Why Only Now? escrita por kinha-san


Capítulo 8
Capítulo 8


Notas iniciais do capítulo

Capítulo não revisado.por favor relevem os erros



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Capitulo 8

 

Mudanças... O dicionário PRIBERAM da língua portuguesa trás a seguinte definição para essa palavra:

 

1. Ato de mudar.

2. Troca.

3. Alteração, modificação, transformação (física ou moral).

4. Variação.

 

 Existem mudanças que ajudam as pessoas. E também há aquelas que só atrapalham. Mudar o jeito de ser, por exemplo, pode ajudar se a pessoa que mudou passou a ser um ser humano melhor. Mudar o jeito que percebemos o mundo também é importante. Se passemos a olhar o que a humanidade tem de bom, talvez, não ficaríamos por tanto tempo lamentado o mal de nossas  vidas. Muitas fezes o que precisamos é mudar a força de ver tudo, assim podemos descobrir que sentimentos sinceros estavam ali o tempo todo

 

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16 fevereiro

 

Hoje decidi que vou ser Hokage.

Quero poder proteger a vila. Na academia estou tirando boas notas.

Neoki- sensei   falou que eu posso ser um hokage, mas não decidi ser isso apenas pelos elogios. Encontrei o terceiro na rua hoje, e ele me contou um pouco do que é ocupar esse cargo na nossa vila. Disse que um Hokage deve amar todos os moradores. E isso acho que já faço, pois não tenho implicância com nenhum deles.

 

 

Ele disse também que o Hokage deve ser muito, mas muito forte. E isso eu vou ser, pois meu treinamento com aquele sannin pervertido começa em uma semana. Por fim, o Hokage tem que ser capa de dar sua vida pela vila. Isso eu faria sem nenhuma hesitação.

 

 

Mas um dos motivos mais forte para me tornar Hokage é para que a Kushina me reconheça. Ela vive me chamando de lombriga anêmica [by:tina Granger]. Vou treinar muito e ela não vai ter mais nada que use contra mim, pois não serei mais uma lombriga anêmica. Ai quando eu for Hokage ela não poderá ficar me xingando, pois se não vou mandá-la para cadeia. Hokages devem ser respeitados.

 

Ela quase quebrou todas as minhas costelas semanas atrás, só porque eu apostei com meus amigos que eu iria beijar alguém, e eles disseram que tinha que ser ela. Juro que não queria ofendê-la, mas ela ouviu? Não.e por causa daquele demônio ruivo (Tsunade-sama a chama assim) fui parr no hospital. Ela só parou de me bater quando o sannin pervertido chegou e me tirou de lá. Vai ter um dia que aquela ruiva vai implorar por um beijo meu. Isso vai acontecer com toda a certeza, ou não me chamo Namikaze Minato.

 

 

 

Naruto colocou as anotações que acabara de ler em cima de seu criado mudo. Havia começado a ler as coisas de seu pai. Foi engraçado, emocionante, assustador, não sabia descrever, ler as palavras do pai. Conhecer um pouco mais de como foi a vida dele e ver que Kushina e Minato já se conheciam desde crianças. Tentava imaginar a mãe. Tudo que lera a descrevia como ruiva. Presumia que sua mãe tivesse uma personalidade forte,já que Minato sempre estava arrumando confusão com ela, era do tipo que não leva desaforo para casa.  Achou que tinha a personalidade parecida com a dela.

 

 

Leu algumas em que seu pai já descrevia seu namoro com Kushina. Viu o quanto os dois verdadeiramente se amavam. Parou para pensar um pouco naquilo. Será que um dia poderia encontrar alguém que o fizesse feliz como sua mãe fez seu pai? Quem poderia ocupar seu coração? Por acaso ele já estaria ocupado.quando pensou naquilo mais profundamente, procurando analisar todas as possibilidades de um amor,somente alguém vinha em seus pensamentos:Hinata.A garota que tanto lhe ajudara naqueles últimos dias.que estivera com ele em todos os momentos que vivenciou recentemente.

