O Mago das Espadas Aqueles que Buscam seus Sonhos escrita por Ash Dragon Heart


Capítulo 51
Caminhos que se Cruzam – Parte 1


Notas iniciais do capítulo

Bom dia Magos e Magas! Estamos de volta com o ultimo capitulo deste ano de O Mago das Espadas! O Próximo só em 2019... o que é semana que vem, hehehehehe!!!

Deixando de lado as brincadeiras, veremos agora o que aconteceu com os outros personagens antes da chegada de Hiro e Wolf ao prédio da Word Marshall.

Preparem-se para muita emoção, drama e um pouquinho de loucura também! A parte 02 já sai semana que vem, desde já uma boa leitura e um FELIZ ANO NOVO!!!!



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Escolhas sempre são difíceis, sejam elas boas ou ruins.

Às vezes por um mal pensamento ou influência escolhemos o caminho ruim, por ser mais fácil e menos sofrido, porém as consequências no futuro podem ser caóticas e afetar outras pessoas ao nosso redor.

Uma hora e meias antes de Hiro e Wolf chegarem ao prédio da Word Marshall, terem-no atacado e seu duelo com Laistor...

O grupo de magos foi encaminhado para o andar superior, já que o anfitrião disse que faria uma apresentação ao vivo para eles mostrando as habilidades de combate dos ciborgues.

— Finalmente, menos lengalenga e mais ação! – Comenta o corsário para os amigos.

— Concordo com você Teach, foram muitas explicações teóricas que achei que meu cérebro ia fritar! – Diz o comerciante Johann.

— Nem tudo foi lengalenga, pelo menos pudermos entender como ele fez para que não-magos pudessem despertar a Aura. – Diz o homem do deserto.

— Uma maneira bem medonha se me permite dizer. – Múrmura o comerciante ainda amedrontado com o que ouviu.

— Eu que o diga meu amigo, só tem uma coisa que ainda não entendo.

— E o que seria Teach? – Questiona o mouro.

— É que... todos nós que estamos aqui vivemos na ilegalidade, certo?

Ao ouvirem o comentário do corsário tanto o mouro e o comerciante param e se voltam para ele.

— O que quer dizer com isso?

— Fico aqui pensando... se esse projeto é tão importante, tão visionário e revolucionário... por que mostra para pessoas do mercado negro como nós? O certo não seria ele ir direito ao Ministério ou o Conselho de Reis e demostra diretamente a eles?

Um silêncio se instaurou entre os três mercadores, era fato que a pesquisa de Tadashi era revolucionaria! Seus ciborgues podiam ser a solução para vencer as barreiras do tempo às quais magos tentam transpassar a eras. É uma descoberta que pode revolucionar o mundo, no entanto...

— Talvez... ele não queria revelar isso ao público... ainda.

O corsário e o comerciante encaram o mouro.

— É fato que a pesquisa do rapaz é um marco, no entanto, vocês acham que os nossos amigos das altas hierarquias e de comércios legais iriam negociar com alguém que usou... vidas humanas em seu projeto?

— AH?! – Ambos se sobressaltam.

— Pensem! Ele usou pessoas vivas nesse projeto, as colocou em situações deploráveis em que somente a morte era a salvação! – A voz do mouro era carregada de ódio. – O mundo da magia pode odiar os não-magos e até desdenhar de sua existência, mas nunca aceitariam abertamente uma holocausto, isso seria a ruina deles!

Ao ouvir a palavra holocausto o comerciante engoliu seco, ele mesmo vendia suas mercadorias para pessoas sem magia, o mundo poderia ser repleto de magos é verdade, mas havia muitos que nem fazia questão de usa-la, apenas por não acha-la necessário.

— E se fizessem mesmo isso. – Diz o corsário. – Eles perderiam o apoio do maior servo de Atlhena... o Dragon Master... e isso meus amigos... o ministérios nunca iria abrir mão.

Mohamed meneia a cabeça em afirmação, era fato que o ministério tinha o Dragon Master como grande trunfo contra qualquer ameaça, porém o Arauto de Althena era livre e podia escolher o que fazer, inclusive negar uma ordem vinda deles, por isso tinham que ter muito cuidado ao lidar com o escolhido da Deusa.

