Pasión|Prohibida A Força Do Destino escrita por Day Oliveira


Capítulo 19
Amor Verdadeiro


Notas iniciais do capítulo

Que siempre aquí estaré para ti
Que mi felicidad es mirar tu rostro sonreír
Que contigo fue que aprendí
Que Contigo Fue Quien Aprendí
Que existe el amor real
Que tú eres el ángel que Dios me envió para amar
Existe el amor real



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Maria e Estevão ficaram ali se olhando,como se os dois tentasse buscar dentro de seus olhares resposta para aquele sentimento.

 

—Você pode vir comigo!

Quero te mostrar um lugar.(Estevão sorriu)

 

—(abaixou a cabeça e sorriu)Sim,mais depois você vai me ajudar a encontrar esse lugar está bem?(timida mexeu em seus cabelos)

 

Os dois se perdiam em seus olhares.

Quando Maria avistou aquela paisagem,houve suspiros e emoção.

 

—Que lindo!(Maria estava encantada)

 

—Eu venho sempre aqui(com as mãos no bolso)quando preciso pensar e encontrar motivos para resistir(olhou imensidão)Esse lugar roubou meu coração!

 

—Eu agradeço a você por ter sido tão gentil,(olhou para o lago)por ter me devolvido meu echarpe,mais...

 

—Não precisa agradecer Maria!(a olhou)Te sinto tão angustiada,você ainda não tem confiança em mim não é!

 

—Olha eu...(tentou dizer)

 

—Maria não precisa dizer,mais eu preciso dizer!Você vai me achar um idiota mais desde que te conheci não parei de pensar em você!(desesperado)Por favor não fuja de mim!Eu me apaixonei por você Maria.(segurou nos braços de Maria)

 

—Estevão!Você só está confundido só isso,não é o que você pensa Estevão não é!(ela também estava desesperada)Eu não quero ouvir...Não posso ouvir isso!

 

—O que você me esconde?(se virou para trás)Do que você tem medo?Me desculpe mais...você sofre..você sofre e não sei porque isso me afeta tanto Maria!(se apoiou em uma barra de ferro)

 

Maria deixou uma lagrima cair,mais ela não queria mostrar que isso,que essa sensação também lhe afetava.

Estevão depois de desabafar ficou em Silêncio com sua respiração alterada e com a cabeça baixa.

 

—Eu poderia dizer o que sinto!

Eu te olho e...(com a voz baixa)e..sinto que isso me faz mal e não sei o porque!

Me diz Você o porque Estevão?

Porque estou sentindo algo que não quero sentir?

É tão complicado ouvir isso.(ela se recusava a abrir seu coração)

 

Estevão continuou em silêncio.

Maria com as mãos na cabeça.

 

—Meu Coração corre,e sinto que entre os dois corações o seu é o mais veloz!(abaixou a cabeça)

Eu te amo Maria!(a olhou)Eu te amo com todo meu coração,eu não sei dizer como nem quando e nem o porque.

Mais eu sinto aqui.(bateu a mão no peito)

Que eu te amo demais!(Estevão se entristeceu)

 

Maria caminhou até ele,e tocou em sua mão.

 

—Eu não posso amar ninguém Estevão,ninguém.

Você vai me odiar,mais..Mais eu não posso te corresponder!(Maria não podia controlar suas emoções)

 

Maria começou a gritar que não merecia ser feliz,que o amor não foi feito para ela.

Estevão se despedaçou ao vê_la assim e achou que era sua culpa.

Ele a abraçou forte segurando em seus cabelos,a beijando na testa e lhe dizendo que a ama.

Maria aceitou aquele abraço,um abraço tão sincero e cheio de amor,mais por dentro ela não podia abrir as portas do coração.

Ela não podia enganar Estevão dessa maneira.

 

—Espere Estevão!(se afastou dele)

Eu preciso te contar...eu preciso ser sincera com você!(Maria estava angustiada)

 

—Quero que saiba Maria que...sou eu que preciso..que preciso..(se aproximou)

 

Sem mais palavras Estevão a beija intensamente.

Maria tenta recuar,mais é inevitável,seus braços não queriam se soltar de Estevão.

E pela primeira vez Maria,recebeu um beijo de amor verdadeiro.

Algo entre eles,os mantia ligados mais também os separava.

Um sentimento ou pensamentos.

Com seus braços,Maria tentava se soltar,e evitar a todo custo aquele beijo.

Mais aconteceu ali,algo sincero,puro.

 

Ele se afasta dela.

 

—Desculpa!(ele limpa ao redor da boca)

 

—Eu tenho que ir.(deu dois passos)

 

—Espera...(a impediu)

Toma isso..(estendeu sua mão,ela pegou)

 

—O que é isso?(disse Maria)

 

—É onde você pode me encontrar.

Eu vou te esperar,quando você puder ser sincera comigo.(deu um leve sorriso)

E me desculpe não poder te levar nesse lugar que prometi..mais a rua que você procura é daquele condomínio ali.(ele mostrou)

Me perdoe..(ele se retira)

 

Maria sentiu um aperto em seu coração

 

—Estevão.(o viu sair)

Me perdoa..(com as mãos no peito)

 

Uma angustia tomou conta dela,mais Maria precisava continuar seus planos.

Ao chegar no condomínio,ela vai de porta em porta a procura desse homem.

 

—Aih!(suspirou cansada)

Cadê você cadê?(se perguntou olhando as casas)

 

Depois de 2 horas.

Maria bate em uma porta,uma empregada atende.

 

—Oii,estou procurando o Senhor Albert!(cheia de esperança)

É aqui que ele mora?

 

—Quem o procura?

