Fortemente Ligados escrita por Melissa Potter


Capítulo 5
Capitulo 5


Notas iniciais do capítulo

ola pessoal voltei depois de duas semanas sem postar nada, o capitulo contem partes do segundo capitulo de pedra filosofal, vocês saberão assim que verem meus amores, eu não tenho muito mais a fala só que vcs aproveitem o capitulo que esta grande e boa leitura



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Quase dez anos haviam se passado desde a morte de Lilian e James Potter, e a vida do pequeno Harry e de sua parceira de ligação, Gina, seguiu um rumo totalmente diferente do qual Molly imaginava quando sua amiga estava viva. Agora ela apenas podia imaginar o que acontecia com o pequeno enteado pelo pouco que sabia pela sua ligação com Gina, muitas vezes os olhos da menina mudavam de cor, sempre do castanho para o verde esmeralda.

Durante toda a infância de Gina, até nos dias de hoje, ela começava a chorar sem motivo nenhum, caía de alguma forma repentina e muitas outras coisas “estranhas” aconteciam, mas ela sabia que não era Gina e sim, Harry. O menino se machucava com certa frequência, o que fazia com ela ficasse se preocupando com a criação que o menino estava tendo. Gina sempre aparecia com algumas manchas no corpo, seja por brincadeiras com seus irmãos, ou por alguma coisa que aconteceu com ela de forma repentina.

Gina era uma menina alegre e travessa, vivia aprontando e quase nunca saía de perto de um de seus irmãos. Molly gostava de pensar que Harry também possuía aquela alegria.

Aos sete anos, Harry começou a ter sonhos. Sonhava estar em um lugar maravilhoso, uma espécie de jardim, cheio de flores de muitos tipos, árvores em vários pontos do lugar e uma magnífica lua cheia iluminava o lugar. Às vezes, parecia que tudo aquilo não era um sonho, que tudo era real. Harry conseguia sentir o vento que as árvores produziam bater em seus cabelos e a grama enroscar em seus pés descalços. Era um lugar solitário, onde Harry brincava sozinho ou apenas relaxava, esquecendo-se de seu dia horrível na rua dos Alfeneiros na maior parte do tempo.

Harry só chegou a ter companhia um ano depois, com seus já oito anos. Quando sonhou mais uma vez com aquele lugar misterioso, encontrou o vulto de uma pessoa, sim, um vulto. Harry não conseguia enxergar a pessoa que estava ali, bem na sua frente, apenas conseguia distinguir que o vulto possuía cabelos ruivos e curtos e pele branca. Estranhamente, desde que aquele vulto chegara ali, Harry sentia um maravilhoso cheiro floral que o agradava muito.

Em seu primeiro sonho naquele lugar misterioso, Gina se surpreendera e se encantara com o lugar e sua beleza, mas o que mais havia chamado a atenção de Gina naquele lugar, fora o vulto de um menino de cabelos negros, um pouco mais alto que ela.

Estranhamente, nenhum dos dois podia falar naquele lugar, então eles se comunicavam por gestos, ou só brincavam juntos até eles acordarem no “mundo real”. Isso acontecia com bastante frequência e na maioria das vezes, era Harry quem acordava primeiro. Essa tornou-se uma dessas vezes quando Harry acabou sendo acordado pelos famosos gritos de tia Petúnia batendo em seu quarto de baixo da escada.

— Acorde! Levante-se! Agora!

Harry acordou assustado. A tia bateu na porta outra vez.

— Acorde! – Gritou. Harry ouviu-a caminhar em direção a cozinha e em seguida uma frigideira bater no fogão. Virou-se de costas e tentou se lembrar do sonho em que estava. Era um sonho gostoso. O cheiro floral ainda podia ser sentindo por Harry se ele fizesse mais uma forcinha para lembrar. Ele tinha a estranha sensação que já havia sentido aquele cheiro antes em outro lugar e, principalmente, ele tinha a leve impressão que conhecia aquele vulto.

A tia voltara a porta.

— Você já se levantou? – Perguntou.

— Quase. – Respondeu Harry.

— Bem, ande depressa. Quero que você tome conta do bacon, e não se atreva a deixá-lo queimar, quero tudo perfeito no aniversário de Duda.

Harry gemeu.

— Que foi que você disse? – Perguntou a tia com rispidez.

