Maison in Paris escrita por Leticia Vicce


Capítulo 6
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Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem e comentem amores!!



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Casa Dos Hale

A neve caía incessantemente, o único som audível nas ruas parisienses era o sopro dos ventos e trepidar das folhas nas copas altas das árvores. Harry dormia calmamente na poltrona da sala de estar dos Hale, adormeceu esperando os filhos chegarem, estava preocupado demais para pensar em qualquer outra coisa, por muitas vezes decidira pegar o carro e dirigir até a Maison, acreditava que ambos estivessem lá, já que Rosalie havia ido trabalhar e não retornara, e Jasper havia ido busca-la. Todas as vezes em que o homem ameaçava se levantar, a esposa o lançava um olhar cortante, como quem dissesse: “Levante-se dessa poltrona e saia por aquela porta, que você verá o que pode lhe acontecer. ”

Ambos os patriarcas Hale ficaram horas sob a luz das velas esperando qualquer sinal que fosse de que os filhos estavam bem, a matriarca acreditava firmemente nisso, seu coração de mãe lhe dizia isso a todo instante, talvez fosse seu subconsciente acreditando que os irmãos se protegeriam, sempre fora assim, desde que estavam ainda em seu útero, sempre um imitando ao outro, se um chutava, o outro o fazia, mas se um se aquietava, o mesmo acontecia com o outro.

Com a tempestade do dia anterior, as pessoas estavam praticamente incomunicáveis, alguns postes de linhas telefônicas haviam caído, a energia elétrica estava fraca, os abajures mal emitiam uma luz fraca, com o dia coberto por nuvens, as ruas estavam escuras e vazias, parecia ser o fim dos tempos.

Em frente à casa dos Hale, fora ouvido um alto estrondo fazendo com que o patriarca despertasse de seu sono leve, abriu os olhos e notou que a esposa estava parada em frente à grande janela observando a rua com uma xícara de líquido fumegante nas mãos.

—Eles estão acabando de concertar as linhas telefônicas. – Ela anunciou aliviada, finalmente poderiam ligar para a Maison e saber dos filhos.

Após longas horas de reparos, as linhas estavam perfeitas novamente, dessa vez mais reforçadas para evitar rompimentos durante tempestades como a da noite anterior. A senhora Hale correu até o telefone de maneira desesperada, discou o número da Maison e esperou ansiosamente que alguém atendesse, nada aconteceu, e ela tentou mais algumas vezes, talvez cinco ou seis, até que o marido tirou o telefone de suas mãos trêmulas e o colocou no gancho.

—Fique calma, uma hora eles irão aparecer. – O marido tentou convencê-la enquanto lhe fazia um afago nos cabelos.

—Espere, vou ligar aos Cullen, talvez aquele rapaz saiba dela. – Amulher insistiu se desvencilhando dos braços do marido.

Rapidamente, ela alcançou um almanaque com diversos números telefônicos de pessoas da cidade de Paris, procurou dentro da lista de números de pessoas cujos nomes começavam com a letra C, foi fácil encontrar o nome Cullen na parte baixa da folha.

Mansão Cullen

Emmett ainda estava ajoelhado em frente a Rosalie, o semblante preocupado demonstrava toda agitação interior pela qual ele passava. Já a mulher, estava com a expressão ilegível, seus olhos passavam do anel imponente na mão do rapaz a seu rosto inocente e amedrontado, seus pensamentos foram interrompidos quando ouviu o toque alto de um telefone, no mesmo instante seus pensamentos voaram para uma Roma distante, alguns anos antes.

Flash back on:

—Rose, minha Rose. – Stefano se declarava enquanto ambos dançavam ao som de uma música leve tocada por um violinista em um restaurante chique frequentado pela alta sociedade.

Stefano não era um homem rico, pelo contrário, sua família morava em uma pequena cidade afastada da capital italiana, eram pequenos agricultores, moravam em uma pequena casa em um sítio que pertencera aos avós paternos de Stefano, e agora era de seu pai. Ele a levara para visitar o lugar apenas uma vez por insistência da garota, já que o namorado mal falava dos pais e quando falava, o tom de desdém em sua voz era claro.

