A bela fera! escrita por Souza


Capítulo 15
Capítulo 15 - Victório.


Notas iniciais do capítulo

Volteeei! Uhul! u.u Bloqueio criativo pegou pesado. Mas vamos lá. Espero que gostem do novo capítulo. E me desculpem pela demora.
— Não vou desistir da fic. Apenas demoro as vezes por conta da criatividade. Mas, não desistam de mim ; (
— Boa leitura!



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Pov Isabella 

Ao me olhar no espelho pela última vez, vejo uma mulher forte e elegante, muito diferente de alguns dias atrás.  Um vestido vermelho colado e com um grande decote em V, reveste bem o meu corpo. - Essa não é você. - Lembro a mim mesma. - Você é mais do que isso. Bem mais. 

Ouço a porta do quarto sendo aberta e em seguida fechada. Eram sete da noite quando eu terminava de me arrumar dentro do closset nada humilde da mansão de Olliver.

— Você está linda. - Olho o reflexo de Liam através do espelho. Seu cabelo está desgrenhado e aquele corpo forte é escondido por um elegante terno preto. Ele sorri e termina de ajeitar sua gravata borboleta.  

— Eu realmente preciso ir? - Pergunto na tentativa dele mudar de idéia. Seus olhos passeiam tranquilamente pelo meu corpo, me avaliando. 

— Sim. Todos querem conhecer você. Então vamos acabar logo com isso. - Após a interrupção do seu celular algumas horas antes, eu agradeci mentalmente  por ter sido impedida de continuar aquela cena nada decente com ele na cama. Meus planos não poderiam ir por água abaixo, mas toda vez que chego perto deste homem, a minha vontade é de tê-lo de todas as formas possíveis. Você precisa ser forte para conseguir o que quer Isabella Hernandez. Minha mente fazia questão de me lembrar a todo instante.  

Os olhos azuis de Liam me encaram através do espelho. Ele mexe em algo dentro do seu terno e tira uma caixinha preta do mesmo.  - Levante o cabelo. - Ele ordena num sussurro. Obedeço sem deixar de olhar em seus olhos intensos e misteriosos. Sou surpreendida por uma valiosidade em meu pescoço.  O ouro fino que domina pequena parte da minha pele tem um pingente em forma de uma prancha de surf vermelha, a qual parecia mais um rubi extremamente charmoso e brilhante. - Combina com você. - Olliver sorri ao perceber minha reação. A peça era linda e delicada, não deixando de ser simples e encantadora.  

— É lindo. Mas você não precisava me dar isso. 

— O vestido ficou bem em você, mas sei que não gosta de tudo isso. No pingente tem algo que você gosta. Pelo menos eu acho que gosta, já que mandou tão bem hoje de manhã.  -  Sorrio. - Então aceitei ele. Para te lembrar de que eu sei que tipo de mulher você é. 

— E que tipo de mulher eu sou? - Pergunto ainda olhando em seus olhos. 

— O tipo que prefere calça jeans e surf? - Oliver sorri, me deixando sem ar. Retribuo e trato de desviar o olhar daquele homem. 

— É, pode ser. Agora podemos ir? Quero ir logo e voltar o quanto antes. - Deixo o closset e sei que Liam vem logo atrás de mim.   

O caminho todo fomos em silêncio. Taylor dirigia responsavelmente enquanto eu estava no banco de trás com Olliver. As vezes ele mexia em seu celular e fazia algumas caretas, algo estava incomodando ele, mas eu não iria me meter. 

— Terá uma pessoa nessa festa, que.. eu quero que fique longe. - Ele diz firmemente, chamando minha atenção.  

— E por que eu deveria? - Minha voz soa mais fraco do que eu gostaria, mas mesmo assim percebo sua irritação.  

— Por que se não,  todo nosso plano pode ir por água abaixo.  Será que você pode me obedecer?  - Apenas afirmo com a cabeça. 

— Quem é essa pessoa? - Seus olhos vagueiam de um lado para o outro até finalmente se fixarem nos meus. 

— Victório. A aparência dele é um pouco parecida com a minha. Você saberá quem é. Fique longe dele. - Dou de ombros. O corpo do loiro estava irradiando tensão, eu poderia fazer uma massagem para ajuda-lo com isso. Minhas mãos passeando por toda a extensão dos seus músculos com certeza é algo convidativo. - O que foi? Por que tá me olhando assim? - Liam me acorda do meu absorto de pensamentos inapropriados. 

— Ele se parece muito com você?  - Falo rapidamente tropeçando nas palavras,  na tentativa de criar uma mentira convincente. 

— Um pouco. 

— A meu Deus,  eu já não aguentava um, imagina dois. - Liam sorri docemente, deixando um pouco sua tensão de lado. 

