Além de Uma Amizade escrita por LuizaCullen


Capítulo 7
A chave de tudo!


Notas iniciais do capítulo

FIINALMEEENTEEE POSTAAAAMOOOSS!!! KKKKKK

P.s: Agradeço a dehtavares2010 por ter me ajudado na parte da balada. Obrigada amiiga!!

P.s: Queria pedir desculpas a JackieLima, paty_love, dehtavares2010 e bella_lautner por ter falado que postaríamos na terça. Tive alguns problemas e não pude postar, e ontem a Alanna estava passando mal e não pode revisar o cap. Mil desculpas msm!! :(

Boa leitura...



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Não dormi muito bem a noite, então acordei mais ou menos 4 horas da madrugada.

 

Escutei barulho no andar de baixo então resolvi descer. Quando passei em frente do seu quarto não escutei o familiar ronco que todo o dia de manhã se juntava com o do meu pai.

 

Parei e fiquei em dúvida se eu realmente queria confirmar minha teoria, mas acabei optar por matar minha curiosidade.

 

Bati na porta mais ninguém respondeu e veio me receber. Coloquei a mão na maçaneta ainda temerosa pela suposta confirmação da minha suposição.

 

Suposição mais do que confirmada. Seth não estava dormindo e a cama estava da mesma maneira que havia deixado ontem logo depois de descansar antes de ir para a patrulha.

 

Será que ele não dormiu em casa ou só não dormiu no quarto? Mais porque ele não dormiria na cama? Eu não estava gostando de nada disso. Corri escada abaixo para perguntar por ele.    

 

-“Cadê ele?” perguntei aflita

 

Minha mãe e meu avô fitaram todos os rostos da minha família com cautela. Todos tinham um olhar severamente cauteloso e temeroso, porém tentando não transparecer nada. Menos meu pai que ainda comia tranquilamente.

 

-“Minha filha...” minha mãe falou com a mesma cautela que seu olhar transmitia

 

-“O que?” perguntei já impaciente

 

-“Muito simples minha filha, ele simplesmente não dormiu em casa” meu pai gritou visivelmente com a raiva borbulhando e jorrando de seus olhos

 

Eu não esperava isso dele. Pelo menos não... tão cedo, acho que posso dizer dessa maneira.

 

-“Ata” tentei parecer indiferente “Mas ele não disse onde iria dormir?” eu ainda tinha a leve esperança e inocência que me dissessem que ele não dormira em casa para ficar com a Cléo.

 

-“Como você é inocente minha filha” meu pai falou e minha mãe lhe deu um soco no braço. Pode até parecer grosseria da parte dele, mas ele estava coberto de razão. Era inocência demais ficar tentando achar alguma explicação para o que estava diante dos meus olhos “Me desculpe meu anjo. É só que eu não acredito que ele fez isso com vo...” percebi que minha mãe lhe deu um beliscão que o fez parar imediatamente.

 

-“O que? Você não acredita que ele tenha feito isso com quem?” agora ele me deixou intrigada

 

-“Não é nada não. Eu só estou preocupado com ele. Ele nunca faria isso, quer dizer, não dormir em casa sem nos comunicar” era a desculpa mais esfarrapada de todas.

 

Eu o conhecia e ele com certeza estava mentindo. Cruzei os braços e neguei com a cabeça, tipo: “Que feio! Você não pode e não sabe mentir pra mim!”

 

-“O que? Eu não estou mentindo! Eu não minto!” ele sempre sabia exatamente o que eu queria dizer por um simples gesto. Eu não iria insistir. Eu estranhamente não tinha nem forças para isso.

 

Sai correndo para a floresta e esperava que ninguém viesse atrás de mim.

 

Novamente e infelizmente aqueles sentimentos me dominaram transformando-me em uma nova “mulher”. A mulher que não tem vontade de mais nada nessa vida por um motivo inexistente, ou pelo menos, inexistente somente para ela. A que deseja algo mais que sua própria vida, mas, ela não sabe o que é, ou quem é. Ela sente o desejo a dominar cada vez mais, e mais. Ela sente esses sentimentos a consumindo aos poucos, dolorosamente e incrivelmente inevitáveis.

 

Eu me sentia sufocada. Eu me sentia presa a isso que eu nem se quer sabia o que era. Eu me sentia perdida em um mar repleto de confusão e dor. Um mar que parecia não ter fim. Maior que o infinito.

 

Lá no fundo eu sabia que eu tinha algo que poderia me libertar de tudo isso. Ela era a chave para libertar tudo de bom que existia ou existiu em meu pequeno mundo. Ela era a chave que me libertaria de tudo: da dor, da solidão, da angustia... Porém a chave que abriria coisas novas e boas para mim. Eu iria aprender e sentir coisas novas quando a minha “chave” aparecesse. Um pequeno sorriso escapou dos meus lábios.

