Fofoqueira.Com escrita por Claire dobrevic


Capítulo 4
Você gosta disso?


Notas iniciais do capítulo

Apaguei o aviso e coloquei nas notas finais pra não ficar feio! Não saiu bem como eu esperava, ficou bem pequeno, mas foi o que eu consegui lembrar, afinal, eu to sem acesso a escrita original, então enrolei um pouco pra que vocês não esperem tanto e eu espero de vdd que vocês gostem! Não esqueçam de me dizer o que estão achando, principalmente os leitores fantasma. TEM VÁRIOS! Tô de olho em vocês ♥



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Parece que a nossa querida bibliotecária Jane tem lido livros escondida entre as estantes. Ou será que ela resolveu tornar realidade seus contos de fadas?

Flagrada: Jane Bustern, estrelando em A princesa e o Sapo com Snoop Gring. Ao menos sabemos que, apesar de dormir em todas as aulas, Snoop se esforçou pra arrumar alguém que o ajude a passar em história, não é mesmo?  Aliás, acho super romântico uns pegas escondido. Pra quem não sabe, pelas normas da escola é proibido qualquer contratado se envolver com alunos. Ai meu Deus, me perdoem, mas essa eu não podia deixar de contar.

Boa sorte com seu emprego, senhorita Bustern. Foi uma honra tê-la conosco.

Sejam venenosos.

Sejam tóxicos.

XoXo, fofoqueira.

Da sacada do meu quarto, eu sentia o roçar do sol na minha pele e a brisa levar meus fios de cabelo pra trás suavemente. O sábado estava ensolarado, a semana passou mais rápido do que eu pude notar e tudo ainda estava nublado na St. Valley. No meu celular, a mensagem da Louise dizendo que a Giulia ainda estava mal e de castigo por pelo menos mais um mês. Fechei os olhos aproveitando o sol que vez ou outra sumia de vista e apreciei o momento. Isso até a campainha tocar.

Bonnie, minha empregada – mais conhecida como segunda mãe – deu três batidas na minha porta e abriu.

— Visita pra você. – Eu fiquei confusa com a cara que ela fez, mas entendi no momento em que o Lucca enfiou a cabeça entre a porta. – Desculpa, é o Lucca, você sabe que eu não conseguiria fazê-lo esperar. – O sorriso estampado na cara dela era claramente um sorriso de quem sabia que eu ia matá-la assim que pudesse. Ela saiu e o sorriso dele ficou. E eu, sem ter muito tempo pra trocar o pijama que estava usando, que era uma blusa regata de alça fina e calça moletom.

— Você não vai dizer nada? – Argh! Que cinismo. Ele entrou e fechou a porta sem desviar o olhar do meu.

— Penso que, te ignorando, você vai embora mais rápido.

— Sabe Blake, você tá bastante diferente. Imagina a minha surpresa ao descobrir que você faz parte de um bondezinho. Como é mesmo? – Fingiu pensar. – As Badgirls? – Sua risada tomou conta do quarto. – Desde quando isso é você? Aliás, o que é isso na verdade? Vocês são Deus?

— Isso não é da sua conta. – Seu olhar me desafiava a cada segundo. Seus pés começaram a se mover lentamente na minha direção e sem que eu percebesse, eu estava dando pequenos passos contrários ao dele temendo qualquer que fosse a distância entre nós. Baixei meu olhar desejando que, aquele momento, ele no meu quarto, não me afetasse.

— Ao que parece, é da conta de todo mundo. – Levantei a cabeça para encará-lo enquanto ele me julgava com os braços cruzados.

— Todo mundo parece alguém, e esse não é o seu caso. – Eu disse, deixando escapar um pouco de veneno na voz.

— No que você se meteu? – Seu olhar estava sério.

— Porque você se importa? – O desafiei com o olhar.

— Quando eu deixei de me importar? Quer dizer... – Ele parou, possivelmente repensando a resposta. – Tanto faz. – Disse rispidamente.

Ele estava a um passo de fazer nossos corpos se tocarem. Atrás de mim, a parede protestou.

— O que você está fazendo? – Minha voz saiu um pouco mais baixa do que deveria.

