Red - Sometimes the present isn't easy, but lovely escrita por JPoseidon


Capítulo 1
Man... I just don't get you.


Notas iniciais do capítulo

CHEGUEI PESSOAS!

Pois é, este é o capítulo final de uma história que tem pelo menos três meses de planejamento e baseamento na vida real. Na minha vida real. :)

Enfim, feliz ano novo pessoas! Que todas nossas felicidades e realizações se multipliquem. Obrigado especialmente à Mayumi que acompanhou desde o começo. E também à Isadora Maria Petinatti. ♥

ENJOY AND HAPPY NEW FUCKING YEAR! ♥



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/720481/chapter/1

Estapear. 

Nossa, como eu preciso estapear esse imbecil. 

—CORREA! - Berrei o sobrenome, pisando fundo até o quarto do mesmo, onde entrei sem pedir licença, dando de cara com ele só de cueca, acostumado dei de ombros e voltei a focar na cara dele. - Quem deixou você acessar a porra do meu celular e marcar um encontro pra mim? 

—Ninguém mandou deixar sua senha tão fácil. - Lucca disse, como se isso fosse defesa. Cruzei os braços, respirando fundo. Me virei e saí do quarto, já agradecendo que eu só ficava até amanhã lá na casa dele. Não me entenda mal, eu adoro estar ao lado dele, mas depois dessa semana que ele ficou me tentando arranjar uma transa, eu não queria olhar pra cara dele por umas duas semanas. Sentei no sofá e fiquei com fone de ouvidos, tentando diminuir a raiva. Até Lucca surgir e me interromper, com uma cara de remorso - Você ficou bravo comigo? 

—Não, Lucca. Eu fiquei puto com você. - Eu falei, tentando colocar meus fones de novo, mas sentindo as mãos dele segurarem meus pulsos, e vendo-o ajoelhar na minha frente. 

—E por quê? - A pergunta dele me fez respirar fundo, segurando a vontade de pular e arranhar a cara dele. Até ver a cara dele, os olhos focados nos meus, que mostrava estar meio perdido e "pré-culposo". 

—Assim, Lucca. Entendo que queira me ajudar, mas é justamente por isso que dificilmente alguém fica sabendo que sou virgem. Eu não quero me livrar disso, eu quero fazer com calma, com alguém que goste de mim, alguém que esteja disposto a fazer, mas não me esquecer. Não estou exigindo a porra de um relacionamento sério, até porque tá foda. Eu só quero perder com alguém que valha a pena. E com isso de marcar encontro e me pressionar, não adianta porra nenhuma. - Falei e o vi assentir. 

—Desculpa. - Assenti. - Sério. Foi mal, eu fiquei tão obcecado em te ajudar, que esqueci que você não é como todos, você realmente é alguém que se preze. 

Corei, e desvencilhei-me das mãos dele, colocando o fone e ignorando o olhar dele pra mim. 

(...) 

Lucca estava com uns amigos jogando tenis do outro lado da praça, mas já eu, estava ali com Thalia, rindo e dançando a sarrada no ar de brincadeira. Ela ria das sarradas e quando finalmente sentamos, ela me contou que teria uma festa vermelha naquela noite e perguntou se eu estava comprometido. Levantei o dedo e peguei meu celular, acessei a conversa com o meu encontro e cancelei, explicando que eu não estava pronto para alguma coisa séria, mas se ele quisesse aparecer na festa que teria. 

—Afinal, por que vermelho? - Perguntei, estranhando a cor escolhida. 

—Eu não sei. O pessoal estava se questionando, até que pesquisaram todas as cores e a melhor foi a vermelha, que expressa paixão, desejo ardente, tesão, raiva. - Ela falou, sorrindo maliciosa. 

—Ai, tesão. - Brinquei e rimos. 

—Mas sério, você vai? - Assenti e ela pulou animada, me puxando em direção ao carrinho de sorvete. 

—Nossa, para essa alegria temos que correr em direção ao carrinho? 