 

Eu a sentia tão próxima a mim. Mas eu era inexperiente. Eu não sabia por onde procurar. Eu não sabia nem mesmo por onde começar.

 

Alegria é uma coisa que não anda durando muito em minha alma. Sempre que penso em algo que me anima, que me dê uma levantada no astral... Vem algo uma onda de tristeza que trás todos os problemas de volta.

 

Resolvi criar outro objetivo para substituir o de sair correndo cada vez que parecia que meu peito iria explodir. Eu queria encontrar a chave que trancaria todos os problemas e libertaria a solução de tudo.

 

Eu percebi que estava sentada na raiz úmida de uma árvore com a cabeça entre meus joelhos que eram rodeados por meus braços.

 

Levantei-me e comecei a andar para pensar melhor e claramente.

 

Mas uma das várias coisas que não entendo, é porque eu fico assim quando o assunto se trata do Seth com aquela pirralha. Talvez devesse ser apenas coincidência. Era impossível ser ciúme. Era impossível não era?

 

Parei e fiquei olhando para o nada.

 

Lógico que era impossível que fosse ciúme. Como que um simples ciúme do meu melhor amigo (sim eu confesso que eu tenho ciúme dele) pode causar-me tal dor? È claro que é impossível!

 

Comecei bem mesmo. Se eu tive uma hipótese tão idiota dessa, como que eu conseguiria ter outras hipóteses inteligentes que me levariam a minha “chave”? Parabéns Sthefanie! Começou realmente muito bem!

 

Fui para casa. Não adiantava ficar assim, não é?

 

Quando passei pela porta minha mãe já veio correndo ate mim.

 

-“O que aconteceu?” ela perguntou completamente apavorada

 

-“Eu só aproveitei que Seth não estava em casa e fui caçar. Nada demais” eu sei que não convenci ninguém com a minha provável cara de choro, mas esperava que não houvesse interrogatórios porque não haveria respostas claras. Beijei sua bochecha carinhosamente e subi para meu quarto a fim de tomar um bom banho.

 

Fiquei uns 2 minutos embaixo do chuveiro deixando a água fervente relaxar meus músculos.

 

Quando sai, coloquei minha camisola (que eu estava desde que acordei) na roupa suja já que estava toda suada e verde do musgo das árvores, e peguei o meu pijama preferido: short com um moletom. Peguei meu IPod (já que não estava nada afim de escrever no diário) e deitei novamente. Fechei meus olhos e quando estava quase dormindo, senti alguém tirar meus fones e soprar levemente em meus ouvidos. Era um hálito gelado que me fez arrepiar. Abri os olhos.  

 

-“Bom dia pequena” disse Alec enquanto entrava debaixo do edredom me aconchegando em seus braços 

 

-“Bom dia” enterrei minha cabeça em seu peito

 

Silêncio...

 

Silêncio...

 

-“O que aconteceu?” ele perguntou visivelmente preocupado

 

Lembrei-me que ele não estava em casa desde ontem à noite quando tudo aconteceu

 

-“Não é nada não”

 

-“Me diz. Por favor”

 

-“Eu não me sinto bem falando disso. Principalmente nesse momento. Assim que eu me sentir melhor eu te conto pode ser?”

 

-“Claro que pode, e eu não vou perguntar sobre isso pra ninguém, porque eu quero saber por você”

 

Sorri agradecida

 

-“O que você acha de sairmos?” ele perguntou animado

 

-“Como?”

 

-“Sairmos para o shopping. Pra você refrescar um pouco a cabeça. Podemos aproveitar que daqui a pouco é a hora de você almoçar, e comemos fora. O que acha?”

 

-“Alec, eu não sei. Eu não estou muito disposta”

 

-“Vamos! Eu prometo que você irá se divertir”

 

Pensei bem. Seria bom pra mim mesmo “mudar dar ares” um pouco. E com ele seria bom também.

 

-“Vamos” disse e ele sorriu feito uma criança

 

-“Você vai melhorar, eu te garanto. Mas você quer almoçar lá, ou vamos só mais tarde?”

 

-“Vamos almoçar” disse me levantando “Preciso dar uma folga a minha bisa também” sorri abertamente e ele também

 

-“È assim que eu gosto de te ver, sabia? Eu gosto de te ver sorrindo, fazendo piada de tudo, corando sempre que alguém faz isso” disse ele enquanto acariciava meu rosto “Não gosto de te ver como você estava antes”

 

-“E é por isso que você vai me ajudar a melhorar não é?” mudei assunto assim que percebi que iria chorar

 

-“Mas é claro que sim. Agora vou te deixar sozinha para de arrumar e vou pedir ajuda para sua tia, por mais que isso em doa” ele sussurrou a ultima parte. Eu gargalhei

 

-“Eu escutei ta legal?” como sempre, ela gritou lá de baixo

 

-“Mas você vai me ajudar não vai?” ele gritou de volta

 

-“Mas é claro que sim, maninho” disse ela já na porta o puxando pelo braço

 

Um pouco desanimada, eu escolhi minha roupa e uma leve maquiagem para esconder os olhos inchados.

