Bulletproof Daughter escrita por Jéssica Sanz, Jennyfer Sanz


Capítulo 14
O beijo oculto


Notas iniciais do capítulo

[Jéssica] Pra quem não prestou atenção no título, seria bom dar uma olhada kkkk DJ, toca "I Got a Boy" pra tia.

[Jennyfer] Mais um capítulo pra nós, e esse tá um amor.



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Yonseo abriu a porta de casa, fazendo-se ouvir uma música alta em vozes femininas. Na sala, o menininho de seis anos estava jogando videogame, sem conseguir ouvir o som do jogo, e sem dar atenção aos recém-chegados. No que seria a sala de jantar, a tia de Yonseo estava praticando sua dança. Não parecia ser tão mais velha que Yonseo, poderiam passar por irmãs. Assim que notou a presença da sobrinha e da visita, a garota (sim, ela poderia ser chamada dessa forma) pausou a música e foi recebê-los. As roupas de ginástica estavam levemente suadas.

— Annyeong! — Disse ela, curvando-se ao se aproximar. — Você deve ser o Sehun. A Yonseo falou muito a seu respeito!

— Falou, é? — Perguntou ele, olhando para Yonseo.

— Ah, eu só ouvi elogios!

— Mas que mentira — disse Yonseo, andando pela casa com um sorriso travesso. — Eu disse que ele é um péssimo profissional, tia.

— Uma vez só. Fique à vontade, Sehun, a casa é sua. Vou abaixar o volume pra que possam pensar, detetives.

— A senhora tem um bom gosto musical — comentou Sehun, seguindo Yonseo.

— Obrigada, mas não me chame de senhora. Yonseo, pega os bolinhos de arroz no balcão.

— Fez bolinhos de arroz? — Perguntou ela, incrédula.

— Mas é claro! Até parece que não me conhece.

— Goma wo — disse ela, pegando a tigela no balcão da cozinha e rumando para o quarto.

— Tenho que admitir. Quando você disse “minha tia não vai se importar”, eu imaginei uma ajumma de 50 anos, no mínimo. Ela poderia ser sua prima.

— É quase como se fosse. Enfim, vamos trabalhar. A noite vai ser longa.

Os dois se sentaram no chão e começaram a abrir os envelopes e espalhar os materiais. Naquele momento, Hoseok, que tinha ido respirar um pouco do ar do seu mundo enquanto eles revelavam as fotos, chegou novamente. Yonseo arrumou no chão as fotos recém-reveladas que ela tinha tirado de Sehun no chão. Sehun espalhou as radiografias e, finalmente, as fotos do legista.

— Aigoo, Jungkookie... — Disse Hoseok, cobrindo a boca. Ele estava apavorado. Aquelas imagens eram horríveis.

Yonseo também se incomodou. Ficou com um gosto estranho na boca, e tentou esconder sua reação.

— Você não se incomoda, nem um pouco? — Perguntou Yonseo, enquanto Sehun arrumava tudo cuidadosamente no chão.

— Um pouco, mas estou acostumado. Eu tenho que lidar com coisas piores que isso.

Finalmente, começaram o mapeamento. Verificavam nas fotos do legista um ferimento e tentavam encontrar algum motivo, analisando as fotos de Sehun. Usavam canetas para circular as coisas que achavam em comum, clipes para juntar as fotos e iam organizando tudo pelo chão. Com um marca-texto, Sehun riscava na lista de sequelas apontadas pelo legista aquelas que eles desvendavam. Analisavam cuidadosamente cada ferimento, às vezes anotando justificativas para eles. O ferimento grande no lado esquerdo da cabeça era fruto do impacto contra o chão, depois de ter sido arremessado pelo carro. Alguns arranhados do mesmo lado do corpo se justificavam da mesma maneira. Algumas fraturas na área de impacto contra o carro eram justificáveis, mas havia muitas coisas que não podiam ser explicadas. Muitos ferimentos na cabeça pareciam ter sido gerados por fortes impactos, mas certamente só um deles era justificado pelo atropelamento. Vários hematomas, manchas roxas e até pequenas fraturas não tinham nenhum motivo apresentável. Nas fotos, dava para ver sangue acumulado no cantinho da boca e uma grande mancha roxa no olho esquerdo.