 

 

Era difícil distinguir o que sentia por ela. Amizade?Então porque quando estava perto sentia vontade de abraçá-la? Ou quando estava longe,como naquele momento,queria encontrá-la o mais rápido possível? Por que um simples sorriso que ela lhe dirigisse fazia seu coração pular no peito e seus pensamentos saírem de órbita?  Não. Aquilo não era uma simples amizade. Poderia ser amor? Ele não sabia. Ainda tinha receio de se entregar a um sentimento e se machucar, havia se enganado uma vez. Não confundiria amizade e amor novamente,aquilo seria burrice. Hinata era alguém especial, que não merecia sofrer. Ela já tinha bastante problema com aquele clã dela.

 

 

Eis outro motivo: o clã. Sabia que, se ele realmente a amasse, nunca permitiriam o relacionamento deles. Para os Hyuugas ele sempre seria Uzumaki Naruto,o jinchuurink da aldeia oculta de Konoha, nunca passaria disso para aquela família tão importante. Mas se Hinata o amasse seria capaz de enfrentar a todos para manter o amor deles, eu esqueceria tudo e seria líder? Aquilo era egoísmo de mais. Se estivesse com ela nunca pediria para que ela renegasse a família para poderem ficar juntos. Ele  não seria capaz de tirar de Hinata uma coisa tão importante como a família.

 

 

Balançou a cabeça. No que estava pensando? Nem sabia se amava e já estava imaginando o que poderia acontecer se viessem a ficar juntos. Só que existia um detalhe mais importante. Ela não o amava. E ele estaria se iludindo novamente se desse vazão aquele sentimento. Hinata descreveu com tanto ardor o sentimento que nutria por aquela pessoa, que Naruto sentia muito não saber o nome, pois se soubesse, também saberia que era a pessoa mais burra no mundo. Como não reparar em alguém como ela? Como não ter um sentimento que vai além da amizade pela Hyuuga? Só um louco não perceberia o quanto ela era especial.

 

Tinha que dar tempo ao tempo. Mais cedo ou mais tarde, seus sentimentos acabariam se esclarecendo. E ele descobriria o que sentia de verdade por ela. Sendo amor, ou amizade, tinha certeza de uma coisa: Não se afastaria dela, acima de tudo, Hinata era uma ótima amiga, e ele adorava passar um tempo com ela. É claro, que se descobrisse que a amava, lutaria. Nem que fosse preciso meses para convencê-la a dar uma chance a ele. Ela mesma havia dito que o tal cara que ela gosta nunca a olharia de uma forma diferente. Ele a olharia, tentaria fazê-la feliz, mas isso, se descobrisse que a amava.

 

 

 

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Olhava-se  no espelho. Havia acabado de tomar banho e vestido sua roupa para o jantar. O vestido que usava era belíssimo, um típico quimono para ocasiões especiais de seda chinesa. Era azul escuro, com pequenos detalhes de folhas brancas na barra e no decote pequeno. Seu cabelo estava preso em um coque. Verdadeiramente bela. Era o que qualquer um falaria da aparência de Hinata aquela noite. Olhou-se no espelho mais uma vez. Estava na hora do jantar. Queria  saber o porquê de estar sentindo aquela angustia, aquele aperto no peito. Era um simples jantar.

 

Nada de mais poderia acontecer durante aquela ocasião. Queria tanto que Naruto estivesse ali. Ela sentia-se mais confiante ao lado dele. Ao ver o sorriso que só ele tinha sentia-se segura, era como se pudesse fazer qualquer coisa. Ele lhe passava confiança. Perto dele não era mais a herdeira da liderança que ninguém queria, que todos chamavam de fraca. Era apenas Hinata. Com todos os seus defeitos e qualidades. Apenas uma menina que queria sentir a sensação de ser amada. Queria penas sentir  a presença dele lhe confortando.

