Hogwarts: Escola de Música escrita por LírioDPotter


Capítulo 3
Capítulo 3: Momento de Tenção.


Notas iniciais do capítulo

Oiee. Aí, eu sei, já fazem 4 meses sem cap, me desculpe, sou uma pessoa ocupada, ainda mais com o ENEM se jogado em cima de mim.
Espero que gostem! ❤️



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Pov's Lily

— Sev! - eu gritava.

Ele andava com passos firmes, com raiva.

— Sev, me espere! - eu toquei seu ombro.

Ele suspirou fundo.

— O que quer? - falou olhando para o horizonte.

— Ainda pergunta, vim lhe acompanha.

Ele se virou para mim, com um olha diferente.

— Como assim? Não vai ficar com eles?

— Sabe o que está dissendo? Mal os conheço, e a maioria deles são idiotas!

Ele pareceu um pouco surpreendido. Mas logo no final deu um pequeno sorriso.

Caminhamos até sua casa.

Tínhamos parado de conversa, ele parecia um pouco pensativo.

 

 

 

Estava fechando a porta devagar e quando me viro me dou de cara com meus pais.

— Aonde estava? - meu pai fala.

— Hmmm... Eu estava na casa...

— Não estava, não! Porque Jonh estava de olho em você, e a própria mandou ele volta apara casa! - minha mãe falou vermelha.

— Está bem, eu não estava lá! - me virei e olhe pra qualquer coisa que não fosse eles.

— Está de castigo até segunda ordem! Vá para seu quarto! - ela apontou para a escada.

— Me deixe ex...

— Para cima! Agora Lilian! - ela falou com os olhos franzidos.

Subi batendo os pés.

Antes de fecha a porta do quarto olhei para a porta do quarto de Tunia.

Ela estava rindo, ótimo, foi ela, ela fez John conta a ela. Bufei.

Estou de castigo, parabéns!

 

 

 

— Não fique com essa careta! Já está feito! - minha mãe falou.

Estávamos jantando, passei o dia dentro do quarto.

— Não estou fazendo careta nem uma! - estava seria olhando o meu prato.

— Não importa! A mude! Vamos jantar com uns empresários, estaremos de volta, quando eu chega quero todas dormindo. - ela me olhou.

Revirei os olhos.

 

 

 

Tinham se passado umas horas que eles tinham saído, já eram umas 9hs da noite, me deu uma vontade imensa de tomar chá, fui até a cozinha, lá estava Nenna, Chang (contador do meu pai) e John assistindo em uma pequena TV.

Estavam muito animados assistindo.

Cheguei perto de seus ouvidos e sussurrei.

— Qual é o motivo da risada?

Eles levaram um susto.

— O que é isso menina? Quer nos matar de susto? - Nenna falou super seria, enquanto eu sorria.

— O que faz acordada até agora? - falou John.

Eu era acostumada a dormi bem cedo.

— Estava lendo uns livros e meu deu uma vontade de beber um chazinho. - olhei com olhos de bebê para Nenna.

Ela se levantou da cadeira e deu um suspiro.

— Ai, ai, agora que o programa tava ficando bom.

Sorri, amava eles.

— Que programa é esse? - falei.

— Esse é um programa de culinárias com comediantes. - falou Chang.

Passamos um tempo assistindo e sorrindo até que Nenna chegou com o chá.

— Fez uma pra mim querida? - John falou.

— Fiz, mas não vou busca! Está lá perto da porta.

— Deixa que eu busco. - falei.

Deixei minha xícara na mesa e fui busca a xícara de John.

O balcão de casa era colado na porta, a porta era metade vidro e metade madeira, então dava de ver todos que passavam na parte de trás da casa.

Quando estava colocando o chá vi uma sombra saindo de uma moita.

Meu Deus.

Tinha alguém ali. Decidi deixa a xícara e ir ver o que é.

Estava morrendo de medo.

Abri a porta e dei um passo para fora.

Olhei de um lado para o outro, pra ver se tinha alguém. Quando me viro de costas levo um susto.

O palhaço de hoje de manhã na minha frente.

— FICOU LOUCO? QUER ME MATA DE SUSTO? - coloquei minha mão no meu peito.

— Okay, desculpe, não foi minha intenção, ah, e belas pernas.

Olhei como estava, meu Deus, estava de camisola. Olhei com um rosto nada agradável a ele.

— O que está fazendo aqui? Ficou louco? Sabe que horas são? - coloquei minhas mãos na cintura. Estava fervendo de raiva.

— Sei são 9hs. - ele olhou o relógio. - Por que?

— Oras por que, porque já e tarde! - estava começando a ficar vermelha.

— Nossa, você dorme essa hora? Eu tava afim de te chama pra uma festa ainda...

Que cara de pau.

— Olha, não sei que é você, já não te suporto, então por favor sai daqui! - apontei para o corredor.

— Nossa, percebi que você e esquentadinha, então toma aqui seu papel. - ele me deu um papel.

— O que é isso? - não dava de ver no escuro.

