To Die With The Sun escrita por MutantProud


Capítulo 25
Capítulo 25 - Algumas Descobertas


Notas iniciais do capítulo

Oii gente, mais um capítulo! Espero que gostem ❤ esse está curto mas o próximo será maior. Obrigada a todos que acompanham a história. Boa leitura ❤❤



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             Sophie abriu os olhos e sentiu uma enorme dor de cabeça e logo em seguida sentiu uma vontade de vomitar junto com tontura. Fechou os olhos e tentou se recordar do que havia acontecido e aos poucos foi relembrando, do jogo, do balaço, do balaço atingindo o braço.. o braço de quem? Era alguém de cabelos pretos.. magro e baixo...

 

            - Harry... - Ela sentiu a boca seca ao dizer o nome do irmão. - Harry... 

 

           - Sophie! - Ouviu uma voz á esquerda de seu corpo. - Remus! Remus ela acordou!

 

          Abriu os olhos novamente e viu a figura de seu irmão olhando para ela com os olhos verdes fortes, verdes igual ao de sua mãe. Ao lado dele a figura de seu padrinho apareceu com os olhos cor de âmbar brilhando de preocupação e o rosto pálido, mais do que o de costume. 

 

            - Moony... você está horrível... - Sussurrou dando um sorriso de lado.

 

           - Olha quem fala. - Respondeu Remus dando um pequeno riso. - Não foi eu que levei um balaço na cabeça.

 

           - Huum... foi na cabeça? Por isso que dói. Eu quero água... 

 

           - Eu vou pegar e vou chamar a Madame Pomfrey. - Disse Remus beijando a mão de Sophie e se afastando logo em seguida.

 

            - Como você 'tá? - Perguntou a ruiva olhando para o irmão que olhava para ela preocupado.

 

            - Melhorando.. e você? Não são muitos que levam um balaço na cabeça e sobrevivem para contar a história pelo que sei... - Disse ele se sentando na beirada da cama.

 

            - Eu sou especial querido... - Respondeu Sophie rindo roucamente e fechando os olhos sentindo uma pontada forte na cabeça. - Por quanto tempo eu apaguei?

 

           - Uma semana. - Respondeu Harry olhando preocupado para Sophie. - Foi loucura o que você fez...

 

           - Eu tinha que salvar você... aquele balaço ia acertar sua cabeça em cheio... - Ela abriu os olhos e viu o braço direito dele engessado. - O braço? O balaço bateu com tanta força a ponto de usar gesso? 

 

           - Antes fosse... 

 

         Dito isso, Harry explicou para Sophie o que Lockhart havia feito com o braço dele, lançando um feitiço que fez com que todos os ossos de seu braço sumissem.

 

         - Eu não pude fazer nada, estava desacordado. - Disse Harry suspirando e olhando para o braço. - E Remus estava checando se você ainda estava viva e não viu o que Lockhart estava fazendo.

 

          - Lockhart ainda está vivo ou Remus o-matou? - Perguntou Sophie dando um sorrisinho quando viu o padrinho se aproximar com Madame Pomfrey.

 

           - Infelizmente não pude matá-lo... havia muitas pessoas para um assassinato. - Respondeu Remus cruzando os braço e sorrindo para a afilhada.

 

            - Potter eu posso dizer que, se um balaço não te matou então nada irá te matar. - Disse Madame Pomfrey depois de ver a cabeça de Sophie. - Sem contar que está se recuperando bem rápido. Beba. - A mulher ajudou Sophie a beber a água que era oferecida. 

 

          - Isso é bom, certo? - Perguntou Sophie - depois de ter bebido - sorrindo para a mulher que deu um breve sorriso.

 

         - Muito bom! Mas ainda irá precisar descansar, creio que mais duas semanas serão suficientes para você. Mas devo avisar que seu nariz pode sangrar antes que se recupere por completo. - Disse Madame Pomfrey. - Irei buscar uma poção que te fará dormir. - Se virou para sair mas parou e se virou para Remus que olhava para Sophie. - E meu querido, eu cuidava de você desde de seus 11 anos, então pode ter certeza que se você assassinasse aquele tolo metido a galã, saiba que eu estaria do seu lado. - Dito isso a mulher saiu deixando um sorridente Remus para trás.

 

         - Como não amá-la? - Perguntou Remus se sentando em uma cadeira ao lado da cama de Sophie. - Enfim, eu fico muito aliviado por saber que está bem. 

 

        - Está sem dormir por quanto tempo? - Perguntou Sophie olhando para as manchas escuras embaixo dos belos olhos do padrinho.