 

Eu iria fazer de tudo para esquecer todas as coisas e me divertir com o Alec, que pelo visto é o único dos meus amigos que se importam comigo.

 

Coloquei um sorriso no rosto e fui para a sala.

 

Quando cheguei na sala, toda minha família estava presente e me encararam com uma veneração completamente desnecessária.

 

-“Você esta linda minha filha” meu pai veio me abraçar

 

-“Como sempre” disse minha mãe

 

Recebi os elogios de todos e agradeci

 

-“Obrigada gente, mas cadê o Alec?”

 

-“Ainda é prisioneiro da sua tia” minha avó respondeu e todos riram do modo como ela falou

 

-“Vou esperar lá fora então” disse beijando minha mãe e meu pai “Beijos. Amo todos vocês”

 

-“Também te amamos querida” todos disseram

 

-“Espera ai maninha” gritou Heitor descendo a escada “Eu vou ficar lá fora com você. O bicho papão pode te pegar meu anjinho de cabelos dourados” não teve como não rir

 

-“Mas é claro. Você é o meu anjinho esqueceu?” disse o abraçando

 

-“Sempre” disse ele colocando uma mecha do meu cabelo atrás da minha orelha enquanto mantinha seu outro braço em minha cintura. Seu olhar era muito triste e preocupado ao mesmo tempo. Eu nunca o vira assim.

 

Fomos para fora e sentamos em um banquinho de madeira (tipo de praça) que havia em frente da casa. Acomodei-me em seu peito e fechei os olhos sentindo o calor que transparecia da sua pele, parecido com do meu amigo que... sumiu. Isso é completamente irônico.

 

-“Sentindo falta dele?” ele acariciava meus cabelos

 

-“Como que eu faço para não sentir?”

 

-“Não tente não sentir falta dele. Ele faz parte de você, você faz parte dele. Não tem porquê de não querer sentir falta dele”

 

-“Mas alem da falta... eu não sei porque, mas eu sinto um aperto tão grande só de imaginar ele com a Cléo logo na primeira noite que os dois saíram”

 

-“Mas você acha mesmo que ele faria isso?”

 

-“Eu acho que não, mas...”

 

-“Mas ao que tudo indica é isso que aconteceu?” ele definitivamente completou a minha frase. Afirmei com a cabeça “Maninha, eu nunca aprendi isso por experiência própria, mas eu só te digo uma coisa: nunca siga tudo somente pela lógica, siga seu coração. Aqui” ele colocou a mão em cima do meu coração “é onde os sentimentos mais puros e verdadeiros vivem. É nele que você sempre tem que acreditar”

 

-“Talvez você esteja certo, mas o meu coração diz tantas coisas que não tem lógica”

 

-“E quem disse que o amor tem alguma lógica?”

 

-“Como assim ‘o amor’? Eu não te disse que era amor”

 

-“E não é?”

 

Fiquei em silêncio

 

-“Era o que eu imaginava” agora ele sacava as lágrimas que ameaçavam cair para não borrar a maquiagem “Porque esta chorando?”

 

-“Porque eu não sei como que é possível ser isso mesmo. E se for? Ele nunca irá olhar pra mim como uma mulher. Essa idéia me assusta. E eu também não sei como que iria ser ou o que fazer, como me comportar. Eu nunca senti uma coisa tão...” suspirei pesadamente “Nunca vi nada tão complexo”

 

-“O amor não é pra ser compreendido, e sim sentido. Não pense em nada” ele massageava minhas têmporas “Tudo que é pra ser, será. Pra tudo na vida há um tempo. Agora que você irá sair com o Alec, aproveite. Não pense em nada que eu te falei. Quando você chegar, ai que você deita a cabeça em seu travesseiro e pensa no que você sente. Em o que você vai fazer. Faz isso por mim, tudo bem? Porque a sua felicidade é a minha felicidade. Você vai fazer?”

 

-“Claro que vou. Mas... não é por nada não, mas... você esta me parecendo bem entendido desse assunto. Não quer me confidenciar nada?” disse olhando em seus olhos

 

-“Como eu queria saber o que é isso na experiência e não só na teoria”

 

-“Como assim?”

