Fortemente Ligados escrita por Melissa Potter


Capítulo 18
Capitulo 18


Notas iniciais do capítulo

oi oi oi meus amores como é que vcs estão? quase que eu não posto esse capitulo minha gente, o meu computador esta uma porcaria, já ta velhinho coitado cheio de problemas e eu não quero começar a postar pelo o celular eu nunca tentei mais as pessoas me dizem que é ruim fazer isso, enfim eu demorei novamente pq entrei em semana de provas minhas ferias infelizmente passaram rápido e não deu tempo de fazer tudo oq eu queria, rapidamente recomeçou as aulas e depois semana de prova que foi bem melhor do que no primeiro bimestre, só que parece maldição e eu fiquei em recuperação em algumas matérias então essa semana que passou foi de provas de recuperação então já sabem não deu ;) mais tudo já esta ao seu estado normal minhas provas acabaram e eu consegui enfim postar esse capitulo maravilhoso para vocês :D então meus amores eu espero que gostem e que aproveitem...boa leitura ;)



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Naquela mesma noite quando todos já estavam na cama…

Aquela era uma das noites em que Gina não conseguia dormir e sua única opção era pegar uma vassoura de um de seus irmãos e voar um pouco pela propriedade dos Weasley. Pensando nisso, ela pegou seu roupão e o vestiu, procurou suas sandálias e as calçou enquanto amarrava seus cabelos em um apertado rabo de cavalo. Saiu com todo o cuidado que sempre tinha para não acordar a sua mãe; ela desceu a escada, a qual ela já sabia onde pisar para não ranger tão alto, atravessou a sala, abriu a porta e saiu de dentro da toca. Ela correu em direção ao galpão onde guardavam as vassouras e outras tranqueiras.

A primeira vez que ela abriu o galpão fora com magia acidental, agora, porém, ela aprendera alguns truques com Fred e Jorge, com um grampo, que guardava sempre no bolso do roupão para ocasiões como aquela, ela abriu a porta do galpão.

Aquilo estava uma bagunça, mas com habilidade ela conseguiu achar as vassouras de sua família. Escolheu a antiga vassoura de Carlinhos, que apesar de velha, ainda era muito boa para voar. Ela a pegou e assim que saiu do galpão a montou, deu impulso com os pés e voou.

O sorriso lhe veio ao rosto instantaneamente, era sempre assim, Gina sentia uma maravilhosa sensação de liberdade em cima de uma vassoura, com seus cabelos voando ao vento, mesmo com a vassoura lenta, Gina tinha uma sensação de plenitude em cima de uma vassoura. Ela voou em círculos, em ziguezague, fez as poucas manobras que aprendera apenas assistindo a uns poucos jogos de Quadribol em uma quadra de verdade de seu time favorito e as que ela aprendera vendo seus irmãos fazerem quando juntavam-se para jogar Quadribol sem ela. Gina ficou ali até suar e cansar quando decidiu descer e voltar para a toca.

— O que está fazendo aqui fora, Gina? – alguém falou atrás dela pouco depois que pousou, ela fechou os olhos com força não acreditando que havia sido descoberta, isso nunca havia acontecido. Devagar, ela virou-se e soltou um suspiro de alivio assim que viu quem era.

— Harry, que bom que é você. – Gina falou com alivio. Harry semicerrou os olhos e cruzou os braços.

— Gina, você está aprontando alguma coisa? – Harry perguntou-lhe, desconfiando de sua cara de culpada.

— Estava com insônia, vim tomar um ar. – Gina o respondeu. Os olhos de Harry se direcionaram para a vassoura nas mãos dela.

— Você estava voando? Eu perdi isso? – Harry disse com um pequeno sorriso surgindo em seus lábios. Gina também sorriu.

— Eu estava, agora já estava voltando. – Gina confirmou, eles começaram a se encaminhar para o galpão onde ela pegou a vassoura. – E você? Está fazendo o que aqui fora a essa hora?

O semblante de Harry mudou instantaneamente e o sorriso saiu de seu rosto.

— Tive um de meus pesadelos, tentei dormir como sempre, porque sabia que iriamos nos encontrar e conversar um pouco e eu esqueceria… só que não funcionou, agora eu suspeito o porquê. – Harry sorriu olhando para ela – Então tentei algo novo e vim tomar um ar e encontrei quem eu estava procurando.

Gina abaixou a cabeça e o escuro escondeu o seu sorriso e o vermelho que atingiu seu rosto.