Em uma tarde de verão, em que Rosalie estava de férias, ambos partiram em um trem até a cidade natal de Stefano, ela parecia muito mais animada com a ideia de conhecer os pais do rapaz do que ele próprio estava.

—Vamos amor, melhore essa cara, estamos indo ver os seus pais.

—Você sabe bem que eu não queria vir. – Stefano fechou a cara para Rosalie e passou a olhar pela janela, aproveitando o conforto da primeira classe à qual Rosalie pagara para estarem.

Era sempre daquela maneira, ela pagava por todos os luxos do namorado, já que ele não trabalhava ou tinha renda. Rosalie nunca dissera não a nada que o namorado lhe pedisse, se ele pedisse uma roupa de um estilista famoso, teria, se pedisse um perfume parisiense, ela lhe comprava, se pedisse um carro, ela lhe daria. Aquilo era tudo que ele mais desejava, ter uma boba que pudesse bancar seus luxos enquanto ele se divertia com as outras por aí.

Nos dias que ficaram na casa do pais de Stefano, Rosalie se encantou por eles, eram pessoas simples, sem qualquer tipo de luxo, e mesmo assim eram felizes. Já por outro lado, surpreendeu-se em notar com o namorado era hostil com os pais, como mesmo quando os dois lhe tentavam agradar, ele estava insatisfeito. Depois de alguns dias, partiram novamente para Roma, para alívio de Rosalie, assim que Stefano colocou os pés no apartamento de luxo de Rosalie, ele se tornara outra pessoa, inclusive abandonara o comportamento estranho de outrora.

Após alguns meses juntos, o homem lhe pediu em casamento, mas algo errado estava acontecendo, ela podia notar nos olhos dele que não era bem aquilo que ele realmente queria. Mesmo contrariada, ela aceitou o pedido, ficou radiante de felicidade e por uns dias esqueceu que seu futuro marido estava cada vez mais estranho.

Os tabloides italianos já anunciavam que a queridinha dos estilistas italianos estava noiva, Rosalie não gostava de ser manchete e nem da perseguição que enfrentava dia após dia, mas seu noivo nunca reclamava, pela contrário, gostava da atenção, dos focos em cima dele.

No dia em que a garota resolveu que iriam fazer o anúncio oficial a seus pais e a aos dele, veio a surpresa. Ela havia acabado de se arrumar de forma simples para ir a uma padaria próxima ao apartamento em que ela morava, naquela noite, Stefano não havia dormido lá como sempre fazia nos últimos dias, ele sequer havia dado sinal de vida. As pessoas nas ruas a olhavam com pena e cochichavam coisas que ela não fora capaz de entender, em sua mente ela imaginava que talvez estivessem falando de sua nova tutoria e parceria com o maior estilista italiano daquela época.

A mulher andava tranquilamente pelas ruas tomando café quente em um copo descartável, até que seus olhos voaram para as letras garrafais estampadas em um jornal impresso posto numa banca de jornal, estavam por todo lado, como se para provarem que aquilo realmente estava lhe acontecendo.

As letras anunciavam claramente que Stefano a havia abandonado por outra, e não era qualquer outra, era Stella Carpazzio, a filha de um dos homens mais ricos de toda Itália. Por meses Rose sobreviveu, e não viveu como costumava ser antes, dia após dia ela apenas sobrevivia sem ânimo algum, chegando até a se desconcentrar nos estudos, fora quando conheceu a melhor amiga, Alice.

As duas se tornaram carne e unha da noite para o dia, e Alice tentava animá-la sempre que podia. Um dia, Alice notou que Rosalie estava há muito tempo sem sair ou dar notícias, então ela lhe ligou e antes mesmo que a Loira pudesse dizer alô, Alice já a fazia rir como criança, foi quando Rosalie que não necessitava tanto de Stefano quanto achou que necessitava.

Flahs back off.