 

-“Ah... a um tempinho que todos aqui em casa estão notando o que esta acontecendo entre vocês dois” eu ia falar, mas ele me interrompeu “Futuramente você vai entender. Ai com isso tudo eu comecei a observar o papai e a mamãe, o amor que existe entre eles. O vovô e a vovó. E fiquei pensando o quanto deve ser... bom, uma sensação ótima, gratificante ter uma pessoa com que você compartilha sentimentos, alegrias, tristezas, afinal... T-U-D-O!” ele sorriu meio sem humor

 

-“Sabe que te vendo assim... não parece que é você mesmo. O meu Heitor”

 

-“Não entendi”

 

-“Você é tão cheio de vida, brincalhão... O Emmett número 2” ele gargalhou “E te ver assim, triste, com o olhar perdido me deixa mais triste ainda, porque a sua felicidade também é a minha Lobão”

 

-“Você esta me vendo assim porque eu acho que você é a única que eu tenho coragem de me abrir. E te agradeço por me escutar”

 

-“Eu que tenho que te agradecer, não só por me escutar, mas por tudo que você faz ou já vez pra mim”

 

-“È um prazer maninha” ele beijou minha testa “O Alec esta vindo. Lembre-se: Aproveitei por mim também”

 

Nos levantamos a tempo de ver a batalha: Alice X Alec

 

-“Alice, para com isso! Eu estou ótimo, ok? A Sthefanie deve estar me esperando à uma hora. Alice... PARA!”

 

-“GROSSO! Eu só estou tentando te deixar mais maravilhoso do que você já esta ok? A Sthefanie me conhece, e sabe que comigo não é rápido. Agora FICA QUIETO!”

 

Era: PARA pra um lado, FICA QUIETO do outro. Eu estava ficando surda enquanto Heitor rachava de rir ao meu lado.

 

-“PARA COM ISSO VOCES DOIS. PELO AMOR DE DEUS. PÁRA!!!” eles me olharam espantados e Heitor só riu mais ainda.

 

-“Minha sobrinha esta linda maravilhosa! Ela sabe se vestir esta vendo?”

 

-“È claro que ela esta linda maravilhosa Alice. Ela é a Sthefanie”

 

-“È verdade”

 

-“Podemos ir?” perguntei

 

-“Claro, mas... podemos ir?” ele perguntou para tia Alice

 

-“È claro que podem, mas Sthefanie, se perguntarem se você esta com ele, diz que não”  

 

-“Por que ela não estaria comigo?” perguntou Alec indignado

 

-“Por que ela esta bonita demais para você. Pelo menos você desse jeito”

 

-“Ixiii! Acho melhor vocês irem maninha. Começou a chantagem emocional”

 

-“Acho melhor mesmo” me despedi do meu irmão e da tia Alice com um beijo rápido na bochecha e puxei Alec para o seu carro: um “Audi q7 preto” (N/A: Autora viciada por carros, principalmente esportivos).

 

-“Com fome?” ele perguntou colocando o sinto para me dar exemplo

-“Muita!”

 

E fomos para o shopping.

 

 

POV Seth: (Noite passada)

 

Eu não entendi a reação da Sthefanie. Foi inesperada. Eu fiquei imaginando que ela iria pedir para que eu ficasse com ela a noite toda vendo filmes e ela deitada em meu colo, como sempre fazíamos nos dias mais frios do que o normal.

 

Bom... Mas eu estava precisando sair mesmo, me divertir um pouco, mas eu queria tanto que fosse com ela, e não com a Cléo. Apesar disso, eu senti que era isso que ela queria. Novamente não entendi nada, mas se para ela ficar feliz eu teria que aquentar por toda uma noite a voz de taquara rachada da Cléo... Eu o faria. Mas só digo uma coisa: vai ser a noite mais longa da minha vida.

 

Alice colocou uma roupa em cima da minha cama. Tomei um rápido banho e coloquei a roupa.

 

Cléo iria me buscar daqui a pouco então decidi me despedir da Sthefanie logo.

 

Quando passei pelo seu quarto estava tudo escuro, mas percebi que ainda estava acordada. Abri a porta lentamente e espiei. Ela estava realmente acordada, mas quando percebeu que era eu, imediatamente fingiu estar dormindo. Um sorriso escapou dos meus lábios e fui fazer o que vim fazer. Ajoelhei-me ao lado da sua cama e sussurrei em seu ouvido

 

-“Nunca esqueça que eu te amo minha princesinha” e lhe dei um beijo carinhoso e demorado na bochecha

 

Um pequeno sorriso escapou de seus lábios. Sai do seu quarto lentamente e contente por ela não estar morrendo de raiva de mim.

 

Quando desci Jacob estava parado ao pé da escada com a face extremamente séria.

 

-“Você vai realmente sair com ela?” ele me perguntou ainda sério fitando o chão

 

-“Mano, se você acha que vão acontecer coisas, pode ter certeza que não. Você me conhece muito bem e toda essa coisa de imprint. Ela já tem idade suficiente para me apaixonar por ela. E isso já aconteceu. A cada dia me apaixono ainda mais. Acho que você entende como que é isso até mais do que eu. O quanto isso tem o poder sobre nós.”