— Então... acham que existe algo a mais para que ele tenha nos escolhido? – Questiona o comerciante e a resposta do mouro foi...

— Com toda a certeza! – E encara o grupo de magos se distanciando deles. – Vamos fingir que estamos aproveitando a festa e quando tivermos a oportunidade. – Aponta com o polegar direito o caminho pelo qual vieram. – Damos o fora daqui!

Os dois homens do mar meneiam com a cabeça em afirmação, eram membros do mercado negro e evadir de um lugar era a especialidade deles, no entanto...

— E Lorde Laistor... ele não voltou. – Comenta Johann e o corsário é enfático:

— Acho que ele já manjou o que estava acontecendo e deu o fora... malandro! – Exclama o corsário arqueando-a as sobrancelhas que lembravam a duas grandes taturanas.

Tal visão deixou os amigos aterrorizados.

— Teach... por favor.... não faça isso de novo! – Exclama Mohamed passando direito e cobrindo os olhos.

— É meu amigo, eu já vou ter pesadelos a noite com o que eu vi aqui, agora vou sonha que estou vendo ciborgues com sobrancelhas de taturana... é o fim do mundo!!! – Berra Johann puxando seu gorro cobrindo todo o rosto e passando correndo deixando o corsário sozinho alisando sua longa barba.

— Invejosos! – Exclama Braba-negra mexendo novamente suas sobrancelhas para depois seguir o grupo, até que se lembra de um detalhe. – Pensando agora eu não vi mas aquelas duas lindas beldades... onde será que elas foram? – Se questiona o corsário sem saber que as duas princesas já faziam seus movimento.

Nos andares de baixo...         

“Cartão de verificação confirmado, liberando entrada.”

Diz um voz robótica logo após Rapunzel passar o cartão no leitor metálico de uma porta.

— Ok... até agora foi fácil. – Comenta a princesa.

— E também um porreeee! – Reclama a ruiva que ganha um olhar de reprovação da amiga. – Que? Tô mentindo?

— Méri!

— Ah qual é Zie, eu pensei que íamos sair detonando tudo! Mais NÃOOOO! Estamos aqui perambulando por esse prédio enorme testando esse cartãozinho em cada porta e ver quais ele abre... se isso não é um porre eu não sei o que é?! – Exclama a princesa valente cruzando os braços enfezada.

Rapunzel respira fundo tentando se acalmar, sua amiga realmente não sabia o termo descrição e cuidado, ou melhor, ela sabia, só não fazia questão de usa-los.

— Mérida... – Se volta para a ruiva. – Eu sei que você tá louca pra descer o sarrafo no Tadashi, não escondo eu também tô!

Um sorrisinho bobo surge na face da princesa valente.

— Eu imagino!

— Desfaz esse sorrisinho! – Repreende a loira. – O problema é que não sabemos nada desse prédio, só sabemos que as armas ficam nos andares de cima e nossa primeira meta é justamente lá!

A ruiva coça o queixo.

— Então você quer chegar ao arsenal dele?

— Exato! – Responde a princesa de Corona. – Assim podemos cortar o poderio bélico dele, enfraquecendo assim suas forças entendeu?

— Saquei! Bom plano! – Exclama a ruivinha com o polegar direito pra cima.

— O problema é que estamos sem o cartão de acesso mais elevado que nos daria passe livre pra lá. – Explica Zie. – Por isso estou abrindo porta-por-porta pra ver se conseguimos algum acesso pelo menos a uma escada ou quem sabe...

— Uma janela! – Exclama Mérida.

— Sim, qualquer coisa que nos de um acesso aos andares de cima sem ter quer precisar do cartão mais elevado, entendeu?

— Perfeitamente! – Responde a princesa de cabelos revoltosos acenando com a cabeça. – E alias você acabou de me dar uma ótima ideia Zie!

Um olhar preocupado estampa o semblante da princesa de cabelos dourados, sabia por experiência própria que quando Mérdia Dunbroch tinha um plano... era a deixa para corra... e para bem longe!!!

— Mérida... o que você tá pensando?!

