All I ever wanted escrita por Tris Lupin


Capítulo 17
It's a love story, baby...


Notas iniciais do capítulo

Hello, people! Sim, eu voltei!
Confesso que tive mais um bloqueio. Como vocês irão perceber, o capítulo é cheio de diálogos e eu tenho mais facilidade em descrever cenas do que falas. Espero que vocês gostem. Ah, aviso aos diabéticos: esse capítulo contém altas doses de doçura *-*
Boa leitura e obrigada, mil vezes obrigada por todo o carinho! ;*



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O casal estava sentado no sofá da sala da presidência, trocando carinhos e juras de amor.

— Sabia que você fica lindo nesse terno azul? Um verdadeiro príncipe - admitiu ela, com a cabeça recostada sobre o ombro do empresário.

— Ah é? Esse príncipe só espera não ter que correr atrás da Cinderela outra vez. Ou vou ter que te trancar na minha torre, digo, cobertura - disse o Rei do Café, com um sorriso zombeteiro.

— Que eu saiba, a torre é da história da Rapunzel. Mas tudo bem, não vou fugir. Prometo que juro - prometeu a morena, fazendo o famoso gesto da filha de Gustavo.

— E falando em Dulce Maria, acho que devemos ir vê-la. Quero que ela seja a primeira a saber que nós estamos juntos - continuou o empresário, roubando-lhe um beijo.

O olhar de Cecília se iluminou ainda mais.

— Jura? É o que eu mais quero! Não aguento mais de tanta saudade da nossa menina! - exclamou a ex-noviça, com um largo sorriso - O que foi? Por quê está me olhando assim?

— É tão gostoso te admirar... e ainda por cima, ver você dizer nossa menina— ele respondeu, radiante.

— Sempre vi a Dulce como uma filha, mesmo sendo uma noviça. E como se não bastasse, acabei me apaixonando pelo pai dela. Graças a Deus, agora vamos poder viver nosso amor em paz.

Depois de um beijo demorado, a morena se afastou lentamente e os trouxe de volta à realidade.

— Bom, eu adoraria ficar aqui com você o resto do dia. Mas nós temos que almoçar!

— E onde vamos, minha princesa? - questionou Gustavo, segurando as mãos da amada.

A morena ficou pensativa.

— Bom, eu não conheço muitos lugares por aqui. Confio no seu bom gosto.

— Perfeito, porque eu acabo de ter uma excelente ideia. Vamos? - ele convidou e ambos saíram da sala da presidência de mãos dadas, para espanto de Silvana.

— Cecília... é você? - indagou a secretária, incrédula.

— Bom dia, Silvana. É bom te ver - respondeu a ex-noviça cordialmente, tentando desviar do olhar fixo e atento da funcionária da Rey Café.

Percebendo o mal-estar de sua namorada, o empresário foi direto.

— Silvana, avise o Cristóvão que não volto hoje para a empresa. Qualquer coisa, estarei no celular - finalizou o Rei do Café indo em direção ao elevador, envolvendo seus braços sobre a cintura de Cecília.

Ante o espanto, a subordinada apenas conseguiu assentir e dizer a si mesma assim que o elevador fechou as portas:

— Alguém me explica quando que eles se apaixonaram?

[...]

Rapidamente, o casal chegou ao estacionamento da empresa. Cavalheiro,

Gustavo abriu a porta para a amada, que não conseguia parar de sorrir.

— Se continuar sorrindo assim, vou me apaixonar ainda mais. Está feliz?

— Ainda pergunta? Me sinto num sonho e nunca mais quero acordar! - exclamou a jovem.

— Bem-vinda a sua nova vida, meu amor - disse ele, entrelaçando sua mão na da namorada.

Eles sorriram e em seguida o homem arrancou em direção a um restaurante próximo.

— Não vai me contar onde vamos? - indagou Cecília, ansiosa.