— Só deixando um lembrete. Eu fui, mas, como você pode ver, eu estou de volta. E é bom que você saiba que eu vou dar duro até você me aceitar de novo na sua vida.

— Não perde seu tempo, você não faz ideia do buraco onde tá se enfiando.

— Já estou ansioso pra descobrir. – Lucca se aproximou com receio, talvez por achar que eu o afastaria, mas eu não tive muito tempo pra pensar. Baixou sua cabeça até meu ombro, onde depositou um beijo, e depois dois. A essa altura minha cabeça pendeu para o lado quase que involuntariamente respondendo ao toque dele. – Você gosta disso? – Seus beijos subiam cada vez mais e arrepios tomaram minha pele. Ele adorava estar no controle, mas eu não podia me render desse jeito.

— É incrível o efeito que você consegue causar... – Subi minhas mãos até seu peitoral e puxando pela blusa, acabei com qualquer distância entre nós. Ergui minha cabeça até seu ouvido onde mordisquei a ponta de sua orelha, sorri ao notar que ele se arrepiou. – Isso acaba claro, quando você abre a boca. – Joguei seu corpo pra trás o afastando. Ele me olhou como se não tivesse entendido o que tinha acabado de acontecer. – Você não me conhece mais, Lucca, mesmo que pense que sim. E pra ser sincera, você não quer me conhecer. Se puder me fazer um favor... – Apontei pra porta sem desviar do olhar dele.

— Não esquece que você também não me conhece mais. Eu posso te surpreender. – Sua voz saiu serena, mas, algo na voz dele ativou meu sexto sentido. Ele saiu sem dizer mais nada e deixando uma confusão enorme na minha cabeça.

Passei o dia inteiro fazendo absolutamente nada. Eu não tive pique pra ficar lendo todas as mensagens que estavam chegando no blog, tudo estava me esgotando, minha cabeça estava a mil e eu sabia que deveria me preocupar com essa inquietação.

No fim da tarde meu celular tocou, era a Helena.

“Você vai?”

“Pra onde?”

“A festa na floresta. Vai ser hoje, adiantaram porque os pais do Alec voltam de viagem na segunda, e você sabe, o território é deles”.

“Eu tinha me esquecido” – Na verdade eu só tinha ignorado as mil mensagens do Liam a semana inteira.

“A Thalia tá distante, Louise vai tentar convencer a Giulia de sair escondido. Deseje sorte”.

“Ainda assim, Thalia vai?”

“Não faço ideia, ela me ignorou a semana inteira” – Franzi a testa pensando em um bom motivo que faria Thalia se afastar sem mais nem menos.

“Te vejo mais tarde”.

“Vai bem gostosa, o Alec disse que está com saudades” – Do outro lado da linha, ouvi a risada escandalosa da Helena. Não consegui segurar uma gargalhada.

Ela desligou e eu deitei na cama fitando o teto.  A festa na árvore era a típica festa de “o ano começou”. Adolescentes bêbados, fogueira, um lago e baldes de cerveja. O que pode sair de bom nisso?


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Notas finais do capítulo

Oi gente, vocês devem estar me odiando :(

Primeiramente, eu não desisti da fanfic, eu não desisti da fofoqueira.

Bom, meu notebook resolveu que não quer mais ligar, tem aproximadamente 3 semanas que eu tento resolver o problema pra não precisar gastar dinheiro, já que Natal e Ano novo me rendeu gastos demais, só que não tem mais pra onde correr. Vou tentar recorrer a autorizada, se não der certo eu vou ter que colocar num concerto onde provavelmente eu vou falir. Tive a opção de restaurar ele por completo apagando tudo que há nele, mas minha vida tá ali, inclusive essa história que tem uns 4 capítulos prontos. E o pior é que eu nem posso continuar escrevendo pq não faço a mínima ideia do ponto onde parei.

Peço que por favor, não me abandonem, não abandonem essa estória. Só peço um pouquinho mais de paciência. Ah, e antes que pensem em tal possibilidade, meu celular também tá no concerto pq caiu no mar. Meu 2017 tá LINDO!

Enfim, se cuidem. Espero que o Natal e Ano novo de vocês tenham sido incríveis. Estou morrendo de saudades ;/ Prometo recompensá-los quando tudo estiver bem.

Beijo grande.



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