—É que eu vi o carrinho e na hora que falou que ia, pulei de felicidade, pulei pra correr por carrinho. 

Ri com os comentários da minha amiga, comprando um sorvete para cada. 

—Obrigada. - Ela agradeceu e assenti, e juntos ficamos observando Lucca com alguns amigos jogando tenis. Fechei os olhos, aproveitando o sol, que impressionante em plena duas da tarde não estava irradiando um calor dos infernos. 

—Mas e aí, alguma novidade? Como vai com a família? - Perguntei e a vi sorrir, contente. 

—Maravilhosamente bem. Eles estão entendendo aos poucos e me pedindo para explicar algumas coisas. - Ela falou e eu sorri, incentivando-a a continuar. 

(...) 

Me segurei com força na cadeira, respirando fundo para não deixar os olhos embaçados pelas lágrimas. A agulha entrava no meu braço e eu quase berrei de início, mas lembrando do que um livro uma vez me ensinou, prazer e dor andam lado-a-lado e se relaxar, você vai curtir. Sim, eu estava fazendo uma, ou melhor, duas tatuagens. 

Desde pequeno – apesar de que eu não cresci muito – eu quis ter uma ou duas que simbolizavam algumas coisas importantes na minha vida. A que eu estava fazendo naquele momento era como se fosse o rasgo de um tigre no braço, todo pintado em preto, um símbolo dos rangers de Power Rangers Jungle Fury. Sim, Power Rangers, apesar de muita gente zombar da minha cara, eu sempre aprendi muitas coisas com os rangers, e Jungle Fury foi o que mais me ensinou o que é amizade, dever, respeito e calma. O segundo que eu faria logo em seguida era o olho no tornozelo, composto por três letras, baseado no símbolo dos livros de Lemony Snicket, Desventuras em Série. 

E doía pra caramba, eu estava quase rasgando a pele de Lucca, assim como quase quebrei a mão de Thalia, que ria das minhas caras. Fácil pra ela, que tinha umas cinco tatuagens. 

Assim que finalizamos, recebi todas as orientações e fomos liberados. E assim, fomos para a casa de Lucca. 

(...) 

Olhei para o teto, com os fones no ouvido, tentando focar na música e não nos pensamentos; o que, óbvio, não ocorreu. E não facilitou nada quando Lucca entrou no quarto, deu uma piscadinha e seguiu para 'meu' banheiro, de cueca. Acontece que eu tenho uma mania que sabe-se lá Deus, mas eu sorrio ou pisco para alguém quando encontro a pessoa ou quando ficamos num silêncio. Não sei se isso explica muito, mas ele meio que fazia o mesmo comigo, acho que o fiz pegar a mania. 

E como alguém podia ter uma bunda daquelas como aquele garoto? Eu tenho uma bunda grande e durinha, e sei que atrai. E eu posso entender porque atrai quando olho para a dele. Fechei os olhos novamente, deixando o aleatório das músicas me embalar. Até o feitiço ao meu redor começar me levar ao mundo dos sonhos. Até ser interrompido. Abri os olhos devagar, dando de cara com Lucca e os olhos escurecidos naquele momento, olhos escurecidos de luxúria, agora pelo que foi que fiquei na dúvida, mas a tranquei. 

—Fala. - Arranquei os fones e olhei par aa barriga dele, os tanquinhos me fazendo salivar. 

—Esqueceu da festa de hoje? - Ele perguntou, me fazendo rir. 

—Claro. Eu estava quase dormindo. - Logo ele pediu desculpas, mas me puxou pelos braços, me segurando entre os braços, como uma noiva, me levando até o banheiro. - Ui, casei. 