— É tanta coisa... — Murmurou Yonseo, incomodada. — Ele parece ter sofrido muito.

— Então, apenas esses são do atropelamento. O resto é da luta.

— Ou das lutas — disse Hoseok, e Yonseo o repetiu, como sempre. Hoseok já estava acostumado, pois ela era sua porta-voz, a única maneira pela qual ele poderia ser ouvido por Sehun.

— Vamos então tentar entender essa luta — disse Sehun, dando início a uma nova fase no mapeamento.

Na radiografia da mão, Sehun notou sinais de ataque, mas apenas um ataque. Era um nada comparado às marcas da surra que havia levado. Uma a uma, eles analisaram as sequelas inexplicadas supondo que golpes as haviam gerado. Algumas eram nitidamente marcas de chutes e socos. Outras, pareciam ter surgido por impactos, como se Jungkook tivesse sido lançado no chão ou algo assim. O relatório do legista também falava de sequelas internas na área do abdômen, que não batiam com o atropelamento, mas batiam com as manchas roxas que pareciam ser ataques. Yonseo conhecia bem as marcas de um agressor, e foi identificando-as com mais facilidade que Sehun. Aquela era uma tarefa terrível e dolorosa, mas completamente necessária.

De repente, o celular de Yonseo tocou, e ela se surpreendeu ao ver quem era o remetente.

— Baekhyun? — Disse, e Sehun olhou para ela com curiosidade, enquanto ela atendia. — Alô?

— Senhorita Kim, aqui é o Byun Baekhyun, tudo bem?

— Ah... Tudo sim, apesar das circunstâncias. E o senhor?

— Bem, embora esteja incomodado com o fato de que me senti inútil hoje.

— Como assim?

— Eu senti que poderia ter ajudado muito mais, e eu quero ajudar.

— O senhor não precisa se envolver mais do que isso.

— Mas eu faço questão! Algo estranho aconteceu com esse garoto, e eu quero ajudar vocês a entenderem.

— Baekhyun, não precisa...

— Eu me sinto péssimo todos os dias, Yonseo. Eu tirei a vida de um garoto que tinha muito pela frente. O mínimo que posso fazer é te ajudar a resolver isso. Acho que ele ficaria feliz. Dificilmente me perdoaria, mas... é o que está ao meu alcance.

Yonseo ficou pensando por um tempo. Baekhyun parecia realmente muito disposto a ajudar.

— Tá, no que está pensando?

— Bom, como eu disse, ele estava andando por uma área de gangues, certo? Talvez devêssemos dar uma olhada e tentar achar alguma pista do que aconteceu com ele.

— Não acha que isso pode ser perigoso?

— Não à luz do dia. As gangues não se arriscam desse jeito, entende?

— Huhum. Se você tá dizendo... Então, quando?

— Por mim pode ser amanhã de manhã. Eu trabalho à tarde, mas tenho a manhã livre. Você pode?

— Posso, posso sim.

— Ótimo. Nos encontramos às nove, no mesmo lugar que hoje.

— Combinado. Nos vemos amanhã. Annyeong.

— Annyeong — disse Baekhyun, antes de desligar.

Yonseo desligou o celular, enquanto os dois meninos olhavam pra ela com curiosidade. Ela explicou a ligação.

— Não devia ir — concluiu Sehun. — Eu vou estar de plantão, não vou poder te acompanhar. Pode ser perigoso.

— Eu vou com vocês — sugeriu Hoseok. — Sou à prova de balas, e posso tentar trazer mais alguém pra garantir.

— Nós vamos ficar bem, Sehun — disse Yonseo, mais tranquila com a segurança de seu acompanhante espiritual. — Meu anjo da guarda vai me proteger.