— Foi o de sempre ou um novo? – Gina indagou, abrindo novamente o galpão e entrando para guardar a vassoura.

— Foi o de sempre, Voldemort matando os meus pais, a luz verde em todo lugar, depois tudo que aconteceu no fim do meu primeiro ano. – relatou Harry.

— Sua cicatriz ainda dói? – Gina perguntou olhando-o preocupada.

— Não…, já faz um tempo que ela não dói. – Harry tranquilizou-a.

— Isso é bom, da última vez não aconteceu coisas boas, você não sentir dor é bom, Harry.

— Só que eu comecei a ter esses pesadelos realistas demais quando ela começou a doer. – Harry retrucou em resposta.

— Isso pode ser coincidência, Harry. – Gina sugeriu, saindo do galpão e andando em direção a toca com Harry a seguindo.

— E se não for? – Harry questionou com preocupação evidente.

— Pensaremos nisso depois. – decidiu Gina, ela parou e o olhou. – Agora iremos pensar em algo para fazê-lo dormir sem pesadelos.

— Acho que eu não corro mais riscos. – Harry sorriu, eles se olharam nos olhos. – Já encontrei o que eu precisava.

Gina conseguiu outro feito além de encarar Harry nos olhos, ela também lhe sorriu, mesmo que ainda estivesse corada e com vergonha. Em um silencio reconfortante, eles entraram novamente na toca.

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Na quarta-feira, da semana seguinte…

Ela acordou com as batidas na porta de seu quarto.

— Gina, querida, hora de acordar, não podemos sair tarde. – Ela ouviu Molly falar.

Devagar, Gina sentou-se na cama e com a mesma velocidade ela se dirigiu para o banheiro da toca.

— Está ocupado! – Ela escutou a voz de Rony gritar de dentro do banheiro após ela tentar abrir a porta e ela estava trancada.

— Ah, fala sério! – Gina reclamou, ele abriu a porta apenas o suficiente para mostrar sua cabeça, seus cabelos ruivos estavam uma bagunça mostrando que acabara de se levantar.

— Mamãe acordou todos nós ao mesmo tempo, então terá que esperar. – Rony a informou e fechou a porta novamente, Gina bufou e bateu o pé.

— Ela te acordou e você não demorou a levantar? Qual o seu problema, Rony? – reclamou Gina estranhando o comportamento do irmão.

— E qual é o seu? É praticamente vizinha do banheiro. – Rony retrucou.

Gina bufou novamente vendo que aquilo não iria leva-la a lugar nenhum, sem escolha, ela se encostou na parede ao lado da porta do banheiro.

— Gina? O que está fazendo ai? Você viu o Rony? – Harry lhe bombardeou de perguntas quando a viu e desceu as escadas para o andar onde ela estava. Gina o encarou de cara fechada o que fez Harry pensar que ela já havia voltado ao seu comportamento normal.

— Ele é o motivo que estou aqui, estou esperando ele sair do banheiro. – Gina encarou a porta emburrada. – Eu não entendo, normalmente ele é um dos últimos Weasley a usar o banheiro.

— Pretendemos encontrar Hermione no beco diagonal, ele deve estar ansioso. – supôs Harry.

— Isso é estranho vindo de Rony. – constatou Gina, Harry apenas deu de ombros.

 Os dois ficaram ali conversando por alguns minutos até que Rony abriu a porta e Gina quase pôde ouvir o coro de aleluia em sua cabeça quando entrou no banheiro e estava em terreno seguro, com uma parede e uma porta a afastando de Harry. Ela estava esse tempo todo se segurando para não corar com toda a atenção que estava recebendo dele enquanto conversavam e também para não sair correndo de volta para seu quarto, o que ela sabe que só não o fez realmente porque estava sentada no chão esperando Rony sair e não queria perder a vez na provável fila que se formaria em instantes, ela olhou para o espelho do banheiro, respirou fundo e começou a se arrumar.

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Pouco depois…

Naquela manhã, Harry percebeu que todos os Weasley estavam juntos para o café da manhã e prontos para sair.

De primeira, Harry estranhou todos estarem se aglomerando em frente a lareira e ainda mais quando a Sra. Weasley pegou um vaso de flor e olhou para dentro dele.

— Estamos com pouco estoque, Arthur, teremos que reabastecer no beco. – Molly informou ao marido e se aproximou de Harry. – Bom, hóspedes primeiro.

— Mãe, Harry nunca viajou via pó-de-flú. – Rony disse a mãe ao perceber a confusão de Harry.