— Quero que adivinhe - respondeu, num tom maroto.

— Gustavo! Já disse que não conheço praticamente nada daqui! Isso não vale - continuou ela, fingindo estar emburrada.

— Pense um pouquinho. Esse lugar você conhece - garantiu.

—Já sei! O LePF? - arriscou ela, ainda em dúvida.

— Errou. Vamos lá, senhorita sabe-tudo - ele caçoou.

— Ah, não sei então! - rendeu-se a professora.

— Sabe sim. Esse trajeto não é familiar?

A ex-noviça finalmente deu atenção para onde estavam. Em seguida, sorriu abertamente.

— Agora eu sei! Se não é o LePF, é o restaurante onde fomos com a Dulce, o Vitor e a Estefânia! - deduziu, animada.

— Certa resposta - disse, imitando o famoso bordão do "Homem do Baú".

Ao adentrar nas dependências daquele lugar, Cecília lembrou instantaneamente da última vez que estivera ali e se surpreendeu mais uma vez como tudo havia mudado desde então.

— Só pra constar, eu ainda estou aqui - zombou Gustavo, percebendo os devaneios de sua amada.

— Me desculpe. Mas é impossível não lembrar de quando estivemos aqui pela última vez - admitiu, sem graça.

— Naquela época, eu já estava completamente apaixonado. Só não queria admitir - ele segurou a mão dela carinhosamente.

— E eu então... - recordou ela, sonhadora - depois desse dia, eu tive certeza de que meu coração não estava mais no noviciado e sim em formar uma família ao seu lado - completou a ex-professora de Dulce Maria, sorrindo abertamente.

— Nós já éramos uma família, Cecília. Um pouco diferente, mas éramos - foi a vez dele sorrir - Mas agora, nada nem ninguém irá nos impedir de ficarmos juntos - ele segurou a mão dela com mais força, num gesto de confiança.

Ambos sorriram e em seguida o garçom chegou para anotar o pedido.
Minutos depois, o casal se dirigiu ao estacionamento, momento em que a jovem percebeu que havia esquecido um de seus pertences no restaurante.

— Eu e essa minha cabeça! Espera eu ir buscar meu blazer?

— Você não era assim... Parece até que está apaixonada - brincou Gustavo.

— Seu bobo - disse ela, mostrando a língua, zombeteira - Eu já volto.

Ao vê-la se afastar, Gustavo se deu conta do quanto estava feliz. Há anos não sentia tamanha sensação de paz e plenitude, algo que somente alguém tão iluminado como sua Cecília poderia trazer a sua vida e de sua família.

Subitamente, o Rei do Café tivera uma ideia, talvez a mais ousada de toda a vida, porém, já haviam perdido tempo demais. Pegou o celular do bolso e enviou uma mensagem para Vitor e outra com remetente à Estefânia.

Rapidamente, a prima retornou a ligação, eufórica:

— Como assim, primo? A Cecília voltou? Vocês se acertaram? E já vão...

— Calma, Stef! Pergunta pro seu noivo se ele consegue me ajudar nessa loucura!

Instantaneamente, a voz do chef ecoou do outro lado da linha, igualmente animado:

— E desde quando eu te deixei na mão, Gustavo Lários? Mas é claro que a gente está na Operação Noivado!

Estefânia gargalhou.

— E a Dulce, primo? Já sabe da melhor notícia do século?

— Ainda não. Mas pra ela eu conto - respondeu o empresário, imaginando a reação da filha com as surpresas que estavam por vir - Peçam a colaboração da Fran e do Silvestre para auxiliar a Solange. E muito obrigado, de verdade.

— Deixa com a gente - garantiu o casal em uníssono.

— Pra você Stef, eu tenho a super missão de avisar a Clarissa e as irmãs do Colégio. Mas não se esqueçam: Sigilo total! - advertiu ele, ansioso - Preciso desligar - sussurrou Gustavo ao ver Cecília retornar em direção ao Chrysler.

