Hall of Insanity: Gotham's Chronicles escrita por Vtmars


Capítulo 1
Prologue


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoal!!

Esperamos que gostem do prólogo e nos vemos nas notas finais!! ♥

Boa leitura!



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Era mais uma manhã cinzenta em Gotham, como de costume, devido à poluição. Não havia nada fora do normal ocorrendo: o tráfego estava lento, mendigos andavam a esmo, pedindo esmola, bêbados caiam nas sarjetas e pessoas apressadas iam para o trabalho.

Ninguém sabia, no entanto, que no cemitério local, naquele exato momento, uma das figuras mais conhecidas e temidas da cidade estava sendo enterrada.

Havia um pouco de neblina no lugar, ou talvez fosse apenas fumaça, o fato é que o ambiente era pavoroso e quase deserto. Reunidos em volta de um túmulo aberto, junto de um velho coveiro, estavam o Comissário Gordon, sua filha, Barbara, dra. Leslie Thompkins, Robin Vermelho e o próprio Batman.

O Cavaleiro das Trevas se encontrava sem reação no momento. Ele sabia que Edward Nygma, mais conhecido como Charada, estava doente, mas nunca imaginou que ele fosse morrer. Ele sentiu que talvez devesse se sentir aliviado ou alegre, mas não era nada disso que ele sentia. Sentia algo como culpa, ou talvez raiva de si mesmo. Se não tivesse mandado Charada para o Arkham, estaria vivo ainda? Poderia ter ido atrás de uma cura para o câncer sozinho? Provavelmente, mas a que custo? Ele teria roubado, matado e causado mais desordem ainda em Gotham, e Batman não poderia permitir isso. E ele também tinha esperança que Charada fosse reformado no Arkham, quem sabe pudesse até voltar a trabalhar no Departamento Policial de Gotham City. Seu psiquiatra dissera que estava tendo melhoras, mas isso foi pouco antes de Charada supostamente surtar e esfaqueá-lo com uma colher modificada.

O coveiro por fim jogou terra em cima do caixão e aos poucos todos se dispersaram.

— Sei o que está pensando, e não, não foi culpa sua. Ele atraiu isso para si mesmo. Quem sabe como as coisas poderiam ter sido diferentes se ele nunca tivesse se tornado o Charada? – O comissário Gordon deu alguns tapinhas no ombro do Morcego.

— Esquece isso, o.k.? Foque nos outros problemas – disse Barbara, tentando confortá-lo.

— É, o Charada já era, parte pra outra – riu Tim Drake, mas ficou quieto assim que notou a expressão no rosto de Batman. – Nos vemos depois, então – e dizendo isso, pulou no galho de uma árvore, atirou um gancho num prédio e sumiu.

— Eu sei que deveria me preocupar com outras coisas... Mas não consigo evitar a sensação de que não cumpri o meu dever de alguma forma – disse Batman, de maneira neutra.

— Você se preocupa demais – Barbara tocou seu braço de leve e se despediu com um "Até mais". O Comissário ajudou-a empurrando sua cadeira de rodas pelo caminho pedregoso.

Batman observou a cena, lembrando que o homem que colocara sua amiga numa cadeira de rodas era um dos poucos vilões de Gotham que ainda estava solto. Não por muito tempo, pensou, sentindo-se pronto para capturá-lo ao menor deslize.

[...]

Uma mulher andava apressada por entre as ruas cheias de pessoas, prédios altos e lotados. De fato, seus cabelos ruivos voavam com o vento, era um dia frio em Gotham City, ela estava usando um grande sobretudo preto, quando finalmente entrou em um  dos vários prédios.

“Gotham Gazette”

Ela parou em frente da mesa de recepção, com um grande sorriso no rosto. Havia uma senhora sentada do outro lado da mesa, ela apenas levantou seu olhar para ela, baixando seu óculos com a mão direita.

— No que posso ajudá-la? – Perguntou a senhora de cabelos grisalhos e olhos cinza, ela usava um terno preto, com uma saia discreta.

