Hasta Morir escrita por Ducta


Capítulo 12
Surpresas pós-guerra




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POV Nico

 

Eu comecei a correr em direção ao centro do caos, o píer onde tudo começou. Durante o trajeto eu passei por cima de vários corpos e foi com um aperto no coração que eu reconheci John caído perto da porta do bar junto com meus amigos da faculdade, e um pouco mais pra frente Clarisse estava caída de bruços com uma espada atravessada em seu corpo. Eu tentava pensar em alguma coisa que pudesse ajudar, mas nada me vinha a cabeça, só dor.

-Nico! – Thalia gritou de cima de uma pilha de entulho quando eu passei. Ela não estava muito melhor que eu com os machucados.

-Que foi?

-Meu pai vai entrar numa luta corpo a corpo com os deuses primordiais. – Ela disse em desespero.

-O que faz ele pensar que ele vai ganhar? – Eu perguntei pensando em meu pai.

-Não faço idéia, só sei que os titãs são nossos.

-Maravilha.

Ela acenou com a cabeça e sumiu de vista.

De repente o chão começou a tremer e o resto das contruções que haviam resistido a guerra vieram abaixo.

-Ótimo. – eu disse a mim mesmo com sarcasmo. – Que hora pra Poseidon fazer um terremoto.

Mas não era poseidon.

Todos os deuses olimpianos e os deuses menores estavam com pelo menos 5 metros de altura. E como eles caminhavam todos juntos e com pisadas fortes era isso que causava os tremores.

Tinha uma titâniade próxima a mim duelando com cinco semideuses, ela se desconcentrou quando viu os deuses e isso foi seu fim, segundos depois ela já estava com várias estadas em cima dela, mas nenhum dos semideuses atravessou a espada nela.

-Que vocês pensam que estão fazendo? ACABEM COM ELA! – Eu gritei, mas eu pude ver a expressão de medo deles.

Eu puxei minha espada e me aproximei da titâniade. Era Téia, eu acho.

-Você parece te rmais coragem que eles menino. Será que tem coragem o sufisciente?– ela disse quase divertida e ofegante.

-Cala a merda dessa boca. – Eu disse jogando meu peso no punhal da espada fazendo a lâmina negra atravessar o peito da titâniade.

Ela soltou um grito longo e agudo, depois uma luz negra emanou do corpo e o grito cessou.

-Isso aqui não é uma atividade do acampamento, quando tiverem chance, exterminem! – eu disse limpando o sangue da minha espada.

Os campistas assentiram nervosamente e correram em direções diferentes.

Eu procurava mais alguém pra ajudar quando mais tremores começaram cada vez mais fortes. Do lado oposto dos deuses um outro grupo estava vindo, todos com mais de cinco metros também, eram os deuses primordiais agora.

Percy apareceu na esquina mais próxima e veio correndo até mim.

-Os titãs correram todos pro norte da cidade. – ele me disse parando ao meu lado, ofegante.

-Então é pra lá que temos que ir, eles são nosso trabalho aqui. – eu disse azedo.

-Mas antes que pudéssemos sequer abrir a boca novamente, Zeus e Urano se aproximaram o sufisciente pra começarem uma troca de raios, uma luz forte emanava de ambos e ambas azuladas.

-Zeus está lutando com o próprio avô. – Percy disse. – É bizarro pensar desse modo.

-Mais bizarro ainda é saber que ele nosso bisavô. – eu disse.

Mais deuses começaram a se atracar, todas as lutas muito próximas, tornando a luz que saia de todos os deuses muito forte, quase impossível de olhar.

-Vamos sair daqui – Percy disse

-Porque?

-Não vai demorar muito e todos eles vão assumir a forma verdadeira.

Nós trocamos um olhar rápido e começamos a gritar pros campistas que ficaram parados olhando a briga, sairem de lá sem olhar pra trás. Com relutância todos obedeceram, eu e Percy estávamos logo atrás dos treze campistas quando outro grupo veio em nossa direção.Os titãs. Não demorou muito, Thalia e as caçadoras – uma parte delas pelo menos – estavam atrás da gente.