— Nada, nada.

O aniversário de Duda. Como ele poderia ter esquecido? Harry levantou-se devagar e começou a procurar as meias, encontrou-as de baixo da cama e depois de retirar uma aranha de um pé, calçou-as, Harry estava acostumado com aranhas porque o armário sob a escada vivia cheio delas.

Já vestido, saiu para o corredor que levava a cozinha. A mesa quase desaparecera tantos eram os presentes de aniversário de Duda, pelo que via, Duda ganhara o novo computador que queria, para não falar na segunda televisão e na bicicleta de corrida. Para o que exatamente Duda queria uma bicicleta de corrida era um mistério para Harry, porque Duda era muito gordo e detestava fazer exercícios, a não ser é claro que envolvessem bater em alguém, o saco de pancada favorito de Duda era Harry, mas nem sempre Duda consegue pega-lo, Harry não parecia, mas era muito rápido.

Tio Válter entrou na cozinha quando Harry estava virando o bacon.

— Penteie o cabelo. – Mandou à guisa de bom dia.

Mais ou menos uma vez por semana, tio Valter espiava por cima do jornal e gritava que Harry precisava cortar os cabelos, Harry deve ter feito mais cortes que o resto dos meninos de sua classe somados, mas não fazia diferença, seus cabelos simplesmente cresciam daquele jeito, para todo lado.

Harry estava fritando os ovos na hora em que Duda entrara na cozinha junto da mãe. Duda se parecia muito com tio Valter em todo os sentidos, principalmente por se parecer com um porco com cabelos.

Harry colocou os pratos de ovos com bacons na mesa, o que foi difícil porque não havia muito espaço, entretanto, Duda contava os presentes acabando ficando desapontado.

— Trinta e Seis! – Disse erguendo os olhos para o pai e a mãe. – Dois a menos do que no ano passado!

— Querido, você não contou o presente de tia Guida, está aqui de baixo deste grandão do papai e da mamãe, está vendo?

— Está bem, então são trinta e sete. – respondeu Duda ficando vermelho. Harry percebendo que Duda estava preparando um enorme acesso de raiva, começou a engolir seu bacon o mais rápido possível caso Duda pensasse em virar a mesa.

Tia petúnia obviamente também sentiu o perigo, porque na mesma hora disse:

— E vamos comprar mais dois presentes para você quando saímos hoje, que tal fofinho? Mais dois presentes, está bem assim?

Duda pensou um instante, pareceu um esforço enorme, finalmente respondeu hesitante:

— Então vou ficar com trinta... trinta...

— trinta e Nove, anjinho. – Disse tia petúnia.

— Ah. – Duda largou-se na cadeira e agarrou o pacote mais próximo. – Então está bem.

Tio Valter deu risadinha.

— O baixinho quer tudo que tem direito, igualzinho ao pai, é isso ai garoto! – E arrepiou os cabelos de Duda com os dedos.

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Na toca...

Depois que o vulto de cabelos negros desapareceu, Gina não demorou muito naquele lugar misterioso, afinal, ela não gostava de ficar sozinha ali, sem ter o misterioso vulto como companhia para brincar. Então acabou acordando, sentindo sua mãe balança-la tentando acorda-la. Gina sorriu ao ver a mãe e Molly retribuiu o sorriso da filha.

— Bom dia, mamãe. – Gina falou se espreguiçando ainda deitada.

— Bom dia, minha querida. – Respondeu Molly. – O café está pronto, troque de roupa e escove os dentes. Ainda hoje iremos visitar a tia Muriel.

Gina gemeu e Molly soltou uma risada.

— Temos mesmo que ir, mamãe?

— Sim, querida, temos que ir. – Afirmou Molly segurando a risada. – Não irei suporta-la sozinha como da última vez, nem tente me convencer.

— Certo, mamãe. Já irei descer. – Gina falou saindo da cama e saindo do quarto para o banheiro da casa.

Gina fez sua higiene matinal e desceu para tomar seu café da manhã.

— Bom dia. – Gina saudou a todos ali.

— Bom dia. – Responderam todos, que estavam na mesa e vestidos para ir para casa de tia Muriel.