 

-“Sei mesmo. È uma sensação ótima. Amar e ser amado é tão... completamente sem palavras. E quando nasce os frutos desse amor tão puro e eterno é muito gratificante. È por isso que eu fico com ciúmes e pegando no seu pé Seth. Eu amo meus filhos mais do que tudo. Eu quero fazer de tudo para que eles sejam felizes. E quero que você saiba que não tem pessoa melhor para passar toda a eternidade com o meu anjinho. Sei que você irá cuidar dela e nunca irá magoá-la, mas, por favor, me prometa nunca fazer a minha filha sofrer nem se quer um pouco por você ou algo que você fez” ele estava com o dedo na minha cara “Eu não estou brincando. Me prometa, nunca, nunca, nunca, nunca, mais nunca na sua vida que você irá fazê-la sofrer e...” o interrompi pegando seu dedo que esta quase atravessando minha cara

 

-“Jacob, eu prometo nunca, nunca, nunca, nunca, mais nunca na minha vida fazê-la sofrer, por que se ela sofrer eu também irei sofrer. Eu não quero isso pra ela”

 

-“Obrigado e me desculpe novamente” ele me abraçou forte “Aproveite por que daqui a uns dias voce terá a companhia da minha filha”

 

-“Você não sabe o quanto eu estou esperando por isso” ele gargalhou

 

A Cléo chegou igual uma louca buzinando em plena meia noite. Por reflexo olhei para cima para ver se Sthefanie havia acordado. Jake colocou a mão em meu ombro.

 

-“Vai em paz. Ela vai ficar bem, eu sei, porque eu confio em você”

 

-“Obrigado” e sai pela porta.

 

Quando sai, Cléo estava encostada no carro com um visual... Argh! Como que tem coragem de usar essa roupa? Bem, não sei se pode chamar isso de roupa. Era uma ultra mini saia de couro, uma bota de um salto enorme de cano baixo preta, uma blusa branca colada que havia um decote que mostrava ate a alma dela. A maquiagem estava mais preta do que as enormes olheiras dos Cullens. Eu tive que mandar o meu estômago não mandar toda a minha janta pra fora. Estava horrivelmente, incrivelmente horripilante aquela visão. Ela ficou horrível! Mas e se fosse a Sthefanie naquela roupa? Uau! A saia e o salto só valorizavam ainda mais suas pernas. A blusa marcava suas curvas perfeitas e... Seth, pára!

 

Continuei admirando a linda visão que minha imaginação me proporcionou. Ela estava vindo em minha direção com o sorriso mais lindo e meigo do mundo, com o rosto todo corado e...

 

-“Seth. Seth. Seth! Você esta bem?” fim do sonho

 

-“O que? Ah! Não, eu estou bem sim! Estou”

 

-“O que foi? A visão te deixou disperso?” perguntou ela inconvenientemente. Cara, garota abusada! Bem que Sthefanie me avisou, e eu não dei atenção.

 

-“Que visão? Não tem nada aqui pra me deixar disperso. Ou tem?” Rá! Ela ficou visivelmente decepcionada.

 

-“Na verdade não. Vamos?” ela disse pegando a minha mão e me puxando em direção ao carro.

 

Todo caminho foi só: “Essa noite vai ser perfeita” “Você vai ver o que é se divertir” “Você isso” “Você aquilo”... Blá! Blá! Blá! Nenhum momento ela prendeu a minha atenção, a não ser da vez que ela mencionou o nome “Sthefanie”, só que era outra   Sthefanie lá que traiu o cara mais gato do futebol da escola. Que lixo! Pra que eu iria querer saber quem traiu quem, e quem tava namorando com quem? Faça meu favor!

 

Quando chegamos, eu não acreditei que ela fez isso comigo. Eu falei que eu não tinha dinheiro pra pagar esses tipos de lugares. Era simplesmente a boate mais popular da região. Eu não tinha como entrar e não ia.

 

-“O que foi Seth?”

 

-“Eu te falei para não me trazer nesses lugares. Eu te disse que eu não tinha dinheiro”

 

-“Eu tenho Free-Pass (N/A: não sei como se escreve) para todas as melhores baladas da região. Agora relaxe e aproveite”

 

Entramos. Agora eu entendi o motivo de ser uma das melhores da região.

 

Cléo saiu me arrastando direto pra pista de dança, que por sinal estava lotada daqueles meninos que você que estão aqui pelo dinheiro do papai. Idêntico a ela.

 

Começou a tocar uma música feita pelo DJ e ela começou a dançar em volta de mim se esfregando e eu fui só me esquivando. Um garçom chegou com a bandeja cheia de batidas e a Cléo pegou três copos. Três?

 

-“Bebe aqui!” ela me entregou um e ficou com os outros dois. Aquilo não ia dar certo.

 

Não queria beber, mas ela pegou o copo e o virando em minha boca. Engoli forçado e aquilo realmente ardeu na minha garganta. Ela pegou os dois copos e rapidamente virou os dois bebendo ate o ultimo gole. Claro toda a vodka que agora tinha em seu copo começou a fazer efeito, e a noite mal tinha começado.