— Isso é o papel de inscrição, desculpa ter amaçado, precisei para provoca Seboso. - passou a mão no cabelo.

— Agradeço, e não chame ele...

Escutei um grito de dentro da casa.

— Aonde está meu chá? - gritou John?

Já estava demorando muito.

— Você trabalha aqui? - ele perguntou, curioso olhou para dentro da casa.

Ser perseguida? Não.

— Sim, trabalho. Agora saia daqui antes que eu seja demitida! - eu o empurrei pra agora do quintal.

— Achei que fosse querer minha companhia, então tá, tchau! - ele falou saindo é acenado. - Ah, fale para seu amigo lavar o cabelo.

Ridículo, como existem pessoas assim?

— Porque demorou tanto? - John falou.

— Acabei que derramando a xícara no chão. Boa noite.

— Boa noite. - eles falaram como um coro.

 

 

 

Estava em um sono tão bom, até que eu escuto umas batidas fortes na porta.

— Vamos Lírio, acorde! - meu pai falou.

— Dois minutos.

Abracei a minha cabeça ao travesseiro. Que horas eram?

Olhei a hora. Meu Deus, já eram 10hs! Perdi o café! Maravilha.

 

 

— Já pensou na sua letra da sua música? - Sev estava sentado na minha cama.

— Não, nem sei por onde começa. - já estava muito chateada com isso.

— Escrevi a minha enquanto passeava pela cidade. - ele deu os ombros.

— Ahhh, não sei o que fazer.

— Conseguiu se inscrever? - ele falou com um pouco de óbvio.

— O que você acha? - entrei no jogo dele.

Ele se calou um tempo.

— Acho que já vou, tente andar um pouco, talvez ajude você a pensa em uma letra.

Ele saiu do meu quarto. Tá isso é mesmo difícil.

Deixa eu ver, ainda tenho que coloca essa inscrição e pensa em uma música.

Decidi que ia termina a inscrição...

Melhor não...
Sim...
Não...
Sim...
Não...

Merda! Vou me inscrever!

Terminei os dados.

 

 

Estava um pouco perdida, aqui era muito grande.

Estava em H.E.M, procurando um lugar pra coloca esse papel.

Olhei para uns lugares e não vi nada. Mas a luz veio, as meninas de ontem estavam perto de uma árvore.

Fui até elas.

— Hmm... Oi. - falei, meu Deus estava muito vermelha!

— Ah, você está aqui, estava conversando com Marlene sobre você, não vimos você achamos que tinha desistido. - Dorcas falou super sorridente.

Franzi a testa.

— Como assim? - não estava entendendo.

— O que? Como assim? Você está super atrasada pra a apresentação! É hoje! Sorte sua não terem te chamado! - Lene falou com uma cara de desentendida.

Meu Deus, não acredito! Severo não me contou nada! Não tinha música! NÃO ME INSCREVI!

— Que? Eu nem me inscrevi! - falei quase em pânico.

— As inscrições eram até amanhã, achamos que você tinha terminado. - Dorcas estava um pouco triste.

Me sentei na grama. Olhei para o celular, eu vou matar Severo! Meus olhos estavam quase soltando as lágrimas até que...

— Okay, eu tenho uma ideia! Temos que ser rápidas! Vou coloca seu papel nas inscrições, conheço o cara que cuida disso. Agora vamos! Acho que já está acabando. - Marlene falou se levantando.

Eu não estou acreditando, ela está me ajudando? Por que?

Dorcas se levantou e começou a me puxa.

Certo, como eu vim para nesta situação?

— Okay, isso é um pouco difícil, se nos virem, estamos fritas, qual é o plano, Lene? - Dorcas já tinha me largado e passava a suas mãos no rosto.

— Tá, eu vou chama meu amigo pra conversar e vocês põem a ficha na pasta, e por favor, SEJAM RÁPIDAS!

Marlene chama seu amigo para corredor, eles começam a conversar e ela manda o sinal.

Eu e Dorcas entramos e procuramos a pasta, colocamos rápido e saímos.

— Sério, como você conseguiu? Isso... - ela viu a gente saindo. - Tchau Regulo, até mais tarde!

Ela veio em nossa direção.

— Por que demoram tanto? Estava começando a ficar sem ideias para enganar ele!

Percebi meu erro.

Aí meu Deus, como sou idiota! Como e que eu coloco minha inscrição e não tenho a música.

— Meninas, tenho um problema... - falei um pouquinho desesperada.

— Lilian Evans. - o ajudante tinha me chamado, estou frita.

Com certeza estou sem cor agora.

— O que foi? - Dorcas perguntou.

— Não tenho música.

Momento de desespero.

— 2º chamada: Lilian Evans.

Lene pegou meu braço e falou.

— Improvisa. ELA ESTÁ AQUI!

Okay estou perdida.

O assistente me levou até o palco dos teste. Lá tinha três juízes. Dois homens e uma mulher.

— Pode começar. - um dos juízes falou.


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Notas finais do capítulo

O que acharam? Comentem!



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