Meu Anjo Caído escrita por Lil Pound Cake


Capítulo 11
Interesses em conflito


Notas iniciais do capítulo

Teria Lysandre se apaixonado pela namorada do melhor amigo?



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Lysandre e eu conversávamos numa boa durante a festa na casa da Íris, até o ponto em que ele me disse algo que me deixou desconcertada.

—... E o que você está mais gostando de estar de volta à escola, à sua vida social?...

— O que mais me agrada é poder estar ao lado de pessoas que gosto e que são importantes para mim.

— Como quem, por exemplo? A Rosa, o Leigh, o Castiel?...

— Eles também, mas principalmente uma em especial.

— Quem?

— Você.

O modo como ele falou me deixou assustada de certo modo quanto aos sentimentos dele por mim. Ele não poderia estar considerando nada mais que uma amizade, poderia?

— E-Eu?

— Sim. Você se tornou uma das pessoas mais importantes para mim, Paula. Se há uma coisa que eu nunca vou esquecer é o jeito como você se preocupou em me ajudar, em procurar uma solução para o meu problema de memória, em cuidar de mim. E você viu como foi fundamental para mim, lembrar o nosso primeiro encontro quando você achou que eu fosse um fantasma?

— É... Pois é... Eu me sinto tão infantil quando me lembro disso. Imagina só, te confundir com um fantasma!...

— Isso é o que eu acho mais admirável em você. Você consegue ser o balanço perfeito entre uma doce menina e uma linda mulher.

— O q-que quer dizer?

Ele pôs uma mão em cima da minha que estava repousada na cadeira e falou olhando em meus olhos:

— Quero dizer que eu gosto muito do seu jeito de ser, da sua personalidade... Enfim, de você. Eu gosto de você, Paula.

Eu, simplesmente, não sabia o que dizer ou como lidar com aquilo. Não podia negar que o Lysandre é o tipo de homem que mexe com qualquer mulher, mas eu precisava esclarecer que entre nós não poderia haver nada além de amizade.

Só que antes que eu pudesse falar qualquer coisa que fosse os outros começaram a invadir o terraço, pois a próxima brincadeira seria lá.

Fiquei distraída imaginando como seria a reação do Castiel se ele ouvisse tudo o que o Lysandre havia acabado de me dizer.

...

...

Enquanto isso, num dos quartos...

— Fala sério, Nathaniel. Você não me chamou aqui só para falar do modo como seus pais te tratam, né? – Mandei que ele me falasse logo o que queria falar. Ele já estava tentando me enrolar a um bom tempo.

— É... Tá bem, Castiel. A verdade é que... Eu desconfio de algo que tenho certeza que você não vai gostar.

— Do quê?

— Você achava que eu estava interessado na Paula, não era?

— Por que tá tocando nesse assunto de novo? Por acaso descobriu que está mesmo interessado nela?

— Não, não precisa ter uma crise de ciúmes, pois não fui eu quem se descobriu interessado por ela.

Não gostei nada mesmo do que ele havia dito.

— Como assim? O que quer dizer? Quer dizer que tem algum outro interessado nela?

— Castiel, primeiro se acalma. Você sabe que eu tenho me aproximado mais das pessoas, mas ainda tenho tempo o bastante para observá-las. E... Eu tenho uma suspeita. Olha, fica de olhos abertos, porque eu acho que tem sim alguém mais interessado nela.

— Quem? – Perguntei encarando-o, louco para saber de quem se tratava.

—... Eu não vou te dizer, Castiel. Acho melhor você descobrir sozinho.

— Por quê?! Pra que isso?

— Porque eu não tenho certeza de nada, tá legal?! E eu não quero te dar falsas suspeitas, porque é meio delicado isso tudo, mas, pelo que eu pude ver...

— Um dos caras que está nessa festa é a fim da minha namorada, não é?

— É. É o que eu acho. Se ele não está gostando dela realmente, ele, pelo menos, a admira bastante.