Ele riu, e me deixou um pé. Levou os dedos até a barra da minha camiseta verde e puxou, retirando-a. Engoli em seco, vendo-o sério, os corpos juntos e os olhos dele escurecendo novamente. Meu sistema de defesa fez minha língua atrever-se a lamber os lábios, e assim vi o maior acompanhar minha língua com os olhos. Ele se aproximou mais, se possível, me segurando pela cintura, enquanto uma das mãos acariciava meus lábios. Pude sentir o membro dele ereto e assim gemi fraco e baixo, fazendo-o sorrir malicioso. Até que o celular em cima da pia, que não era meu - até porque, se fosse, eu mesmo me bateria depois - tocou, fazendo com que nos separássemos imediatamente. 

—Desculpe. - Ele falou e saiu, quase que literalmente, correndo dali. E então apoiei minha testa na parede, enquanto fechava a porta e retirava os restos de roupa. Liguei o chuveiro e assim, tive uma sessão de 'ficar na mão'. E eu sabia, ficaríamos estranhos pelas próximas horas. 

(...) 

Eu estava certo, estava muito estranho entre nós. E antes de nós dois sairmos de casa, me veio a mensagem do meu "ex-encontro". Ele falou que não poderia ir, e até me repreendi depois, mas fiquei contente. 

E Jesus, como eu fiquei com a cara no chão assim que entramos no local. Era como uma mansão, mas não entrava na categoria de mansões. Era uma casa bem cuidada e grande, perto da faculdade de direito ali próxima da minha, mas localizada na parte mais alta, onde dava para ver toda a cidade. Sorri, ajeitando o chapéu simples vermelho na minha cabeça. Eu estava, além do chapéu, com uma camiseta vermelha sem estampa, uma camisa xadrez vermelha por cima e uma jeans vermelha, assim como o all-star. Um carinha dos de direito acenou para mim, e retribuí, reconhecendo-o, como o carinha gostoso do qual a Thalia muitas vezes tentou me convencer de ficar. De repente não era mais Lucca ao meu lado, que há muito sumira, e sim Thiago, sorri abraçando-o enquanto íamos para a parte da piscina. 

Passamos por várias pessoas dançando com a música muito alta, e pude sentir algumas mãos deslizando pela minha bunda. Assim que chegamos na piscina, ficamos sentados em uma das cadeiras ao redor da mesma, conversando e apreciando a festa, em principal as pessoas.  

Thiago pegou uma cerveja e me deu, eu odiava aquilo, mas era uma festa e não iria reclamar do quanto o gosto era amargo. Bebi, fazendo uma careta e vi Thiago rir, me forçando a dar o dedo. Ficamos sentados na beirada da piscina, sentindo a água nos nossos pés. Eu estava ainda com o tênis? Sim. Me importava? Não. Não era chinelo, então não tinha problema ficar molhado, porque vamos combinar, chinelo molhado não é bom. Fechei os olhos, me balançando ao som de uma música, que no momento eu não reconheci – mas riria mais tarde –, a música era He likes Boys da Simone Battle. Localizei Lucca de uma sunga vermelha ali na piscina beijando uma garota, revirei os olhos, típico. 

—Quer saber? Eu não vou ficar aqui sem fazer nada. Eu preciso dançar. - Falei e me levantei, deixando a garrafa de cerveja, recém-acabada no chão e seguindo para dentro da casa lotada, seguido por Thiago. Assim que entrei já fui encoxado e quando virei para brigar vi que era Thalia, me fazendo rir. Minha barriga começou a doer, e só deu eu puxando ela tentando parar de rir e todos olhando para mim como se eu fosse um estranho. Parei, com muito esforço e tentei identificar a próxima música, vendo meus amigos rindo ainda de mim, me fazendo ficar com aquele sorriso idiota no rosto. E então me desliguei, começando a dançar, vendo Thalia me acompanhar, sabendo que logo estaríamos com os passos sincronizados e pareceria aquelas cenas de filme. Ri, levando a cabeça para trás escutando a próxima música, um K-Pop conhecido, Oh NaNa... 