— Me ame menos Hernandez.  - Seu tom é brincalhão. O menino gentil e divertido estava de volta. 

— Mas vocês são irmãos gêmeos ou sei lá. . ? - Ignoro o que ele diz e por um instante fico curiosa. Esse tal de Victório deveria ser um deus grego também. 

— Não! Deus tenha piedade. Eu não o suporto. - Liam diz me fazendo ri.  - Ele é só um idiota famoso que adora aparecer. - Nas suas palavras haviam mais do que o simples fato dele não suporta-lo. 

Taylor abre a porta para mim e me estende a mão,  é quando percebo que estamos em frente a um extenso tapete vermelho que nos leva até uma casa gigantesca. 

— Obrigado. Pode estacionar o carro. Eu ligo se precisar. - Liam diz praticamente gritando por cima do barulho perturbador dos cliques de diversas câmeras profissionais que me cegam com os fleshes. 

— Senhor Liam! Uma foto por favor!  - Um dos homens histéricos grita mais alto do que todos ali e consegue a atenção de Oliver. Ele me olha e sorri. 

— Pronta pra isso? - Ele pergunta perto ao meu ouvido. Apenas afirmo com a cabeça. O loiro passa um de seus braços por minha cintura e é ai que um monte de perguntas é lançada sobre nós. 

— Ela é sua nova namorada senhor? 

— A quanto tempo estão juntos?

— Qual o nome dela senhor? - Eu iria enlouquecer a qualquer momento. A frase "nova namorada" ecoava por minha cabeça. É óbvio que ele havia tido outras mulheres, mas isso era novo para mim. Olho para o loiro ao meu lado, e ele apenas sorri para as diversas câmeras, seu sorriso não era o mais verdadeiro, mas não deixava de ser um dos mais bonitos que já vi.  Ele entrelaça seus dedos ao meu e me conduz sobre o tapete vermelho, me levando para dentro da casa elegante e assustadoramente bonita. - Acho que agora é oficial. Amanhã milhares de revistas de fofoca vão exibir nossos rostos estampados. Espero que não se importe.  - Um arrepio de medo toma meu corpo mas deixo esse sentimento de lado e me concentro no que deve ser feito. 

— Não me importo. Só espero não ser atacada por um monte de menininhas com seus corações partidos. - Brinco e faço o loiro dar uma gargalhada. Meu Deus, aquilo poderia se tornar a minha música predileta.  

Ao entrar na casa a música calma e suave ecoa por todo os lados. Somos recebidos acredito que pelo dono da festa. 

— Senhor Walter, é bom ve-lo. - Liam o cumprimenta formalmente. O velho de terno cinza na minha frente me encara com um sorrisinho idiota nos lábios.  

— Digo o mesmo Liam. Agradeço por ter vindo. E imagino que essa seja sua namorada. Isabella não é? - Ele estende sua mão e seguro prontamente, dando-lhe o sorriso mais falso da história. Aí caramba, eu merecia um Óscar com certeza. 

— Isso. Isabella. É um prazer estar aqui senhor Walter. - O velho sorri como se não houvesse amanhã.  Me lembro do idiota do Donato. Um arrepio desagradável percorre meu corpo. Olliver aperta suavemente a minha cintura e deixo meus pensamentos de lado. 

— O prazer é todo meu senhorita. Aproveitem a festa e logo mais o jantar. Mande lembranças à seu pai Liam. - Parece que todo mundo ali considerava mesmo Olliver o filho daquele crápula. Ele apenas acente e continua a me conduzir para dentro da casa. 

O salão principal já estava cheio de pessoas em seus trajes mais elegantes. Todos os olhares foram direcionados a nós quando pisamos ali. Parecia mesmo que nós éramos o casal do momento. 

— Por que tá todo mundo olhando para nós? - Pergunto.

— É difícil eu aparecer publicamente acompanhado de uma mulher. É só ignorar, uma hora eles param. - Seu olhar me transmite segurança, então eu sigo o que ele diz e apenas ignoro. 

A música aqui é um pouco mais alta. Alec morreria se me visse aqui, rodeada por esses homens elegantes de terno. Alguns eram bonitos demais por sinal. As mulheres me lançavam um olhar mortal, acredito que por estar agarrada ao braço de Olliver. Era bem constrangedor, até por que, muitas dessas estavam acompanhadas pelo seus respectivos pares, que a essa altura estavam com garrafas e mais garrafas em cima de suas mesas e pareciam não prestar muita atenção em suas damas.

— Acho que elas querem me matar. - Liam sorri.

— Acho que elas deveriam respeitar seus acompanhantes. Mas já vi que muitos deles estão ocupados demais desejando você. - Ele diz baixo para que somente eu possa escutar. Reparo em alguns homens e ele realmente estava certo. Não me sinto feliz com isso. Atenção em excesso é a última coisa que eu iria querer.