 

—Aih desculpa!Meu nome é Maria Santillana,e necessito falar urgente com ele,se trata da empresa Santillana!

 

—Ele não pode atender a senhorita,mais a mulher dele a Dona Diana pode.Entre senhorita.

 

Maria entra,um pouco timida.

A empregada a pede que sente_se.

Depois de alguns minutos.

 

—Olá.

 

—Olá!(disse Maria)

 

—A minha empregada disse que você veio a procura do meu marido!Quem é você e o que você quer?(perguntou)

 

—A senhora deve ser a Diana!(disse Maria)

 

—Isso mesmo!

 

—Senhora!(se levantou)

Meu nome é Maria Santillana,prazer.(estendeu a mão,Diana apertou)

Não sou daqui,sou do México.

O meu pai é Augusto Santillana,e há muito tempo ele tinha uma amizade com o Senhor Albert.

Hoje meu pai não está entre nós e,tudo ficou nas minhas mãos.

 

—Humm!Que bom pra você,mais eu nunca ouvi falar nesse tal Augusto Santillana.

 

—Não..A senhora não entendeu.(se aptoximou)

Minha empresa é minha e ao mesmo tempo não é..Arthur Piamonte quer rouba_la da maneira mais sórdida que existe.(convicente)

E o unico que pode me ajudar a salvar essa empresa,a minha empresa é o seu marido.(disse Maria ao contar um pouco de sua história)

 

—Eu não posso te ajudar,e sinto muito pelo que você está passando mais eu já tenho problemas demais e não quero mais!

 

Maria precisava insistir.

 

 

—Me escuta Senhora!

Eu vim até aqui,me permita pelo menos conversar com o seu marido,tenho certeza que ele vai lembrar que ele pode me ajudar!

 

—Ele não pode ajudar eu já disse!Por favor retire_se.(apontou para porta,voz triste)

 

—Não!(ela não queria desistir)

Eu não vou sem antes conversar com o seu marido Senhora!(determinada)

Eu vim de longe pra esse pais com esse propósito,entenda que eu preciso de ajuda,que minha familia vai ir a ruina se você continuar se negando.Por favor.(depois disso,Maria ficou em silêncio)

 

—O meu marido não pode ajudar Senhorita...Não pode porque ele faleceu a 2 anos.

 

Maria ficou paralisada.

 

—O que?(aregalou os olhos,boca aberta)

Não pode ser!Não posso acreditar!(tonta,se sentou)

 

—Bom eu já disse,e não me agrada falar nesse assunto por tanto,saia da minha casa!

E de  verdade eu sinto muito!(se retirou)

 

Maria ficou no mesmo lugar.

 

—Não pode ser!(lagrimas cairam)

Não pode ser!(saiu correndo,desorientada)

 

Parou perto de um poste e nele se apoiou.

 

—Meu Deus.(chorando,pôs a mão sobre o peito)

 

Nesse momento ela se assusta com o celular tocando.

 

—Mamãe.(viu o nome da chamada)

Eu não posso dizer,eu não consigo.(desconsolada,ali fica paralisada)

 

Sônia estava preocupada,e também bastante angustiada.

 

—Senhora..Aceita um chá ou alguma coisa para os nervos?(perguntou a empregada)

 

—Sim eu aceito.Leva pro meu quarto que eu já vou subir.(disse ao se levantar do sofá)

 

—O senhor não pode entrar aqui.(disse o segurança tentando impedir Arthur)

 

—Tire essas mãos de mim seu insolente!(puxou seu braço avançou para dentro)

 

—Arthur!(surpresa)

O que você está fazendo aqui?(se irritou)

 

—Senhora eu tentei impedir mais ele...

 

—Não se preocupe Matias.

Nos deixe a sós por favor.(olhar fixo em Arthur)

Qualquer coisa eu chamo você.

 

—Agora é assim que você me trata Sônia?(se aproximando)

Como um delinquente?(abriu os braços,foi irônico)

 

—Não Arthur,você não é delinquente..Você é um covarde,um homem de espírito ruim e um..(ela foi clara,e despejou seu rancor)

 

—Sim sim sim...Eu sou tudo isso e muito mais,mais é esse homem aqui.(se virando)

Que vai ser seu genro,e é melhor você se acostumar com isso ouviu bem.(sorriu irônico)

 

—Por que você veio?(oprimiu o olhar em direção a ele)

 

—Oh...Mais a Maria não te disse nada?(se sentou,cruzou as pernas)

Que filha má é ela não é?(disse Arthur)

 

—Dizer o que Arthur?Do que você está falando.(ficou preocupada)

 

—Venho aqui pessoalmente,(se levantou,ajeitou o palitó)

Dizer que acabei de receber uma ligação da sua amada filha dizendo que irá se casar comigo,e que está vindo da Inglaterra.(alterou a voz,ficou serio)

 

—Que maluquice é essa?(de dois passos)

A Maria ligou pra você!(olhou o chão,depois ele)

Isso é mentira!(disse Sônia)

 

—Bom,acredite se quiser...Você não é obrigada..O fato é que a Maria vai se tornar minha esposa,e essa mansão a empresa e todos os bens que vocês possuem,será meu.(colocou as mãos dentro do bolso)

Mais não se preocupe Sônia..(risadas)

Vou cuidar de vocês,não deixarei você desamparada.

Inclusive você vai continuar morando nessa casa,sob minhas condições é claro.(disse Arthur)

 

—Não quero ouvir você Arthur Piamonte.(o olhou com raiva)

Enquanto isso não acontecer essa casa ainda é minha,e aqui mando eu.Saia daqui Arthur ou vou chamar a Polícia.

 

 


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Notas finais do capítulo

Maria Tomara A Mais Difícil Decisão de sua vida.



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