Forças do destino - Underwater fairytale's escrita por MyuPanChan


Capítulo 1
1º encontro...


Notas iniciais do capítulo

Eu sei que estou fazendo uma outra fic, a Apenas o tempo... Mas eu travei um pouco... e quis porque quis arrumar essa =x e postar, já que tive um pequeno boqueio mental com a outra.

Espero que gostem desta. XD

Não vou faze-la longa... Eh mais uma coisa Kawaii para os amantes deste casal.... se tudo der certo, serão 5 capítulos... vamos ver xD

eu acho que tava sendo malvada de mais com o Ren na outra e quis me redimir =x
Ren: ¬¬
Eu: Nun me olha assim! vcs ainda são meu casal preferido ç-ç Mas você é lerdo de mais, Tsuruga-san!
Ren: ... ¬¬
Eu: ó~ò



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Tudo que ela queria era ir a superfície. Algo a chamava, mas ela sabia que não era permitida. Pelo menos não para uma princesa como ela.

"Desde quando regras me impediram de seguir o que eu sinto que tenho que fazer?"

Sim, apesar de ser conhecida como a princesa mais linda de todo oceano, ela era conhecida por suas travessuras e aventuras. Educada a obedecer, mas desobedecia quando seu sexto sentido a mandava, isso já a ajudou a salvar inúmeras vidas, inclusive de sua mãe, a rainha Saena e de seu pai, o rei Kazushi.

Impulsionada por seu sexto sentido, Kyoko nadou até próximo à superfície. Ela não sabia exatamente para onde ir, mas sua intuição sabia. Foi quando mais a frente, na superfície, ela viu explosões.

Assustada, ainda dentro da água, ela nadou para trás de uma das rochas antes de ir a superfície, quando ela viu céu se iluminar em uma coloração avermelhada. Ainda longe, pois sua visão permitia enxergar a quilômetros de distância como se estivesse a apenas alguns metros, ela via dois navios. Um claramente ela sabia qual era… Piratas.

Kyoko odiava esses vils seres. Conhecidos como os "donos do mar", sem medo e nojentos, em muitas gerações atrás, eles já haviam matado algumas de suas irmãs, antes mesmo de Kyoko nascer. Piratas eram visto como os piores seres que andavam acima na superfície dos oceanos.

Não era uma boa coisa estar perto deles, mas porque algo no sexto sentido dela a mandava permanecer lá?

Foi quando ela viu que o outro navio, provavelmente comandado por pessoas que combatiam os piratas, havia começado a lutar. Eles atiraram contra o navio, e aparentemente estavam vencendo, quando uma enorme explosão veio do barco oposto aos piratas. Kyoko sentiu seu peito arder e viu algumas pessoas serem arremessadas ao mar com a força da explosão.

Algo a fez descer nas águas e nadar a toda velocidade para onde as pessoas haviam sido arremessadas.

Apesar de escuro, ela tinha certeza que não seria vista, mas ela tinha que ter muito cuidado. Isso ela tinha consciência, mas mesmo assim, ela sentia que precisava nadar até o mais próximo do navio.

Chegando exatamente embaixo do navio, ela pode escutar, vindo da superfície

o grito de choro de uma mulher. Por algum motivo aquele grito de dor lhe apertou o peito. Ela olhou para cima e viu, duas pessoas abraçadas nadando na superfície. uma com cabelos longos dourados, como uma princesa das águas, e um com um corpo grande. Prestando atenção eles estavam um pouco machucados, talvez da explosão.

— KUON! FILHOOOOO! CADÊ VOCÊ!?

— JULIE!

— KUU! KUON! ELE TAMBÉM!

— Ele…. Ele é um menino forte! Nós vamos achá-lo!

Kyoko por estar dentro das águas, escutava a conversa, e por eles estarem dentro da água facilitou ainda mais escutá-los. Ela não pensou duas vezes em olhar ao redor…

— KUU! JULIE! PEGUEM AS BÓIAS!— Alguém gritava do barco.