 

       - Uma semana. - Respondeu Remus sem exitar. Era sempre assim, eles não mentiam um para o outro sobre a questão de saúde ou sentimentos. - Não me olhe assim. O susto que eu levei quando vi aquele balaço atingir seu rosto... então você caindo da vassoura... meu coração já parara de funcionar só com aquela cena e então Harry tentou segurar você e acabou caindo junto... por Deus. - Suspirou e passou a mão no rosto. - Eu pensei que eu ia perder vocês... por favor eu não quero ter que sentir isso novamente. Não quero. 

 

       Sophie e Harry olhavam para Remus em silêncio. Não sabiam o que dizer. Lá estava, o único homem que era como um pai, um guardião, a família deles resumida nele; chorando. Mostrando para eles o medo de perde-los. Remus chorava baixo com as mãos no rosto e os irmãos perceberam que, provavelmente, a imagem deles em uma cama, inconscientes, pareceu para ele, a cena de seus pais mortos. Afinal, ambos eram iguais e James e Lily.

      Sophie olhou para o irmão e depois de volta para o padrinho, estendeu o braço e pegou o braço de Remus, afastando as mãos do rosto dele. Remus olhou para eles e os dois sorriram. A Potter mais velha puxou o lupino para mais perto e fez com ele se debruçasse sobre ela para que assim, pudesse abraçá-lo e assim o fez. O abraçando apertado e Harry, com o braço esquerdo bom, abraçou os dois. 

 

        Eles não precisavam de palavras. Aquele abraço desajeitado dizia mais do que uma carta com mil "eu te amos". Eles eram o que eram, e até o momento, eram tudo tinham. 

 

       

         [...]

 

      Já era noite, Sophie e Harry já dormiam tranquilamente e Remus havia ido na sala de Dumbledore para conversar com o diretor - que na verdade, havia convidado o lupino para tomar chá com ele - então a Alá Hospitalar se encontrava com apenas Harry e Sophie no mundo dos sonhos.

       Mas foi por pouco tempo, com um barulho como de um estalo, Harry havia despertado. Olhou para o teto da Alá Hospitalar e quase voltou a dormir mas havia percebido algo se movendo ao lado de sua irmã. Se levantou desajeitadamente por conta do braço enfaixado e se assustou ao encontrar Dobby, o Elfo Doméstico passando uma esponja com água na testa de Sophie.

 

         - Dobby?! - Disse Harry chocado e um pouco alto, acordando Sophie.

 

        - Mas o que...?? - Exclamou Sophie sonolenta olhando para o Elfo que ainda estava com a esponja posicionada na testa da ruiva. - Dobby?

 

         O Elfo se afastou e olhou para Harry e para Sophie com os enormes olhos verdes marejados brilhando no escuro do local. E os irmãos puderam notar uma pequena lágrima escorrendo pelo rosto fino da criatura.

 

        - Os irmãos Potter voltaram para a escola. - Murmurou ele infeliz. - Dobby avisou. Sophie Potter havia prometido que não voltariam...

 

        - Em minha defesa eu cruzei os dedos atrás das costas. - Disse Sophie ficando vermelha. - Desculpe Dobby mas você não nos deu escolha...

 

        - Os irmãos Potter ignoraram todos os meus avisos. Harry Potter devia ter voltado para casa assim que perdeu o trem. E Sophie Potter devia ter ficado com o irmão. 

      

        - Espera, espera! O que você está fazendo aqui? - Perguntou Sophie se sentando na cama devagar.

 

         - E como sabe sobre o trem? - Perguntou Harry.

 

        O lábio de Dobby tremeu e ele olhou em volta e Sophie e Harry perceberam tudo.

 

       - Foi você!— Disseram os dois ao mesmo tempo. 

 

      - Você impediu meu irmão de atravessar a passagem! 

 

     - Com certeza, minha senhora. Fui eu.

 

     - Eu e o Rony quase fomos expulsos! - Disse Harry irritado com o elfo.

 

     - Mas estariam seguros! Dobby esperou e fechou a barreira quando o senhor passasse e Dobby teve que passar as mãos a ferro depois. - Mostrou as mãos que estavam enfaixadas para os dois. - Depois, quando o plano funcionasse, Dobby faria com que Sophie Potter voltasse para Londres também. Mas o plano de Dobby falhou quando Harry Potter usou a esperteza para vir para Hogwarts.

 

      - Eu não diria esperteza. - Disse Sophie olhando para o irmão que ficou vermelho. 

 

     - É melhor estar bem longe daqui quando meus ossos voltarem Dobby ou eu estrangulo você! - Disse Harry deixando a vergonha de lado.

 

     - Harry. - Repreendeu Sophie. - Acho que Dobby não precisa de mais ameaças do que as dos próprios donos. 

 

     - É muito gentil, minha senhora, se preocupar com Dobby. Mas eu já estou acostumado a receber ameças todos os dias. - Disse o Elfo infeliz. - Cinco vezes por dia.