Um sorrisinho maquiavélico e longo toma toda a face da princesa que sem pestanejar pega na mão da amiga a puxando para algumas salas anteriores, mais precisamente uma que ficasse de frente para os grandes vidros que separavam o mundo lá de fora com a fortaleza de Tadashi. Quando chegaram a sala Mérida soltou a mão da amiga e olhou para o vidro, tateou, cutucou e por fim deu cinco passos para trás, esticou o braço esquerdo, em instantes seu bracelete de prata brilhou e como se ganhasse vida o metal reluzente dilatou-se para a palma de sua mão mudando de forma. Já não era mais um belo bracelete e sim um majestoso e perfeito arco com desenhos em alto relevo de árvores e feras provenientes da terra das brumas, o arco que passou de geração em geração pelos membros da família do Ducado de Dumbroch o “Bog làimhe criostail” (O Arco de Prata e Cristal das Brumas).

— Méri... o que você vai fazer?!Sorrindo a princesa de Dumbroch puxa um fio de sua vasta cabeleira o colocando na corda de cristal de seu belo arco, puxou a corda e em segundos o fio de seu cabelo brilhou, enrijeceu e cresceu tornando-se uma bela e afiada flecha.– Nada de mais fofa... – Puxa a flecha até perto da bochecha direita. – Só vou criar um “atalhozinho” pra gente! – E sorri concentrando sua Aura para a flecha que brilha em uma coloração avermelhada e pôr fim a dispara.

O projetil voou em alta velocidade contra o enorme vidro, ao se colidir a flecha não atravessou o material, mais sim desapareceu sobre a superfície espelhada. A jovem arqueira após disparar a flecha volta a sua postura normal e toca na corda de cristal de sua arma como se fosse uma arpa, o efeito disso?

O vidro a sua frente trincou em toda a sua extensão, como se uma força o estivesse destruindo de dentro para fora, não demorou muito e o grande vidro se despedaça em pequenos e incalculáveis farelos de vidro.

A jovem sorri satisfeita pelo seu feito, balança o pulso esquerdo fazendo com que sua fiel arma voltasse a ser metal liquido, retornado assim a sua forma de bracelete no pulso da jovem. 

— Prontinho abri um caminho pra gente! – Mostra o buraco feito deixando a loira sem entender.

— Eu tô vendo que você quebrou o vidro, só quero saber como isso seria um atalho?! – Questiona a princesa loira abanado os braços irada.

E com toda a calma e tranquilidade do mundo Mérida responde, ou melhor, mostra!

— Assim ô! – Responde a Dumbroch retirando duas mecha de cabelo e depois correr e pular pela janela quebrada e a reação da princesa de Corona nessa hora só podia ser uma.

— MÉRIDAAAAAAA!!! – Berra a plenos pulmões a jovem puxando os cabelos e correndo para a beirada olhando desesperada para baixo. – Mérida cadê você?! MÉRIDA!!!

— Tô aqui! – Responde com simplicidade a ruiva valente dependurada do lado de fora bem ao lado da loira.

Rapunzel ao encarar amiga fica boquiaberta, olha para a ela de cima a baixo, esfrega os olhos para ver se não está sonhando e para sua surpresa.

— Como... você...?

— Há, há, há você devia ter visto a sua cara, foi hilário!!! – Debocha a ruiva rindo deixando a amiga meio...

— Sua maluca sem noção!!!

Irritada!

— Quase me mata do coração! Que ideia idiota foi essa de pular de um prédio enorme desses, e como você está presa ai nesse outro vidro sem quebra-lo?!

— Nossa quantas perguntas.

— MÉRIDA!!!

A princesa valente ri.

— He, he, he, tá bom pode parar de gritar algodão-doce dourado, estou usando isso para me sustentar. – Diz a princesa mostrando na sua mão esquerda uma flecha verde.

Rapunzel pisca diversas vezes.

— Você tá usando suas flechas como... ganchos?!

— Sim! – Responde com simplicidade. – Quando eu quebrei o vidro percebei que eles eram extremante grossos, tão grossos que poderiam até aguentar um feitiço ofensivo!

— Serio?! – Os olhos da loirinha se arregalam em espanto enquanto ela se aproxima da beirada onde a amiga está dependurada do lado de fora. – Por isso disparou uma de suas flechas especiais para quebrar o vidro de dentro para fora?

