Pasión|Prohibida A Força Do Destino escrita por Day Oliveira


Capítulo 18
Com Loucura E Equilíbrio Te Amarei!


Notas iniciais do capítulo

Boa Leitura meus amores



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 Con la paz de las montañas te amaré

Con locura y equilibrio te amaré

Con la rabia de mis años

Como me enseñaste a ser

Con un grito en carne viva te amaré

 

   

{Não Te Deixarei Partir}

 

—Não tivemos tempo de nos apresentarmos.Deixe_me levá_la a um café aqui perto.Você pode me achar um idiota mais eu não deixei de pensar em você.(Estevão)

 

—(sorriu)Acontece que..preciso procurar uma pessoa,e nem mesmo sei aonde vive.(Maria)

 

—Vamos fazer assim!Vamos tomar um café e depois se você quiser te ajudo a procurar esse lugar tudo bem?Além do mais,tem uma coisa que preciso te devolver.

 

—Que coisa?(Maria ficou curiosa)

 

—Seu echarpe!O vi no chão e desde esse momento desejei com força te reencontrar e aqui estamos(risadas)

 

—Você o encontrou!(risada de lado)

Bom então eu aceito,só porque esse echarpe significa muito para mim.(o saudou com as mãos e sorriu)

 

En silencio y en secreto te amaré

Arriesgando en lo prohibido te amaré

En lo falso y en lo cierto

Con el corazón abierto

Por ser algo no perfecto te amaré

 

Já no café.

 

—É estranho isso,sabe nunca me senti assim,aliás nem consigo dizer como me sinto.Isso é loucura.(Estevão tomava café)

 

—Também nunca me imaginei estar sentava tomando café com um desconhecido,e aqui estou.Não sei dizer mais..Acontece o mesmo comigo ,mais também não sei explicar isso.Você é um desconhecido,nunca te vi na vida.(Maria)

 

—Comigo é ao contrário.Mesmo nunca ter te visto sinto como se eu te conhecesse a vida inteira.(disse ele pensativo)

 

Te amaré te amaré

Como no está permitido

Te amaré te amaré

Como nunca se ha sabido

 

 Maria estava um pouco apreensiva e defensiva  com tantos elogios  e isso se notava no seu jeito de estar ali.

 

Estevão,por sua vez se sentia diferente,ele não sabia entender e nem compreender o que ele estava sentindo.

 

—O que você tem?Você está estranho!(Maria observou o comportamento dele)

 

—(sem jeito)Ah me perdoe,não quis ser metido!É que sei lá,ao te ver... me senti totalmente estranho.

 

—(deu um sorriso leve)Agente nem se conhece!(disse Maria)

 

—Pois é...(sorriu ele)Sabe!Desde que te vi a noite não parei de pensar em você,e desde então quis muito saber o seu nome,e agora que estamos aqui,que por casualidade do destino te encontrei novamente,queria muito saber seu nome.(Estevão)

 

Porque así lo he decidido te amaré...

 

 —Não sei o que houve comigo,mais o estranho é que também desejei profundamente te ver novamente.Meu nome é Maria...Maria Santillana..(sorridente)E o seu?

 

—Prazer Maria!Eu sou Estevão San Roman.

 

—San Roman?(Maria perguntou)

 

—Sim!Bom gosto mais desse!(sorriu)O outro me faz lembrar de coisas muito triste da minha vida!

 

—Entendo!Sei bem o que é olhar para seu próprio sobrenome e se sentir triste!(disse Maria)

 

—Sim!(Estevão estava pensativo)

 

—Pela sua pasta...(imaginando)Você faz faculdade?(olhou a mala de Estevão)

 

—Sim..Medicina..É realmente incrível,amo.(suspirou ele)

 

—Eu também fazia!(abaixou a cabeça)Mais tive que me afastar!(Maria)

 

—Aih sinto muito Maria!Não quero me intrometer mais posso perguntar poque você se afastou?Eh se você ama ou não?(Estevão queria entender)

 

—Eu amo Medicina Estevão...Mais..me obrigaram,não quero falar sobre isso!Vim para Inglaterra tentar salvar o pouco que resta da minha vida.

 

—Então você não é daqui!De onde você é?

 

—Cidade do Mexico!Queria esquecer de tudo e sair de lá junto com minha mãe.

 

—Maria!(Estevão toca na mão de Maria)De verdade sinto muito,em seus olhos dá pra ver que você sofre muito!Espero um dia ter sua confiança para que você possa se abrir mesmo com um desconhecido(disse Estevão consolando_a)

 

—Obrigada!(sorriu levemente)Acho que agora você pode me devolver o Echarpe não é?(Maria)

 

—Claro que sim!Mais como você pode ver não está comigo,tem um parque aqui perto,se você quiser me encontre lá daqui uma hora,e já já te encontro sim!(ele tentou convencê_la)

 

—Não sei!Preciso fazer o que vim fazer aqui!(Maria)

 

—Por favor!Deixe_me mostrar um pouco dessa cidade em que eu vivi praticamente a vida inteira!Já mostrei que não sou perigoso(Estevão dá risadas e levanta as duas mãos)

 

—Está bem!(achou graça)

Vou te esperar lá,mais leve o meu echarpe!(se levantou sorrindo)

 

Estevão ficou no mesmo lugar sorrindo daquela situação.

 

 

{Cidade do México}

 

Arthur estava sentado na poltrona do seu escritório da empresa.

 

—Então a Maria está atrás do Albert!(gargalhadas)

Como eles foram tão ingênuos!(Arthur)

 

—Senhor Arthur!(a secretaria entra)

 

—(se enfureceu)Quantas vezes vou repetir pra não me encomodar ah?Será que preciso demitir um por um?

 

—Desculpe senhor!Só queria entregar essa fatura que acabou de chegar!(expressão de medo)

 

—Que fatura é essa imbecil?(Esse era o gênio de Arthur)

 

—São as ultimas faturas da faculdade do seu sobrinho!(entregou a ele)

 

—Ultimas!(se acalmou)Tinha me esquecido disso!Pode se retirar,anda(gritou)antes que eu te demita!

 

A secretaria se retira o deixando sozinho.

 

—Então,daqui uns meses meu querido sobrinho está de volta!(pensou)

Pena que não será por muito tempo!(expressão vingativa)

 

 

 

{1 Hora Depois}

 

Maria andava de um lado para o outro,com as mãos na cabeça.

Aquele local ventava muito e o sol estava muito forte.

 

Estevão chega de costas e ela mal percebe.

 

—Aqui esta!(sorriu ao surpreendê_la)Seu echarpe.

 

Maria vira e fica em silêncio por alguns segundos.

Depois ela pega seu echarpe e ao tocar a mão de Estevão,os dois ficam por alguns segundos se olhando com ternura,como jamais olharam antes para ninguém.

 

 

 

 


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado.



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