— Sabe como é né. Sou irresistível. - Brinco e Liam concorda com a cabeça. Oi? 

— Senhor Liam, como vai? - Uma mulher aparentando ter entre vinte cinco e trinta anos nos para e cumprimenta o loiro.  

— Bem. Essa é minha namorada, Isabella. - A mulher me fuzila com o olhar. Entra na fila né baby. Tem um monte aqui querendo me bater, não só você.  - Essa é Lucinda, Isabella. Uma amiga de longa data. - Estendo a mão e ela aperta sem jeito e sem nenhuma vontade. 

— Bom saber que está acompanhado. Nos vemos por ai. -  A mulher de cabelos cacheados me lança um último olhar e se retira. 

— A educação dela me comoveu. 

— Não ligue. Quer tomar alguma coisa? - essa pergunta sim me interessava. Olho mais o salão e percebo em um canto, algumas mesas de sinuca. Estavam rodeadas por homens que se divertiam e tomavam suas bebidas descontraídos.  O chão era revertido com um tapete verde combinando com a supeficiência das mesas. 

— Sim, por favor. - Sorrio e Liam sai de perto de mim. Me aproximo das mesas de sinuca e acompanho um jogo entre quatro cavalheiros.  

— A bela dama gostaria de uma partida? - Uma voz rouca soa atrás de mim me despertando. Viro-me rapidamente e me deparo com belos olhos pretos. Afinal, eram só os olhos que me faziam lembrar de que eu não estava encarando a mesma pessoa de uns dois segundos atrás. Pisco várias vezes mas aquela imagem não some. - Sou Victório. É um prazer conhece-la. - Seu sorriso se abre e é inevitável não sorrir. 

— Olá. . É. .Não sei jogar muito bem. Mas obrigada pelo convite. 

— Não há de que Isabella. - Ele pisca para mim e vai até uma outra sinuca onde três homens o esperavam. Ele sabia meu nome, que estranho. O observo totalmente agora e vejo o quão parecido ele é com Olliver. Na verdade eles poderiam ser facilmente gêmeos. Mas isso, Liam havia negado. Então qual motivo para tanta similaridade? Victório usa um terno azul marinho e uma gravata borboleta assim como Liam. Ele retira o paletó e o entrega para uma mulher jovem e belíssima ao seu lado. Eles dão início a uma partida. Não consigo parar de olhar aquele belo corpo se debruçando em cima da mesa de bilhar. Contenho meus olhares assim que Olliver se aproxima de mim com duas taças de vinho.

— Vejo que já conheceu ele. - Liam  diz totalmente frio. 

— Sim. Achei que ele fosse apenas um pouco parecido com você.  - Digo o culpando por não ter me dito a verdade.  - Apenas a cor dos olhos é diferente Olliver. 

— Ah, sou um pouquinho mais musculoso pode confessar. - É, era verdade, mas eu não ia assumir aquilo assim na lata. 

— Exibido. - Liam sorri, mas a tensão ainda paira ali em cima dele. 

— Só um pouco. Gostaria de jogar? Preciso me descontrair. - Ele sugere apontando para uma das mesas de sinuca que se encontra livre. 

— Eu não jogo muito bem. Na verdade, mal sei as regras. - Tomo um gole do vinho e o líquido desce seco em minha garganta.

— Eu te ajudo. Vamos lá.  

Caminhamos até a mesa e parece que metade das mulheres que se encontravam no salão, rodearam Olliver. A outra metade claro, estava babando em Victório. 

— Posso escolher um taco para o senhor? - Uma mulher em um vestido preto nada decente pergunta sedutoramente para Olliver. 

— Sim, por favor. - Que cretino. A mulher sai rebolando até o lugar onde estão os tacos do bilhar e pega um para o loiro. - Obrigado. Amor, quer ficar com este? - Ele estende o taco para mim e a mulher parece não gostar muito. Pego apenas para irrita-la. - Vou jogar jogar com este. - Depois dele próprio pegar o taco, começam as explicações. Olho ao redor não prestando muita atenção no que Liam diz e observo aquele monte de mulher babando e se insinuando para ele, mas o mesmo parece estar mais concentrado em me explicar as regras que eu conhecia bem. 

— Ok, acho que entendi. - Sorrio e ele diz para eu começar. Antes de realmente fazer isso, me dirijo às suas costas e retiro seu terno preto feito sob medida. Vejo o brilho nos olhos de algumas e o desgosto estampado no rosto de outras. Visto o terno que fica um pouco grande em mim e estendo as mangas até o cotovelo. Olliver acompanha cada movimento meu ao redor da mesa. Se divertindo e me comendo com os olhos.

Na primeira tacada do jogo, acerto três bolas em diferentes caçapas. 