— LORY! KUON ELE…

— EU SEI JULIE! MAS PEGUEM LOGO AS BOIAS E SUBAM NO BARCO! VAMOS ATRÁS DELE! MAS PRECISAMOS DESTRUIR OS PIRATAS! KUU, PRECISO DO SEU PLANO EM AÇÃO AGORA!

"Hum… Se eles querem destruir os piratas, então…" - Kyoko sorriu. Ela iria ajudar. Primeiro ela respirou profundo e abrindo os olhos dourados, agora eles estavam cintilantes. Não que humanos viriam, mas ela agora poderia ver mais afundo no escuro das águas. Então ela viu não muito longe duas coisas que não gostou.

Primeiro, tubarões se aproximavam de onde o vinha o cheiro de sangue. Sim as águas estavam cobertas com o gosto de ferro e sangue. Muitos piratas que haviam se machucado ou morrido durante o confronto boiavam e afundavam conforme seus corpos caiam nas águas.

Segundo, um garoto, com talvez seus 9, 10 anos humanos estava inconsciente, aparentemente afogado e mais próximo da boca do tubarão mais próximo, que se aproximava com velocidade.

— Droga! - Kyoko se pôs a nadar pegando o corpo do garoto, e estendendo a mão, ela apontou aos tubarões que param de nadar imediatamente, como se aguardassem o comando dela. — Agora… Se vocês pudessem por favor não machucar nenhum dos tripulantes do navio bom…

— E como vamos saber quem são?— Perguntou um dos tubarões mais próximo e Kyoko suspirou.

— Tenho certeza que vocês conhecem quem são os piratas, estes, ataquem a vontade! Se houver pessoas do lado dos bons mortas, não os toquem, é uma ordem!

Desperdício de comida! — Irritou outro dos tubarões.

— Não começa! — Disse Kyoko irritada, e todos os tubarões tremeram.

— Sim, alteza… — Disseram e partiram para perto do barco dos piratas.

Kyoko começou a ouvir gritos desesperados dos piratas e do grupo dos bons, gritando "Tubarões!" "Salvem-se!"

Ouviu alguns dos tripulantes do barco bom, que estavam em luta com os piratas, verem o corpo do pirata ser tragado pela boca do tubarão, e esperando apenas a vez de morrer, travaram, mas, ao ver que nada acontecia, abriam os olhos e fugiam vendo que o tubarão havia se afastado.

Kuu e Julie, que ainda estavam na água, começaram a gritar ainda mais alto pelo filho deles, temendo pelos tubarões, mas nenhum se atreveu a chegar perto deles. Logo eles subiram em um navio menor, saindo da água.

— Agora…- Ela se virou e o olhou e sentiu seu folego ser tomado de si pela segunda vez. a primeira vez que o tinha visto, ela não tinha tempo para admirá-lo, mas agora ela poderia. A beleza dele era etérea. Ele até parecia com a áurea de uma fada, seres que Kyoko às vezes conversava, quando saia para a superfície. Ela chegou mais próximo ao rosto dele e viu sangue. Rapidamente procurando pelo machucado na cabeça dele, ela viu que não era algo tão grave, mas ela sentia a pulsação dele diminuir rapidamente. Chegando próximo, ela assoprou na mão e uma bola de ar se formou, abrindo os lábios dele, ela colocou o ar dentro dos pulmões dele, ou tentou, e vendo que não entrava, ela já sabia o problema. - Água… - sorrindo ela nadou um pouco com ele nos braços, levando-o para uma pedra um pouco mais longe, forçando a bola de ar novamente e depois fazendo com que ela saísse segurando a água que ele havia bebido do afogamento, ele começou a tossir, respirando o ar de forma forçada.

— Opa… calma! - Disse Kyoko ainda segurando o garoto, que tossia ainda tentando respirar direito. Rapidamente ela fez outra bola de ar menor, e enquanto ele tossia ela fez com que ele engolisse, e ele começou a se acalmar. Ele a olhou de forma estranha.

— Qu...em é….

— Não importa agora. Você está a salvo. - Disse Kyoko sorrindo. Ele apenas fez um aceno com a cabeça até que se lembrou.