— Oh, isso pode ser um problema… – Molly preocupou-se.

— Não se preocupe, mamãe, iremos primeiro para mostrar a ele. – Fred disse solicito. – Harry, observe a gente.

Fred pegou um bocado do pó e se dirigiu para a lareira.

— Beco diagonal. – ele disse e foi imediatamente engolido por chamas verdes e Fred já não estava mais ali quando elas se apaziguaram.

— Viu? É muito fácil, querido, o único cuidado que você tem que tomar é em falar as palavras do lugar em que pretende ir claramente e se certificar em sair na grade certa. – Molly explicou-lhe, enquanto Jorge fazia o mesmo que o irmão e sumia também nas chamas verdes.

— Na o que certa? – Harry perguntou confuso.

— São muitas lareiras, mas se falar corretamente… – Molly iria começar sua explicação novamente.

— Molly, querida, ele vai acertar. – interrompeu, Arthur.

— Mas, Arthur, e se ele se perder… o que iremos fazer? – Molly disse preocupada. Harry não tinha a menor ideia de como viajar pela lareira e ela não queria perde-lo de vista.

— Ele irá ficar bem, irá dá tudo certo. – Arthur tranquilizou-a.

O coração de Harry se aqueceu ao ouvi-los, eles se importavam com ele, Molly suspirou e olhou para Harry novamente.

— Você irá depois de Arthur. – Molly o avisou com mais confiança.

Harry escutou no momento seguinte recomendações da senhora Weasley e Rony sobre como ter uma viajem tranquila e sem nenhum tipo de acidente. Nervoso, ele entrou na lareira, porém, algumas cinzas entraram na sua boca e ele se engasgou.

— B-be-co diagonal – Harry falou tossindo.

A última coisa que ele ver antes de as chamas verdes o engolir foi Gina com a sombra de um sorriso divertido.

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Algum tempo depois…

O que Molly temia aconteceu, eles haviam perdido Harry de vista, o menino havia parado em alguma lareira errada. Afobada, ela arrastava Gina pela mão por todos os lados à procura de Harry. Gina não estava tão preocupada como a mãe, mas também não estava calma e ficava pensando onde ele estava.

Até que depois de Gina já estar com os pés doloridos que foram atingidos por bruxos e bruxas que passavam apressados aos montes pelas ruas do beco diagonal e de sua mão já estar branca de tanto que sua mãe a apertava, tudo se suavizou quando ela a soltou quando se aproximaram de Harry - ainda um pouco sujo de fuligem - Hagrid, uma menina que Gina não conhecia e seu pai e seus irmãos que haviam chegado primeiro à eles antes dela e de sua mãe. Gina só não ficou mais aliviada que sua mãe ao ver que ele estava inteiro.

Gina sentiu uma mistura de excitação e preocupação quando ele contou que havia ido parar na travessa do tranco, Gina olhou para ele nos olhos e falou mexendo apenas os lábios:

— Você não me escapa, ira me contar tudo depois.

Harry apenas sorriu e deu um aceno de cabeça. Esse foi o único contato que tiveram durante um tempo, Harry ficara em companhia de Rony e da menina que ela achava que era a tal Hermione, teve a certeza disso mais tarde, enquanto Gina havia sido arrastada pela mãe para comprar seus materiais longe de Harry e companhia.

Só vieram a se encontrar novamente quando chegou no tempo determinado que sua mãe deu para se encontrarem na floreios e borrões, a qual estava completamente lotada.

Harry, ao entrar, sentiu a presença de Gina e a menina a dele antes mesmo de se olharem. Harry se aproximou e parou atrás dela.

— Oi – Harry cumprimentou-a sussurrando.

— Oi – sorrindo, Gina sussurrou de volta. – O que aconteceu na travessa do tranco?

— Malfoy… depois eu te conto melhor, Gilderoy Lockhart está vindo. – Harry disse seguindo a deixa de palmas que se ergueu quando o homem com um sorriso exageradamente brilhante entrou.

Um fotógrafo acabara por pisar no pé de Rony, que estava ao lado de Harry, Rony reclamou e Gilderoy dirigiu o olhar para ele, porém, seus olhos se desviam ligeiramente para Harry e então arregalam. Harry começou a esbravejar mentalmente, ainda mais fervorosamente quando o homem veio em sua direção e o puxou pelo braço até a mesa onde estava e começou a apertar a sua mão como se ele fosse o presidente.