— É pra já! Um beijo, primo! - se despediu a estilista.

O Rei do Café tentou se manter sereno, a fim de evitar que a namorada desconfiasse de algo.

— Achou seu blazer, senhorita esquecida? - ele zombou.

— Achei sim. E como você mesmo disse, é culpa do amor - derreteu-se ela, o beijando docemente.

— Ok, chega de beijos. Vamos ver a Dulce! - exclamou a morena, ansiosa para rever sua amada garotinha.

— Só vou aceitar porque também estou ansioso pra ver a carinha da minha princesa - ponderou ele, tentando provocá-la.

— Nossa, Senhor Lários - corrigiu - Nunca mais se esqueça disso.

[...]

Meia-hora depois, o 300c de Gustavo estacionava próximo ao portão de entrada do Colégio Doce Horizonte. Como era de se esperar, Cecília desceu do veículo nitidamente emocionada.

— Meu Deus, quantas lembranças... - disse, num sussurro quase inaudível.

Companheiro, o empresário desceu do veículo e passou um de seus braços em volta dos ombros da amada, na tentativa de confortá-la.

— Sei que apesar de tudo, você foi muito feliz aqui. Mas, daqui em diante, terá novas recordações tão especiais quanto essas. Eu garanto - prometeu ele, dando-lhe um beijo tenro na testa.

Ela suspirou e novamente deu a mão ao namorado.

— Vamos?

— Sempre - assentiu o moreno com um olhar tenro.

Não levou muito tempo para que eles encontrassem o amável jardineiro do colégio, que não escondeu a felicidade ao rever a amiga.

— Não acredito! Quantas saudades, Cecília! - disse ele, beijando-lhe ambas as mãos.

— Pascoal, quanto tempo! Tudo bem por aqui?

— Ah, tudo bem, como sempre. O problema é a nossa pequena - a voz dele ficou mais triste ao lembrar de Dulce Maria - Desde que você foi embora, ela não é mais a mesma.

— Mas essa desânimo acaba hoje, Pascoal - garantiu o Rei do Café, sorridente.

Ao ver a cumplicidade no olhar de Gustavo e Cecília, Pascoal percebeu que finalmente eles haviam se entendido.

— Eu faço votos de que sejam muito felizes. Mal posso esperar pra ver a Dulce correndo serelepe por esses jardins outra vez, aprontando como antes!

Os três gargalharam, momento em que foram interrompidos pelo chamado alguém muito especial para a ex-professora de português.

— Pascoal, a Madre está te chamando lá na diretoria e...

Pela primeira vez em muito tempo, Fabiana ficou sem voz.

— Não vai cumprimentar a Cecília? - cutucou Pascoal.

— Ah, me belisca! Não é possível! - Exclamou - Você é a Ceci, minha eterna BFF? - indagou a regente do coral, boquiaberta.

— Ontem, hoje e sempre - completou a morena, indo em direção à melhor amiga e lhe deu um abraço apertado, cheio de saudade.

— Meu Deus, mulher! Estás maravilhosa! - elogiou a professora de música - Então, quer dizer que você e o Papai Galã se acertaram? - questionou a noviça num tom suficiente para que Gustavo e Pascoal caíssem na gargalhada.

— Quieta, Fabiana! - foi a vez de Cecília cutucá-la - Sim, nós estamos juntos! - as duas deram gritinhos de felicidade feito duas adolescentes.

— Eu não queria interromper a conversa - pigarreou Pascoal - mas acho que você precisa trazer a Dulce de uma vez! Vamos tirar a menina dessa tristeza!

— É pra já!

— Espera aí, Fabiana - pediu Cecília - Antes disso, eu queria ir até a sala da Madre, conversar com ela e pedir autorização pra ver a Dulce.

A religiosa meneou a cabeça.

— Certas coisas nunca mudam, não é mesmo? - zombou a religiosa.