— Eu quase acreditei quando me disse não saber jogar. - Liam sorri e não parece muito surpreso. Obrigada falecido tio John, pelas excelentes aulas! Aquilo seria divertido.

Se ver Victório se debruçando sobre aquela mesa era uma visão dos deuses, ver Olliver não era muito diferente. O loiro levava jeito. Eu não pude deixar de olha-lo. Claro, as outras mulheres pareciam estar se acabando com aquela visão maravilhosa. Eu não estava muito pra trás. 

— Sua vez amor. - A voz dele me desperta e sigo para mais uma tacada. Antes de executa-la, vejo a expressão de Liam mudar. Olho para trás e seu gêmeo (não gêmeo) se aproxima. 

— Achei que não soubesse jogar senhorita. - Ele me lança um sorriso sedutor. - Belo paletó.  

— Obrigada, na verdade, este pertence ao meu namorado. Estamos só brincando aqui. Nada muito sério e profissional assim como  você e seus amigos. - Seus olhos percorrem meu corpo de uma forma inapropriada. Me sinto deslocada até um braço forte envolver minha cintura e um corpo quente colar ao lado do meu. Liam deposita um beijo calmo em meu pescoço que me aquece imediatamente. Ele parece ignorar a presença de Victório ali. 

— Amor, vamos lá. É a sua vez. - Sua respiração bate contra minha pele e arrepios são enviados por todo meu corpo. Victório pirragueia mostrando que ainda se encontrava ali.

 - Olá, sósia mal feito. - O loiro dos olhos preto dispara. Liam fecha e abre rapidamente os olhos, parecendo buscar paciência em Marte. 

— Atorzinho,  como vai? - Os dois se encaram e provavelmente trocam farpas em pensamentos. 

— Feliz em conhecer a sua ...namorada. 

— Ah, se você está feliz, não pode nem imaginar a minha felicidade por te-la. - Eles conversavam como se eu não estivesse ali. 

— Acho que a lista de convidados do senhor Walter, anda meio.. de quinta. - Victório diz olhando de cima a baixo o loiro dos olhos azuis.

— Com certeza, e acho que é até por isso que você está aqui. - É impossível não ri. Os dois parecem duas crianças. Liam me presenteia com seu melhor sorriso. - Vamos querida?  Essa festa está muito.. pra baixo. - Victório está visivelmente irritado mas não tira seu sorrisinho dos lábios.  

— Nos vemos por ai senhorita? - Ele estende a mão para mim. Penso se seria comprar uma briga apertando-a. É claro que seria, e comprar briga com Olliver é tudo o que mais quero. Ver aquele loiro irradiando ódio seria meu divertimento favorito. Sem pensar em mais nada apenas aperto a mão do cavalheiro e ele leva até os lábios beijando-a logo em seguida. Ok, confesso que isso eu não esperava. Agora era tarde e o saco de músculos ao meu lado estava se segurando para não explodir. Isso tudo era raiva do seu sósia? Meu Deus,  eles não se davam bem mesmo.  

Após finalmente soltar minha mão, Olliver me puxa pela mão até estarmos fora do local. Parando em frente à casa ele liga para alguém,  que presumo ser Taylor. 

— Venha nos buscar. - E desligou.

— Você deveria tentar ser um pouquinho mais agradável com seus funcionários. . 

— O que nós conversamos Isabella?  - Ele é direto. Suas mãos percorrem nervosamente seu couro cabeludo, bagunçado ainda mais seus cabelos. 

— Se acalma! Tá parecendo uma mulherzinha histérica. - Sorrio vendo ele andando de um lado para o outro.

— Não me provoque. - Ele cerra os dentes mas não consigo sentir um pingo de medo. Me aproximo mais e ele recua. Paro e observo sua expressão. Um misto de medo e raiva tomam conta daqueles olhos azuis. Não deveria ser eu a sentir medo? 

Taylor estaciona o carro preto e abre uma das portas de trás. 

— Leve a senhorita Hernandez para casa. 

— Sim senhor. 

— Como assim? Você não vem? - Pergunto. O que eu fiz foi tão grave assim pra ele nem mesmo querer dividir o carro comigo?

— Não. Vou ficar bem. Agora vá com o Taylor. - Ele diz e aponta para a porta do carro. Obedeço e não digo mais nenhuma palavra. Ok, eu merecia aquilo. Ah, qual é! Não fiz por mal. 

No fundo eu acredito que o problema não tenha sido só esse. Na verdade, acredito que esse problema tenha começado lá atrás, bem antes de mim. 

 


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Notas finais do capítulo

E aí? O que acharam?
Vem treta por aí emm!
Alguém gostou do Victório?
Não deixem de comentar, meus amores !
Bjs e até breve (prometo que será breve rs)



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