 

Ela já estava ficando feliz demais. A música não tinha nada haver, mas ela ia até o chão como se quisesse que eu a acompanhasse.

 

O garçom voltou com mais bebidas e ela continuou bebendo até ficar literalmente tonta.

Um cara chegou perto de nós com as duas mãos no bolso e óculos escuros.

 

-“Oi querem um pouco?” ele tirou do bolso uns comprimidos coloridos e a Cléo já ia pegar um.

 

-“Não obrigado” puxei a mão dela e fui obrigado a dançar segurando sua mão até o tal cara se distanciar. Ela se aproveitou do momento e se esfregou ao máximo em mim. Dá pra acreditar que ela tentou passar a mão na minha bunda? Segurei as duas mãos dela e a afastei de mim.

 

-“O que foi Seth?”

 

-“Nada” soltei as duas mãos dela e a mesma se jogou em cima de mim de novo. Novamente me distanciei.

 

-“VAMOS DANÇAR MEU BEM!” um cara chegou gritando e a puxou pra longe. Fui em direção a uma mesa e me assentei.

 

Olhei as pessoas a minha volta e senti falta da mais importante de qualquer uma delas. Sthefanie.

 

-“Seth esta fazendo o que ai?” Cléo veio correndo e segurou minha mão que estava sobre a mesa “Vem dançar” ela me puxou, mas eu soltei sua mão “Olha assim não vai dar né?” ela reclamou “Espera ai” ela saiu correndo e gritando atrás do garçom com mais bebidas. A noite vai ser muito longa.

 

(...)

 

Era 3 horas da manhã e eu estava exausto. Minha cabeça estava girando um pouco. Eu não era acostumando com isso. E como eu havia prometido a mim mesmo: a pior noite da minha vida!

 

-“Seth... porque você veio comigo hoje?”

 

-“Eu não sei” falei ainda me perguntando isso “Mas por quê?”

 

-“Eu achei que você não viria por causa da Sthefanie. Ela não iria deixar você vir comigo. Mas vai ver ela já desistiu de você, porque você nunca olhará para ela como olha pra mim” ela colocou suas mãos em minha nuca. As tirei imediatamente.  

 

-“Como assim?” ela só pode estar louca

 

-“Como assim o que? Ela te ama né? Larga de se fingir de idiota! Comigo você não precisa esconder que me ama, e que só atura ela porque se não eles irão expulsar você lá da casa e você ia ficar longe de mim. Eu sei guardar segredo” ela quase me beijou

 

-“De onde você tirou que eu gosto de você? E de onde você tirou que ELA me AMA?” gritei.

 

Eu sei que ela não sabia de nada, mas falar isso é como encher o meu coração de esperança e eu sei que quando eu chegar em casa, ela vai estar me esperando apenas ser a minha melhor amiga.

 

-“Seth meu amor. Porque você esta querendo se fingir de idiota? OK! Ta legal! Vou entrar no seu joguinho” ela endireitou o corpo e respirou fundo “Seth, você nunca percebeu o quanto ela te ama?” ela falou devagar como se eu que fosse o retardado aqui “O amor que ela sente por você esta escrito com tinta permanente na testa dela” ela parou na minha frente “Assim como o seu amor por mim esta estampado na sua”

 

Por que ela estava fazendo isso comigo?

 

-“Mas por que voce acha isso?” perguntei

 

-“Ah! Porque eu sou linda, meiga, estilosa e...”

 

-“Não é isso que eu estou te perguntando! Eu estou perguntando por que você acha que ELA me AMA!”

 

-“Como eu disse esta estampado na cara dela. Ela é muito sínica! Todas as meninas da escola que são loucas por você, pelo Heitor e pelo Alec, morrem de raiva dela porque esta na cara que ela te ama e ainda fica se esfregando com o Heitor e com o Alec quando você não esta por perto”

 

-“Você não pode falar o que não sabe” eu já estava tremendo violentamente

 

-“Eu só falo o que eu tenho certeza querido”

 

Fechei os olhos tentando me acalmar. Ela me machucou. Ela me atingir tudo bem, mas usar a Sthefanie pra fazer isso e ainda colocar o Heitor e o Alec no meio não foi nada legal.

 

Abri os olhos que por instinto procuravam por uma floresta próxima. Achei! Corri em direção a ela sem mesmo olhar para trás. Assim que senti o cheiro de madeira molhada dominar minhas narinas, rasguei minha camisa, a calça do joelho pra baixo a tirei e amarrei no tornozelo.

 

Correr. Somente correr para esquecer tudo que ouvi. Tudo que eu ouvi que poderia ser verdade, mas para minha infelicidade não era. Afinal, ela é linda, meiga, estilosa, tem um ótimo coração, ama as pessoas incondicionalmente sem pedir nada em troca e... Afinal... Ela era perfeita.