— Bem, eu recebi uma proposta de emprego aqui, só preciso fazer a entrevista, e esse é o horário, senhora. – Ela respondeu, seu sorriso era de orelha à orelha, de tão feliz que a garota estava.

— Ah, qual é o seu nome, senhorita? – Perguntou.

— Hannah McLean. – A ruiva respondeu, acompanhada de sua própria risada de felicidade.

— Senhorita McLean, se eu fosse você não estaria contando vitória agora, você nem passou da entrevista ainda. – A senhora comentou, entregando um papel à Hannah, onde estava escrito qual sala ir, todos os detalhes e até mesmo o horário novamente, 07:30.

— Bem, eu tenho um bom pressentimento!

[...]

“Oi minha pérola! Conseguiu o emprego?”

— Eu tenho que falar para vocês, mãe e pai... – Hannah respondeu, triste. Ela estava em um restaurante local, almoçando. Segurava seu celular, com uma expressão preocupada e muito triste.

“Seja o que for, saiba que sempre vamos te apoiar, e você ainda pode voltar com seu emprego aqui. Eles te aceitariam de volta em um piscar de olhos.”

— Mas não vão precisar! Porque eu consegui o emprego!! – Ela respondeu feliz, logo depois levando o garfo com salada à sua boca. – Vocês estão falando com uma nova jornalista de Gotham agora, meus queridos! Eu começo amanhã! – Ela falou, ainda de boca cheia. – Depois de almoçar vou procurar o apartamento que alugamos aqui para mim, que bom que está tudo dando certo! – Hannah disse, tão entusiasmada que soltou um gritinho, chamando a atenção de todos ali no restaurante. – Desculpem...

Logo ela voltou ao normal, despediu-se de seus pais, guardou seu celular e começou a assistir à TV enquanto almoçava, quando viu, Coringa estava na TV, junto com Harley Quinn. Os dois estavam sendo perseguidos em um assalto pelo próprio Morcego. Eles riam descontroladamente.

— Essa é a cidade em que quero estar. – Comentou Hannah, olhando para os dois, vidrada na TV. Então ela levou a xícara de café à boca, pois era viciada em café. Sentiu o gosto amargo e quente e logo tudo estava bem.

[...]

Evelyn bocejava enquanto lixava as unhas. Diferente dos outros, ela detestava café e tomava apenas chá pela manhã. Afinal, após anos e anos tomando o mesmo café aguado e com gosto de borra, era até compreensível. Ela olhou pela janela, tentando se distrair enquanto o presidente ainda não chegava.

Alguns minutos depois, Bruce Wayne finalmente apareceu na sala de reuniões. Sorrindo alegremente, desejou um bom dia a todos os presentes e se sentou em sua cadeira na ponta da mesa. Cheirava forte à álcool, o que era estranho, pois Evelyn já tinha percebido que ele nunca bebia, fosse em festas ou reuniões. Às vezes ela desconfiava que ele fingia ser mais irresponsável do que realmente era.

Terminada a reunião, Evelyn saiu acompanhando Bruce e tentou puxar conversa com ele:

— Você se atrasou bastante, mocinho. Onde estava esse tempo todo?

— Dormi demais e perdi a hora. Ontem fui a uma festa, sabe. – deu de ombros.

— Festa? Não fiquei sabendo de festa nenhuma. Aliás, você não ficou sabendo que o Charada morreu? Parece que o enterro foi esta manhã. Menos mal, um verme daqueles merecia coisa ainda pior que o manicômio.

— Sim, sim, com licença, Evelyn, depois falo com você.

Bruce se afastou abruptamente e foi até a sua sala. Serviu um copo d’água para si e foi observar a cidade pela janela. A fumaça escura e tóxica de Gotham já estava formando novamente uma densa camada de sujeira no vidro. Bruce suspirou e tomou um gole d’água. Dali, as pessoas pareciam formigas indefesas, mas ele não precisou ficar cinco minutos observando para flagrar um homem roubando a bolsa de uma senhora. Parece que não importa o quanto eu ajude, nunca será suficiente. Parece que nada nunca vai mudar, pensou.

