Parada Inespearda escrita por juremmão


Capítulo 1
Parada Insperada


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoas, bom primeiramente era pra ser uma one mais ia ficar muito grande então escolhi dividir em uns três capitulos. A ff é baseada num filme que assisti e fiquei extremamente apaixonada " parada inesperada" o mesmo nome da ff, espero que vocês gostam, é leve e traz consigo a descoberta do amor pela simplicidade, desde já obrigada pela preferencia em ler, sem mais delongas, boa leitura swens ♥



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Regina Mills uma cirurgiã bem sucedida, estava saindo do centro cirúrgico dando graças a Deus pela cirurgia que fizera ter ocorrido bem, agora só precisava ir para o vestiário se arrumar para viajar ate Hamptons e encontrar com seu noivo, o mesmo era médico domiciliar e a estava esperando em casa.

Ela saia do centro cirúrgico direto para a recepção para pegar a ficha de um dos seus pacientes, quando Rose uma amiga e também cirurgiã daquele hospital, faz o mesmo que ela.

— Hipócrates disse “A guerra é a única escola do cirurgião” sabe por quê? – Regina questiona assim que vê a amiga e vão andando ate o quarto de um dos seus pacientes.

— Me surpreenda – Rose pedi.

— Por que ele nunca viu o que aparece nas noites de sábado... – são interrompidas por uma mulher.

— “Per favore, aiutatemi che stavamo aspettando qui per più di cinque ore” – a mulher de outra língua fala em desespero.

— Pode voltar as sete por favor? – diz e se afasta da mulher olhando para a ficha em suas mãos.

— Sabe que ela não fala nossa língua, não sabe? – Rose pergunta andando ao lado de Regina.

— Melhor, quando ela descobrir e fazer uma reclamação, eu já vou está fora do estado – diz e entra no quarto do seu paciente.

— Você vai mesmo dirigindo para Long Island...

— Hamptons – Regina corrigindo-a.

— Você sabe que é longe e se eu não me engano fica em...

— Long Island – Regina interrompe mais uma vez – Mas da forma como você fala soa brega.

— São quatro mil quilômetros de carro.

— Minha BMW tem que chegar lá de algum jeito.

— E o doutor bonitão? – fala fazendo uma careta – Não poderia vir de avião e voltar lá com você? – pergunta já irritando Regina.

— E perder um atendimento de dois mil e quinhentos dólares? – fala colocando a ficha do seu paciente na cama do mesmo – E, além disso, quando eu chegar ele vai estar me esperando com flores, jantar gourmet – diz isso saindo da sala – massagens nos meus ombros... – e se vai.

Ela sai do hospital para onde estacionou sua BMW, ao chegar no mesmo vê uma folhinha de uma das muitas multas que havia tomado e como sempre apenas pega a folha e entra no carro como se aquilo não fosse nada, respira fundo  e olha a folhinha com desprezo, põe dentro do porta luvas onde tantas outras já estavam, coloca o cinto e arranca rumo ao Hamptons .

Ela para em algum lugar no meio do nada apenas para por água na sua planta que levava junto consigo.

— Vamos chegar logo, logo – fala com a planta.

Põe a mesma no banco do passageiro, bebe um pouco de água e arranca novamente com seu carro.

A placa de cor verde e letras brancas diziam “Você esta saindo do Texas” anunciando então sua longa viajem. Ela dirigia com um sorriso sabendo que seu noivo a esperava, e então resolve ligar para o mesmo. Ele a atende na terceira chamada.

— Alô – ela ouviu a voz grave dele.

— Oi – fala em total animação enquanto dirigi – Não vejo a hora de chegar.

— Nem eu, esta muito longe?

— De acordo com meu celular, ’tô quase em Lousiana e na paróquia de Uouar Chico – ela falando fazendo careta por não conhecer esse lugar.

— Existe essa palavra? – ele pergunta.