 

O meu coração abrigava todas as esperanças de que um dia ela seria minha. Mesmo que demore dias, semanas, meses, anos, décadas... Em fim, sempre a esperarei de braços abertos.

 

Eu somente corria. Sem rumo. Sem direção. Eu não a tenho pra mim como eu queria? Então é assim que eu sou de hoje em diante: sem rumo, sem direção.

 

A pouco tempo que eu a fico imaginando em meu colo. Mas não somente como minha melhor amiga. A pouco tempo que eu fico imaginando acordar ao seu lado. Não somente como minha melhor amiga que ficou com medo por causa de um pesadelo no meio da noite e pediu para dormir comigo, porque só comigo que o medo ia embora.

 

Minha Sthefanie. Tão forte e tão frágil ao mesmo tempo

 

Minha Sthefanie. Tão durona e tão meiga ao mesmo tempo

 

Minha Sthefanie. Apenas o que nenhuma consegue ser, ou se quer parecer.

 

Será ainda somente minha amiga? Ou já é mais que isso? E se for? Como que eu não percebi e não a envolvi em meus braços?  Como que eu pude perder tanto tempo? Oh meu Deus! São tantas perguntas! Só me ajude a descobrir a primeira. Ela será mais que suficiente. E se for sim, eu correrei atrás do tempo perdido. Não importa o que me custe, mas eu nunca desistirei dela.

 

Eu corria com tal velocidade que eu realmente cansei. Já dava para perceber o sol nascendo no horizonte. Parei para descansar. Pensar com clareza. Não me transformei de volta. Apenas deitei na relva úmida para dormir e sonhar com a pessoa mais importante de todas. 

 

Sonho:

 

Abri meus olhos e percebi que estava em um quarto totalmente branco, cama branca, lençol, cortinas e do lado de fora tudo estava coberto por uma enorme camada de neve. Eu estava somente com uma calça branca. Naquele lugar eu me sentia estranhamente aquecido, seguro, feliz e... Amado?

 

Levantei-me da cama e fui em direção a porta. Assim que me levantei, braços delicados como neve envolveram minha cintura e em uma das suas mãos havia um pequeno pedaço de papel. Ela me entregou e entendi que era para que eu lesse. Eu queria ver o seu rosto, mas quando fui virar ela não deixou e apontou para o papel insistentemente para que eu o lesse imediatamente.

 

Como você pode achar que eu não te amo?

Como que você pode achar que nunca te amaria?

 

Eu estive sempre ao seu lado.

Mesmo sem saber, esse amor sempre existiu, porém a pouco tempo que ele esta presente em minha consciência.

 

A pouco tempo que ele esta presente em tudo que eu faço ou deixo de fazer.

A pouco tempo que descobri o sentido de tudo.

A pouco tempo que descobri o motivo de existir.

 

Mas mesmo assim você ainda acha impossível eu te amar por que eu sou isso,

 Sou aquilo.

Mas você nunca pensou que eu achei que você nunca me amaria por esses motivos pelos quais eu sou tão perfeita ao seu ponto de vista?

 

Não fique tirando conclusões precipitadas como eu fiz.

Não fique se menosprezando.

Apenas venha ate mim e descubra a verdade por si mesmo.

Talvez eu esteja mais próxima do que você espera.

 

Eu te amo mais que tudo meu príncipe

 

 

 

Assim que terminei senti lágrimas rolarem pelo meu rosto. Eu não estava entendendo nada. Essa carta era só mais uma maneira de me machucarem? Não é possível! Eu senti minhas pernas bambas e estava a ponto de cair até que as mãos que estavam em minha cintura, agora estavam em meus ombros virando-me para trás.

 

Tive medo de abrir os olhos. Medo de ver o que eu não queria.

 

Ela enxugou as minhas lágrimas gentilmente e massageou minhas pálpebras. Eu precisava ver quem era.

 

Quando abri meus olhos eu não poderia ter visto coisa melhor. Minha linda princesinha estava sorrindo como sempre. O sorriso mais encantador e hipnotizante. Ela acariciava meu rosto e ainda enxugando lágrimas que insistiam em cair.

 

Ela pegou o papel da minha mão, o colou em cima do meu peito e sussurrou:

 

mais próxima do que você espera

 

Sorri largamente.

 

Ela estava comigo.

 

Ela me amava.

 

Sempre me amou.

 

Bem no fundo da minha consciência eu infelizmente sabia que isso era um sonho. Mas quando eu acordasse, eu faria o que ela me disse para fazer:

 

Não vou ficar tirando conclusões precipitadas. Não vou ficar me menosprezando. Eu vou ate ela e descobrir por mim mesmo. E ela estará mais próxima do que eu esperava.

 

Abracei-a forte e senti suas lágrimas caírem em meu ombro.

 

Fim do sonho

 

Acordei super feliz, porém assustado. Eu faria isso mesmo. Porque ela não poderia me amar? Eu vou descobrir. Levantei tão rápido que até fiquei zonzo.