Bruce sentou na sua confortável poltrona e pegou o jornal do dia. A primeira página falava da morte de Charada e alguma coisa sobre os efeitos da poluição na zona oeste da cidade. Irritado, ele amassou o jornal e jogou-o direto na lata de lixo. Pegou algumas pastas de arquivos que foram deixadas sobre sua mesa e tentou trabalhar um pouco.

Passaram-se horas, ou talvez apenas alguns minutos, quando ele acordou ouvindo uma confusão no corredor. Saiu de sua sala e caminhou até lá, encontrando um empresário, que ele reconheceu como Carter, e Evelyn discutindo enquanto várias pessoas observavam.

— Você é louca! Eu não sei do que ela está falando, pessoal, sério, essa mulher é histérica!

— Histérica?! Seu sádico, você tentou me agarrar!

— Posso saber o que está acontecendo aqui? – Perguntou Bruce, cruzando os braços, sério.

— Bruce, graças a Deus! – Evelyn correu até ele e praticamente se atirou em seus braços. – Esse tarado tentou me agarrar no elevador!

— Isso é uma mentira! – devolveu Carter.

— Chega! Voltem ao trabalho, todos! Eu mesmo vou investigar as filmagens do elevador, e se eu notar qualquer tentativa de assédio, vou tomar as devidas providências. Agora voltem ao trabalho, vamos! – E dizendo isso, Bruce voltou para sua sala.

Todos voltaram a trabalhar como se nada tivesse acontecido, Evelyn ainda com uma expressão um tanto quando ofendida no rosto mas, ao chegar em sua sala, soltou uma gargalhada.

— Essa é boa... O nojento do Carter pagou caro por ter passado a mão na minha bunda, e o Bruce ainda viu tudo! Depois dessa, conseguir a confiança dele será só questão de tempo... – Evelyn sentou-se em sua cadeira e pegou o retrato do pai que mantinha em cima da mesa. – Ah, papai, você ficaria tão orgulhoso se me visse agora. – Ela beijou a foto e abraçou-a. – Não vou decepcioná-lo, eu juro. Não depois de tudo o que passei para chegar aqui.

Evelyn se recostou em sua cadeira e enrolou uma mecha de cabelo castanho e ondulado no dedo, pensando. Ela prometera a si mesma que não voltaria a pensar naquelas coisas – só lhe faziam mal –, mas falar é mais fácil do que fazer. Quando se deu conta, já estava mergulhada nas memórias.

Era uma manhã fria e chuvosa quando Evelyn Nichols chegou à Gotham. O ônibus que ela pegara parava em todos os pontos e estava lotado de pessoas estranhas e mal-encaradas. Ela pegou sua única mala e desceu com pressa assim que parou na rodoviária local. Não dormira a noite inteira, estava exausta e tudo o que queria era tomar um banho quente e ir para cama mas, quando chegou no hotel que a empresa havia reservado, não poderia ficar mais irritada. A cama rangia, o colchão era duro, a pia pingava e o chuveiro estava quebrado. Evelyn jogou sua mala num canto, furiosa, e deitou na cama, abafando um grito com o travesseiro.

— Guarde minhas palavras, Bruce Wayne, você ainda vai sofrer como eu sofri e pagar por tudo que você e a sua família nojenta fizeram a nós...

[...]

Hannah entrou no elevador apressadamente. Era seu primeiro dia de trabalho. Ela não podia estar mais feliz e nervosa ao mesmo tempo. O apartamento em que ela estava não era o dos melhores – só tinha um quarto e um banheiro – mas nada iria ser perfeito, por enquanto. Quando ela chegou no apartamento, a primeira coisa que fez foi dormir, pois o trabalho começaria no outro dia, e agora finalmente este dia havia chegado.

Ela foi em direção de sua mesa, onde havia um bilhete com o nome dela, para ela saber que tal mesa era de fato, a dela. Bem, isso evitaria muitas confusões, tanto de sua parte, quanto à de outros novos funcionários. Ela fazia muito barulho com seus saltos altos enquanto andava empolgada. Ela sentou-se em sua cadeira, colocou sua pasta em cima da mesa, e ficou lá, sorrindo como uma louca. Mal conseguia acreditar que seus sonhos estavam se realizando aos poucos.