-É PRA ATACAR SEM DÓ! – Eu gritei e imediatamente espadas, lanças e flechas estavam preparadas.

Nós estávamos em uma média de três guerreiros pra cada titã. Daria certo. Tinha que dar.

Quando minha espada foi de encontro a espada de Jápeto, ele desviou facilmente, mas Percy o atingiu lhe deixando um corte profundo no rosto . Parece impossível de acreditar, mas eu e Percy não estávamos consegundo dar conta do titã. Ele era muito mais rápido, mal eu e meu primo nos recuperávamos de um golpe já estavamos sofrendo outro, sem contar que ele era bom em desviar a espada.

Eu cravei minha espada no chão e convoquei alguns guerreiros zumbis pra nos ajudar. Resolver por algum tempo, mas a cada minuto, eles pareciam mais fortes.

Cinco de nossos guerreiros e um titã já estavam mortos quando Annabeth apareceu. Ela entrou na briga pelo lado do titãs, claro e tirou todo mundo do caminho até nossas espadas se encontrarem.

-Annabeth eu não quero machucar você.

-Você sabe que é mais fácil eu machucar você. – Ela disse.

Esse foi o cúmulo pra mim. Eu não sentiria pena dela, mesmo ela sendo a esposa de Percy. Eu fiz com ela a mesma coisa que ela fez com Angie: tirei sua espada de suas mãos, aproximei nossos corpos e cravei minha espada em sua pernas, fazendo movimentos circulares com a espada, aproveitando cada grito que ela soltava como recompensa.

-Se você quiser ganhar dos titãs, tire eles de perto da luz dos deuses, isso fortalece eles. – ela disse em meu ouvido, com a voz cheia de dor.

-Porque eu deveria ouvir você?

-Porque você me conhece e sabe que eu to certa. – ela disse.

Eu pensei a respeito por um instante.

-Eu vou confiar em você só dessa vez e só não te mato por causa do meu primo.

-Obrigada – ela murmurou.

-Só espero que você morra de uma maneira bem dolorosa pra que enquanto sofrer em agonia, você lembrar do Percy porque nem eu nem ninguém se importa com a sua traição tanto quanto ele.

Ela começou a chorar. Eu travei meu maxilar e arranquei minha espada de sua perna com um puxão violento. Ela caiu no chão chorando muito, sem olhar pra cascata de sangue que saia do ferimento em sua perna.

Percy não me olhou, continuou concentrado no titã que ele dividia com Thalia.

Eu me aproximei de seu ouvido e disse:

-Leve ele pra sombra.

Percy assentiu e começou a forçar sua espada pra frente, forçando o titã a ir na direção que ele queria.

Eu passei o mesmo recado pra todos os guerreiros restantes e fui ajudar algumas caçadoras que lutavam com Cronos. Odeio admitir, mas Annabeth estava certa. Longe da luz dos deuses foi mas fácil cansar os titãs que bateram em retirada alguns minutos depois com menos  quatro no bando.

Todos os guerreiros cairam no chão exaustos e gravemente feridos, mas todos satisfeitos consigo mesmo.

-Sme querer causa pânico, mas eles vão tomar a forma verdadeira! – Uma Caçadora disse voltando ao nosso grupo.

Nós só tivemos tempo de nos atirarmos no chão e fechar os olhos quando uma luz muito muito mais forte que antes nos atingiu e com ela pedaços enormes de entulho passando por cima de nossas cabeças. A única coisa que eu conseguia ouvir era som de metal atingindo metal provocando um atrito forte e irritante, alguns minutos depois o som foi seguido por gritos longos, agudos e estridentes.

