Undertale do Humor 2 - Monstros Na Superfície escrita por FireboltVioleta


Capítulo 8
Um Casal Retardado Jogando a Rota Genocida




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/722673/chapter/8

 

AUTORA: (na sala de informática, batendo palmas) AEEEE! PARTIU FAZER ROTA GENOCIDA EM UNDERTALE! (nota os olhares se focando num vaso ao seu lado) ahn... é. Diga oi, Azzy.

FLOWEY: (olhando com cara feia para a esposa) pelo amor de Deus, Bia. Nessa forma, só me chama de Flowey, viada.

AUTORA: (revirando os olhos, feito uma vítima de derrame) bem, como notaram, Asriel está na forma de Flowey hoje, por algum motivo que o bando de incompetentes lá fora ainda não soube explicar.

FLOWEY: (fungando) vamos começar o genocídio logo?

AUTORA: tá bem, tá bem (sacode a cabeça, vendo que vai pagar seus pecados com a versão irritante do marido) vamos lá...

CINCO MINUTOS E UMA CARA FEIA DE FLOWEY DEPOIS, JÁ NA GAMEPLAY...

AUTORA: isso aí. Bora matar todo mundo nessa bagaça.

FLOWEY: (fazendo sua cara medonha) por que aqui nesse mundo... é matar... ou ser morrido.

AUTORA: (rindo) ou ser morrido (começa a sair matando geral no jogo) detesto sapo, cara. Que bicho abominável e asqueroso.

FLOWEY: (girando sua cabeça vegetal na direção de Bia) você está matando todo mundo. Quem é o bicho abominável nessa história?

AUTORA: (levando 9999 de dano com a verdade crua que Flowey atirou nela) ai. Só cala a boca, senpai (dá uma facada em Toriel) ai. Desculpa, sogrinha. È por um bem maior.

FLOWEY: WTF, CARA...

AUTORA: (fechando a cara) Flowey... eu vou arrancar suas petalazinhas. Falou?

FLOWEY: ah, que fofinha (faz sua cara mais safada) aproveita e arranca minha roupa quando eu voltar ao normal...

AUTORA: (vira um tomate) ahhhhh... (tosse) CALA A BOCA, FLOWEY!

FLOWEY (rindo, enquanto Bia entra em Snowdin, ainda murmurando em aramaico) sua furry do caramba.

AUTORA: (ainda alvejada com a sinceridade inconveniente de Flowey, sai passando a faca em todo mundo, feito professor tacando lição quando chega à sala de aula) não fala de furry, caramba. Ainda tô traumatizada com as artes que vi no Reddit.

FLOWEY: SAFADA (risadinha) pior do que ver aquelas fanarts marotas do Sans... sabe... com os sabres de luz e línguas azuis.

AUTORA: (dando aquela facada no Papyrus) urgh... nem me lembra.

FLOWEY: depois que vi aquilo, nunca mais assisti Star Wars da mesma forma.

AUTORA: (tendo um AVC de tanto rir) AI MEU FÍGADO.

FLOWEY: eu diria a mesma coisa, se eu tivesse fígado agora.

AUTORA: vamos lá, Waterfall (continua assassinando geral) morre, morre, morre, morre...

FLOWEY: já tô pensando até numas cantadas pra te dar depois dessa gameplay, assim que eu voltar á minha forma natural... (faz uma voz sedutora) “e aí, gata. Bora fazer um genocídio lá no quarto? Te deixo pegar na minha adaga.”

AUTORA: (tendo uma mistura de hemorragia nasal e epilepsia) ahhhhhhhhhhh... PARA COM ISSO!

FLOWEY: ah, você gostou,safadinha.

AUTORA: (fungando, tentando bugar o Monster Kid que a persegue na caverna) eu só penso merda, mas não sou safada (cora)

FLOWEY: (ficando quieto por uns minutos, até Bia se deparar com Undyne, a Imortal) ih, rapaz. Vai dar merda. Você sabe rezar? Por que é melhor fazer isso agora, colega.

AUTORA: não preciso disso, Flowey. Por que tenho algo que vai me levar á vitória nessa luta épica.

