A pulga do fantasma e outros poemas escrita por Curupira


Capítulo 2
Canto Vinte e Seis




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Todos se reuniram ansiosos

Acreditar na crise foi relutante

Do antigo Império restaram risos

Daquele que já foi pujante

Foi o erro custoso de Dante

Supor a morte do herói grego

Por sua arrogância delirante

Entre os pilares de seu ego

A inocência fere o orgulhoso

Daquele tido como mais esperto

Mas também acho vergonhoso

Que o Olimpo esteja deserto

Acreditar no asqueroso Capital

E nos deuses da União Europeia

Que Zeus econtraria algum rival

Ninguém deliraria nessa ideia

O Caronte se queixa da verdade

Inocentes em Estige transita

O barqueiro perdeu a legitimidade

Do condenado que novamente incita

A solução pode ser nebulosa

O inimigo é porem evidente

Sendo que pouco tem de esperançosa

No Hades a vida ardente

Os revoltosos juízes que aguardem

A hora chegará de pagar a Coca

Pois as corporações que a todos fode... comem

Possuem uma dânaca para cada boca

 A ruína da antiga glória.


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