Emmett continuava a olhá-la em expectativa, o telefone havia cessado o toque, talvez alguém houvesse atendido. O jovem rapaz fechou os olhos com força por alguns segundos para evitar que lágrimas caíssem, estava pressentindo a rejeição depois de tanto tempo em que ela ficara em silêncio. Com um único movimento ele fechara a mão grande em volta do anel, amaldiçoava o irmão mentalmente por tê-lo encorajado a fazer aquilo. Quando o rapaz fora se levantar, as mãos pequenas de Rosalie lhe tocaram os ombros, ela ficara de pé o trazendo para cima junto a si.

—Eu não poderia ter alguém melhor para dividir minha vida. – Ela lhe sorriu um sorriso sincero recebendo outro em troca, estendeu a mão direita em direção ao rapaz onde o mesmo colocara o anel que ficara enorme no dedo fino de Rosalie, mas nem aquilo poderia estragar a felicidade de ambos, exceto um toque na porta.

—Volte depois, Edward. – Emmett pediu em meio ao beijo acreditando que fosse o irmão que os estava incomodando.

—Sou Emmett, sua mãe. – Esme disse calmamente fazendo com que Rosalie e Emmett se separassem por um instante, as bochechas da garota ficando rubras devido ao sangue que as esquentava tamanha era a vergonha que passara a sentir.

—Ah, espere um instante. – o grandão pediu fazendo sinal para que Rosalie se vestisse, assim como ele estava fazendo.

Após alguns minutos, Emmett abriu a porta para dar acesso a mãe, suas roupas amaçadas denunciavam o que havia acontecido anteriormente.

Esme sempre fora uma mulher à frente de seu tempo, mas ainda estranhava o fato de que Rosalie sendo uma mulher, fosse tão mais à frente. Ainda assim, a mulher não contestava, mesmo sendo pudica e recatada, achava que o certo era cada um ter controle sobre sua própria vida, sobre seu corpo e seus direitos, e se ela era feliz assim, estava certa. Além de tudo, seu filho estava feliz com ela e acima de tudo, estava completo, se tornando cada dia melhor depois daquela aproximação.

—Oi Rose, eu vim apenas avisá-los de que sua mãe está preocupadíssima com você e Jasper, ela pediu que você retornasse a ligação.

—Ah, tudo bem Esme, obrigada, eu já estava mesmo indo embora.

—Nem pense em sair daqui com aquela nevasca caindo lá fora mocinha, fique e tome café conosco, depois veremos o que podemos fazer.- A mulher disse sorrindo e se aproximando da garota, em seguida lhe deu um beijo na bochecha e afagou os cabelos loiros.

—Obrigada Esme. – Rosalie disse pegando a mão da sogra entre as suas.

Esme olhou para baixo de soslaio observando suas mãos entre as da garota, não pôde deixar de sorrir em contentamento ao ver o anel com o brasão da família no dedo dela.

Assim que Esme se retirou, Rosalie deu a volta na grande cama do noivo e pegou o telefone que estava ao lado da cabeceira, girou o discador até completar o número da casa dos pais, foi atendida ao primeiro toque.

—Alô? – A senhora Hale atendeu com a voz aflita.

—Oi mãe, eu estou bem. – Rosalie a acalmou antes mesmo que ela lhe perguntasse algo.

—Rose, onde você está? E o Jasper? Estávamos morrendo de preocupação.

—Eu estou na casa dos Cullen, a tempestade pegou a mim e Emmett de surpresa enquanto saíamos de um bar e resolvemos vir para cá pois era mais perto. E quanto ao Jasper, não se preocupe, ele saiu com a Alice.

—Graças a Deus estão bem, seu pai esteve toda madrugada a ponto de sair atrás de vocês no meio da nevasca, deveriam ter nos avisado.

—Estamos bem mãe, fique tranquila.

—Tudo bem, quando você virá para casa? – A mãe pediu já mais calma.

—Vou esperar a neve se dissipar um pouco, pois assim é quase impossível conseguirmos sair. – Rosalie disse se aproximando da janela para avaliar o estado das ruas, estavam tomadas pelos flocos brancos, cobriam uma boa parcela das casas, ao longe ela via alguns funcionários da prefeitura trabalhando com pás para limpar as ruas.