— Ele quem, Nathaniel? – Agarrei na camisa dele, ordenando: - Eu preciso saber de quem você tá falando!

— Eu não posso te falar, já disse.

— Por que não?

— Porque é complicado...

— Quem é? Me fala agora!

— Não! – Ele afirmou e me fez soltar a camisa dele. – Me diz, o que você vai fazer com essa pessoa quando eu te falar quem é?

— Sei lá! Eu quebro a cara dele!...

— Castiel, não! Ninguém mais sabe que a Paula é sua namorada. Qualquer um poderia se interessar por ela, porque aos olhos de todos, ela é solteira e livre.

Pior que ele tinha razão. – Eu sei, eu sei... Mas, que merda! Eu sei que eu não posso fazer nada, mas eu quero saber quem é o dito cujo pra ficar de olho nele. Eu não vou deixar ele se aproximar da minha garota. Pelo menos isso eu posso fazer. Me fala quem é ele, Nathaniel. Eu nunca te pedi nada, estou te pedindo isso agora, me fala quem é que está gostando da minha namorada.

Ele respirou fundo e sei que ia me contar, porém...

— Tá. Mas, vou logo dizendo que isso vai ser difícil pra você. Bom, ainda não é uma certeza, mas eu suspeito que quem está gostando da Paula é o...

— Ei! Vocês dois! – A Íris apareceu de repente nos chamando. – Venham! Vamos nos reunir no terraço para a Priya decidir o próximo jogo.

— É mesmo, Íris! Vamos! Eu te acompanho. – Nathaniel aproveitou para fugir sem me dar uma resposta. Eu saí também, mas não esqueci o assunto.

A partir daquele minuto comecei a observar atentamente cada um dos meus colegas ali presentes para descobrir se algum deles olhava diferente para a minha namorada. Eu tinha que descobrir quem era, para colocá-lo no seu devido lugar.

...

...

Minutos depois...

A brincadeira da garrafa começou. E avançou cheia de surpresas!

Depois de algumas rodadas, chegou a minha vez de ter um desafio. E o desafio não poderia ser mais desafiador! Eu tinha que beijar alguém! E ninguém havia recusado um desafio até então. Eu estava amedrontada com a possibilidade de a garrafa parar em qualquer um que não fosse o Castiel.

Girei a garrafa e cruzei os dedos contando com a sorte. Ela girou e girou e parou num ângulo que, por um segundo, eu achei que apontava para o Castiel. Mas, quando levantei o olhar...

— Lysandre!

Sim, a garrafa apontava para ele. Ele se levantou determinado e veio em minha direção. Ele ia mesmo me beijar?

Fiquei paralisada enquanto ele se aproximava de mim. Mil coisas vinham à minha cabeça. Sem saber o que fazer, minha única reação foi olhar de relance para o Castiel, que parecia atônito com a cena.

...

...

Antes de aquele jogo começar eu pensava em quem poderia ser o admirador da minha garota. O Kentin já a conhecia de antes, poderia ser ele o apaixonado. Ou talvez fosse o tal do Armin que pelo jeito é todo atirado. Sei não... Eu podia desconfiar de todos, podia desconfiar até do próprio Nathaniel mesmo tendo sido ele a pessoa a me dar essa informação. Eu só não podia ou não queria desconfiar de um deles...

O Lysandre não! Não o meu melhor amigo! Qualquer um, menos ele!

Mas, aquela garrafa dos infernos parou justo nele e... Ele vai mesmo beijar a minha namorada? E ela vai deixar?

Minha única reação foi atrapalhar aquela ceninha, interromper aquela palhaçada, levantar e sair dali o mais depressa possível. Eu não teria sangue frio para ficar vendo aquilo.

...

...

Castiel levantou de repente e eu pensei que ele ia armar um escândalo. Mas, ele apenas se retirou para o jardim. Eu não podia deixá-lo sair assim! Eu tinha certeza de que ele estava furioso e não era para menos. Aquele jogo já estava quase indo longe demais.