Ao meu lado eu podia ouvir um choro frenético. Eu tateei o chão até encontrar uma mão pequena e ensanguentada, era uma garota com certeza. Eu segurei sua mão e ela apertou a minha, sem parar de chorar. Eu não fazia a mínima idéia de quem era, só sabia que estava apavorada.

Não vou negar, eu também estava. E se aqueles gritos fossem dos deuses olimpianos sendo exterminados? Quanto tempo duraria aquilo? Pelo o que eu sabia, a briga de Zeus e Cronos havia durado cem anos. Agora eram deuses primordiais ali, provavelmente eu morreria de mãos dadas com aquela desconhecida.

O tempo passava de uma forma lenta, aumentando nosso desespero. Agora a menina que eu segurava a mão não era a única a chorar. Em algum lugar a minha frente eu podia ouvir Percy lamentar alguma coisa. De repente, um longo minutos de silêncio absoluto e passos em volta de nós. Eu ousei levantar minha cabeça minimamente, só consegui ver alguém deitando ao lado de Percy a minha frente e segurando sua mão. Ele não viu quem era, mas segurou a mão da pessoa que eu também não sabia quem era.

Então, tão de repente quando começou, o silêncio se foi e voltamos a escutar metal sobre metal, gritos sem fim e dor vinda de algum lugar acima de nós.

Deitado ali no chão, sem poder me mexer, eu comecei a me dar conta da dor que meus inúmeros machucados me causavam, da dor que se tornava mais aguda toda vez que eu relembrava a morte de Angie, da exaustão que ameaçava me tomar. Até que eu dormi.

-Acorda filho, acabou. Os deuses primordiais estão acabados.

Então eu acordei e não era o único sonolento. Já estava entardecendo de novo, Orange County estava completamente destruída e reinava o silêncio absoluto ali.

Eu ainda segurava a mão da menina. Ela tinha os cabelos pretos presos em um rabo de cavalo, seus olhos cor de mel estavam inchados e ela tinha um corte profundo na bochecha.

-Obrigado. –Ela disse sorrindo pra mim. Eu sorri de volta.

De repente Percy sugou o ar assustado, quando eu o olhei eu vi o porque: Annabeth estava deitada ao seu lado segurando sua mão. Assim que seus olhos se encontraram ela levantou de imediato e começou a correr.

-Que ela queria aqui? – ele perguntou me olhando.

-Provavelmente achou que iamos morrer e queria morrer ao seu lado.

Ele não disse nada, só fechou os olhos por um instante depois reabriu como se aquela cena não tivesse acontecido.

-Então acabou né?

-Sim. – Thalia disse – Pelo menos os deuses primordiais.

-Hora de queimar as mortálias. – Uma das caçadoras ao seu lado disse.

 -Eu preciso buscar o corpo da Angie – eu disse.

-Não, eu vou. – Percy disse e saiu antes que eu pudesse dizer mais alguma coisa.

Alguns minutos depois nós estávamos todos no píer de novo com os deuses – exaustos e de volta a sua forma humana -, cuidando dos feridos, preparando mortálias e chorando as perdas.

Não demorou muito Percy  apareceu sozinho, sem nada.

-Nico o corpo dela não está lá. – Ele disse.

-Como não?

-Não está. Tem uma possa de sangue lá, mas o corpo e a espada dela sumiram.

-Vamos queimar a mortália sem o corpo então. – Thalia disse.

-Mas não sei queima mortália pra quem está vivo. –Disse uma voz a nossas costas, quando eu me virei lá estava ela, Angie, realmente coberta de sangue e com rasgos enormes nas roupas, a mão direita, tremula, segurava a espada. Sua boca tinha rastros de sangue ainda e apesar do seu estado ser pelo menos cinco vezes pior que o meu, ela sorria.

 

POV Angie

 

Eu sentia meu corpo todo tremer, já podia sentir que eu cairia de novo a qualquer momento, estava muito fraca. Mas só de ver que Nico estava bem – vivo quero dizer – eu já me sentia melhor.

-Você está viva! – ele exclamou em estado de choque vindo em minha direção.