— Inclusive essa sua mania de aprontar mais do que as alunas! - repreendeu a morena, enquanto os quatro se dirigiam à diretoria.

Ao adentrar no prédio, a professora sentiu o coração acelerar ainda mais. Para seu alívio, as alunas estavam em horário de aula. Muito embora estivesse com saudade de suas meninas, a ex-noviça não estava preparada para a avalanche de questionamentos das pequenas, sobretudo sobre seu recente relacionamento com o pai de Dulce Maria.

Fabiana entrou na diretoria de súbito para surpresa da Reverenda, que acabou flagrada tirando um cochilo após o almoço.

— Desculpe, Madre. A senhora está muito ocupada?

A religiosa bufou.

— Estava, mas pode falar. Encontrou o Pascoal?

— Sim, mas é que a senhora tem visita - explicou a noviça.

— Mas por quê não pediu pra entrar? - questionou curiosa, ajeitando-se em sua cadeira.

— Tudo bem. Podem entrar - anunciou a noviça.

Ao rever as feições delicadas de Cecília, a Reverenda bem que tentou manter a compostura e a seriedade tão características, porém não conseguiu e foi ao encontro de sua ex-pupila, dando-lhe um abraço apertado.

— Madre, quantas saudades eu senti da senhora - disse a jovem, emocionada.

— Como está, filha? Sente-se, por favor. Fique à vontade, Senhor Lários - completou, indicando o assento para que ele também se acomodasse.

— Agora estou melhor, Reverenda. Passei por alguns momentos turbulentos, mas finalmente encontrei meu caminho - admitiu, olhando par o pai de Dulce Maria de forma cúmplice.

— Isso eu pude perceber assim que entrou por aquela porta - suspirou - Eu não vou negar que você faz muita falta, Cecília. Porém, muito me alegra perceber que você está em paz com seu coração e com suas escolhas. Eu desejo do fundo do coração que sejam muito felizes e construam a família que a Dulce Maria tanto sonha e merece ter - finalizou a senhora, abrindo um sorriso.

— Nós agradecemos, Madre - respondeu Gustavo - Prometo que a Cecília será muito feliz ao nosso lado.

— O mais bonito de tudo isso é perceber que realmente Deus os uniu - refletiu a mais velha, deixando o casal confuso.

— Quando o senhor esteve aqui, eu sabia perfeitamente onde a Cecília estava - continuou - Mas, respeitei a vontade dela e não lhe contei nada, embora tenha sido muito difícil me manter em silêncio, sobretudo porque a felicidade de sua filha estava em jogo - explicou a diretora - Mas, graças a Deus, os caminhos novamente se cruzaram e vejo o amor estampado no olhar de cada um. Ainda assim, me sinto na obrigação de pedir perdão -insistiu a anciã.

— Fique tranquila, Madre. Entendo sua posição e, apesar de ter sido mais difícil, valeu a pena não ter desistido de encontrar a Cecília - respondeu Gustavo, beijando a mão da Reverenda em sinal de gratidão.

— Bem, eu creio que vocês estão aqui porque querem ver a Dulce Maria, não é mesmo?

— Sim, Reverenda. Sei que ela está em aula, mas...

— É claro que vou abrir uma exceção, filha - interrompeu a Superiora - Fabiana, sei que você está aí atrás da porta. Vá buscar a Dulce e a leve até o jardim onde ela costumava ficar com a Cecília, antes que eu deixe você sem sobremesa por um mês - ameaçou.

— Sim senhora - ouviu-se a voz assustada da noviça ecoar pelo corredor, levando os três às risadas.

Momentos depois, a ex-religiosa aguardava a chegada da menina com ansiedade.

— Mas que demora delas, amor! Vou roer todas as unhas - reclamou a morena.

— Calma, minha vida. A Fabiana deve estar distraindo a Dulce para surpreendê-la - ele deduziu.