Eu não tive outra escolha. Levantei sem me importar que os outros vissem e fui atrás dele. Deixei o coitado do Lysandre ali parado, sem entender nada, mas eu só pensei em correr até o meu amor.

Quando cheguei num canto do jardim, entre árvores, logo depois do balanço, o encontrei. Ele estava lá, com a cabeça encostada num tronco e com a expressão de quem ia arrancar a árvore dali a qualquer momento.

Cheguei mais perto dele um tanto receosa com sua reação.

— Castiel...

— Por que ele? – Ele deu um murro na árvore que me assustou.

— C-Calma, Castiel...

— Calma? Você me pede calma? – Deu outro murro.

— V-Você vai se machucar assim!

— Me machucar? Mais? – Deu mais um murro e se aproximou de mim. – Você não já acha o bastante? Acha que esmurrar um tronco vai me machucar? E o que eu tô sentindo aqui? – Pôs a mão no peito. – Você acha que não machuca?

— Meu amor, n-não aconteceu nada...

— Nada? Nada? Como nada? O Lysandre quase te beijou!

— Quase, mas ele não me beijou! Eu saí de lá antes...

— Mas ele ia te beijar! Você não entende? Isso só quer dizer uma coisa... Que... Que ele também está apaixonado por você.

Aquela afirmação me deixou perplexa. Não... Não podia ser!

— Não! Não, Castiel, impossível...

— Como impossível? Que impossível coisa nenhuma! É muito possível! Será que você não vê? Você não se enxerga mesmo né?

— Do que está falando?

Ele pegou no meu rosto com ambas as mãos.

— Você não percebe como você é linda?! Não vê que qualquer um aqui poderia querer ficar com você como eu fico? Te beijar como eu te beijo... Te acariciar como eu te acaricio... Te amar como eu te amo! Você não vê? Não vê como é atraente, como pode despertar paixão em qualquer um que te conheça?

— Castiel... - Fiquei completamente surpresa com tal declaração, mas ele não me deixava falar. Continuava segurando meu rosto e falando...

...

...

— Você não percebe como é fácil se sentir atraído por você? Qualquer um pode te querer, inclusive... Inclusive ele... O meu melhor amigo. – Soltei seu rosto, passando da raiva a tristeza. Eu não queria sentir todos aqueles sentimentos, mas não tinha como evitar. – Como eu não vi isso antes? Desde quando ele... Ele te quer?...

— C-Castiel... Para! Por favor! Eu não acredito que o que você está dizendo seja verdade. E mesmo que fosse... M-Mesmo que qualquer um aqui quisesse ficar comigo, eu espero que você saiba que o único aqui com quem eu quero ficar é você.

As palavras dela me traziam calma e confiança... Mas, não o suficiente.

— Tem certeza? Você fez de tudo para ajudar o Lysandre, você até me perguntou onde estava o bloco de notas dele para levar ao hospital, você foi lá só para isso e... Quer saber? Você foi uma peça chave para a recuperação da memória dele, ele mesmo me disse isso. – Nesse momento me dei conta de uma coisa. – Como fui idiota de não perceber isso antes! Você é especial para ele, Paula. Ele deve ter mesmo se apaixonado por você. Você é maravilhosa e não culpo ele por isso.

— E você acha que é minha culpa se ele tiver se apaixonado? Nunca foi minha intenção!

— Não, também não é culpa sua. Ninguém pode prever ou evitar essas coisas.

— Então... Não fica assim...

...

...

Eu não estava aguentando mais ver o Castiel assim, tão cheio de dúvidas, raiva e tristeza. Peguei nos braços dele para tranquilizá-lo um pouco e fazê-lo entender que para mim ele era o único importante. Mas, ele acabou falando antes de mim.