— Relaxa, amanhã à noite estou na rodovia noventa e cinco nona, indo para a civilização, em três dias estou colocando os pés no mar com você – ela termina de falar e espera a resposta, mas a mesma não vem – Alô? – ela só conseguia ouvir os batucar de teclas de um computador do outro lado da linha.

— Tá certo, eu também te amo – ele fala e desliga o telefone na cara dela.

— Robin? – ela ainda tenta, mas ele já havia desligado.

Ela acha aquilo um pouco estranho, não lembrara a ultima vez em que falara com o mesmo direito sem interrupções, mas ele era seu noivo então deveria estar trabalhando. Continua a dirigir por aquela cidade desconhecida por ela, estava em alta velocidade numa estrada que não permitia, um carro de polícia que estava escondido numa estrada de barro avista a BMW e a velocidade da mesma, imediatamente liga as sirenes e a segue. Quando Regina se da conta pelo retrovisor que o policial lhe segue, ela faz uma cara de desgosto, solta um “não” e para, o carro de policia para logo atrás. Pelo retrovisor, Regina vê o policial e o quanto o mesmo é desastrado por deixar cair um pequeno caderno que vinha trazendo nas mãos, revira os olhos pelo idiota que lhe abordara.

— Habilitação e o documento do veiculo senhorita – ele chega falando. E ela entrega o que foi pedido.

— ‘Tá tudo bem, aconteceu alguma coisa policial? – ela pergunta se fazendo de desentendida.

— Um momento senhorita – ele fala e sai com os papeis em mão.

Ela fica o olhando sair, da um sorriso falso para ninguém, respira fundo e revira os olhos com isso, afunda a cabeça no estofado do banco de couro de seu carro “não cheque minha habilitação, não cheque minha habilitação” era o que ela repetia em voz baixa por conta das multas que possuía. Solta o ar que nem percebe estar segurando, quando vê o policial sair da viatura e vir caminhando ate o seu carro.

— A que velocidade acha que estava, senhorita Mills? – ele pergunta olhando seu nome.

— A... – ela fica sem saber o que falar.

— Resposta da motorista é “A...” – ele diz enquanto anota e Regina fica olhando-o com o cenho franzido.

— Olha policial... – ela começa.

— Archie – ele fala seu nome.

— Policial Archie – ela fala e ele começa a rir, ela franze mais ainda o cenho.

— Meu nome é Archie, sobrenome é Hopper, Archie Hopper, policial Archie Hopper – ela olha pra ele com a maior cara de desgosto que tem, se segurando para não revirar o olho pela idiotice do policial.

— Então Archie, a gente não pode dar um jeitinho nisso aqui? – ela pergunta dando uma piscadela para o homem.

— Esta tentando me subornar? – ele pergunta.

— Não... – ela fala como se estivesse sendo ofendida – A não ser que aceite cartão de credito – ela da um sorrisinho.

Archie balança a cabeça negativamente pensando no assunto, ela o acompanha no ato e então o policial olha para ela e solta uma gargalhada, Regina franze o cenho e também ri distraidamente.

— Esta com ótimo humor considerando que vai pra cadeia – fala enquanto escreve algo no seu caderninho.

Regina olha pra ele desacreditada, o sorriso que tinha no rosto se desfaz rapidamente e dá lugar a uma cara de desgosto enquanto Archie continua a escrever no seu caderninho.

— Uh... Como assim cadeia? – ela pergunta – Eu só estava correndo, excesso de velocidade não é motivo pra cadeia – ela tenta.

— Vinte e três multas sem pagar... São – ele apenas diz.

Regina põe uma mexa de cabelo para trás da orelha enquanto respira fundo e tenta ao máximo não surtar.

 - Eu tenho um mandado de prisão senhorita Mills – ele fala e respira fundo pela vigésima vez naquele dia.

— Doutora...

— Não, eu estou bem de saúde – Ela fecha os olhos e busca controle onde não tem – A senhorita precisa comparecer.