— Aff, você acredita mesmo nisso?

— Ah, qual é? — Perguntou Hoseok, realmente chateado.

— E meu anjo da guarda te conhece. Ele está muito chateado por você não acreditar nele.

— Ah, ele me conhece?

— Conhece. O nome dele é Jung Hoseok. Mas isso é assunto para outro momento.

— Quê?Ah, não, agora que jogou a bomba, faça-me o favor, Yonseo! Você é mesmo médium? Hoseok está aqui?

— Agora sim, doutor, agora sim — disse Hoseok.

— Está — disse Yonseo, rindo de Hoseok. — Ele me pediu essa investigação, e me levou até você, porque confia em você como um amigo. Mas isso é tudo, por enquanto, né, Hoseok?

— Até gostaria de conversar, mas já está ficando tarde, vocês precisam se concentrar pra terminar isso logo.

— Ele gostaria de conversar, mas já está ficando tarde. Precisamos terminar isso logo.

— Você é muito chata.

— Mas foi ele que disse!

— Vocês dois são chatos!

— Que ótima recepção — brincou Hoseok.

— Vamos lá, garotos! — Disse Yonseo, rindo.

Já era bem tarde quando os três concluíram o trabalho.

— Finalmente acabou — Concluiu Sehun.

— Obrigado por seu trabalho duro, equipe — Disse Hoseok.

— Hoseok Oppa está agradecendo pelo trabalho duro.

— É uma honra ajudá-lo, Hoseok. Queria poder te ver também. Agora eu preciso ir. Trabalho cedo amanhã.

Yonseo tentou não deixar sua hesitação transparecer.

— Te levo até a porta.

— Eu pensando que você já tinha ido, e você está aí deitadão na minha cama?

— Achei que fosse do seu primo. — Disse Hoseok, se levantando rapidamente. — De qualquer modo, não poderia ir sem me despedir.

— Você já vai?

— Acho que sim, por quê?

— Não. Não é nada.

— Você não está bem, não é?

— Um pouco assustada. As imagens eram muito fortes... Não me conformo que Jungkook tenha sofrido tanto.

— Bom, você ainda precisa tomar um banho. Quer que eu volte mais tarde para lhe fazer companhia?

— Você deve estar cansado.

— A projeção cansa um pouco, porque eu fico submerso. Nada que uma pausa para respirar não resolva.

— Nesse caso eu aceito — Disse ela, com um pequeno sorriso.

— Você sempre chega na hora certa. Está espionando minha privacidade?

— De forma nenhuma. Eu tenho um oráculo que me avisa se a hora para vir for ruim.

— Entendi.

Yonseo tinha colocado roupas confortáveis para dormir. Para não deixar o quarto totalmente escuro, decidiu ligar a luminária infantil que projetava estrelas por todo ele, e desligou a luz. Deitou-se na cama e cobriu-se com o espesso cobertor, enquanto Hoseok sentava-se no chão, encostado na parede, ao lado dela. Tinha trazido uma pilha de papéis que conseguia ler, mesmo iluminado apenas pelas estrelas dançantes. Deitada e sonolenta, a garota o observava ler.

— Você não dorme, garoto?

— Na verdade, não tenho dormido ultimamente. Muita coisa para fazer. Mas isso não me afeta.

— E está conseguindo ler no escuro?

— Mas é claro. É até mais agradável com essas estrelas dançando no papel.

Yonseo riu levemente, e Hoseok sorriu, ao olhar para ela. Ele gostava de diverti-la.

— Namjoon gosta de uma frase sobre isso, do Nietszche. “É preciso ter um caos dentro de si para dar a luz às estrelas que dançam”.

— É bonita, a frase. Falando no Namjoon, você já sabe quem vai trazer amanhã?

— Ainda não. Provavelmente o Jimin. Apenas ele e Namjoon sabem do que está acontecendo, e Namjoon é o líder, então geralmente está ocupado. Você precisa acordar cedo, então deveria tentar dormir.

