Why Only Now? escrita por kinha-san


Capítulo 9
Capítulo 9




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Capítulo 9

 

Família... O Dicionário PRIBERAM da língua portuguesa trás a seguinte definição para essa palavra:

 

1.Conjunto de todos os parentes de uma pessoa, e, principalmente, dos que moram com ela.

 

2. Conjunto formado pelos pais e pelos filhos.

 

3. Conjunto formado por duas pessoas ligadas pelo casamento e pelos seus eventuais descendentes.

 

4. Conjunto de pessoas que têm um ancestral comum.

 

5. Conjunto de pessoas que vivem na mesma casa.

 

 

 

Qual a importância da família na vida de um ser humano? Toda. Podemos ter alguns desentendimentos, desavenças. Mas nossa família continuará sendo a mesma independentemente se gostamos ou não. Ter uma família só se mostra importante quando não a temos.

 

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Aos poucos aquele monte de caixa foi chegando ao fim. Os arquivos que estavam dentro das gavetas foram todos classificados. As fichas e pastas, guardadas em seus devidos lugar. O galpão já não cheirava  a mofo e poeira. Já podia se respirar tranquilamente no local. As paredes foram pintadas quando todos os papéis bagunçados foram organizados. Os móveis trocados por mais novos. O arquivo de Konoha nunca mais seria o mesmo depois daquelas três semanas de missão.

 

Ele resolveu admitir que não queria que aquilo acabasse. Que não queria parar de ver aquela que nas últimas três semanas ocupava seus sonhos. Desejava continuar vendo-a todos os dias. Conversar com ela. Ver o modo que ela tirava os longos cabelos negros que caiam em cima dos olhos perolados dela. Sua vontade era de poder ver para  todo o sempre aquele sorriso  meigo e tímido que só ela tinha. Desde o momento que fora abraçado por ela, que uma saudade do calor que emanava do corpo da morena, apoderou-se do Uzumaki. Perdeu as contas de quantas vezes durante aquele tempo pediu em pensamentos que ela o abraçasse.

 

Hinata... Qual era o motivo para ela estar tão triste? Ele estava sentindo falta de ver o sorriso dela, os olhos brilhando e as bochechas coradas. Daria tudo para poder ler os pensamentos que se passavam pela aquela cabecinha. Ela estaria sofrendo? Será que tinha haver com o cara que ela disse amar?Se fosse, iria até o fim do mundo e espancaria o infeliz que fez Hinata derramar lágrimas. Ela devia ser tratada como uma princesa, pois era isso que era. Devia ser acarinhada, confortada. Devia se sentir amada. Não sofrer. Não ela que já passara tanta coisa naquele clã, e continuava sorrindo para o mundo.

 

— Acabamos Naruto-kun. — Disse Hinata enquanto olhava para a sala toda organizada.

 

— É mesmo. — Ele sorriu — Três semanas de trabalho e conseguimos organizar tudo.

 

— Acho que fizemos um excelente trabalho. Tudo ficou perfeito.

 

— Sim. — Ele a olhou — O que vai fazer agora que a missão acabou?

 

— Voltarei a dar aula na academia. — Ela respondeu — Também devo voltar a me envolver mais com as coisas do clã. E você Naruto-kun?

 

— Vou tentar pegar alguns dias de férias com a baa-chan. — Ele explicou — Preciso dar uma ajeitada na casa que herdei de meu pai.

 

— Se precisar de ajuda pode contar comigo. — O sorriso dela podia ser fraco, mas não deixava de ser belo.

 

— Então você já está convocada. — Ele a agradeceu mentalmente por ter falado aquilo, assim não precisaria inventar um desculpa para ficar perto dela por mais tempo. — Já que a missão foi um sucesso, que tal um ramem para comemorar?

 

— Seria maravilhoso. — Ela respondeu concordando com a idéia dele.

 

Seguiram juntos até o Ichiraku. A tarde estava bela. O pôr-do-sol aconteceria em breve. Por isso todo o céu estava tingido de um amarelo-avermelhado encantador. Ele deixou um sorriso transparecer em seus lábios.