Em seguida, as vozes de Fabiana e de Dulce Maria se aproximavam dos jardins.

— Irmãzinha, por quê você me salvou da aula da Irmã Rita? Adivinhou que eu queria fugir? - questionou a pequena, desanimada.

— Não adivinhei nada, Dulce. Mas garanto que você vai amar a surpresa que eu tenho no jardim - prometeu a professora ao chegarem no local combinado.

— Olá, princesa! - saudou Gustavo, pegando a filha nos braços.

— Papi, que bom te ver - falou a garotinha, um pouco mais alegre - mas o que veio fazer aqui? hoje não é sexta e juro que me comportei! - exclamou a infante, olhando assustada para a professora de música.

— Eu sei, meu amor. Só que desta vez, eu tenho um presente especial e eu não podia esperar até o fim de semana. Quer saber o que é? - indagou ele, animado.

— Quero sim, mas nada seria mais importante do que ganhar um abraço de urso da Ceci - disse a carinha de anjo em um tom triste.

— Ah é? - o Rei do Café colocou a filha no chão - e se eu te disser que seu desejo pode virar realidade?

O olhar da menina voltou a se iluminar.

— É mesmo, papi? A gente vai visitar a Ceci na casa da irmã dela?

Cecília saiu de trás de uma árvore e com a voz embargada, completou:

— Não, minha pequena. Eu estou aqui!

Dulce Maria ficou boquiaberta e saiu gritando em direção aos braços de sua amada professora:

— Ceci, você voltou!

As duas se abraçaram emocionadas, levando Gustavo e Fabiana igualmente às lágrimas.

— Meu Deus, como você cresceu! Está tão linda, meu amor - recomeçou a morena, acariciando os fios loiros da menina.

— Eu sabia que você iria voltar. Você prometeu na segunda carta - lembrou - E eu sonhava todas as noites com o dia que você ia me abraçar assim de novo - disse a garota, chorando de felicidade - Jura juradinho que nunca mais vai embora?

— Eu juro, meu amor. Agora, nós estaremos sempre juntas - prometeu, beijando os dedos e a abraçando mais uma vez.

— Não esqueceram de ninguém? - indagou Gustavo, fingindo estar com ciúmes e olhando docemente para a namorada.

Dulce Maria fitou o pai e em seguida Cecília. Em segundos, a infante concluiu:

— Papi, agora que a Ceci não é mais freirinha, ela pode ser sua namorada, né?

A morena enrubesceu e o empresário sorriu abertamente.

— Garota esperta - completou Fabiana segurando o riso.

— Então quer dizer que você deixa a Ceci ser minha namorada? - indagou o empresário, tomando a filha nos braços mais uma vez.

— Mas que pergunta, papi. A Ceci é a única mulher feminina que pode ser minha mamãe. Eu divido ela com você, pode deixar - garantiu Dulce,  os unindo em um abraço.

Diante do sorriso de ambos, a garota não teve mais dúvidas:

— Quer dizer que vocês estão namorando? Iuuuuuuuupi! - comemorou Dulce Maria, ganhando um beijo em cada bochecha.

Os olhares de Cecília e Gustavo se encontraram mais uma vez. Tomado de plena felicidade, ele anunciou:

— Fique tranquila, meu amor. A partir de agora, nós três estaremos sempre juntos. Por toda a vida.


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Notas finais do capítulo

Acho que o título do capítulo entrega um pouco a surpresa do Gustavo - viva os velhos tempos da Taylor Swift *-*
Aguardem o próximo capítulo, pois ele promete muitas emoções. Inclusive, a volta de um personagem sedento por vingança.
Beijos!!
P.S: Eu sou apaixonada pela palavra sempre. Espero que quando tenham lido, alguém tenha lembrado do Snape ou de Caskett. Amo os dois. Enfim, chega de doidera hahaha.
Até semana que vem, não desistam da fic! ;*