— Se você estiver lendo algo muito chato, pode ler.

— Ah, é chato. São relatórios de estudos sobre a eficácia de diferentes tipos de anestesias no segundo mundo.

Yonseo não resistiu e levantou a cabeça, de tão surpresa.

— E por que você tá lendo isso?

— É minha responsabilidade desenvolver uma anestesia para a Yumii ter o bebê.

— Yumii vai ter o bebê?

— Não sabia que ela estava grávida?

— Sabia, passou na TV e tal... Mas... Não sabia que o bebê ia nascer. Depois de morto.

— Vai nascer e crescer normalmente até os 15 anos. O nome dela é Sunghee.

— É um belo nome. Hum, não divulgaram quem é o pai, acho que eles não sabem.

— É o Jungkookie.

— Sério? Achei que fosse o Jin.

— Jin não sabia que ela estava grávida... Yonseo, para de me enrolar, você tem que dormir.

— Não tô enrolando, só estou curiosa.

— Tá. Mas isso não é hora de conversar. Colocou o despertador?

— Sim. Sete e meia.

— Tá. Agora vou ler pra você.

Assim fez Jung Hoseok. Leu alguns parágrafos em voz alta até Yonseo pegar no sono. Quando teve certeza de que ela estava dormindo, passou a ler silenciosamente os relatórios e tentar chegar a alguma conclusão. No fundo, sentia que aquilo não estava lhe ajudando tanto quanto gostaria. Somente às vezes encontrava algum parágrafo que lhe revelasse alguma coisa sobre aquela situação. Hoseok tinha medo de falhar perante seu maknae e decepcioná-lo. Aquela missão havia sido confiada a ele por sua própria iniciativa. Ele não conseguia imaginar Yonseo tendo que sofrer porque ele não conseguiu alcançar seu objetivo. Como Jungkookie ficaria com isso? Como Yonseo ficaria com isso?

Perdido entre as leituras e seus pensamentos, olhou para o lado e notou que Yonseo tinha uma expressão estranha em seu sono. Deixou os papéis de lado e posicionou as costas da mão direita próximas à testa dela. Sentiu, assim, que ela estava tendo pesadelos. Não podia, no entanto, decifrá-los.

Os pesadelos de Yonseo eram com Jungkook. O jovem maknae lhe dizia coisas estranhas com um sorriso que o embelezaria, não fosse sua aparência exatamente como aparecia nas fotos, talvez um pouco pior. Todo quebrado e machucado, com sangue escorrendo das feridas, sorria e falava como se nada estivesse acontecendo. Yonseo não podia dizer nada, não podia se afastar. De repente, ele passou a falar do acidente.

— Bom menino, aquele que me atropelou. Nem precisava de tanto esforço, como você pode ver. Eu já estava todo moído! Foi legal, eles me socaram, me chutaram, me jogaram de um lado pro outro. Eu era um saco de pancadas pra eles, e fui sacudido, sacudido, sacudido...

Yonseo queria gritar que ele parasse de falar aquilo, ou ao menos tapar os ouvidos. Mas não conseguiu fazer nada.

— E você, aí, parada. Eles precisavam ter feito isso comigo? Eu não sei. Não sei o que fiz pra eles pra merecer isso. Mas eu achava que merecia. Me sentia culpado por toda aquela desgraça. Mas mesmo assim, cara, se alguém devia me espancar, não eram aqueles caras. Antes os hyungs me espancassem, eu lhes daria razão. E você continua parada? Esses caras não tinham esse direito tinham? Você sabe o que é isso, não sabe? Sabe o que é alguém te bater tanto que você deseja morrer. Mas aqueles caras, eles não tinham o direito de fazer isso. Você acha certo eles continuarem por aí? Não vai fazer nada pra pegar eles?

De repente, Jungkook, que estava todo nervoso, amansou-se olhando para ela.

— Mian. Não queria te assustar. Eu sei que está trabalhando duro. Vamos começar de novo. Quer conhecer meu bebê?