 

        O elfo assoou o nariz numa ponta da fronha imunda que usava, parecendo  tão patético, que Harry sentiu a raiva se esvair contra a sua vontade.

 

         - Por que você usa isso, Dobby? - Perguntou Harry curioso.

 

         - Isso, meu senhor? - Disse Dobby, puxando a fronha. — Isto é a marca  de escravidão do elfo doméstico, meu senhor. Dobby só pode ser libertado  se seus donos o presentearem com roupas, meu senhor. A família toma cuidado  para não passar a Dobby nem mesmo uma meia, meu senhor, se não ele fica livre  para deixar a casa para sempre.

 

          Dobby enxugou os olhos saltados e disse de repente:

 

     - Os irmãos Potter precisam ir para casa! Dobby achou que o balaço dele seria  suficiente para fazer..

       

        - Seu balaço? - Disse Sophie olhando para o Elfo e começando a se sentir irritada. - Você fez aquele balaço estúpido perseguir o Harry?!

 

        - Sophie quase foi morta! - Rosnou Harry ficando vermelho de raiva. - Será que você vai nos contar o motivo para estar tentando nos matar?!

 

         - Matar os irmãos Potter, nunca! Matar os irmãos Potter, nunca! - Disse o elfo chocado. -  Dobby quer salvar a vida dos irmãos Potter! Melhor mandá-los para casa, seriamente  machucados, do que ficarem aqui, meu senhor! Dobby só queria que os irmãos Potter se  machucassem o bastante para serem mandados para casa!

 

         - Só isso? - Exclamou Harry furioso. - Suponho que você não vai me contar por que queria nos mandar para casa aos pedaços? Sophie, não dirá nada?

 

          - Cala a boca, estou me acalmando. Não quero me irritar com o Dobby! - Respondeu Sophie com o rosto vermelho como se estivesse contando até 10 mentalmente. 

 

        - Sophie Potter tão gentil! Ah, se ao menos Harry Potter soubesse! - Gemeu Dobby, mais  lágrimas escorrendo pela fronha esfarrapada. — Se ele soubesse o que significa  para nós, para os humildes, para os escravizados, para nos escória do mundo  mágico! Dobby se lembra de como era quando Ele-Que-Não-Deve-Ser-Nomeado  estava no auge dos seus poderes, meu senhor! Nós, elfos domésticos, éramos  tratados como vermes, meu senhor! É claro que Dobby ainda é tratado assim,  meu senhor. - Admitiu, enxugando o rosto na fronha. - Mas em geral, meu senhor, a vida melhorou para gente como eu desde  que o senhor venceu Ele-Que-Não-Deve-Ser-Nomeado. Harry Potter sobreviveu,  e o poder do Lord das Trevas foi subjugado, e raiou uma nova alvorada, meu  senhor, e Harry Potter brilhou como um farol de esperança para todos nós que  achávamos que os dias de trevas nunca terminariam, meu senhor... E agora, em  Hogwarts, coisas terríveis vão acontecer, talvez já estejam acontecendo, e Dobby  não pode deixar os irmãos Potter ficarem aqui, agora que a história vai se repetir, agora  que a Câmara Secreta foi reaberta...

 

        Dobby congelou, tomado de horror, e agarrou a jarra de água de Harry  sobre a mesa de cabeceira e quebrou-a na própria cabeça, desaparecendo de  vista. Um segundo depois, tornou a subir na cama, vesgo, murmurando:

 

         -Dobby ruim, Dobby muito ruim

 

      - Então há uma Câmara Secreta! - Sussurrou Harry. - E... Você está nos dizendo que ela já foi aberta antes? Nos conte, Dobby? - Ele agarrou o elfo pelo  pulso ossudo quando viu a mão dele tornar a se aproximar devagarinho da jarra  de água. - Mas não nascemos trouxas, eu e Sophie somos mestiços, como podemos estar ameaçados pela Câmara?

 

    - Ah, meu senhor, não pergunte mais nada ao pobre Dobby. - Gaguejou  o elfo, os olhos enormes na escuridão. - Feitos tenebrosos estão  sendo tramados em Hogwarts, mas os irmãos Potter não devem estar aqui quando  acontecerem, vá para casa, irmãos Potter, vá para casa. Os irmãos Potter não devem se  meter nisso, meus senhores, é perigoso demais...

 

       - Quem está tramando, Dobby? - Perguntou Sophie depois de ter se acalmado. - Quem está por trás disso?

 

       - Quem abriu a Câmara? Quem a abriu da última vez? - Perguntou Harry, mantendo o pulso de Dobby  preso para impedi-lo de bater outra vez na cabeça com o jarro de água.