-Eu cumpri minha promessa. – eu disse sorrindo.

Ele me abraçou apertado, tornando todas as minhas dores mais agudas, mas eu não me importava mais.

Antes que ele pudesse me soltar, eu pressionei meus lábios contra os dele e instantes depois nós estávamos nos beijando esfomeadamente e ardentemente. Suas mãos se mativeram o tempo todo em minha cintura – ele parecia saber que se tirasse as mãos dali, eu cairia – eu passei meus braços em torno do seu pescoço e me escorei nele, em mais uma tentativa de não cair a qualquer momento.

Depois do beijo, eu Nico ficamos abraçados mais alguns minutos, depois disso, começaram a insistir pra que cuidássemos dos nossos ferimentos. Mal sabiam essas pessoas da felicidade que eu sentia naquele momento, minhas dores se transformaram em leves pontadas perto da felicidade que eu sentia. Mas eu não podia negar que estava com machucados feios e não podia ignorá-los por muito mais tempo.

Depois de cuidar dos feridos, queimar as mortálias e comer, nós recebemos uma visita inesperada.

Cronos entrou no nosso campo de visão, mas ele não estava sozinho. Ele segurava Annabeth pela raiz dos cabelos. Ela estava com um ferimento na perna como o meu.

Espadas foram erguidas imediatamente.

-Não vai adiantar. – ele disse em um tom monótono.

E de repente uma luz dourada intensa começou a sair do seu corpo e entrou no corpo de Annabeth.

-Não! – Atena gritou, mas Zeus impediu que ela se aproximasse da filha.

O corpo que Cronos estava bateu no chão com um baque surdo enquanto Annabeth cambaleou um pouco, mas conseguiu se manter em pé, ela ainda estava de olhos fechados quando um sorriso começou a brincar em seus lábios. Todos os seus ferimentos se fecharam instantâneamente e ela abriu os olhos.

Suas iris não eram mais acinzentadas, agora elas tinham um dor de ouro de líquido e seu sorriso era maléfico.

-Desculpe Percy. – Ela disse ainda com seu sorriso maléfico – Aqui só cabe mais um: eu.

-Que vocêr dizer com isso? – Percy disse olhando Annabeth/Cronos com os olhos semiserrados.

Ela/ele não respondeu, mas algo estranho começou a acontecer. Sangue começou a correr pelas pernas de Annabeth, um fluxo contínuo.

Eu demorei um segundo pra de dar conta do que havia acontecido. Hera percebeu primeiro.

-Ah não – a deusa lamentou levando as mãos a boca.

-meus deuses – eu lamentei baixinho.

-Que é isso? – Percy perguntou apavorado.

-Você não sabia? – ela/ele perguntou sorrindo amplamente – Annabeth estava grávida.

-NÃO! – Percy gritou e atacou Annabeth/Cronos com contracorrente.

-NÃO PERCY! – Eu e várias outras pessoas gritamos. Ele parou com a ponta da espada a milímetros da garganta de Annabeth.

Percy baixou o olhar até as pernas de Annabeth depois voltou a encarar os olhos dourados.

-Você matou meu filho. – Ele disse choroso.

-Me mate então, Percy. Eu possuí o corpo de sua esposa, matei seu filho. Filho que você nem teve tempo pra saber que existia. Eu mereço morrer não acha?

Eu esperava que os deuses fizessem alguma coisa, mas Zeus havia – não sei como – impedido todos os deuses de se mover, principalmente Poseidon e Atena.

Eu vi Percy erguer um pouco a espada e me aproximei dele, quando eu coloquei a mão em seu ombro Annabeth piscou e quando abriu seus olhos, eles eram cinzas de novo e sua expressão era de pura tristeza.

-Me ajuda. – ela pediu, mas seus olhos voltaram a ficar dourado.

-Não! Esse corpo agora é meu! – Cronos gritou.

Eu puxei Percy pra longe de Annabeth/Cronos.