Apenas seu pai não estava ali, provavelmente já estava no trabalho. Gina sentou-se ao lado de Rony e sua mãe logo lhe serviu com torrada e suco de abóbora. Gina comeu seu café da manhã e depois que todos terminaram de comer, eles se prepararam para ir para a casa da tia rabugenta Muriel.

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Na rua dos Alfeneiros Nº 4...

Naquele instante o telefone tocou e tia Petúnia foi atendê-lo enquanto Harry e tio Válter assistiam Duda desembrulhar a bicicleta de corrida, a câmera de filmar, um aeromodelo com controle remoto, dezesseis jogos de computador e um gravador de vídeos. Estava rasgando a embalagem de um relógio de ouro quando tia Petúnia voltou do telefone parecendo zangada e preocupada.

— Más notícias, Válter. A Sra. Figg fraturou a perna, não pode ficar com ele. – E indicou Harry com a cabeça.

Duda boquiabriu-se de horror, mas o coração de Harry deu um salto só em pensar que não ficaria com a Sra. Figg este ano com sua casa com cheiro de repolho e muitos gatos.

— E agora? – Perguntou tia Petúnia olhando furiosa para Harry como se ele tivesse planejado tudo. Harry sabia que devia sentir pena da velha senhora, mas só o fato de não ver todos aqueles gatos outra vez, essa tarefa ficava muito difícil.

— Poderíamos ligar para Guida. – Sugeriu tio Válter.

— Não diga bobagem, Válter, ela detesta o menino.

— E aquela sua amiga… como é mesmo o nome dela? Ivone?

— Está passando férias em Majorca. – Respondeu Petúnia com rispidez.

— Vocês podiam me deixar aqui. – arriscou Harry esperançoso. Ele poderia assistir ao que quisesse para variar na televisão e quem sabe, até dar uma voltinha no computador de Duda.

Tia Petúnia parecia que tinha engolido um limão.

— E quando voltarmos encontrarmos a casa destruída? – Rosnou ela.

— Não vou explodir a casa. – Prometeu Harry, mas os tios não estavam mais escutando.

Depois de muita discussão de onde deixar Harry e muitos choros falsos vindo de Duda e a chegada de um amigo de Duda, Válter e Petúnia, a contragosto, decidiram levar Harry com eles para o zoológico.

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Na casa de tia Muriel...

Ela não suportaria mais aquilo. Tia Muriel infernizava a ela e seus irmãos com comentários que deixavam Gina mais vermelha que seus cabelos e muito aborrecida, principalmente porque a maioria dos comentários se referiam a ela.

— Ginevra mais parece um garoto com essas roupas folgadas, onde já se viu uma dama suja de terra, cheia de arranhões e cicatrizes? Uma dama não deve andar descalça e descabelada, ela sempre deve estar arrumada e com bons sapatos. Molly, você não cuida bem de sua filha, não à está educando direito. O que acha de deixa-la comigo por um tempo? Olha o estado dessa menina! – Reclamou Muriel olhando com desagrado para Gina, que havia escutado a tudo aquilo e muito mais depois de simplesmente pedir a mãe para ir brincar junto aos seus irmãos.

A menina olhava para a janela com pesar, ela queria muito ficar lá fora e brincar ao ar livre se sujando e aproveitando a natureza ao máximo, mas parecia que aquilo não iria acontecer.

— Não, tia Muriel, muito obrigada pela oferta. Gina tem uma ótima educação, já tentei fazê-la vestir-se “como menina”, mas não há outro jeito, Gina gosta de se vestir assim e eu não vou força-la a nada. E mais, Gina é uma criança, ela pode sujar-se à vontade. – Respondeu Molly começando a irritar-se.

— Você mima demais essa menina, Molly. Isso está estragando-a. – Muriel continuou a reclamar.

— Eu não sou comida para estragar. – Falou Gina alto o bastante para as duas novamente notarem a sua presença ali.

Molly segurou a risada e tia Muriel olhou com uma cara feia para Gina.

— Menininha petulante. – Muriel murmurou.

— Gina, querida, tenha modos. – Pediu Molly ainda segurando o riso.

— Sim, mamãe. – Ela respondeu também se segurando para não gargalhar. – Desculpe, tia Muriel. Posso brincar com meus irmãos agora, mamãe?

— Sim, querida, tome cuidado. – Molly permitiu antes que Muriel volta-se a falar alguma coisa novamente. Gina saiu dali contente foi juntar-se aos irmãos.