— Olá! – Disse um rapaz de cabelos loiros e olhos verdes, para Hannah. Ela não fazia ideia de onde ele veio. – Bom dia!

— Bom dia... – Falou Hannah, desviando o olhar, estava um pouco envergonhada.

— O meu nome é Castiel e eu sou seu “vizinho de mesa”. – Ele apresentou-se, rindo.

— Muito prazer, eu me chamo Hannah. – Ela estendeu sua mão para ele, e os dois apertaram suas mãos.

— Bem, seja bem-vinda à Gotham Gazette, Hannah. – E assim, ele sumiu de vista de novo, indo em direção da máquina de café.

Hannah abriu sua pasta, tirou de lá um bloquinho de notas, uma caneta com um pompom rosa e um retrato de seus pais, Thomas e Anna McLean. Ela sentiria saudades deles, mas precisava seguir seus sonhos. E sabia que eles a apoiariam, sempre. Pois isso sim é ser uma família.

Uma mulher alta e intimidadora saiu do elevador e caminhou até o centro do grande local, localizado no décimo primeiro andar do prédio, todos foram para suas mesas imediatamente. Hannah prendeu sua atenção nela, com certeza era a chefe deles.

— Bom dia à todos, e sejam bem-vindos novos funcionários. – Ela disse, sua voz estava séria e firme, como se nada fosse a abalar. – Bem, todos sabemos que alguns de nossos funcionários foram demitidos por não conseguirem nenhuma história há algum tempo, automaticamente, abrindo vagas para novos funcionários. Sabemos que esse ramo é muito disputado, e realmente estou agradecida aos novos jornalistas que conseguiram este maravilhoso emprego. Mas, entendam, tudo vem com um preço, e vocês tem que lutar por matérias, tem que lutar pela primeira página no nosso jornal. Porque se não lutarem, serão demitidos. – Ela fez uma pausa, olhando para os novos jornalistas, inclusive Hannah. – Então, eu quero que encontrem histórias interessantes nessa semana, histórias que façam vocês valerem a pena, tanto os que continuam aqui, quanto os novos funcionários.

— Mas, senhora O’Donnell, com todo o respeito... – Começou uma mulher ruiva, levantando-se de sua cadeira. Ela vestia um terninho amarelo-claro e uma saia da mesma cor. – O jornal não vai ser a mesma coisa, talvez por meses, já que todos os “vilões” por assim dizer estão presos, e Charada está morto. Teremos que procurar notícias até mesmo onde não existam, já que a cidade praticamente está parada.

— Bem, isso não é problema meu, senhorita Vale, é por isso que vocês todos estão aqui. Agora, ao trabalho! – A senhora O’Donnell foi em direção de sua sala, sem mais nem menos.

Hannah suspirou. Ela sabia que seria difícil, mas não pensava que chegaria em Gotham bem quando a cidade está parada. Como Gotham City poderia ficar parada? Algo tinha que acontecer, qualquer coisa.

— Inacreditável! – Reclamou Victoria Vale, sentando-se novamente em sua cadeira.

— Calma, Vicki, tudo vai dar certo... – Comentou um homem ao lado dela, outro jornalista.

— Eu sei, mas, eu só continuo aqui por amor à minha profissão mesmo! Porque se dependesse daquela megera da O’Donnell eu já teria saído.

Hannah parou de prestar atenção na conversa de Vicki e tentou se concentrar em seu próprio trabalho. Ela pegou seu bloquinho de notas e decidiu que sairia em busca de informação, mas antes, alguém apareceu em sua frente enquanto ela estava caminhando em direção do elevador.

— Oi de novo, Hannah... – Disse Castiel, nervoso.

— Ah, olá. – Ela falou, sorrindo.

— O que você vai fazer? – perguntou curioso.

— Vou sair em busca de algo, o melhor jeito de encontrar coisas é procurando-as direto da fonte.