—Tudo bem minha filha, estaremos esperando vocês. Por favor, ligue para Alice e pergunte sobre o seu irmão, depois me informe, só assim ficarei mais tranquila.

—Pode deixar mamãe, vou entrar em contato com ela. Logo estaremos em casa, e eu tenho boas notícias a lhe dar.

—Estou muito ansiosa agora. Seu pai está lhe mandando um beijo e dizendo para se agasalhar

—Mande outro a ele, mamãe. – A garota disse sorrindo ao finalizar a ligação.

Emmett estava sentado na cama em frente a Rosalie, escutando a conversa dela com a mãe, claro, ouvia apenas o que a noiva dizia, mas ainda assim era reconfortante para ele ver o quanto ela era ligada a família.

—Então? – Ele perguntou puxando-a para se sentar em seu colo.

—Está tudo bem, só estavam preocupados comigo e Jasper. Parece que não fomos os únicos a quebrar as regras da sociedade essa noite. – Ela disse com um sorrisinho envergonhado, em seguida lhe beijou ardentemente, com as lembranças da madrugada invadindo sua mente.

Emmett passeava com as mãos por todo o corpo de Rosalie, vez ou outra emitindo um gemido no fundo da garganta. Era impressionante o quão bem os dois ficavam juntos, a química que tinham unidos.

—Para Emm, preciso ligar para o Jazz. – Ela pediu já quase sem forças para resistir ao desejo que começava a possuir seu corpo.

Emmett entendendo que se começassem a se amar novamente, não acabariam tão cedo, libertou-a de seus braços e suspirou calmamente tentando se acalmar, afinal, logo teriam que descer e encontrar toda família dele em volta da mesa do café para lhes contar a novidade.

O rapaz deixou a garota no quarto falando com o irmão ao telefone, lhe dando instruções para ligar a seus pais, enquanto se dirigiu ao banheiro para tomar um banho quente, ficou ali por alguns minutos, debaixo da água quente que caía do chuveiro, estava de olhos fechados lavando os cachos negros quando sentiu mãos afagarem os músculos de seu braço.

—Pensei que poderia me juntar a você. – Rosalie disse depositando um beijo nas costas do rapaz.

Sem mais delongas, sem qualquer controle, Emmett se virou e a tomou em um beijo sôfrego tirando-a do chão enquanto passava suas pernas ao redor de sua cintura. Rosalie já premeditando o que estava por vir, entrou já nua debaixo do chuveiro para que não tivessem trabalho algum com roupas e evitando que suas únicas peças na casa dele, que eram as que vestiu no dia anterior se molhassem. 

O rapaz passava as mãos por todo corpo nu dela, apreciando cada detalhe instigante do mesmo, ela aproveitava cada carícia e fazia o mesmo, o tocando em lugares desconhecidos até o dia anterior.

—Emm, eu preciso de você. – Ela sussurrou no ouvido do rapaz.

—Assim como eu de você, meu amor. – Emmett declarou-se antes de possuí-la mais uma vez.

Ele recostou as costas de pele clara da garota contra os azulejos frios da parede a fazendo estremecer por um momento para logo em seguida deixar que o êxtase do momento tomasse seus instintos. Juntos iniciaram uma sucessão de movimentos, e disparando uma torrente de palavras que vinha misturadas ao prazer. Após algum tempo naquela dança ritmada, chegaram juntos ao ápice, Emmett ainda estava dentro dela, aproveitando os últimos espasmos que o corpo mole de sua amada tinha ao redor de seu membro.

—Eu amo você. – Ele declarou.

—Eu amo você. – Ela respondeu com a cabeça repousando sobre o ombro do rapaz.

Depois de muito tempo estarem no quarto, ambos desceram para o café da manhã. Rosalie agora vestia a calça que usara no dia anterior e uma peça íntima nova que Esme deixara na porta do quarto junta de outras roupas, como uma blusinha se mangas compridas e estampa floral e uma saia mídi.

