A pulga do fantasma e outros poemas escrita por Curupira
Todos se reuniram ansiosos
Acreditar na crise foi relutante
Do antigo Império restaram risos
Daquele que já foi pujante
Foi o erro custoso de Dante
Supor a morte do herói grego
Por sua arrogância delirante
Entre os pilares de seu ego
A inocência fere o orgulhoso
Daquele tido como mais esperto
Mas também acho vergonhoso
Que o Olimpo esteja deserto
Acreditar no asqueroso Capital
E nos deuses da União Europeia
Que Zeus econtraria algum rival
Ninguém deliraria nessa ideia
O Caronte se queixa da verdade
Inocentes em Estige transita
O barqueiro perdeu a legitimidade
Do condenado que novamente incita
A solução pode ser nebulosa
O inimigo é porem evidente
Sendo que pouco tem de esperançosa
No Hades a vida ardente
Os revoltosos juízes que aguardem
A hora chegará de pagar a Coca
Pois as corporações que a todos fode... comem
Possuem uma dânaca para cada boca
A ruína da antiga glória.
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