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No carro dos Dursley…

Harry não estava acreditando no que estava lhe acontecendo, ele está mesmo no banco detrás do carro dos Dursley? Isso era algo que ele nunca pensou que fosse acontecer, ele indo para o zoológico com seus tios e primo, seus tios não sabiam o que fazer com ele e o levaram junto, tio Válter, porém, puxou Harry para um canto antes de saírem e alertou:

— Estou lhe avisando – aproximando a cara grande e vermelha de Harry – moleque, a primeira gracinha que fizer, a primeira, vai ficar preso naquele armário até o natal.

— Não vou fazer nada. – Disse Harry – juro.

Mas ele não acreditou em Harry, ninguém nunca acreditava. O motivo? Era porque sempre acontecia coisas estranhas na vida de Harry desde pequeno, já aconteceu de muitas vezes Harry derrubar algo do nada, cair de repente com nenhum obstáculo em seu caminho, o menino ria de repente, possuía cicatrizes no corpo como de uma criança que não parava quieta se acidentando em suas brincadeiras, o que era muito, muito estranho, pois Harry não era aquele tipo de criança. Na maioria das vezes ele era castigado por suas esquisitices que não eram permitidas para os Dursley.

Mas hoje nada daria errado, nada poderia dar errado, valia até a pena fica na companhia de Duda e Pedro no banco traseiro de um carro por muito tempo.

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Na casa de tia Muriel....

Gina estava zangada com seus irmãos, eles não haviam a deixado jogar quadribol com eles. A desculpa? “Você é muito nova Gina” “você é muito pequena para voar em uma vassoura”. Gina só queria ter uma oportunidade de mostrar aos seus irmãos suas habilidades no jogo que ela sabia que possuía só por voar escondido e sozinha durante à noite na Toca.

Ela saiu emburrada e pisando duro de onde seus irmãos estavam jogando quadribol e se dirigiu para uma “pequena floresta” próximo da casa.

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No zoológico…

O zoológico estava cheio de pessoas para tudo quanto era lado.

Harry passou a melhor manhã de sua vida, mantendo-se longe o bastante dos Dursley tomando cuidado para não se perder, pois lá pela hora do almoço Duda e Pedro estavam começando a se cansar dos bichos e não se recaíssem em Harry como seu saco de pancada. Almoçaram no restaurante do zoológico.

Depois Harry achou que devia ter adivinhado que estava bom demais para durar muito tempo.

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Na casa de tia Muriel...

Gina entrou na “pequena floresta” ao lado da casa de tia Muriel ainda zangada com seus irmãos, ela sentou na árvore mais próxima de si e cruzou os braços e bufou. Porque eles sempre a tratavam daquele jeito? Porque todos de sua família cuidavam dela como se fosse de porcelana? Gina odiava aquela proteção toda e não gostava também que seus pais não lhe explicassem as coisas estranhas que acontecia com ela. Gina tinha mudanças de humor frequentemente, caia e ficava assustada de repente e sem motivo, era certo que ela era uma bruxa, mas aquele tipo de coisa não acontecia com bruxas normais, pelo menos que ela soubesse.

Gina escutou algo como um rastejo nas folhas secas no chão da floresta, ela olhou para o lado e tomou um susto ao ver uma enorme cobra chegar perto dela. Num reflexo, Gina colocou-se de pé.

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No zoológico...

Depois do almoço, eles dirigiram-se a área dos répteis onde possuía todo tipo de espécie de repteis. Não demorou nada e Duda achou a maior cobra que havia ali, ele parou e colocou o nariz comprimido contra o vidro, observando as espirais da cobra.

— Faz ela se mexer! – Choramingou para o pai. Tio Válter bateu no vidro, mas a cobra não se mexeu.

Duda pedira para ele fazer outra vez, mas por mais que tio Válter batesse, a cobra não se mexia.

— Que chato! – Queixou-se Duda e saiu arrastando os pés.

Harry se aproximou do tanque e analisou atentamente a cobra que habitava ali, de repente a cobra lhe olhou nos olhos e piscou. Harry ficou assombrado, estava ficando louco? Mas por incrível que pareça ele logo voltou ao normal e nem se surpreendeu quando a cobra começou a falar com ele:

— Isso é o que me acontece o tempo todo.

