de artigos sexuais Não via a hora de poder usá-los! Claro que não dará para usar tudo hoje, mas ainda teremos outras oportunidades para isso! — Estou louca para usar esses cremes novos que compramos. – piscou e Emma apenas riu.

A loira apenas deitou e deixou Regina tomar conta da situação no momento Sua vez minha morena, use e abuse de mim! A morena passou uma perna sobre o corpo alvo e se sentou sobre os quadris, soltou um leve gemido devido ao contato. Inclinou-se a frente e beijou a boca de sua esposa com muita vontade e desejo, enquanto suas mãos percorria toda a extensão do corpo abaixo de si Minha vez de desfrutar esse corpo maravilhoso! Subindo e descendo pelo abdômen e peito. Quando as mãos aquietaram, elas pousaram sobre os seios alvos começando a massageá-los sem cerimônia. Emma gemeu baixo dentro do beijo que recebia de sua esposa. O sorriso malicioso que se abriu nos lábios de Regina indicava que aquilo era apenas o começo – Minha vez... – disse roucamente, seus olhos turvos em desejos mais uma vez. Endireito-se novamente e pegou pelo pote de creme, abrindo-o para logo em seguida colocar dois dedos e tirar uma pequena porção de creme, o passando sobre os seios de Emma. Tampou o pote e então voltou sua atenção para a sua esposa.

— Ah morena... – gemeu Emma ao sentiu a temperatura gelada do creme em contato com a sua pele quente quando o creme foi colocado sobre seus seios.

— Calma que estamos apenas no começo ainda. – disse quando suas mãos pousaram sobre os seios e ali começaram a espalhar o creme – Pois pretendo apreciar e muito a minha vez.

— Qual é o creme? – quis saber Emma adorando tudo aquilo.

Os olhos de Regina procuraram pelo rótulo do pote – Maçã. – disse com um sorriso travesso. Uma sonora gargalhada saiu dos lábios de Emma Só podia ser esse! — Hoje você terá o gosto da minha fruta preferida. – piscou. Assim que achou que já havia massageado espalhando o creme o suficiente, Regina se inclinou e abocanhou um seio com o mamilo já enrijecido devido a toda a estimulação que recebeu momentos antes.

Imediatamente as mãos de Emma se embrenharam nos cabelos castanhos – Aahh... – foi tudo que ela conseguiu dizer. Aquele pequeno gemido fez uma onda de prazer percorrer toda a coluna da morena e seu corpo todo tremer em deleite. Decidida que queria escutar mais daquilo se empenhou mais ainda em sua “árdua” tarefa. Sua boca se entretinha em um seio, enquanto a sua mão estava no outro, massageando-o, excitando-o Delicioso!

Um gemido rouco saiu dos lábios de Emma, tremendo em antecipação ao saber o que viria no decorrer daquela noite. A boca e mão de Regina continuaram brincando com os seios de Emma. Sem pressa Regina se deleitou ali. Chupando-o, acariciando-o, mordiscando-o, ou seja, se refestelou enquanto seus ágeis dedos brincavam com o outro seio. Quando achou que já havia dado atenção suficiente a um seio, resolveu trocar. Trilhou um pequeno caminho de beijos até chegar ao outro seio dando a mesma atenção ao anterior, e sua mão fora para o outro seio dando a mesma atenção.

— Re-Reginaaaa... – gemeu Emma embrenhando mais ainda suas mãos nos cabelos castanhos de sua esposa. Aquele gostosa sensação começando a percorrer seu corpo e lentamente começando a se acumular em seu baixo ventre Puta merda!

A advogada sorriu travessamente quando achou que deu a mesma atenção ao outro seio e começou um caminha descendente pelo corpo de sua esposa. Imediatamente sua outra mão ocupou o lugar deixado pela boca. Que ia deixando um rastro quente de beijos que começou pelo vale entre seus seios, passando pelo abdômen de Emma e cada vez mais descendo ao sul. Suas mãos nos seios alvos, onde a troca de carícias era constante, deixando sua esposa levemente desorientada Eu vou morrer essa noite! Quanto exagero Emma!