MEUS PAIS!

Ah~. - Ela pôs as mãos nos ouvidos. tinha acabado de ficar surda. balançou um pouco a cabeça, como se quisesse tirar o som da voz dele de dentro de si depois do grito. - Eu tenho ouvidos sensíveis! Por favor, não de outro grito deste tão próximo de mim, Corn… - Ela o olhou de lado. - Não se preocupe… Eles estão a salvo. Eles e toda a tripulação. Bom… Quem não morreu da bola de fogo, mas acredito que muitos estão a salvo. Você está melhor?

— Estou. Obrigado por me salvar.

— De nada. - Disse Kyoko sorrindo. - Tenho que te levar de volta. Sua mãe e seu pai devem estar preocupados.

— Onde está seu barco?

— Barco? Não tenho…

— E como me salvou?

— Ah… - "Droga, estava tão assustada com a vida dele e por ele ser bonito que esqueci que não deveria falar com humanos!"— Errr. Bom… Não preciso de barco. - Disse sorrindo timidamente. - Mas deixe de conversa, vem. Vou te levar de volta.

— Como? - Perguntou ele rindo. - Você é criança? Quantos anos você tem? Onde estão seus pais?

— Dormindo. E eles não iriam gostar de saber o que eu estou fazendo, assim como seus pais não vão gostar de ficar mais longe de você. Eu lhe salvei e você fica resmungando ai? - Disse fazendo beicinho, no qual Kuon estava assustado, mas ao mesmo tempo sorriu vendo o jeitinho dela.

— Me perdoe. - Disse se sentando. - Mas eu realmente estou curioso. Por que uma criança como você está no meio do oceano, nadando, quando deveria estar em sua casa?

— Er… Eu… moro aqui perto…

— Alguma Ilha?

— Er… pode se dizer assim.

— Você não é muito boa em mentir. - Riu Kuon.

— Corn! Sabia que você é uma fada estranha?

— Fada? E é a segunda vez que você me chama de Corn...

— Oh! - Ela pôs a mão na boca e um vermelho cobriu as bochechas dela. Kuon riu vendo isso. - Quando lhe vi… Você parecia ser tão etéreo como uma fada… Até dava para se passar pelo príncipe delas. Sua mãe e seu pai se parecem com reis… Alias, você é um príncipe? - Disse completamente vermelha. - Mesmo sabendo que você não é…

— E como sabe? - Disse rindo.

— Apenas sei… - Disse muito vermelha e com beicinho maior. - Vamos! Seus pais devem estar preocupados!

— E como você sabe meu nome?

— Seus pais gritaram.

— Sendo que você entendeu bem errado.

— Não é Corn?

— Não… Ku-o-n .

— Corn…

— Não… K-u-o-n…

— Eu não entendo Corn! Eu estou falando seu nome, não? - Kuon riu. Alguma coisa naquela garota lhe deixava confortável demais.

— Hai… hai... Apesar de estar um pouco errado, mas está sim. - Ele a viu levantar a sobrancelha e achou aquilo lindo. O cabelo longo dela, louro-avermelhado, cobrindo uma parte do rosto dela, os olhos dourados como âmbar, e do corpo da pequena escondido metade dele pela água do mar negra.. - E como vai me levar?

— Nadando… Como mais?

— Está escuro demais, pequena…

— E? Eu conheço o mar como a palma da minha mão.

— Tubarões não lhe metem medo, pequena?

— Por que meteriam? Eles não vão fazer nada contra mim.

— Por que eu sinto que você é diferente, pequena?

— Talvez eu seja. - Disse e voltou a mergulhar nas águas, deixando apenas a cabeça do lado de fora. Ela levantou a mão para ele. - Vamos? Eles não estão tão longe. Aliás, sua mãe está nervosa gritando seu nome…

— Gritando? - Kuon não escutava absolutamente nada, além do frio. - Não escuto nada, pequena.

— Vamos, ou você vai pegar uma pneumonia ai no frio. Vem logo!