Gina ficou sem saber se batia palma eufórica como o resto da multidão, ou se ficava quieta como Rony e Hermione. Gina sabia que Harry não estava gostando nada daquilo, então decidiu pela a segunda opção.

— Dê um belo sorriso, Harry. Juntos, eu e você valemos uma primeira página. – Gilderoy falou baixo para apenas Harry ouvir.

A coisa só piorava, Harry não gostava de chamar a atenção. Gina viu claramente isso quando Gilderoy puxou Harry novamente para junto de si quando o menino tentou voltar para perto dos Weasley. Lockhart informou a todos como se fosse a melhor notícia do mundo que ele iria ensinar defesa contra as artes das trevas em Hogwarts e novamente expôs Harry quando lhe deu sua coleção inteira de livros de graça, foi quando enfim ele conseguiu se livrar do homem. Harry veio imediatamente em sua direção com os livros em mãos.

— Eu vou comprar os meus, pode ficar com eles. – Harry falou despejando os livros no caldeirão que ela segurava antes mesmo dela conseguir negar.

— Harry eu não posso aceitar eles...

— Você vai aceitar, Gina. É minha amiga e precisa deles – insistiu Harry. – É um presente.

— Está bem, irei aceita-los. – cedeu Gina sorrindo, Harry sorriu de volta para ela, eles foram interrompidos por Malfoy.

— Você deve ter gostado de tudo isso não é, Potter? – Draco pronunciou-se atrás de Gina, Harry se ajeitou e olhou para Draco – O famoso Harry Potter não consegue nem entrar em uma loja sem ir parar na primeira página de um jornal.

Gina virou-se e o encarou furiosa.

— Você não sabe o que diz, ele não queria isso. – Gina o confrontou.

— Olha, vejam só, o Potter agora tem uma namorada. – zombou Draco encarando Gina nos olhos e foi instantâneo o efeito do que ele disse. O rosto da menina começou a ficar vermelho como seus cabelos e ela abaixou o olhar ao mesmo tempo em que Rony e Hermione, com bastante dificuldade, se aproximavam deles. Ao chegarem, Rony encarou Malfoy de cima a baixo de cara feia.

— Malfoy… aposto que não gostou da surpresa de ver Harry aqui, não é? – Rony tentou irritar a Draco.

— Não tanto quanto vê-lo em uma loja que não é de segunda mão, Weasley. – Draco replicou com desdém. O rosto de Rony ficou tão vermelho quanto o de Gina e ele partiu para cima de Malfoy, só que foi contido a tempo por Hermione e Harry, que o puxaram de volta pelo casaco ao mesmo tempo em que o Sr. Weasley se aproximou deles junto de Fred e Jorge.

— O que estão fazendo parados ai? Venham, vamos sair está muito cheio aqui dentro. – Arthur os apressou.

— Arthur Weasley. – uma voz se sobressaiu a das outras dentro da loja. Era o Sr. Malfoy que tinha se aproximado e parado atrás do filho, colocando a mão em seu ombro e olhando sorrindo com desdém para os Weasley.

— Lucio. – Arthur se dirigiu frio para Malfoy, Gina nunca o havia visto falar naquele tom com ninguém.

— Muito ocupado no ministério? Quantas blitz pega por dia agora? Espero que esteja ganhando hora extra. – Lucio se aproximou de Gina e pegou um dos livros muito usados dentro do caldeirão da menina e o analisou. – Julgando por isso, é óbvio que não…, do que adianta ser um traidor do sangue se nem ao menos lhe pagam bem?

— Temos conceitos diferentes de traidor, Lucio. – Arthur disse, ainda mais vermelho que Rony e Gina.

— É claro, mas pelas pessoas com quem anda… – Lucio lançou um olhar para os pais de Hermione, que assistiam nervosos a tudo e depois para Harry. – E as que defende, o seu conceito de qualquer coisa não é muito valido. Não me admira pensar que sua família esteja no fundo do poço.

Gina se assustou quando, de repente, seu caldeirão voou de suas mãos. Seu pai havia passado por ela e se atirou no Sr. Malfoy, empurrando-o contra uma prateleira, derrubando vários livros em cima da cabeça de Malfoy. Fred e Jorge começaram um coro, agitando a briga, incentivando o pai a bater em Lucio, enquanto Molly gritava pedindo para que Arthur não agisse daquele modo. As pessoas ao redor tentavam se afastar da confusão e acabavam por derrubar mais livros de prateleiras, um funcionário tentava apaziguar a situação, porém, foi Hagrid, que acabara de entrar, quem havia conseguido acabar com a briga quando, sem nenhum esforço, puxou cada um para um lado.