— Eu sei. – Murmurou Harry pelo vidro, embora não tivesse muita certeza se a cobra poderia ouvi-lo. – Deve ser bem chato.

A cobra concordou com um aceno de cabeça enfático.

— Mas de onde é que você veio? – Perguntou Harry.

A cobra apontou com o rabo uma placa próxima ao vidro. Harry espiou.

Boa constrictor, Brasil.

— Era bom lá?

A jiboia apontou novamente a placa com o rabo e Harry leu: está espécie nasceu em cativeiro.

— Ah, entendo. Então você nunca esteve no Brasil?

A cobra sacudiu a cabeça.

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Na “pequena floresta”...

O susto de Gina num instante passou e deu lugar a curiosidade, a cobra olhava bem nos olhos de Gina, que acabou sorrindo e se aproximou.

— Olá? – Falou. – Está perdida?

A cobra negou com a cabeça.

— Você mora por aqui?  - Gina conversou.

A cobra afirmou com a cabeça.

— Você é meia calada. – Comentou sorrindo.

— Desculpe, ainda não estou acreditando que posso entende-la e que você pode me entender.

— Não é a única surpresa com isso. – Gina respondeu receosa. – Não sabia que podia falar com as cobras, é a primeira vez.

— Me parece um pouco assustada com isso.

— Sou uma bruxa e… falar com cobras, dizem… dizem que é magia negra.

— Magia negra? Mas… doce menina, você não é má. Consigo sentir uma pureza vindo de você. Você é pura e bondosa, linda menina e, devo dizer, muito poderosa.

— Me chame de Gina. – Pediu voltando a sorrir.

— Prazer, Gina.

— Você não tem nome? – Gina perguntou.

A cobra negou com a cabeça.

E de repente, Gina sentiu algo em suas costelas, como se fosse uma batida muito forte fazendo com que ela caísse no chão.

— Você está bem? – A cobra perguntou parecendo preocupar-se.

— Sim, não se preocupe. – Respondeu Gina ainda sentindo a dor e sentando-se.

Havia acontecido aquela coisa esquisita de novo.

— Posso te dar um nome? O que acha de...

Antes de Gina continuar, porém ela ouviu sua mãe chamar a ela e aos seus irmãos.

— Tenho que ir. – Gina disse levantando-se.

— Adeus, pequena Gina.

Gina sorriu e saiu correndo de volta para casa de tia Muriel.

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No zoológico...

Harry e a cobra do Brasil, de repente, ouviram um grito ensurdecedor atrás de Harry os assustando. O grito foi de Pedro.

— Duda! Sr.Dursley! Venham ver essa cobra! Vocês não vão acreditar no que está fazendo!

Duda veio correndo como podia para onde o amigo estava.

— Cai fora! – Falou dando um soco nas costelas de Harry o apanhando de surpresa. Harry caiu com força no chão de concreto, o que se passou em seguida foi tão depressa que ninguém viu como foi, num segundo Pedro e Duda estavam encostados no vidro e no segundo seguinte estavam saltando para trás dando uivos de terror.

Harry sentou-se e parou de respirar, o vidro do tanque havia desaparecido, a grande cobra escorregou depressa pelo chão, fazendo com que as pessoas gritassem e começassem a correr, Harry ouviu a cobrar o agradecer antes de sair dali.

Acabou que com toda aquela confusão Harry levou a culpa pela cobra ter fugido e por ter “tentado matar Duda e seu amigo” acabando por ficar de castigo. E dessa vez não foi por conta de Gina.


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Notas finais do capítulo

espero que tenham gostado ;) pf comentem oq acharam do capitulo isso me deixaria muito feliz mesmo eu amo os comentários de vcs :D eu gostaria de agradecer a rose e a fada liny por terem comentado o capitulo anterior muito obg mesmo minhas lindas vocês me deixaram realmente muito feliz com o comentário de vcs :D ♥ eu gostaria tbm de agradecer a todas as pessoas que começaram a acompanhar e que leram ao capitulo anterior só pelo simples fato de ler vcs me enchem de felicidade :D bom eu como sempre não sei quando eu irei postar mais tentarei sem breve, não gosto de demorar a postar para vcs, então meus amores ate o próximo capitulo ou os comentarios



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