— Exatamente! – Responde Mérida. – Com isso pude perceber o grau de durabilidade do vidro e que ele podia ser perfurado usando uma ponta de diamante das minhas flechas, assim sei que posso fincá-las na sua superfície e sem quebra-lo todo, legal né?!

A princesa de Corona meneia a cabeça em supressa, mais principalmente espanto, sua amiga podia ser péssima em matérias didáticas, mas quando se tratava de exercícios de campo ela era esplêndida!

— Mandou bem Méri!

— Eu sei! – Afirma a ruiva toda orgulhosa. – Agora chega de papo, vou te dar duas flechas e você me segue, tá?

Nessa hora o cérebro de Rapunzel travou, apontou para si mesma, depois para Méri, abriu a palma da mão esquerda, aproximou dois dedos da direita os mexendo como se estivesse andando pela palma da mão e depois apontou para o topo do prédio, ao qual a ruiva meneia a cabeça sorrindo.

— Você tá querendo que a gente escale o prédio... POR FORA?!!!

— Sim! – Responde a ruiva com tranquilidade. – É o método mais rápido de burlamos esse sistema de segurança chato e chegarmos ao arsenal, à ideia foi sua.

— Eu disse pra gente procurar uma porta, uma escada, ou uma janela!

— Então... janela!

— Eu não me referia a janela de fora do prédio sua loca!!! – Berra Rapunzel puxando novamente seus longos cabelos. – Isso é insano, além de perigoso!!!

— Bom, não posso negar que é perigoso. – Responde a ruiva maluquinha. – Mas se formos parar para pensar... é o meio mais rápido de nos locomovermos! O Tadashi NUNCA iria imaginar que invadiríamos pelo lado de fora!

A princesa loira ia responder, mas se calou na mesma hora, por mais insano que aquilo podia parecer, Mérida estava certa, Tadashi nunca pensaria que elas fossem subir pelo lado de fora do prédio.

Então contrariando seu senso comum, estende sua mão esquerda para a ruiva que puxa dois fios de cabelos que brilham na cor verde tornando-se duas flechas da mesma cor com pontas reluzentes. Rapunzel as pega, olha para baixo sentido um frio no estomago, fechou os olhos respirou fundo e cravou a primeira flecha no vidro, vendo que não quebrou crava a segunda, dá um impulso ficando assim dependurada do lado de fora como Mérida. O vento faz com que seu sobretudo escarlate tremulasse junto com sua longa cabeleira causando arrepios por todo o corpo da princesa, realmente não estava sendo um dia fácil.

— Agora você vai cravar uma flecha de cada vez, primeiro a direita e depois a esquerda, use a sola da sua bota para servir de apoio, elas são antiderrapantes não são?

— São... – Responde fraco a loira.

— Ok! Agora sem medo, me segue! – Exclama Mérida que vai fincando uma a uma suas flechas já começando a subir bem rápido, enquanto Zie fazia movimentos lentos subindo devagar.

Assim as princesas faziam seu próprio caminho rumo ao inimigo, que por sinal demostrava seu poder.

Diante de seus convidados ele se colocava sobre uma luz que vinha do chão o iluminando, abre os olhos e começa a gesticular para sua corja.

— Meus caros irmãos, após extensas explicações chegou a hora de demostrar ao vivo o poder da nova geração de maquinas!

Os magos batem palmas, todos estavam sentados em mezaninos divididos em quatro ângulos, abaixo deles uma área vazia quadriculado. A luz que saia do chão se apaga e o Hamada desaparece na escuridão, segundos depois mais duas luzes se acendem revelando dois ciborgues que se encaravam, logo depois todo o chão abaixo das maquinas se acendem revelando serem diversos blocos de luz branca.

— OOOOHHHHHH – Os magos ao verem aquilo fazem um som de espanto. Realmente não estavam acostumados a verem aquele tipo de engenhoca que era bem conhecida na cidade... principalmente nas pistas de dança.

No entanto o tipo de dança que os ciborgues pretendiam executar não tinha nada de animador ou festivo e sim...