— Quando e onde? – pergunta sem paciência.

— No tribunal.

— Tudo bem, quando?

— Bem... – ele para por alguns segundo pensando – Eu vou ligar para chamar o juiz, ele deve chegar umas dez e meia, a menos que esteja pescando ou fazendo qualquer outra coisa. Siga-me ate a corte – ele fala e sai.

Regina fica no carro e não controla o grito de desgosto que sai de sua garganta enquanto bate as duas mãos contra o volante, olha pelo retrovisor para ver o policial idiota entrando na viatura. Ao invés de passar a ré da BMW preta, ela passa a primeira marcha fazendo o carro bater em cheio em uma placa que havia logo à frente, Regina solta um grito em espanto, na placa verde com nomes amarelo dizia “Bem-vindo a Storybrook, Pop 321”, e como se não bastasse a mesma cai com tudo no capô do carro, Regina desacreditada leva as mãos ate a boca.

...

A morena estava agora na Corte Municipal daquela pequena cidade, sentada em uma cadeira esperando o  tal juiz. Passa a observar uma mesa a sua frente com alguns objetos não muito importantes. Batucava os dedos nas pernas cruzadas dentro de um jeans de lavagem claro em sinal de impaciência, olha para a porta a sua direita e vê o policial idiota que a abordou, fuzila-o com os olhos e ele apenas desvia o olhar para fora daquele recinto.

Um homem velho entra com um chapéu e com roupas de quem havia ido pescar, olha para Archie e o mesmo desvia o olhar para Regina sentada em uma cadeira na lateral esquerda da sala.

— Me ajude a tirar isso – o tal senhor fala ao entrar.

— Excelentíssimo, eu... – ela começa.

— Espere um pouco mocinha.

O senhor tira o casaco e entrega para Archie, ele vestia um macacão cor marrom que o policial o ajudava a tirar.

— Me ajuda – Archie falava enquanto empurrava o macacão para baixo.

 Regina fica olhando aquela cena e pensando no quão aquilo era vergonhoso, desvia o olhar e como se fosse de costume respira fundo. 

Finalmente eles conseguem se livrar do macacão e por baixo do mesmo o senhor trajava uma calça jeans e uma blusa de botões, levanta de onde estava e se encaminha para a mesa á frente de Regina.

— Não deveria usar uma toga ou coisa parecida? – Regina questiona.

— Ela sumiu junto com minha peruca empoeirada – ele solta com o ar – acha melhor marcar outra data até conseguir encontrá-las?

— Não excelência – ela fala revirando os olhos.

— Ótimo, então vamos começar, senhorita...

— Doutora – Archie o interrompe.

— Não, não, estou bem. – ele para e olha para Regina esperando que ela se apresente.

— Regina Mills excelência.

— Aproxime-se – ele pediu.

Ela olha pra ele e depois de muito pensar faz o que foi pedido, da um passo a frente .

— Archie qual é o carro da senhorita Mills?

— Uma BMW excelência, uma da série três com o novo motor N54, aquele com seis válvulas – fala dando a descrição do carro.

— Elas voam não é?

— E como, ela estava a cento e cinquenta por hora.

A morena olha-o querendo esganá-lo.

— Bem senhorita Mills, me parece uma criminosa compulsiva, não sei como lidam com isso em Boston, mas um mandado de prisão aqui nessas bandas é algo bem pesado - ele fala olhando diretamente para ela.

— Eu... Admito excelência, eu não paguei as multas, mas minha intenção era pagar tudo assim que chegasse a Nova York – o senhor de meia idade da uma gargalhada.

— Aposto que sim senhorita Mills – ela pela milésima vez revira os olhos – Então Archie, me diga qual a velocidade que ela estava – ele pediu.

— Estava a cento e cinquenta por hora, praticamente voando excelência. – finaliza um risinho.