Quando chegou a cicatriz do tiro, depositou um beijo carinho no local e continuou até chegar na pequena cicatriz da cirurgia, onde depositou mais beijos carinhos e continuou até finalmente chegar o púbis de sua esposa e depositada um beijo, quase uma chupada Meu tesouro!

O gutural gemido que Emma deu deixou Regina extremamente excitada Quero mais gemidos assim! A morena procurou pelo pote de creme, assim que o achou colocou mais um pouco de creme em seus dedos. No momento seguinte estava com eles passando por toda a extensão do sexo de sua loira, o espalhando. Emma acabou soltando outro gemido alto Isso! Assim mesmo! Desse jeito! Geme gosto! Trocando de mão, Regina alcançou o móvel do lado de sua cama e procurou por outro pote de creme, assim que achou voltou para seu lugar novamente – O que gela. – piscou dizendo para sua esposa antes que ela perguntasse. Emma apenas soltou outro gemido quando sentiu a troca de mão novamente em seu sexo Estou falando que vou morrer essa noite, mas morro feliz! E o Oscar de melhor atriz dramática vai para Emma!

Regina apenas sorria travessamente olhando sua esposa se contorcendo sobre a cama Que linda! Sem dizer nada a morena voltou a depositar beijos no sexo de sua esposa. Trilhou até chegar aos grandes lábios. E de presente recebeu um gemido, praticamente, obsceno de sua loira. Incentivada a continuar Regina continuou trilhando beijos sobre o sexo de sua esposa sem aprofundar, apenas apreciando o creme de maçã. Quando já não tinha mais creme, Regina salpicou beijos nas partes internas das coxas de Emma Hora de excitar mais ainda e trocar o creme!

— Mo-morenaa... – gemeu Emma olhando sem pudor nenhum para sua esposa – Me come logo! Me chupa gostoso! Me faça gozar na sua boca! – pediu em um misto de excitação e súplica.

A advogada sorriu pegando o outro pode de creme e com muito esmero aplicou um pouco de creme. Emma gemeu com o frescor do produto em seu quente sexo. Posicionou-se melhor, enquanto Emma abria mais ainda suas pernas e sem dizer nada Regina abocanhou o sexo de sua esposa. O gemido que saiu da boca da loira fora majestoso, pois aquela mistura de sensações quente e fria estava levando Emma ao delírio.

Instintivamente Emma começou a mexer seus quadris de encontro com a boca de Regina, que sem piedade e dó sorvia o fruto de sua esposa com toda a vontade e desejo existentes no mundo. O desejo canal de Regina estava a mostra na forma voraz que devorava o sexo de sua esposa, e imediatamente as mãos de Emma voaram para os cabelos castanhos tentando trazer, se possível, para mais perto de seu sexo o rosto de Regina.

A advogada envolveu seus braços ao redor das pernas alvas para ter melhor o controle da situação, seus dedos pressionando contra a pele alva, deixando marcas vermelhas, ao mesmo tempo em que sua boca ditava o ritmo e os quadris de Emma tentavam acompanhar. Aos poucos Regina ia aumentando o prazer que proporcionava a sua loira, sua boca alternava entre chupadas leves, chupadas fortes, massagens, leves mordidas e pequenas lufadas de para deixar o sexo frio e estimular mais ainda sua esposa.

O abdômen de Emma se contraia involuntariamente diante de todo aquele prazer maravilhoso que estava recebendo. Seu corpo reagia de acordo com a vontade de sua esposa. Sua pele tinha uma fina camada de suor, seus pelos eriçados a cada onda de prazer que percorria seu corpo, que ia se acumulando cada vez mais em seu baixo ventre. Aquelas sensações borbulhavam ouriçadas, inquietas. Seu coração disparado batendo violentamente contra seu peito, sua respiração sem ritmo nenhum e totalmente ofegante.