 

Respirou profundamente e saiu do quarto, fechando a porta atrás de si. Enquanto andava pelos corredores, pensava nos seus sentimentos. Cada dia tinha certeza que amava Naruto mais do que sua própria vida. Seria capaz de qualquer coisa por ele. Seria capaz de largar a tudo e a todos, com apenas três palavras que ele dissesse: Eu te amo. Desejava mais do que tudo um dia ouvir aquelas palavras saírem da pouca dele sendo dirigidas a ela. Provavelmente desmaiaria. Há muito tempo isso não acontecia. Só que ouvir aquilo com certeza seria emoção de mais mesmo depois de tanto treinamento para deixar de ser tímida.

 

Encontrou Neji no caminho que a levaria para a sala de jantar.

 

— Boa noite Neji-nii-san. — Ela disse sorrindo.

 

— Boa noite Hinata-sama — O Hyuuga falou — Seu pai acaba de me pedir para vim buscá-la. Estava indo até seu quarto agora.

 

— Já estou aqui. — Ela disse andando até onde ele estava. — Podemos ir.

 

Continuaram caminhando em silêncio. Ao entrar no salão de jantar, ela não reconheceu a maioria das pessoas que estavam ali. Todos eram Hyuugas,só que ela não conseguia se lembrar de ninguém.seu pai se aproximou sendo acompanhado por dois homens.

 

O que andava ao lado esquerdo do líder Hyuuga era o mais velho. Aparentava ter a mesma idade de Hiashi, talvez fosse mais velho apenas uns dois anos. Seu cabelo era castanho, costume Hyuuga. E seus olhos tinham o inconfundível doujutsu. O que caminhava ao lado direito era o mais jovem. O cabelo era mais curto do que o de todos na sala, batia no começo do pescoço. Também era um Hyuuga, e se parecia tanto com o mais velho que poderiam ser parentes. Na verdade, o que Hinata ainda não sabia é que eles eram pai e filho.

 

— Boa noite otto-san— A reverência foi feita por Hinata.não podia cumprimentar os outros dois homens, tinha que esperar que seu pai dissesse quem era, regras de etiqueta dos Hyuugas.

 

— Esses são Chieko e Chiyo . — Chieko era o mais velho e Chiyo o mais novo.

 

— É uma honra conhecê-los. — Ela os cumprimentou formalmente.

 

— Igualmente. — Disse um após o outro retribuindo as palavras de Hinata.

 

O jantar foi servido. Hinata ficou sentada a direita do pai. Descobriu que Chieko era um conselheiro, pois ele se sentou a esquerda de Hiashi, e esse lugar só podia ser ocupado por um conselheiro de grande renome dentro do clã. Em todos os jantares formais o líder sentava-se a cabeceira, o futuro líder, se houvesse, à direita do líder atual e o conselheiro mais importante, o líder dos conselheiros, sentava-se a esquerda. Durante todo o jantar ela se manteve quieta. Ainda sentia uma inquietação dentro de si, mas não conseguia atribuir aquilo a nada no momento. Após a refeição acabar algumas pessoas ainda ficaram na sala. Hinata sentou-se em um sofá que havia. E pode observar seu pai conversando ou se despedindo dos convidados. Cerca de meia hora depois ela o viu se aproximar acompanhado de Chieko e Chiyo.

 

— Nos acompanhe até o escritório Hinata.— O pai dela ordenou.

 

— Hai. — Ela se levantou e seguiu os homens por alguns corredores até o escritório do líder do clã. Ao chegarem lá Hiashi ocupou sua costumeira cadeira atrás da mesa,e enquanto Hinata sentava-se em frente a ele e os homens ficavam de pé ao lado dela. Ela não entendia mais nada.

 

— Chamei você aqui Hinata, pois quero lhe comunicar uma decisão minha. — Hiashi voltou a falar.