— Com licença excelência, posso? – Regina pediu – Como tem certeza que eu estava tão rápido? – ela pergunta.

— Senhorita Mills, olha vamos facilitar as coisas é só você aceitar a decisão dessa corte, a multa estadual é de quinhentos por velocidade, trezentos por perigo a terceiros, setenta e cinco pela placa pode parecer muito pra você, mas foi o que pagamos há seis meses, e mil cento e vinte e cinco de multas atrasadas. Eu dispensarei os custos judiciais de cento e cinquenta dólares, sendo assim, temos um total de dois mil dólares, pague tudo e todos voltamos para casa –  insinuando  bater o malhete.

— Excelência eu não ando com tanto dinheiro assim, aceita o cartão de credito?

— Não, que tal um cheque?

— De onde eu venho ninguém mais usa isso – fala fazendo careta.

— Aqui na terra esquecida pelo tempo ainda achamos bem útil.

— Caixa eletrônico?

— Lá no banco.

— Excelente, eu vou ate lá rapidinho e tiro toda essa quantia.

— O caixa ‘tá quebrado – Archie fala.

Regina olha-o com descrença, “aonde diabos vim me meter”, pensa com ela mesma, ficando alguns segundo parada digerindo a informação e passa a balançar a cabeça negativamente.

— Quer me prender? – pergunta ao juiz.

— Não, só em ultimo caso. Diga senhorita Mills que tipo de medica você é?

— Cirurgiã geral – fala com a voz grave.

— Perfeito – ela o olha com questionamento – Ao invés da multa a corte sentencia em dezesseis horas, oito horas por dia de serviço comunitário – ele termina de falar e bate o malhete como se aquele “julgamento” chegasse ao fim – Todo mundo sai ganhando, o único medico aqui é um velhote que já deveria ter se aposentado a vários anos.

Regina não acreditava no que estava acontecendo, não podia ficar naquela cidade durante um dia se quer, muito menos dois, tinha que estar em Hamptons para o seu noivo, tinha que chegar lá ate a noite do outro dia.

— Não, não pode fazer isso.

— Claro que posso e fiz, já estamos decididos. – volta a bater o malhete.

— Só que eu me recuso – fala cruzando os braços como uma criança birrenta.

— Serão então vinte e quatro horas em três dias, gostaria de uma semana com quarenta horas...

— Céus! – ela exclama

— Senhorita Mills, usar essa expressão em vão pode acabar com uma sentença muito mais severa do que todas eu já decretei – ela olha pra ele arregalando os olhos.

— Sinto muito, obrigada excelência – fala praticamente a contra gosto.

— Fantástico, estará livre para partir assim que completar o serviço comunitário – e mais uma vez bate a malhete agora encerrando de vez aquele “julgamento” – Cessão encerrada.

O senhor de meia idade que até então não tinha se identificado levanta-se e vai caminhando até a porta onde jazia seu macacão de pescaria e seu chapéu marrom. Regina senta-se novamente digerindo toda a informação e se perguntando o que de tão grave havia feito para estar recebendo esse castigo, não entendia como isso acontecera. Teria que passar dois dias da sua vida naquele fim de mundo, e ainda por cima prestar serviço comunitário, isso realmente não estava nos seus planos quando acordara naquela manhã.

— Esta livre sobre sua própria responsabilidade, é claro que o juiz acredita que não vai tentar fugir, pelo menos não sem o carro – Archie é quem diz.

Regina fica apenas observando-o, não seria uma má ideia fugir, mas Robin com certeza não ficaria muito feliz em saber que sua BMW estava em um fim de mundo como aquele.

— Ate mais senhorita Mills, passar bem – diz o juiz saindo daquela sala.

A morena de cabelos na altura dos ombros e lábios marcantes que ainda não acreditava no que estava acontecendo, passa os dedos pelas têmporas massageando o lugar na tentativa de se livrar daquela tensão, pega sua bolsa na cadeira ao lado e sai daquele recinto.