O Sr. Weasley tinha agora um corte nos lábios e o Sr. Malfoy foi atingindo no olho e ainda segurava o livro velho de Gina. Malfoy atirou o livro nela.

— Tome isso, é o máximo que seu pai pode lhe dar. – Lucio disse com rispidez encarando a menina com malicia antes de se desvencilhar de Hagrid e chamar Draco para irem embora.

Gina se abaixou, pegou seu caldeirão e voltou- se para juntar aquele livro com os outros.

— Não devia ter dado ouvidos, Arthur, Nenhum Malfoy merece ser levado a sério, ele fez isso para lhe provocar. Sujo, é o que ele é. – Hagrid aconselhou enquanto o Sr. Weasley tentava se recompor.

O funcionário parecia querer não deixar eles saírem diante de tudo o que aconteceu, mas, ao ver a altura de Hagrid, ele desistiu. Sendo assim, eles saíram subindo a passos largos a rua. Os Granger estavam assustados e calados, todos escutavam o sermão que a Sra. Weasley dava para Arthur, o qual parecia que não teria um fim, contudo, teve. Foi um grupo mais calado e calmo que chegou ao caldeirão furado para viajar via pó-de-flu, porém, todos perceberam que Molly ainda estava muito zangada.

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A noite, na toca, no quarto de Gina…

Ainda estava um clima um pouco tenso na toca, sua mãe não parava de resmungar furiosa e a bater panelas e ninguém conseguia trocar muitas palavras com ela também naquele estado. Gina não aguentou ficar por muito tempo naquele silêncio tenso e subiu para o seu quarto com o seu material escolar. Ela já pretendia arrumar o seu malão, estava ansiosa para o embarque à Hogwarts.

Estava colocando os seus livros dentro de uma mochila quando o encontrou, um livro pequeno e fino, tinha uma capa preta e gasta.

— O que é isso? Não é um dos meus livros de escola. – Gina falou consigo mesma.

Ela o folheou e suas páginas estavam vazias, não tinha uma só palavra. O analisando melhor, ela conseguiu ver que na capa tinha uma data que lhe indicou que era de cinquenta anos atrás. Ao abrir somente na primeira página, estava apenas uma coisa escrita: T.S.Ridlle. Foi quando Gina percebeu com sua avaliação que aquilo em suas mãos era um diário. Mas o que raios um diário de um tal de Ridlle estava fazendo no meio de suas coisas?

— Isso é muito estranho, será que é um presente surpresa? Mamãe pode ter comprado e eu não percebi, passamos por tantas lojas…, pode ser que seja um presente por entrar em Hogwarts. – Gina discutiu consigo mesma. Decidindo que deveria ser aquilo mesmo, sorrindo, ela pegou uma pena e tinteiro e se aproximou de sua penteadeira, molhou a pena na tinta, abriu o diário e começou a escrever.

Olá, diário, meu nome é Ginevra Weasley, mas prefiro que me chamem por Gina…

Mal Gina parou para pensar no que mais escreveria, algo que ela não esperava aconteceu, o que ela havia escrito havia sido sugado pelo livro.

— Mas o que…?

Ela não conseguiu continuar, não sabia como, sua surpresa e choque eram tremendos. Uma pequena frase havia aparecido no lugar do que ela havia escrito:

 Olá, Gina Weasley, meu nome é Tom Ridlle, é um prazer conhecê-la.


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Notas finais do capítulo

espero que tenham gostado ;) pf comentem oq acharam do capitulo me deixaria realmente muito feliz eu amo cada comentário de vcs me deixa realmente muito feliz ♥ eu gostaria de agradecer a milena corrêa, maya weasley, ana carolina Potter, joão Vitor e a nandaoliveira por terem comentado ao capitulo anterior muito obg pelo o comentário minha gente eu fiquei muito feliz que vcs gostaram :D ♥ eu gostaria tbm de agradecer a todas as pessoas que leram e que chegaram agora na fic por disponibilizarem um tempo de suas vidas para lerem oq eu escrevo muito obg mesmo pessoal ♥ bom eu não tenho ideia de quando eu irei postar novamente mais como sabem sempre esperem por capitulo não desistam de mim pf eu não vou desistir da fic nunca então eu vejo vcs no próximo capitulo ou nos comentários



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