— Se eu não tivesse interrompido, você teria beijado ele?

—... Que pergunta é essa, Castiel?

— Só me responde! Teria o beijado?

— Não! Claro que não! O único que eu quero beijar é você, só você.

Ele apertava os punhos, sentia que ele ia esmurrar mais alguma coisa a qualquer instante e aquilo me dava muito medo.

— Castiel, me ouve, por favor... Acredita em mim...

Num gesto brusco ele me pegou pelos braços, me empurrou contra a árvore atrás dele e me beijou intensamente. Um beijo para me tirar todo o fôlego e que, apesar da violência inicial, se tornou caloroso e apaixonado.

Ao me soltar, ele deu outro murro no tronco da árvore me deixando assustada. Mas, ao mesmo tempo, eu sabia que não precisava ter medo dele, porque ele nunca me faria nada de mau.

— Por que tinha que ser logo ele, Paula? Por que justo o meu melhor amigo, meu único amigo... Por que ele tinha que se apaixonar pela mulher que amo?

Castiel estava bastante abalado. Além de tudo que tinha acontecido, o efeito do ponche acentuava as emoções. Eu gostei de tudo que ele havia dito, mas preciso tirá-lo de lá. Segurei outra vez nos braços dele e pedi:

— Vamos embora daqui...

— Não. Eu vou lá falar com ele.

— Não. Você não vai falar com ninguém, não está em condições.

— Faça-me o favor, Paula, eu não estou bêbado nem sou tão sensível. Eu preciso conversar com o Lysandre agora...

— Não, não precisa. Eu tô te pedindo, tô implorando, vamos embora. Amanhã ou depois, com a cabeça mais fria, você pensa melhor em tudo isso, vê o que vai fazer, mas, dá um tempo pra tirar todas as besteiras da sua cabeça.

— Não são besteiras! Eu vi como ele te olhava...

— Que seja! Mas, isso não me importa nem um pouco. O que eu quero é ir embora daqui agora mesmo com você. Por favor, vamos?

...

...

Eu não podia recusar o pedido dela, além de que ela tinha razão. Eu precisava esfriar a cabeça e pensar.

— Ok. Vamos embora. Rápido.

Peguei na mão dela e saímos dali evitando ao máximo ver qualquer pessoa. Nenhum de nós queria perguntinhas a nosso respeito. Já era demais meu orgulho ferido para eu ter que lidar com intrometidos. Por sorte o maldito joguinho da garrafa já tinha acabado e o povo tinha se dispersado pela casa. Na certa a maioria estava comendo ou enchendo a cara de ponche na cozinha, o que nos deu uma vantagem para sairmos sem sermos incomodados.

De qualquer jeito, eu estava muito magoado com tudo que tinha acontecido. Enquanto eu andava, não conseguia parar de imaginar a cena: o meu amigo beijando a minha namorada. Se isso tivesse chegado a acontecer, eu não sei o que eu faria.

Não nos falamos muito durante todo o trajeto, mas eu também não desgrudei dela por nada. Estava sendo muito difícil cogitar a possibilidade de perdê-la. Eu não podia me enganar, eu não podia mais viver sem ela. Mas, se o Lysandre quisesse a conquistaria num piscar de olhos. Ele é um tipo de cara pelo qual as garotas suspiram, é do tipo que elas sonham, gentil, sensível, criativo, essas coisas. E eu? Eu sou só um bad boy solitário, que nem consegue ser bad o suficiente.

...

...

Chegamos à esquina do parque com a minha casa e era hora de nos despedirmos.

O Castiel não havia falado quase nada durante todo o percurso e isso me deixava não apenas triste, mas preocupada também. O que estaria se passando na sua cabeça?

Paramos e ele me falou, sem olhar nos meus olhos:

— É melhor você ir daqui, né? Pode ser que seus pais me vejam e não vão gostar.