Jungkook tirou do nada o bebê desconhecido, que apareceu na forma de uma boneca coberta de sangue.

— Olha como ela é linda! Quer pegar?

Finalmente, Yonseo conseguiu se mover. Jungkook aproximava aquela figura macabra dela, enquanto ela se afastava com passos embriagados. Até que tropeçou em alguma coisa, sobre a qual caiu. Era Sehun, deitado no chão conforme Baekhyun o havia posicionado. Nele estava a roupa que Jungkook usava, assim como todas as suas feridas. Seus olhos fechados eram apavorantes, mas nada comparados ao que se tornaram ao se abrir: vazio.

Sehun levantou-se e falou com ela, com um sorriso ensanguentado.

— Ah, você está aí! Vamos trabalhar!

As pernas de Yonseo ainda estavam sobre Sehun, e pareciam pesadas enquanto ela tentava arrastá-las para longe. Jungkook e sua filha haviam sumido. Ela queria gritar para ele se afastar, mas não tinha voz. Ela se arrastou por menos de dois metros, e Sehun a seguiu engatinhando, até que ela não conseguiu mais se mover.

— Do que você tem medo? De falhar?

Naquele momento em que Sehun estava tão próximo que ela podia enxergar além do breu de seus olhos, algo parecido com um par de mãos cobriu sua visão por poucos segundos. Quando as mãos saíram, Sehun ainda estava lá, mas tinha voltado a ser o verdadeiro Sehun, exatamente como estivera com ela horas atrás. Seus olhos castanhos pareciam ser tão profundos quando o breu que o antecedera. Sua expressão era a mais amável possível, de um jeito que Yonseo nunca tinha visto. Sehun não a tocou de nenhum jeito, apenas fechou seus olhos e aproximou-se lentamente, com extremo cuidado, até que seus lábios se tocassem.

Aquele havia sido o resultado da experiência de Hoseok, cuja aflição fora suficiente para que ele ousasse a tentativa: um beijo entre duas pessoas de mundos diferentes que ali se confundiam.

Depois, Hoseok se afastou lentamente e observou as estrelas brancas voarem pela pele azulada e sua boca curvada em um sorriso maravilhado. Os pesadelos haviam sido transformados em lindos sonhos, os quais Hoseok nunca poderia conhecer, mas não se importava. Ele sabia que dificilmente era com ele que ela estava sonhando, mas para ele tudo estava certo se ela estivesse bem. Talvez ele estivesse mesmo se apaixonando pela irmã do seu amigo, mas aquilo era impossível, e mesmo se fosse possível de alguma forma absurda, ele se sentia bem simplesmente por ela estar feliz. Ela estava começando a gostar de Sehun, — Hoseok sentia isso — e ele a admirava de um jeito interessante. Não ousaria perguntar a Eva, mas dava pra imaginar o destino deles. Aquilo não incomodava Hoseok de maneira nenhuma; felicidade, felicidade era tudo o que ele queria para Yonseo, e o resto era resto.


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Notas finais do capítulo

[Jéssica] Hoseok, melhor pessoa ♥ O que acharam da tia?

[Jennyfer] Prefiro ser a Yonseo do que ser a estátua...

COMUNICADO IMPORTANTÍSSIMO (por Jéssica): O nosso segundo volume começou despretensiosamente querendo contar a história da menina Sunghee, mas com a chegada de Jennyfer na fic, a investigação tomou um espaço bastante longo (o que é bom, porque eu sinceramente estou amando tudo isso que criamos juntas). Depois da investigação, teremos o nascimento da Sunghee, mas não pararia por aí. O clímax acontece quando ela está com 18 anos. OU SEJA: Tem muita água pra rolar ainda. Pra não deixar a fic tão grande, dividiremos em duas partes, como se fossem três volumes. Ainda não sabemos em que ponto vamos cortar, mas a última parte se chamará "Bulletproof Army". Não é uma terceira história, é o que estava planejado desde o começo dividido em duas partes.



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