Andava por aquela cidade e observava a mesma, pequena, pacata e não muito acolhedora. As pessoas ali transitavam como se não houvessem coisas para se fazer, com se ali ninguém estivesse atrasado para ir ao trabalho, muito diferente da vida em Boston. Pega seu celular dentro de sua bolsa e vê que o mesmo está sem área de cobertura, repetia incontáveis vezes “não” para o aparelho, botava o mesmo pra cima e para baixo a fim de conseguir o que tanto queria. “Um sinal, por favor” implorava, “funciona” ela ainda dizia.

Uma picape velha de cor azul escuro para ao lado dela que estava na calçada, dentro havia uma linda moça com um braço apoiado na janela o outro no volante, lindos cabelos louros com grandes cachos, um olhar de verdes intensos um pouco franzido mirando a mulher que estava claramente irritada com seu celular. Regina nem se da conta que esta sendo observada, estava muito centrada em conseguir uma área de cobertura.

— Deveria tentar naquela esquina – fala apontando para esquina logo à frente, mas Regina nem ao menos ouve – Com licença – tenta de novo.

— O que é? – pergunta com tamanha irritação.

— Terá mais sorte naquela esquina – a moça é gentil.

Elas ficam se olhando por uma fração de segundos, Regina desvia o olhar e revira os olhos.

— Olha aqui caipira, está vendo? – mostra o celular que esta em sua mão – É um celular, sabe que você nunca deve ter visto um antes, a não ser pela tevê ou em alguns filmes do cinema, mas ele recebe sinais do satélite que fica lá em cima, tão alto que nem pode imaginar – Regina fala com total indignação, alto o bastante para quem quisesse ouvir.

A loira na picape a essas alturas sorria com a irritação da morena, e em como ela explicara como um celular funcionava, coisa que ela sabia muito, mas mesmo assim permaneceu onde estava, por alguma razão estava se divertindo as custa daquela mulher.

— Você quer dizer que minha dica de ir para a esquina faz tanto sentido quanto ficar pulando para ver melhor a lua? – a loira na picape da um sorrisinho de canto para o nervosismo da morena ali. Ela liga sua picape olha para a mulher ali – Tenha um bom dia – diz e sai.

Regina fica observando aquela picape sair da sua frente e pedindo pra quem quer que fosse para não perder o resto da paciência que ainda tinha. Respirando fundo ela olha em volta e vê sua BMW em cima de um caminhão do guincho, revira os olhos atravessa a rua e vai ate a esquina que a loira da picape havia lhe indicado, finalmente conseguindo o que tanto queria.

— Alô.

— Oi, eu tive um probleminha – fala enquanto andava de um lado para o ouro na calçada.

— O carro ‘tá bem? – é a primeira coisa que Robin pergunta.

— Eu... O problema foi que descobriram tudo – fala com irritação.

— As multas – Robin diz o obvio.

— Isso... Eu praticamente estou na cadeia agora, na verdade não na cadeia, mas é que... Eu tenho que ficar três dias fazendo trabalho comunitário – ela diz e espera que ele fale alguma coisa, mas o mesmo fica calado tempo demais.

— Alô? Alô?

— Eu estou presa neste fim de mundo.

— Vai embora querida

— Não posso, rebocaram o carro – diz em voz alta – Bem... Você podia vir ate aqui.

— Ir ate ai?

— É, quer dizer, só se você não tiver consulta.

— Querida, eu sempre tenho consultas – Regina solta o ar.

— ‘Tá, entendo, sei como é eu vou ficar bem – diz isso mais para si do que para seu namorado no telefone.

— Obrigado por entender querida.

Desligam...


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Notas finais do capítulo

e ai oq acharam?? comentem oq acharam pq se tiver algo negativo paro por aq mesmo.
comenem cmg no tt tbm @yesswen ;;



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