 

Hinata ficava linda tendo a luz do sol incidida sobre ela. Adorava aquela sensação que o invadia toda vez que a morena estava por perto. Era como se nunca estivesse sozinho. Como se ela o completasse. Ele a olhou mais uma vez. Como ela podia ter se tornado tão importante em tão pouco tempo? Seria impossível explicar. Tudo nela o fascinava. Era inteligente, gentil, meiga, divertida. Não dava para descrever. Se tivesse menos dúvidas e mais certezas, tentaria algo. Há muito tempo havia perdido o medo de ser rejeitado por garotas. Se ela o dispensasse, ele somente sorriria e seguiria em frente.

 

Somente sorriria? Não! Com toda a certeza não conseguiria sorrir depois de ser rejeitado por ela. Não por Hinata. O que sentia por ela era forte demais para que ele se conformasse se ela não quisesse. E esse era um dos principais motivos para não ter tentado nada ainda. Sofreria se ela virasse as costas. Seria terrível, inimaginável, perder a amizade dela. Tinha certeza que sofreria muito se não pudesse mais vê-la. Se não conseguisse mais conversar com ela. Gostava ouvir a doce e melodiosa voz de Hinata. Adorava a ver enrolando o cabelo com um dos dedos quando se sentia ansiosa.

 

Ela tentava se concentrar em outras coisas que não fossem as dores que sentia no corpo. Qualquer coisa seria melhor do que lembrar que quando chegasse a casa teria que enfrentar Chiyo novamente. Já não suportava mais toda a arrogância dele. Aquilo a estava debilitando aos poucos. A dor física não era a que incomodava mais, e sim a emocional. Saber que seu pai  estava de acordo com as atrocidades de seu novo treinador era terrível. Sentia vontade de chorar.  Seu pai não amava. Ela demora muito para perceber, mas agora aquilo estava claro em sua mente. Se a amasse, não permitiria que os treinamentos continuassem.

 

O pior de tudo no fim daquela missão era saber que veria bem pouco seu amado. Seu pai já havia falado que não gostava da amizade dos dois, que não queria vê-la perto dele. O que podia fazer? Deixar de ver  Naruto estava completamente, totalmente, fora de cogitação. Passaria por cima de tudo e de todos para continuar perto dele. Já não havia mais motivos para ela se importar com o clã. Sua única preocupação dentro dos Hyuugas era Hanabi. A irmã, diferente de Neji, era muito nova para enfrentar e impor suas vontades  na família.

 

Nunca foi muito próxima de Hanabi. A idéia que o pai passava era de que sua irmã mais nova tinha mais potencial do que ela para comandar o clã. Hinata sabia que isso era verdade. Hanabi tinha uma personalidade forte, podia não ter influência o suficiente para coordenar as coisas como bem entendesse. Quando tivesse mais idade, com toda a certeza poderia comandar os Hyuugas com punhos de ferro. No entanto, o que seu pai dizia fez com que uma inimizade crescesse entre as duas irmãs. Hanabi se achava superior a  Hinata, pensava que ela devia ser a líder. E essa também era a vontade de Hiashi.

 

Muitas vezes chegou a pensar que talvez fosse melhor para seu pai e para o clã que ela nunca tivesse nascido. Seu pai não teria tantos problemas  perdendo tempo tentando fazê-la uma pessoas que ela nunca seria. O clã não correria o risco de ser destruído pelas mãos incapazes dela. Todos diziam que ela não saberia liderar, que não era capaz. Por muito tempo viveu condicionada a isso. Não tinha coragem de fazer nada. Mas isso mudou quando ela o conheceu. O sorriso dele a inspirou a prosseguir. E como ela mesma disse, não fraquejaria diante da pessoa mais importante da vida dela.