Ambos sacam suas espadas de alta frequência que vibram em estática pura, se posicionam e sem nenhuma ordem verbal partem para cima um do outro colidindo suas lâminas, faiscais irrompem das armas que vibram, ambos aplicavam tanta força as armas que o metal mudou de cor assumindo uma coloração dourada como se estivessem em um braseiro, não demorou muito e ambas as espada se partiram ao meio. Os magos ao verem aquilo acharam que eles recuariam e trocariam de armas... ledo engano, mesmo com parte das armas quebradas ainda restava um pouco de aço nas empunhaduras e ambas as máquinas continuaram se enfrentando arrancando olhares e sons de espanto da plateia. Cortes eram feitos em ambos, sangue escorria, golpes precisos e mortais eram desferidos e defendidos, um dos ciborgues se cansou de usar o resto de lâmina e arremessou contra o adversário que ergue a mão esquerda que foi transpassada, olhou para seu ferimento como se aquilo não fosse nada e como retirasse uma farpa no dedo ele remove o metal, o gira entre os dedos segurando o cabo com firmeza enquanto na outra segurava sua própria espada quebrada... agora tinha duas armas e o oponente nenhuma... ou será que não?

Os olhos dos magos se arregalaram quando o cirborgue desarmado juntou as mãos de ante do rosto, sua Aura começou a crescer brotando para fora do corpo, o adversário avançou, o ciborgue desarmado recuou para trás, abriu as mãos apontando na direção do inimigo que foi atingindo em cheio por uma bola de fogo lançada pelas mãos da máquina!

— Impossível! – Exclama um dos magos da plateia.

— Aquela máquina acabou de usar um magia de Fogo de Nível 1! – Brada outro.

— E sem o uso de um catalisador... – Murmura Mohamed sentado ao lado de Barba-Negra e Johann que estavam tão chocado quanto o mouro.

— C-Como?! – Questiona o comerciante. – Pensei que só desse para usar magia através de uma arma, varinha ou sei lá o que?!

— Eu também! – Exclama o corsário. – Se bem que aquele bichinho rosa que não pode ser pronunciado. – Olha para todos os lados. – Tinha uma força assustadora e não usava nada... seria as tais nano dando poder a eles?

— Pode ser. – Responde Mohamed coçando o queixo. – Mas não é só isso que está me deixando intrigado.

— E o que seria irmão? – Questiona o corsário e o mouro simplesmente aponta o dedo para onde ocorria a luta e na mesma hora o homem dos mares entendeu o recado. – Minha... Deusa...

Diante de uma plateia sem voz, o ciborgue atacado pela magia do outro se levantou, suas mãos segurando firmemente suas armas, seus pés fincados no chão e seu corpo inteiro pegando fogo! Seu visor estava quebrado revelando os olhos dourados e sem brilho, seu sistema interno avisa dos altos danos e logo pararia por pane e superaquecimento, porém em instantes uma outra mensagem surge no sistema.

“Continue... só pare quando o outro não estiver mais se mexendo.”

Os olhos amarelos mudaram de cor imediatamente para vermelho sangue, sua Aura exalando para fora do corpo enquanto corria contra o adversário que abriu novamente as mãos lançando outra bola de fogo que o acertou... só que não o parou. Outra bola de fogo e nada, seu corpo em chamas atravessou o espaço entre ambos e só parou quando suas duas lâminas cortaram fora as mãos do adversário. Não ouve grito, não ouve lamento, nem tristeza, apenas a certeza de mais um oponente derrotado e a frieza de cortar seus joelhos forçando-o a se ajoelhar e suas lâminas sem alma cortarem fora a cabeça de seu adversário.

Mais uma missão cumprida... mas a que preço?

 


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Notas finais do capítulo

E assim encerramos o capitulo, pudermos ver as ações e planos de vários personagens neste capitulo, alem de vermos como são o ciborgues em combate... e sua total falta de emoção. Será que o plano de Mérida e Rapunzel de subirem pelo lado de fora dedará certo?

Essas e outras respostas você encontra no próximo capitulo de O Mago das Espadas!!!

A todos vocês que acompanham esta saga, meu muito obrigado, nos vemos em 2019!!!



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