— Mo-morenaaa... Den-tro... – foi tudo que Emma conseguiu falar entre os gemidos que escapavam de sua boca.

Sem parar seu devorar no sexo de Emma, a advogada trouxe sua mão direita e sem cerimônia introduziu dois dedos, arrancando um gemido rouco e obsceno dos lábios de sua esposa Maravilhosa! Os pelos de Regina se eriçaram todos, mas não parou sua ávida deglutição, pelo contrário, intensificou os movimentos de vai e volta dentro do sexo de sua loira, percebendo que não demoraria em Emma chegar ao orgasmo Vem! Goza para mim, minha loira!

Aquela sensação no baixo ventre de Emma entrou em frenesi. Regina estava delirante. O creme já não fazia mais efeito, aliás, nem creme ali existia mais. Apenas prazer. A temperatura corporal de Emma apenas se elevando, fazendo borbulhar em seu baixo ventre toda aquela sensação que estava cada vez mais acumulando, quase ao ponto de transbordar. No instante seguinte, o gemido visceral seguido do nome de Regina que rasgou a garganta de Emma, foi espetacular. Primoroso.

O corpo alvo paralisou por alguns segundos, com suas costas arqueadas sobre a cama. Sua boca aberta deixando o ar entrar e sair de acordo com a sua vontade. Seus olhos verdes escuros e turvos. Desfocados Puta merda! Regina abriu um sorriso e distribuía leves sobre o sexo de sua esposa, seus dedos já fora completamente Extremamente bela! Assim que estava satisfeita com a atenção dada ao sexo de sua loira, Regina subiu lentamente até se postar sobre sua esposa. Os verdes olhos turvos devido ao prazer que havia recebido estavam começando a voltar a normalidade. Emma envolveu seus braços ao redor do pescoço de sua morena assim que começou a recobrar o comando de seu corpo. Com seus dedos entrelaçados na nuca de Regina, a puxou par a um beijo cheio de paixão, amor e carinho Perfeito!

— Feliz aniversário, minha Emma. – disse Regina assim que se separam brevemente ao terminar o beijo – Eu te amo.

Emma abriu um imenso sorriso – Também te amo, morena. – então um indesejado bocejo surgiu nos lábios da loira.

— Vamos dormir que amanhã será um dia cheio novamente. – comentou Regina se aconchegando sobre sua esposa mesma. Emma riu e deu um jeito de puxar a coberta sobre elas. Em questão de segundos as duas mulheres estavam adormecidas, uma nos braços da outra.

 


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Notas finais do capítulo

E vrá!!! Capítulo grandinho para vocês! Bom, o jantar para comemorar o aniversário de Emma não foi tão épico como o aniversário de Henry, mas foi divertido e claro, com uma pitada de festa de adulto. Daniel sendo Daniel. Muitas conversas entre todos. Emma tendo uma conversa séria e esclarecedora com Ruby. Jane finalmente conversando com sua mãe sobre o relacionamento de Ângela com Leonard. Desejos de comida sendo atendidos por Ângela. Cora e George já terem combinado em passar a noite na casa da matriarca Rizzoli.

E desejos carnais sendo realizados com o hot com direito a teatrinho entre Emma e Regina encarnando a xerife a prefeita!

Até a próxima!


* no seriado, quando Vince foi se casar com a Kiki, uma inimiga de Jane surgiu disparando tiros na recepção que estava sendo realizada no bar, que acabou acertando Ninam e Maura acabou se ferindo na cabeça depois de uma queda. E todas as complicações nos capítulos seguintes. Mas na história eu apenas preferi dizer que houve tumulto e que não acabou machucando ninguém.

https://www.lingerie.com.br/espartilho-penelope-sensual-ch-d-137007- (sem a liga e o par de meia calça)

https://escritoriopollo.com.br/mesa-reta-c-gaveteiro-pedestal (assim que abrir a página, em compre por departamento, a mesa que aparece em mesas para escritório)