 

— Estou ouvindo otoo-san.

 

— Seu treinamento passará a ser feito por Chiyo.— Disse o pai da morena.

 

— O senhor não irá me treinar como sempre.?— Aquilo era novidade para ela.

 

— Não tenho tempo para perder com você. — Aquelas palavras a machucara profundamente, sempre se feria muito quando o pai falava daquela maneira com ela. — Chiyo é um dos melhores ninjas do clã. Confio completamente nele. Ele passará a treiná-la. Não irei proibi-la de continuar a dar aula naquela academia, porém, terá que levar seus treinos mais a sério. — Ela começava a se perguntar se o pai queria que ela deixasse de viver para só treinar — Seus treinos serão feito a noite até a sua missão acabar. Depois serão transferidos para manhã.

 

— Compreendo. — Ela achou melhor não dizer nada. Se irritasse seu pai ele poderia fazer com que ela ficasse sem ao menos sair do território Hyuuga. E isso significaria ficar sem ver seu Naruto-kun.

 

— Nos deixem a sós gora Chieko e Chiyo. — Os dois homens fizeram um leve reverência e saíram, deixando pai e filha sozinha. — Quero lhe informar que na me agrado nenhum pouco de sua amizade com Uzumaki Naruto. Você tem que entender que é uma pessoa importante. Amigos como ele são de baixo nível. Não pode se misturar. Não farei nada agora, pois não posso interferir nas decisões da Hokage. Ela deu a missão para vocês fazerem em conjunto, não posso interferir. Só deixarei bem claro que quando essa missão acabar eu não quero saber de você perto dele. Estamos entendidos Hinata?

 

— Hai otoo-san. — Ela tinha vontade de chorar, mas não fez. Não pareceria fraca na frente de seu pai.

 

— Agora pode ir. — Ela se levantou, deu boa noite para seu pai e saiu. Foi para seu quarto.

 

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Naruto estava parado no mesmo local de sempre. Esperava Hinata para que juntos pudessem ir para mais um dia de missão. Quase uma semana havia se passado desde que ele descobrira quem era seu pai. Durante aqueles dias encontrou-se com Hinata e tentaram terminar de organizar o arquivo de Konoha. A companhia dela era agradável e cada vez mais ele tinha certeza que nutria muito mais que amizade pela bela Hyuuga. Só que ela havia agindo estranhamente. Não sorria com a mesmo freqüência. Ele não gostava daquilo. Preferiu não perguntar o que era, poderia incomodá-lo com seu jeito bisbilhoteiro, mas estava preocupado. Ela parecia muito pensativa. Se distraía com facilidade,e isso nunca foi o normal dela. Ele tentou encontrar motivos, fazer suposições. Algumas vezes tentava fazer perguntas que revelaria alguma coisa, mas não descobriu nada. Viu a silhueta de Hinata se aproximar.

 

— Bom dia Naruto-kun. — O sorriso dela era fraco e ele a achou um pouco pálida.

 

— Bom dia Hinata. — Ele sorriu — Você está bem?

 

— Hai. — Ela respondeu imediatamente. — Podemos ir? — O que ela queria é que ele não fizesse mais perguntas.

 

— Claro que sim. — Os dois começaram a andar.

 

Para Hinata estava até difícil dar cada passo. Desde a noite que seu pai a apresentara para aqueles homens, sua vida mudara. Os treinamentos eram duros. Treinava toda noite com Chiyo. A pior coisa que acontecer na sua vida foi aquilo. Todo seu corpo doía. Aquele homem era um monstro.

 

No primeiro dia de treinamento Hinata chegará da missão e foi para seu quarto tomar um banho e trocar de roupa para ir até o dojo onde os treinamentos da família principal aconteciam. Chegou no horário no local e Chiyo já estava lava. Ele vestia uma típica roupa de treino, totalmente negra. Muito diferente do branco que os Hyuugas costumavam usar.