 

Percebi que já estava perto de casa. Corri o mais rápido que pude. Assim que avistei a casa, o ritmo dos meus batimentos cardíacos se descompassaram.   

 

Quando parei do outro lado da estrada tentando ter coragem e forçar para encará-la, vi o carro do Alec saindo. Ele já devia ter chegado da caça. Respirei fundo, voltei para minha forma humana e atravessei a estrada.

 

-“Bom dia família” disse enquanto fechava a porta

 

Escutei um alto rosnado e olhei assustado em direção a ele para ver quem era. Jacob? Ele estava tremendo como nunca e me olhando com uma cara de poucos amigos.

 

-“O que foi mano?”

 

-“Não. Me. Chame. Assim” ele disse pausadamente

 

-“O que?” disse sem entender nada

 

-“Sínico” percebi que ele estava se segurando para não fazer algo. Meu Deus! O que eu fiz? Bom... acho que nada.

 

-“Porque eu sou sínico? O que eu fiz? Eu não fiz nada! E porque eu não posso te chamar de mano? Eu sempre fiz isso! Porque não posso mais? E por que...” eu estava nervoso. Eu sei.

 

-“Cala boca Seth!” ele gritou “Voce não tem o direito de se quer falar comigo. Não tem o direito de entrar nessa casa com essa cara de carro nervoso porque aprontou alguma. VOCE ME PROMETEU! E eu fui idiota de acreditar”

 

-“Eu não estou entendo nada!”

 

-“Ah não? Que pena! Mas não tem problema, eu vou refrescar sua memória” ele ficou diante de mim “Ontem à noite você me prometeu que nunca faria nada para a minha filhar sofrer. E o que você fez? Quebrou sua promessa fazendo-a sofrer. E acabou perdendo minha confiança. Não somente a minha, como a de toda família” durante tudo o que ele falou eu devia estar com a pior cara de interrogação da face da terra.

 

-“Olha Jacob. Eu não sei do que você esta falando. Eu me lembro sim o que eu te prometi, só que eu não quebrei e nunca quebraria a minha promessa”

 

-“Ah não quebrou?” falou ironicamente “Então o que você fez a noite inteira?”

 

-“Eu estava com a Cléo sim. Às três horas da manhã saímos da balada e estávamos a caminho do carro, até que ela começou a falar umas coisas que me deixaram completamente atordoado. Eu não aquentei e fui para floresta. Passei a noite inteira vagando, até que me cansei e dormi. Acordei e agora estou aqui” estava perdido nas lembranças que ainda me causavam dor

 

-“Como?” ele estava surpreso

 

-“Ah não! Me diz que você não ta achando que eu dormi com aquela vozinha de taquara rachada!” ele começou a rir sem humor “Ah não! Pelo amor de Deus! Como que você pode achar que eu faria uma coisa dessas? Que nojo! Primeiro que eu não teria coragem de fazer isso com a Sthefanie. Segundo que isso seria nojento e terceiro... ai cara, seria nojento.”

 

-“Então você na dormiu com ela?”

 

-“É lógico. Óbvio que não!”

 

-“Foi mal mesmo Seth. È que foi o que você deixou a entender, passando a noite toda fora sem avisar”

 

-“Não, eu sei disso. Mas que história era aquele da Sthefanie estar sofrendo?” eu não poderia ter causado dor a ela. Por favor, diz que não!

 

-“A primeira coisa que ela fez de manhã, foi ir até o que seu quarto e quando ela viu que você não estava, veio correndo até nós perguntar por você. Bom... como eu já tinha tirado minhas próprias conclusões, eu disse a ela que você não tinha dormido em casa. Ela ainda perguntou se você disse onde e com quem iria dormir provavelmente tentando não acreditar na mesma coisa em que eu acreditava. Ela correu para floresta e passou a manhã toda lá.”

 

-“Como que fui burro! Como que eu fiz isso? Onde ela esta agora?”

 

-“Alec a levou para almoçar no shopping e esquecer um pouco as coisas”   

 

-“Alec?”  


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Notas finais do capítulo

A roupa da Sthefanie: http://www.disneybr.com/garotas/displayimage.php?album=lastup&cat=33&pos=1

Caprichei no tamanho né?
Espero ter recompensado a demora

Novamente me desculpem pela demora. È que além de querer caprichar nesse cap (porque é suuuper importante para continuação da fic) tivemos proovas. E quee provaas!!

Bem, eu sei que a carta da Sthefanie para o Seth não ficou lááááá essas coisas, mais acho que consegui passar a mensagem que eu queria.

Gostaram??

P.s: Postamos a fic dos personagens Bryan e Megan de "Mais que a minha própria vida". Agradeço a dehtavares2010 e paty_love pelas reviews. Ainda hj vou escrever o próximo cap.

Obrigada por não nos abandonarem depois de tanto tempo kkkkkkk

Até a próxima

BjOs!!



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