 

O ramem estava delicioso, como sempre. Foi a primeira vez, em alguns dias, que ela conseguiu sorrir abertamente. E Naruto adorou presenciar cada momento daquilo. Fez questão de guardar na memória todos os detalhes daquele curto espaço de tempo que ficaram juntos na barraca do Ichiraku’s. Ele fez questão de levá-la em casa logo após terminarem o lanche. Quando chegaram perto da mansão Hyuuga, mais uma vez ele não queria deixá-la. Mas a deixou entrar em casa enquanto ele observava a silhueta feminina sumir dentro dos domínios Hyuugas. Combinou de encontrá-la no outro dia para poderem ir juntos até a nova casa de Naruto.

 

 

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As marcas estavam cada vez mais evidentes em seu corpo. Não queria que a vissem assim, por esse motivo passou a usar roupas que lhe cobriam mais. Os círculos arroxeados causados pelos golpes Hyuugas eram sinais de que aos poucos seus pontos de chakras iam se fechando. Naquela noite teria mais uma sessão de treinamento com Chiyo. Seu pesadelo mais uma vez recomeçaria. O que poderia fazer? Estava condenada aquilo. A única forma de não receber os golpes era se defender, mas nem isso conseguia. Depois de três sessões de treinamento também passou a usar energia espiritual nos ataques, mas mesmo assim não derrotava seu treinador.

 

Fechou a porta do quarto e seguiu pelos corredores. Ela sempre se sentia assustada ao andar  por ali. Não entendia como podia se sentir daquela maneira em sua própria casa. Aquilo só tinha uma resposta. Aquele não era seu verdadeiro lugar. Não era sua verdadeira casa. Seu lar. As pessoas se sentem bem nos lugares onde moram. Ela se sentia trancafiada. Presa em uma torre, cercada por regras que na poderiam, não deviam ser quebradas. Um dia conseguiria encontrar seu lugar? Ela não sabia. Devia ser um local em que ela se sentisse bem, em que poderia ser feliz. Era tudo o que desejava.

 

Ele já estava lá quando ela chegou. De costas apoiada em uma das paredes do dojo. Os olhos perolados tinham as pálpebras cerradas. Toda vez que o olhava tinha a impressão de que nada podia o atingir. Achava que ele era alguém que não podia ser derrotado. Quando ela pisou o primeiro pé no chão de madeira escura lustrada, ele abriu os olhos a encarando. Nem na época que Neji a olhava daquela maneira, analisando-a, ela sentira tanto medo. Andou e parou no centro da área de treinamento. Ele se endireitou e veio até ela.

 

— Espero que seu desempenho melhore neste treino. — Ele disse frio como sempre.

 

— Me esforçarei para que isso aconteça. — Ela respondeu mecanicamente. Os olhos estavam concentrados em algo invisível.

 

— Prepare-se. — Os dois colocaram-se em posição de ataque.

 

O treino seguiu a sua linha costumeira. Hinata o atacava, ele  se defendia e revidava a ferindo. Ela começava a se perguntar o que tinha feito para merecer aquilo tudo? Devia ter cometido algo muito grave em alguma vida passada, se tal existisse.

 

 

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A casa ficava afastada do centro da vila. Na verdade, ficava praticamente fora de Konoha. Estava localizada em um pequeno bosque, atrás do monte Hokage. Eram necessários quinze minutos a pé, e cinco minutos saltando, para chegar lá partindo do apertamento, apelido que Naruto colocara em sua residência. A casa de tamanho mediano ficava no centro de uma clareira rodeada por belíssimas árvores. Que deixavam suas folhas serem balançadas nos ritmos dos ventos que passavam constantemente por ali. Era de uma cor marfim, puxado para o beje. Uma casa de respeito, podia se colocar assim.

 

O pequeno, porém magnífico jardim ficava na frente da casa. Havia flores de todas as cores e tipos. As mais belas margaridas do mundo estavam lá. Assim como os girassóis, crisântemos, amores-perfeitos. Uma bela árvore de maças dava um ar de “família” no local. As janelas da casa eram todas de madeira escura.  Os vitrais tinham alguns desenhos com temas florais em variadas cores. Um caminho de pedra conduzia os visitantes e moradores, até a bela porta entalha em madeira de lei, que era mantida fechada por uma fechadura dourada.   O vento batia nas flores fazendo com que os mais diversificados aromas se espalhassem por ali.