— Eu vou, mas antes... – Toquei no rosto dele. – Castiel... Olha pra mim e diz que não está chateado comigo. Eu não fiz nada, não tive culpa de nada...

— Eu sei. Não é com você que eu tô chateado...

— É com o Lysandre então?

Ele virou o rosto, calado.

— Castiel... Não fica com raiva de mim, mas ele também não teve culpa. Acho que ele só queria jogar o jogo. Eu não acredito que ele goste mesmo de mim, e se gostar, bom...

— Se gostar o quê? O que você faria se ele se declarasse? Se chegasse em você e dissesse “olha, Paula, eu estou apaixonado por você, e aí?”

Eu tive que rir com toda aquela revolta dele. Ele não fazia ideia de como ficava lindinho tendo um ataque de ciúmes.

— O Lys nunca se declararia assim! Esse é você...

— Não tem graça nenhuma, Paula. Você entendeu o que eu tô perguntando.

— Tá bom. Quer saber o que eu faria? – Agora fui eu quem pegou o rosto dele fazendo-o olhar para mim. – Eu diria para ele a verdade. Que eu já tenho um homem que eu amo com todo o meu coração, que me completa e me faz imensamente feliz. E que esse homem é, ninguém mais ninguém menos, que o melhor amigo dele.

...

...

O que ela disse me encheu de confiança de novo, embora eu ainda não estivesse tão feliz com toda aquela situação. Eu a puxei pela cintura e a beijei com sofreguidão. Queria muito poder passar naquele beijo todo o meu amor por ela e provar de novo o quanto ela me amava passando mais uma noite com ela.

Entretanto, tive que parar o beijo, pois, de repente, ela ficou com o corpo mole e pareceu que ia desmaiar.

— Paula? O que você tem?

...

...

Senti algo inesperado! Uma tontura pesada, que não era igual à tontura gostosa que os beijos dele me traziam.

— E-Eu não sei... Foi estranho... Eu me senti enjoada e depois foi como se tudo estivesse girando...

— Está melhorando?

— Sim, já estou bem. Deve ter sido por causa do ponche, né? Eu não sou acostumada a beber nada alcoólico, só champanhe ou vinho em ocasiões especiais.

— É, deve ter sido isso. Se cuida, tá? Eu já vou, o Dragon já tá há muito tempo sozinho.

— Claro, vai lá. Só mais uma coisa... – Passei os braços pelo pescoço dele e o beijei mais uma vez para daí sim nos despedirmos. – Não se esquece que eu te amo, tá?

— Eu também te amo.

Ele foi embora e eu voltei para casa, e, ainda bem, só minha mãe ainda estava acordada. A única coisa que ela me perguntou foi se a festa foi boa. Eu disse que sim e fui direto para meu quarto descansar e pensar em tudo que havia acontecido.

Eu tinha acabado de ter a primeira briga com o meu namorado. Isso me deixava triste. Não queria que uma simples brincadeira tivesse acabado como acabou. Na certa, o que houve não passou despercebido. Fiquei preocupada por como os outros iam me abordar na escola querendo saber o que aconteceu e por que o Castiel saiu daquele jeito.

Se bem que isso nem era o que mais me afligia. No que eu realmente pensava era na desconfiança do Castiel quanto ao Lysandre. Ele não podia deixar abalar uma amizade tão forte quanto a deles por minha causa. Além do mais, será que o Lys estava mesmo apaixonado por mim? Como descobrir? Talvez através da Rosa! Ela podia me ajudar! Mas, já estava tarde, eu veria isso depois, pois, tinha outra coisinha que também estava mexendo comigo. E mexendo mesmo, fisicamente. Eu não cogitei que o ponche fosse me fazer sentir tão mal. Por que será que eu enjoei? Eu ainda me sentia um pouco zonza quando fui dormir. Mas, deve ser só o efeito do álcool junto com a tensão.

Enfim...

O que nos guardará os próximos dias?

...


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Notas finais do capítulo

Continua...



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