FLOWEY: DETERMINAÇÃO?

AUTORA: não (avança) RETARDO MENTAL! (sai correndo com o coração pela tela) TUA HORA CHEGOU, PIRANHA!

FLOWEY: (assustado) nossa, Beanca.

AUTORA: (ficando mais alguns minutos fugindo das lanças e atingindo Undyne, até finalmente derrotá-la) AEEEEE, CONSEGUI!

FLOWEY: nossa, Bia. Tu é mó bichona mesmo, hein?

AUTORA: brigada! (espera Undyne virar suco em pó e continua) agora vou encontrar aquele Robocop Gay lá no laboratório...

FLOWEY: não tem a Murta-Que-Geme? O Mettaton é o Robô-Que-Geme.

AUTORA: meu Deus, Flowey. Agora entendo pro que ninguém te agüenta.

FLOWEY: (zoando) aí, por que tu não bota o tutu? Sua personagem ia ficar lindinha.

AUTORA: EU NÃO TENHO GÊNERO! PARA DE ME OPRIMIR, POHA!

FLOWEY: (dando uma gargalhada) sou muito zoeiro.

AUTORA: (cinco minutos depois, já passando a lâmina no pescoço de todo mundo de Hotland, cantarolando) alô minha galera, preste a atenção o Mettatation é a nova sensação, monstro e humano, não fiquem de fora, que vai começar o pancadão... o swing é bom gostoso de mais, mulheres na frente, os homens atrás...” 

FLOWEY E BIA: BOTA A MÃO NA CABEÇA QUE VAI COMEÇAR... O METTATATION TION, O METTATATION... O METTATATION TION, O METTATATION...”

AUTORA: (perdendo o fôlego no fim da música) eita. Essa nota foi muito alta.

FLOWEY: (gracejando) e depois não quer que eu fale da sua safadeza, Bia.

AUTORA: (chegando perto do Núcleo) veja bem, Flowey. Todo ano tem uma desgraça de uma música chiclete. A gente só precisa descobrir o que Satanás tá planejando pra 2017.

FLOWEY: ah. Chara falou que ligou pra ele ontem á noite, e disse que ele tá preparando um hit joinha dessa vez. Grude puro.

Do nada, porém, a energia cai, fazendo os computadores se desligarem, enquanto Bia grita.

FORA DA GAMEPLAY...

 

AUTORA: (assustada) o que houve?

FLOWEY: (surpreendentemente sem graça) ahn... eu esbarrei minha raiz... no estabilizador... sem querer (guincha quando Bia segura uma de suas pétalas) ai. Pétala, pétala! Tá doendo!

AUTORA: (rosnando baixo) eu nem tinha salvado, Flowey. VOU FAZER MAL –ME-QUER-BEM-ME-QUER COM VOCÊ, FLOR ABUSADA!

Flowey tenta se encolher dentro do vaso para fugir, mas não consegue. Do anda, o vaso estoura, jogando terra para tudo que é lado. Assim que o pó se assenta, surge Asriel, já de volta á forma monstra, caído no chão da sala de informática.

AUTORA: (ofegando, parecendo esquecer magicamente de sua irritação) Azzy! Tu tá bem?

ASRIEL: (tirando a terra de seu corpo) ahn, estou. O que houve? Não me lembro de nada...

AUTORA: (ficando vermelha ao recordar dos comentários de Flowey na gameplay) n-nada, querido. Nada de mais (beija a testa dele) vem... vamos fazer um chá de flor-dourada...

Aliviada por Asriel não se lembrar do que aconteceu, Bia começa a puxá-lo para fora da sala de informática.

ASRIEL: Bia...

AUTORA: sim?

ASRIEL: (olhando de lado, abrindo um sorriso torto) vamos para o quarto? (risada maliciosa) podemos terminar o nosso... genocídio.

AUTORA: (ficando pálida) AI MEU DEUS...

Vendo Asriel arrastar Bia, a própria treta, dando risada, trata de fechar o capítulo, fazendo tudo sumir em meio ao seu pó dourado.

 

 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Undertale do Humor 2 - Monstros Na Superfície" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.