 

— Essa é uma das casas mais bonitas que eu já vi em minha vida Naruto. — Disse Sakura abobalhada.

 

Quando Naruto contou a Haruno e ao Uchiha que ele era filho do quarto Hokage, o casal quase caiu para trás de surpresa. Nunca poderiam imaginar aquilo. Depois que assimilaram melhor as coisas, ficaram felizes pelo amigo. O Uzumaki finalmente tinha encontrado uma família. Eles se ofereceram para ajudar Naruto organizar as coisas na sua nova casa. Aquele lugar seria ótimo para que ele pudesse viver. Era mais confortável e bem maior do que aquele apertamento bagunçado que ele chamava de lar.

 

 — É mesmo dobe. — Concordou o Uchiha ainda olhando para casa — Seus pais tinham bom gosto.

 

— Vamos como é por dentro assim que a Hinata chegar. — Ele falou sorrindo, realmente a casa era maravilhosa.

 

Eles continuaram a conversar e cinco minutos depois Hinata apareceu. Fora muito trabalhoso conseguir fugir da vigilância dos Hyuugas e ir até a nova casa de Naruto. Mas por fim conseguiu enganar direitinho seus vigias e escapar. Mesmo sentindo dores terríveis estava feliz, passaria mais algum tempo com Naruto. Cumprimentou a todas rapidamente e depois Naruto abriu a casa. Entraram em uma sala ampla. As janelas estavam fechadas, em tão a primeira coisa que fizeram foi abri-las.

 

Havia vários móveis espalhados pela sala. Todos cobertos por um pano branco. Aquilo evitou que a poeira se acumulasse e conservou muito bem os móveis que eram belíssimos. Todos tinham um acabamento refinado. A cor era de um vinho bem carregado. As poltronas e cadeiras vermelhas. Todos os móveis estavam em um bom estado. Logo as garotas começaram a varrer o chão e espanar o pó que havia enquanto as garotas arrastavam as peças mais pesadas e tiravam tudo do lugar para poderem limpar melhor.

 

Depois da sala veio o quarto principal. Era tão grande quanto à sala. Após retirarem todos os panos que cobriam coisa puderam ver os primeiros objetos. A cama era grande e de madeira clara. O entalhamento tinha algumas flores minúsculas que deviam ter dado muito trabalho para serem feitas. O guarda-roupa era embutido na parede, também de madeira clara. Dois criados mudos estavam colocados cada um de um lado da cama. Em cima deles havia abajures que serviam de luminárias.  As paredes eram pintas de branco, salvo pela parede que a cama ocupava que tinha um tom laranja gritante. Sasuke, Sakura e Hinata ficaram sabendo de onde o gosto pela aquela cor tinha vindo do Uzumaki.

 

O dia fora desgastante. Por voltas das sete da noite terminaram. Sasuke e Sakura se despediriam e Hinata ainda ficou um tempo ajudando Naruto a terminar de organizar a cozinha. No fim do trabalho eles foram até a sala e passaram a observar os detalhes dos cômodos.

 

— É um ótimo local para se viver. — Disse Hinata com um suspiro — Seus pais devem ter sido muito felizes aqui.

 

— Tem razão. — Ele a olhou — É estranho estar aqui.

 

— Por quê? — Ela perguntou inclinando o rosto para o lado direito. Na visão dele, ela estava linda fazendo aquilo e o loiro teve que se concentrar para conseguir responder coerentemente

 

— Pensar que meus pais viveram aqui me dá uma sensação diferente. É como se algo se aquecesse aqui dentro — Ele tocou no coração. E viu-a sorrir. — Eu só vi o rosto de meu pai, é estranho ter uma mãe que você nunca viu o rosto, mas saber que ela existiu.

 

— Essa é a sensação de ter uma família Naruto-kun. — O sorriso dela era franco — De saber que existi alguém que nos ama. Que somos queridos.