Abri os olhos e vi o carinha de Direito na minha frente dançando, o sorriso encantador e os cabelos louros acastanhados brilhando em conjunto dos olhos castanhos azulados me olhando. E para provocar, porque amores hoje eu estava louco, rebolei. O vi lamber os lábios inferiores e dei um riso nasal, retirei a camisa xadrez e joguei perto da escada – aparentemente estávamos na sala de estar – e levei minhas mãos para o redor do meu corpo e as deslizei, sim, só pra provocar. Mordi meu lábio inferior e tirei o chapéu, jogando para o louro a minha frente que pegou e o segurou na boca. Gente, que isso?! Eu estava revelando minha parte mais safada. ADORO! 

Thalia e Thiago se distanciaram, cada um atraindo uma pessoa. Parecíamos sereias ali, sim, enquanto eu atraia um carinha, eu tava pensando nisso, mano, qual o meu problema? 

E então o loiro se aproximou e só por Deus, como eu fiquei contente. 

—João, certo? - Ele perguntou e eu assenti. - Adam. 

—Prazer. - Falei, e o vi rir. 

—E que prazer. - Ele respondeu e eu sorri malicioso. Ousado, gostei. 

Sorri meio tímido, apesar de toda a timidez. A chutei de lado e coloquei meus braços ao redor do pescoço de Adam, que sorriu e me puxou pelo queixo. E nossos lábios colapsaram com vontade, iniciando um beijo que não valeria parar nunca. Ele me puxou pela cintura e nossos corpos estavam colados e assim, ele ousou beijar meu pescoço me causando arrepios. Mordi o lóbulo do mesmo e o ouvi soltar um gemido meio grave, me excitando imediatamente. Assim que colou nossos lábios novamente, ousou chegar a minha bunda, e então coloquei minhas mãos no peito dele, o afastando gentilmente. Apoiamos nossas testas. 

—Infelizmente, não posso ficar com ninguém além de beijos, até que eu resolva o que está aqui dentro. - Apontei para meu coração e o vi sorrir, assentindo. - Você parece ser um cara pelo qual eu faria de tudo para ter ao meu lado, mas me iludir e iludir alguém não é da minha praia.  

—Eu entendo. - Ele falou e eu avistei Lucca parado na escada com uma garota o puxando, olhando para nós, o ignorei, e voltei a conversa. - Mas se ainda quiser, eu não vou desistir dos beijos. 

Ri e o puxei pela nuca novamente. E assim ficamos nos beijando durante um longo tempo. 

(...) 

Sentei no murinho ao lado da "mansão" não-mansão e fiquei admirando a cidade, quase não ouvindo mais os sons de música. Era lindo, era uma paisagem linda. As luzes e tudo, logo me fizeram tirar meu celular e tirar uma foto daquela paisagem, que postei no instagram. As plantas e folhas sob meus pés que balançavam ficavam a uns bons dois metros abaixo de mim. Respirei o ar e tentei me acalmar, após todos os beijos, ele me deu o telefone dele e disse que se eu resolvesse e não fosse do modo esperado, era só ligar. Eu ri no momento, mas agora eu estava realmente pensando se valia a pena conversar com meu amigo hétero aparentemente – seguindo a lógica que ele havia me dado uns pega – estava curioso. Claro que nem pensar direito eu pude, quando uma mão foi apoiada no meu ombro e alguém sentou ao meu lado. Nem ousei olhar, não queria constatar que meu cérebro acertara mais uma vez. 

—Oi. - Ele sussurrou e eu quase me joguei do penhasco. - Está fazendo o que? 

—Aproveitando o tempo sozinho. Que eu não pude ter. 

—Own, isso doeu. - Ele brincou e eu ri revirando os olhos. - Mas sério, que foi aquilo lá dentro? 

—Eu bebi cerveja, sou fraco 'praquela porra. E sei lá, eu botei meus pensamentos dentro de uma caixinha e decidi dançar até explodir. Até que o Adam apareceu, e quando vi, eu queria ele. - Falei, e o vi engolir em seco. 

—Você queria ele? - Ele me perguntou. 