Rosalie agradeceu mentalmente por Esme ter se notado de que ela estava apenas com as roupas que estava no corpo no dia anterior, talvez a mulher houvesse notado pelo estado em que estavam, todas amaçadas e cheirando a cigarro, ou a bar, como sua mãe costumava dizer.

Emmett pegou a mão da garota assim que chegaram a entrada da sala de jantar e ouviram risos vindos de lá, só podia ser Edward, aquela voz era inconfundível a qualquer um.

—Bom dia. – Emmett desejou à sua família indo puxar uma cadeira para que sua amada se sentasse.

—Bom dia! – Rosalie desejou sorrindo a todos.

—Bom dia maninho, bom dia Rose. Como passaram de ontem? – Edward pediu com um sorriso zombeteiro no rosto. Mais uma vez Esme arremessou um pão em sua direção, dessa vez Edward conseguiu desviar parcialmente pegando apenas nos cabelos desajeitados do rapaz.

Todos em volta da mesa gargalharam alto da reação de Esme, inclusive Carlisle que tinha lágrimas nos olhos.

—Deixe de gracinhas Edward. – Esme exigiu. – Bom dia crianças, comam o que quiserem. – Ela completou acenando em direção a mesa farta.

—Bom, mãe, acho que antes de comermos, eu e a Rose gostaríamos de anunciar uma coisa. – O rapaz disse a puxando pela mão.

Rosalie sorriu para Emmett postando-se de pé ao lado dele, já prevendo o anúncio que ele faria, suas bochechas começaram a corar furiosamente arrancando um risinho de Edward que recebeu um olhar ameaçador da mãe que já pegava outro pão do cesto o ameaçando.

—Bom, acho que não era segredo para ninguém desta família que nós dois estamos nos envolvendo há quase um ano. E acho que também não é segredo que eu estou perdidamente apaixonado por essa mulher. – Ele concluiu lhe fazendo um carinho na bochecha rosada onde depositou beijo calmo em seguida. – Então, o que queremos dizer, é que estamos noivos. – Ele terminou levantando a mão dela para que todos vissem o anel grande pendurado no dedo fino da garota.

Edward foi o primeiro a se levantar e abraçar futura cunhada, a girou no ar como uma criança, não poderia estar mais feliz por ser ela a mulher quem conquistara o cabeça-dura do irmão.

Carlisle abraçava Emmett o cumprimentando, estava tão feliz que parecia que iria explodir, não poderia pensar em alguém melhor para fazer parte de sua família do que Risalie, afinal, ela fora a única a conseguir colocá-lo nos trilhos.

Esme levantou-se de seu lugar após todos os cumprimentarem e os abraçou juntos, passando seus pequenos braços ao redor deles, em seguida largou Emmett e fez um afago nos cabelos longos da garota a sua frente.

—Oh querida, estou tão feliz por ser você a escolhida pelo coração do meu filho. Não sabe o quanto rezei para que ele encontrasse uma boa mulher a quem amasse de verdade, e você é essa mulher, a mulher que conquistou meu filho, que o fez crescer e assumir suas responsabilidades. Saiba que já a tenho como uma filha em meu coração, seja bem-vinda à nossa família.- A matriarca concluiu emocionando a todos, inclusive a Rosalie que derramava grossas lágrimas pelo rosto.

—Obrigada Esme, estou muito feliz de ser parte dessa família linda que você e Carlisle construíram.

Todos juntos e felizes se sentaram novamente ao redor da grande mesa, conversaram por horas a fio enquanto Esme fazia planos para o casamento do filho e dizia que agora faltava somente seu caçula a encontrar alguém, vez ou outra fazendo Edward se engasgar com o suco que tomava. Naquele clima aconchegante que Rosalie e Emmett agradeceram por estar, cercados por pessoas que os apoiavam incondicionalmente, e seria sempre assim, tanto quando estivessem com os Cullen ou com os Hale, seriam sempre felizes e completos.


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Notas finais do capítulo

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