— Você é mandona, não pequena?

— E você é empacado. - Riu Kyoko. Kuon suspirou pegando a mão dela e entrando na água sem mergulhar. - Até que enfim. A água está mais quente, não?

— Por pouco tempo. - Disse Kuon sentindo os dedos ficarem um pouco mais quentes, mas logo sentia o corpo amolecer um pouco. Ele tinha certeza que teria que trocar logo a roupa, se não quisesse ficar doente.

— Vocês humanos são engraçados. - Disse rindo, e ela pegou a mão dele e trouxe ele para próximo dela. O mesmo ficou assustado com tal menção de contato. Não era os japoneses que não gostavam de muito contato? Essa menina era diferente. - Se segurem em mim, e feche os olhos. Respire bem fundo e segure o fôlego.

— Por que pequena?

— Você pergunta demais… - Kyoko fez beicinho novamente. - E para de me chamar de pequena! Eu sei que sou mais baixa que você, mas não precisa ficar esfregando na minha cara direto não! - Ela fez beicinho de novo e Kuon riu.

— Até que enfim que percebeu… Pequena… Mas como vou lhe chamar se não sei seu nome?

— Pergunte…

— Você acabou de se irritar por que faço pergunta demais, pequena…

— Kyoko… - Disse cruzando os braços - Me chamo Kyoko…

— Kyoko… - Ela sentiu as bochechas arderem por ele chamar o nome dela… - Só Kyoko?

— Sim… Mas… er… Chan seria melhor… Kyoko-chan…

— Por que?

— Me senti estranha em escutar você me chamar de Kyoko apenas…

— Você me chama de Corn… - Riu.

— Você está visivelmente fazendo hora com a minha cara! - Disse irritada.

— Eu já lhe disse que me chamo Kuon… Mas você insiste em chamar de Corn…

— Mas eu estou falando o seu nome! Você já repetiu mil vezes! Corn! O que estou falando errado? Arg! O alfabeto humano é confuso às vezes! Vamos! Sua mãe está chorando! Não queremos que ela pense que morreu!

Kuon apesar de achar engraçado sobre ela falar do "alfabeto humano", a achou uma japonesa bem diferente, e estranha… Ele suspirou e riu, mas respirou firme e fechou os olhos no segundo seguinte ele sentiu descer nas águas, e começar a nadar de forma veloz. Isso o assustou e o fez abrir os olhos, mas nada conseguia ver, nem o corpo da pequena Kyoko-chan abaixo dele se movendo de forma extremamente rápida. Foi quando ele notou…

"Por que as pernas dela não estão batendo nas minhas quando ela nada? E por que no lugar eu sinto… Algo bem diferente?"

E ele mexeu a cabeça e se aproximou mais do corpo dela e abriu os olhos procurando ver o corpo da pequena, mas nada. Era muito escuro pros olhos dele.

— Não abra os olhos… - Disse a voz dela calma. - Geralmente humanos não conseguem ver dentro das águas escuras da noite…

"Águas escuras da noite? Ela fala como se ela pudesse ver…"— Ele se sentiu assustado com o pensamento e se soltou dela no susto. Voltando a superfície, ela notando que ele havia se soltado foi a superfície.

— Vo-cê…. - Começou ele sem realmente saber o que falar.

— O que foi Corn? Parece que viu um monstro! - Ele apontou para ela. - Hum? - Ela olhou para trás, mas não via nada. Até que ela entendeu. - Ah~… Você entendeu agora? Tsk. Isso não é bom.

— Você é uma… - Ela levanta a cauda azulada dela e ele põe a mão na boca. Estava com o olho arregalado.

— Sou.

— Por que me salvou?

— Por que?