 

Ele até responderia se não tivesse sido interrompido por uma batida na porta. Olhou para Hinata demonstrando uma face de confusão. Quem poderia ser? Foi até a porta e abriu. A mulher parada na porta o olhou assustada com os olhos arregalados. Seu rosto estava tão vermelho quanto seu longo cabelo.

 

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Dois dias sem conseguir sair do hotel de Konoha. Ela não conseguira tomar coragem para ir visitar os túmulos deles. Nunca fora de sentir medo, mas naqueles últimos dias era o que mais sentia. Medo de chegar em frente ao local que eles descansavam e não conseguir suportar a dor,e acabar sucumbindo aquele sentimento de solidão.

 

Ora! Ela era Uzumaki Kushina. Deveria já ter ido  há muito tempo. Vestiu suas roupas e deixou o cabelo solto. Torcia para que as pessoas nas ruas não a reconhecessem, não queria nenhuma cena de gente desmaiando por achar que ela estivesse morta. Enquanto andava até o cemitério de Konoha começou a se lembrar de tudo o que viveu ali. Das amizades que conquistou, de seu grande amor. Uma imensa vontade de ver sua antiga casa apoderou-se dela, e como uma boa Uzumaki fez o que queria. Foi até lá.

Estava tudo do mesmo jeito. O jardim as árvores. A casa estava pintada da mesma cor. Viu uma luz acesa dentro da residência. Será que havia novos moradores. A curiosidade de saber que habitava sua antiga casa, a casa que viveu com Minato, falou mais alto. Foi andando a passos firmes até a entrada da casa. Passou pelo caminho de pedras e parou em frente a porta. O que falaria quando a atendessem? Oi, eu vivi aqui quando era mais  novo. O que vocês estão fazendo na minha casa? Seria chamada de louca. Depois que a atendessem pensaria em alguma coisa. Deu leves batidos na porta. Ouviu o som de vozes lá dentro e depois de passos se aproximando.

 

Seu coração parecia ter parado quando aquele garoto abriu a porta. Um aperto se fez dentro de seu peito. Como ele podia ser tão parecido com Minato? Os mesmo olhos azuis que ela perdia minutos, talvez horas, admirando. Os mesmo cabelos loiros que ela sempre bagunçava quando passava perto. Os mesmo traços definidos e belos. Como aquilo podia estar acontecendo. Um pensamento passou em sua cabeça. Se seu filhos estivesse vivo ele seria daquela forma? A emoção começava a lhe invadir quando o moço loiro falou.

 

— Oi. — O sorriso dele também lembrava Minato — Tudo bem?

 

A voz também era parecida. Ela viu uma movimentação atrás dele. Levou seus olhos azuis escuros até a moça pequena parada atrás do garoto forte e sorridente. Seus olhos se arregalaram mais ainda. Era a descrição de sua melhor amiga.

 

— Tomoe...? — Ela sussurrou. Hinata ouviu e andou para mais perto da mulher.

 

— Tomoe era minha mãe. — A face da ruiva perdeu toda cor. Aquela era a filha de sua melhor amiga — A senhora está bem?

 

— Você é filha de Hyuuga Tomo e Hiashi?— Ela perguntou enfaticamente.

 

— Sou. — Hinata confirmou as suspeitas dela. A morena não estava entendendo nada. Viu a mulher se escorar na parede, parecia estar tonta. — Naruto-kun, acho que ela está passando mal.

 

Os olhos saíram da moça morena e pararam no loiro. Ela tinha ouvido direito.

 

— Naruto? — A voz dela era inaudível.

 

— É esse é meu nome. — Ele respondeu ficando cada vez mais confuso.

 

A mente de Kushina apagou com o choque. Só não caiu por que os braços do loiro a salvaram.

 

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Pergunta  básica:


Vocês querem que a fic continue?

 

minha intenção era levar essa história até a Hinata e o Naruto ficarem juntos, mas como venho recebendo criticas boas, pensei em estendê-la por mais um tempo.

 

O que acham?


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Notas finais do capítulo

Oi gente.

o que acharam do capítulo?

Estou tentando fazer o melhor que posso.

Adoro todas as rewies que deixam.

Estou no aguardo de seus comentários.



Kisus