-Ela tá tentando reassumir o controle. – Nico disse.

-Ela mergulhou no rio styx não foi? – Atena perguntou se aproximando de nós.

Eu assenti.

-Alguém aqui sabe o ponto fraco dela? – Nico perguntou.

-Porque? – eu perguntei.

-Nós podemos tirar Cronos de lá, basta atingir Annabeth no seu ponto fraco. – Atena disse.

-Mas assim ela vai morrer – Percy retrucou.

-É só pra fazer um corte, nada muito profundo. Quando a primeira gota de sangue dela tocar o chão, ele vai ser obrigado a sair do corpo dela, mas só se ela quiser.

-Isso ela quer. – Percy disse olhando pra Annabeth/Cronos que havia sido imobilizado pelos outros deuses e lutava pra escapar.

-Ele sem aquela foice maldita não é muito bom. – Nico comentou olhando pro titã.

 -Então, alguém sabe onde é o ponto fraco dela? – Eu perguntei.

-Eu acho que eu sei. – Percy disse. – Mas eu não posso fazer isso.

-Me fala onde é que eu faço. - eu disse.

-Nas costas dela, bem no aposto ao umbigo – Ele disse colocando seu dedo nas minhas costas indicando o lugar.

-Seja delicada, ao menor toque ela sentirá uma dor tremenda – Atena advertiu.

Eu assenti mais uma vez. Enquanto caminhava na direção do corpo de Annabeth, transformei minha espada em canivete de novo, seria mais fácil com uma lâmina menor.

Percy estava logo atrás de mim.

Ele me indicou de novo aonde era o ponto e foi pra frente do corpo de Annabeth.

-Que você quer aqui? – ela/ele perguntou.

-Ver você sair do corpo da minha mulher. – Ele disse.

Imediatamente ela/ele começou a se debater, me impedindo de feri-la. Eu não podia arriscar.

Então ela ficou quieta de novo, eu aproveitei o momento e passei a lâmina com delicadeza provocando um corte reto, superficial e pequeno na pele de Annabeth que começou a sangrar imediatamente.

Assim como Atena disse, quando a primeira gota do sangue – que demorou um pouco pra cair- tocou o chão, aquela luz dourada intensar deixou o corpo de Annabeth e infiltrou na areia ao nossos pés.

Annabeth caiu molemente nos braços de Percy e antes mesmo dela abrir os olhos ambos já estavam chorando.

-Porque você não me contou? – Eu ouvi Percy perguntar baixinho enquanto eu me afastava.

-Eu não sabia. – Ela respondeu.

Eu voltei pra perto de Nico e ele me abraçou. Todos nós observamos Percy e Annabeth chorarem abraçados por um tempo. Annabeth chorando algumas vezes mais que Percy e passando as mãos na barriga de vez em quando.

Então Deméter  e Hera se aproximaram deles e colocaram suas mãos no ventre de Annabeth. Uma luz rosada saiu das mãos das deusas e elas não disseram nada, apenas se afastaram.

Isso não fez nem Percy nem Annabeth parar de chorar. E aquela altura, eu e várias outras garotas já estávamos chorando. Eu penso da seguinte forma: mesmo que ela não soubesse que estava grávida, ver seu filho escorrer por suas pernas deve ser uma dor tremenda. Eu me coloquei na situação de Annabeth, por isso também não conseguia conter minhas lágrimas.

Nico me apertou mais forte, mas não disse nada.

Todos os deuses saíram silenciosamente, logo em seguida, Poseidon e Atena ficaram pra trás e passaram suas mãos pela cabeça de seus filhos e depois saíram com os outros.

-Vai ficar tudo bem, eu te prometo. – Eu ouvi Percy prometer a Annabeth e a abraçou mais apertado.

-Eu sei que vai. Eu ainda tenho você. – Ela respondeu.


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Notas finais do capítulo

Chorei horrores escrevendo esse capítulo D':



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