 

       - Dobby não pode, meus senhores, Dobby não pode, Dobby não deve falar! - Guinchou o elfo. - Vá para casa, irmãos Potter, vá para casa!

 

     - Nós não iremos  a lugar nenhum! - Respondeu Harry com ferocidade. -  Uma das minhas melhores amigas nasceu trouxa; ela será a primeira da lista se a  Câmara realmente foi aberta...

 

      - Harry Potter arrisca a própria vida pelos amigos! - Gemeu Dobby  numa espécie de êxtase de infelicidade. - Tão nobre! Tão valente! Mas ele  precisa se salvar, deve, os dois, não devem...

 

      Dobby de repente congelou, suas orelhas de morcego estremeceram.  Harry e Sophie ouviram, também. Havia ruído de passos no corredor.

 

       - Dobby tem que ir! - Suspirou o elfo, aterrorizado. Houve um estalo  alto, e o punho de Harry subitamente não estava segurando mais nada. Ele e Sophie se olharam e rapidamente eles tornaram  a afundar na cama, os olhos fixos no portal escuro da ala hospitalar enquanto os  passos se aproximavam.

 

        No momento seguinte, Dumbledore entrou no dormitório,  usando uma longa camisola de lã e uma touca de dormir. Ao lado estava Remus que carregava uma  extremidade de alguma coisa que parecia uma estátua. A Profª. McGonagall  apareceu um segundo depois ficando ao lado de Dumbledore enquanto Remus colocava a carga em uma cama.

 

        - Minerva, chame Madame Pomfrey. - Disse Dumbledore baixo.

 

         Profª.McGonagall desapareceu rapidamente de vista, passando pelos pés da cama de Harry e Sophie. O dois ficaram deitados muito quieto, fingindo que dormiam e Remus se virou para o diretor.

 

        - O que acha que pode ter acontecido com esse pobre rapaz? - Perguntou Remus olhando de relance para a cama de Sophie e Harry e ambos - novamente - fingiram-se dormir. - Parece petrificado...

 

         - E está. - Respondeu Dumbledore se aproximando do ser que estava na cama.

 

         - Que aconteceu? - Cochichou Madame Pomfrey para Dumbledore,  debruçando-se sobre a estátua na cama.

 

          - Mais um ataque. - Respondeu Dumbledore. - Minerva encontrou-o na escada.

 

          - Havia um cacho de uvas ao lado dele - Disse a professora. -  Achamos que ele estava tentando chegar aqui escondido para visitar Potter.

 

       O  estômago de Harry deu um tremendo salto. Lenta e cuidadosamente, ele se  ergueu alguns centímetros para poder ver a estátua na cama. Um raio de luar  iluminava o rosto de expressão fixa.

      Era Colin Creevey. Seus olhos estavam arregalados e, as mãos, erguidas  diante dele, segurando a máquina fotográfica.

 

       - Petrificado? - Sussurrou Madame Pomfrey.

 

       - Está. Por Deus, quem faria isso com esse rapaz? - Perguntou Remus com dó do garoto.

 

        - Me estremeço de pensar...  Se Alvo e Remus não estivessem descendo para tomar chocolate quente... Quem sabe o  que poderia... - Profª.McGonagall não havia conseguido terminar.

 

          Os quatro contemplaram Colin. Então Dumbledore se curvou e tirou a  máquina fotográfica das mãos rígidas do menino.

 

      - Você acha que ele conseguiu bater uma foto do atacante? - Perguntou  a professora, ansiosa.

 

         Dumbledore não respondeu. Abriu a máquina.

 

        - Meu Deus! - Exclamou Madame Pomfrey.

 

       Um jato de vapor saiu sibilando da máquina. Harry e Sophie, a três camas de  distância, sentiram o cheiro acre do plástico queimado.

         

        - Derretidas. - Disse Remus pegando a máquina fotográfica que Dumbledore oferecia. - Todas estão derretidas.

 

        - O que significa isto, Alvo? - Perguntou pressurosa a Profª.  McGonagall.

 

      - Significa que de fato a Câmara Secreta foi reaberta.

 

      Madame Pomfrey levou a mão à boca.  McGonagall arregalou os olhos para Dumbledore e Remus apenas olhou para as camas onde os irmãos que ouviam tudo de olhos fechados estavam.

 

    - Mas, Alvo... Com certeza... Quem?

 

   - A pergunta não é quem - Disse Dumbledore, com os olhos postos em  Colin. - A pergunta é, como...

 

     Harry abriu os olhos e pôde ver do rosto sombreado da Profª. McGonagall, ela  não entendia muito mais que ele. Enquanto Sophie imaginava quem poderia estar por trás do ataque. 

          


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Notas finais do capítulo

E ai? Gostaram? Não se esqueçam que comentar ❤ até o próximo capítulo!



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