—Ele parece legal. Mas o cara que eu quero, desde a merda do fundamental é você. E sério, Lucca, que porra foi aquela? - Perguntei, vendo-o de olhos arregalados. - Cara, tu quase me fodeu no seu banheiro. Você está toda hora indo e vindo do meu quarto de cueca. E como se não bastasse, tem aqueles olhares depois de briga. MANO! Eu não vou adivinhar o que você quer comigo e não iria arriscar uma amizade só por uma curiosidade sua. 

—João, curiosidade?! Eu realmente gosto de você e não iria ficar com você e te largar depois. - Ele disse, aparentemente chateado. 

—E como eu iria adivinhar isso? - Questionei vendo-o assentir. 

—Não iria, realmente. Mas, Jota, o que aconteceu, não me arrependo. E se eu pudesse faria de novo. Sem a parte de parar, claro. Não sei como foi acontecer, só que num instante me vi questionando do que gostava e por quê cacetes você me encantava tanto. Não é algo de agora, mas de quando começamos as mensagens. - Ele falou, se aproximando de mim. E então, num lapso de falta de paciência e vontade de esclarecer tudo de uma vez por todas o puxei pela nuca e colei nossos lábios. 

(...) 

Saímos do táxi e ele me jogou contra a parede mais próximo, antes de entrarmos correndo pelo saguão do apartamento dele, correndo pelas escadas mesmo, já que o elevador nos faria esperar. Entramos no apartamento dele e ele me jogou contra a parede atrás da porta, levando uma mão à minha bunda, me puxando para seu colo. Beijou meu pescoço e o chupou, deixando uma marca. Gemi assim que a mão do moreno adentrou minha calça e estimulou minha entrada. 

Tirei a camiseta dele, podendo então arranhar com força as costas do mesmo. Vendo-o arquear a mesma, me fazendo me fechar ao redor do dedo que acabara de entrar em mim. O maior gemeu, me fazendo morder o pescoço dele. Desabotoei a bermuda jeans dele e a minha calça. 

Ele me levou até o quarto dele, me colocando gentilmente na cama, onde subiu em mim e fez aqueles movimentos de dança de strip-tease, me deixando todo abobado. O torso dele foi lambido pela minha língua mal contida. O vi estremecer sob minha língua e sorri vitorioso. 

Ele me puxou pela cintura, colando nossas ereções, fazendo com que meus lábios soltassem o gemido mais manhoso do mundo, que aparentemente deixou o outro ainda mais excitado. 

—Sério? Ser manhoso te deixa duro? - Perguntei, incrédulo. 

—Sim, porque eu quero você gemendo manhoso com meu pau na sua bunda. - Ele falou e eu senti meu interior se contrair todo, me fazendo gemer dessa vez mais grave. 

Ele arrancou minha calça, já que a bermuda dele já tinha caído no caminho. E finalmente, ali estávamos, quase pelados. 

Ele me beijou, dessa vez com um 'quê de mais paixão. E eu soube, iríamos até o fim. E então minha bunda foi apertada, com um gemido ao som do nome dele saiu da minha boca. 

(...) 

Ele deitou ao meu lado, os dois acabados. 

—Como chegamos nisso? - Perguntei, e ele riu. 

—Você sentou no meu colo durante nosso beijo. 

—Ah. - Falei, para os risos dele aumentarem. 

Ele ligou a Netflix e ficamos assistindo alguma série. 

—Vai ser Ano-Novo e eu ainda tenho uma semana de aula. Que deprimente. - Falei, vendo-o rir. 

—Mas ao menos começamos o ano juntos. - Ele diz e eu sorrio, dando a mão pra ele. Olho o relógio. 23:57hrs. Pego meu celular e digito, enviando em seguida. 

"Eu te amo." - J, eu. 

Ele pega o celular, checa e sorri. Escrevendo... 

"Também te amo." - Lucca. 

00:00hrs 

Feliz Ano Novo.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Yeah... Que final! ♥ - ♥

Feliz Ano Novo, ponnies. Tudo de bom. ♥



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Red - Sometimes the present isn't easy, but lovely" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.