— As lendas contam que seu povo ilude humanos e os mata no mar…

— Provavelmente foram as lendas dos piratas que viram. Já escutei sobre isso, mas o correto é o contrário. Nós não somos espécies que nos damos muito bem uns com os outros. Humanos e sereias…

— Você me salvou, ao invés de me matar…

— Sereias não matam humanos. Pelo menos nessas águas, nós nunca matamos. Mas ao contrário, humanos, inclusive piratas, já mataram mais de milhares de nossa espécie, por puro medo, ou simplesmente para tentar dominar nossos poderes. Não matamos humanos por prazer, apenas se eles nos ameaçam. Mas somos pacíficos. Bom, pelo menos boa parte de nossa espécie. A minha família e meu reino são. Mas as das outras águas, alguns são hostis, isso é verdade.

— Você então quer dizer que…

— Não vou lhe matar, aliás, salvei sua vi…

KUONNNNNN! ONDE VOCÊ ESTÁ?— Kuon pode escutar o grito de agonia de sua mãe.

— Okaa-san..

— Eu disse que ela gritava.

Kuon olhou em dúvida, procurando no escuro. Kyoko suspirou.

— Ali. - Ela apontou alguns metros deles, eles estavam escondidos pelas pedras novamente. - Iria lhe coloca mais próximo, mas você me soltou.

— Por que?

— Lhe salvei? Não sei… Acordei mais cedo com meu sexto sentido me mandando vir à superfície. Eu sabia que alguém estava em apuros, só não contava que fosse uma luta entre bandidos e bonzinhos.

— Pelo jeito que falou dos piratas, você os odeia?

— Eles querem ser chamados de "donos do mar", sendo que eles não passam de meros bandidos. Não. Os odeio. A muitos anos atrás, eles mataram muitas das minhas irmãs e irmãos.

— Vamos nos ver novamente?

— Acredito que não, Corn. - Ela sorriu calmamente. - Por conta dos piratas, somos proibidas de virmos a superfície para ver as coisas. Então, não. Provavelmente não nos veremos mais.

— Eu gostaria. - Disse ele se aproximando, e Kyoko se assustou, quando ele a abraçou. - Além do mais, como posso ser grato aquela que salvou minha vida? - E ele deu um sorriso tão belo, que Kyoko não soube o que responder, mas balançou a cabeça em um sim. - É uma promessa então? - Kyoko suspirou e sorriu.

— Hum. Apesar de que não sei quando…

— Não importa. Eu quero lhe ver. Nem que eu tenha que morar em cima das águas para sempre.

— Não faça isso. Humanos tem que morar na terra. Além que o mar é perigoso muitas vezes.

— Não me importa. Se for possível lhe ver novamente.

— Ok. Eu tentarei.

— Como podemos?

— O ar que pus em você me deu uma conexão contigo, por algum tempo, até descobrir como podemos ter a conexão por mais tempo.

— Você tem comigo, mas eu não tenho contigo… - Disse Kuon olhando nos bolsos até achar. - Ah! Ainda está aqui.

— O que? - Kuon pega a mão dela e coloca algo nela.

— Para você não se esquecer de mim.

Ela olha para a mão e vê uma pequena pedra roxa.

— Quando me sentia triste, essa pedra me ajudava. Como se fosse mágica.

— E é. - Disse Kyoko sorrindo - Onde conseguiu ela?

— Segredo. - Disse piscando o olho e colocando um dedo nos lábios dele como se pedisse silêncio. - Teremos uma conexão agora então?

— Sim.

— KUONNNN! MEU FILHOOO! — Era a vez de Kuu gritar. — POR FAVOR! SE ESCUTAR...

—Chega Kuu - Dizia Julie chorando. - Nosso filho…

— Não! Eu não…

—É melhor você ir. Me parte o coração ver pais sofrendo. Inclusive uma mãe tão simpática como ela e um pai tão simpático como ele.

— Como sabe que eles são simpáticos?

— Apenas sei. Vá. Mas nunca diga sobre mim.

— Nunca. Será meu segredo. - Disse ele e começou a subir nas rochas.

Kuon acenou e começou a gritar e logo os gritos de alívio foram escutados e Kyoko sorriu. Já tinha terminado sua boa ação do dia. Kuon olhou mais uma vez antes de ir, mas ela já havia partido.

— Até logo… Kyoko-chan...

 


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Notas finais do capítulo

comentem ;D



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