— Boa estratégia. – ele elogiou. – Mas eu queria falar outra coisa... Na hora do almoço, você quer almoçar comigo?

— Tudo bem! Então vamos nos encontrar aqui de novo alguns minutos antes.

— Fechado!

[...]

— Eu não acredito que não encontrei nada, isso nunca aconteceu antes... – Comentou Hannah, sentada em uma mesa, Castiel estava à sua frente, os dois estavam almoçando em um restaurante que ele havia escolhido.

— Ah, relaxa, algo ainda vai acontecer. – Disse Castiel, levando o hambúrguer à sua boca.

— Eu sei, mas isso me deixa nervosa! – Reclamou Hannah. – Sabe... só tenho uma semana para provar que posso ficar aqui, senão eu vou ter que voltar para minha casa, e eu não quero isso. Você já trabalha em Gotham Gazette faz um tempo, não é?

— Sim, e admito, a cidade nunca esteve tão parada, as melhores notícias que temos são sobre a morte de um maníaco e a poluição...

— Como é morar aqui? Quero dizer, não é muito perigoso?

— Até que é, mas temos que tomar cuidado, né? Se tomarmos cuidado nada de mal pode acontecer, é o que penso. – Ele respondeu, dando de ombros.

— Sim... é verdade. – concordou Hannah. – Mas eu preciso de uma história, qualquer coisa, que me ajude a ficar aqui. Se nada acontecer nessa semana, vou ser demitida. Eu já disse isso, mas isso me deixa nervosa mesmo...

— A senhora O’Donnell deixa todos nervosos, tudo vai dar certo, eu acredito em você... – ele fez uma pausa, analisando o que acabara de falar. – quero dizer, você tem potencial...

— Muito obrigada, Castiel. – Hannah levantou-se da cadeira. – Com licença, eu vou ao banheiro.

Ela afastou-se, entrou no banheiro feminino e fechou a porta, logo, Hannah foi em direção do espelho, tirando seu batom vermelho do bolso de seu casaco e passando ele em seus lábios. Uma outra mulher entrou no banheiro logo depois dela, indo se ver no espelho também.

— Eu sei que é falta de educação... – comentou a mulher de cabelos castanhos ondulados, enquanto passava um batom vermelho também, quase do mesmo tom do que o de Hannah. – mas eu ouvi sua conversa.

— O que ouviu? – Perguntou Hannah, um pouco assustada.

— O suficiente. Sei que você é uma jornalista e precisa urgentemente de uma matéria.

— Desculpa, mas o que você tem a ver com isso?

— Eu posso conseguir alguma história para você. Histórias chocantes sobre as Indústrias Wayne, eu trabalho lá.

— Mas por quê? E por que você quer fazer isso?

— Meus motivos são somente meus. E eu posso dar as informações de graça para você, se quiser. Mas só quero que você coloque estas histórias no jornal! – a mulher parou de passar seu batom, olhando diretamente para Hannah. – e aí, aceita?

— Sinto muito, senhorita. – Começou Hannah. – Mas eu posso procurar histórias por minha própria custa, não preciso de ajuda.

— Bem... se você mudar de ideia... – A mulher tirou de sua bolsa um cartão, com seu número e algumas outras informações, ela entregou-o nas mãos de Hannah. Logo ela foi em direção da porta. – A propósito, gostei do batom. – ela disse e foi embora.

Hannah ficou parada no mesmo lugar, ouvindo o barulho da porta fechando. Ela começou a ler o cartão.

“Contato de Evelyn Nichols, basta ligar para este número...”


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Notas finais do capítulo

Então, é isso! XD Se quiserem, comentem o que acharam do prólogo, quais são suas impressões, e se gostaram ou não! Seria muito legal saber! ♥

Trailer: https://youtu.be/9ZKKaJjYgWI
Tumblr da fanfic: https://perfectdetectivelady.tumblr.com/

(Atenção de que no tumblr vamos postar imagens dos capítulos antes mesmo deles serem postados, e bônus sobre a fanfic algumas vezes.)

Até o próximo capítulo! ♥



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