 

— Boa noite Chiyo-san. — Ela o cumprimentou

 

— Vá para o centro do tatame. — Ele falou friamente e ela soube a partir daquele momento que sua vida não seria nada fácil. Fez o que ele pediu. — Seu pai falou que não era para eu pegar leve com você. Farei o que ele mandou. Sou completamente diferente dos professores que você já teve. Não pego leve com ninguém, até  mesmo você que é a herdeira do clã. Prepare-se.

 

Ela apenas concordou com a cabeça. Aquele homem lhe dava calafrios. Ele fez sinal para que ela o atacasse, e assim fez. Não conseguiu acertá-lo, ao contrário dele que a golpeou fortemente. Só que algo estava errado. Aquela dor era forte demais. Foi ai que ela percebeu o que era. Ele tinha usado um golpe de juuken nela. Havia uma regra no clã Hyuuga que em treinamento os membros não poderiam liberar o chakra na hora do ataque.  Chiyo tinha feito aquilo, ele a acertara com um bom juuken, e pela primeira vez Hinata experimentou que seria ser atingida pela própria técnica.

 

— Você usou chakra. —Ela acusou indignada.

 

— E continuarei usando. Não vou pegar leve com você, já tinha lhe alertado disso. — Ele sorriu sem humor — Nem adianta tentar contar isso ao seu pai. Ele sabe disso e me autorizou a fazer. Na verdade, eu só sou o seu professor por isso.Hiashi-sama não confiaria tal tarefa a outra pessoa. Está na hora de entrar na linha Hinata. E sou eu que vou colocá-la. — Ele viu ela se levantando ofegante, com os olhos arregalados — Se não quer se machucar ,aconselho que se defenda de meus golpes.

 

Desde então tinha sido assim. Chiyo era tão bom como Neji. E raramente Hinata conseguia desviar dos ataques dele. Aquilo a deixava cada vez mais fraca. Já tinha todo o corpo marcado por manchas roxas. Não voltou a falar com seu pai, e tinha certeza que mesmo que falasse na iria mudar. Hiashi estava do lado de Chiyo naquela coisa desumana.

 

Não contara nada a ninguém. E nem fora ao hospital. Com o passar dos dias parou de se alimentar direito, e ficou mais pálida. Sabia que estava doente, mas nada fazia. Ter consciência de que seu pai apoiava tudo aquilo dilacerava seu coração.como ele podia permitir um coisa como aquela? Nunca seria filha que Hiashi esperava. E naquele tempo começou a pensar se ele merecia ter o amor dela. Começava a se questionar até onde ia o sentimento que nutria pelo clã e por seu pai. Por que tinha que viver resignada quilo? Tinha direito a fazer as suas escolhas, mas isso lhe era negado. Se ao menos Naruto a amasse, enfrentaria tudo.

 

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A viagem que duraria uma semana e meia se reduziu para apenas uma. Ela conseguiu chegar em fim a aldeia da folha. Ao parar naqueles portões, e olhar para vila depois de vinte anos seu coração se apertou. Tanto tempo fora do lar para tentar esquecer aquelas lembranças dolorosas. E agora ela estava ali. Naquele lugar que lhe serviu de lar por tanto tempo. Onde  encontrou um amor verdadeiro e teve um filho. Ambos estavam mortos, e ela sozinha novamente. Como quando chegou a Konoha a primeira vez, vindo de seu extinto país que havia sido destruído na guerra. O que lhe esperava ali, ela não sabia. Mas algo que lhe dizia que fortes emoções seriam vividas. E se tinha uma coisa em eu o demônio ruivo não falhava, era em suas intuições.

 


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Notas finais do capítulo

Queria agradecer a todas as rewies que deixam.

Elas tem me incentivado a prosseguir.

um agradecimento especial à:

hyuugauzumaki
que recomendou a fic. Adorei a recomendação.

Kissus