New Love escrita por Erin Noble Dracula
Notas iniciais do capítulo
Nada contra as Marlenes, eu só coloquei o primeiro nome que me veio na cabeça.
P.O.V. Ares.
Eu vou convidar a Blake pra ser meu par no baile do solstício. Espero que ela aceite.
—Blake, você aceitaria ir comigo ao baile do solstício?
—Claro, mas que raio de baile é esse?
—É coisa de bruxa. Comemoramos o solstício de primavera, recebemos uma quantidade enorme de energia durante eventos como esse.
—E que roupa eu coloco?
—Deixa isso comigo.
P.O.V. Blake.
Deu o sinal do fim do período e fomos pra casa. Tomei banho, escrevi no meu diário e então tocam a campainha.
—O que é isso?
Tinha uma caixa preta com um laço de fita lá. Eu peguei e tinha um bilhete:
—Digno de uma Princesa. Com os meus cumprimentos, use no baile de amanhã. Ares.
—É lindo. É um look completo.
—O que é isso fia?
—Um look completo.
O sapato era Jimmy Shoe, o vestido era Diane Von Furstenberg.
Eu fui dormir e quando acordei era sábado o dia do baile. Fui ao cabeleireiro e a avó dele tinha marcado um horário pra mim com o cabeleireiro e com a maquiadora.
Logo eu estava pronta e antes que pudesse subir no carro uma limusine parou na porta de casa.
Ele saiu de lá, estava lindo de terno.
—Não devia dirigir de salto. Não é seguro.
—Porque está fazendo isso?
—Porque eu jurei pra sua avó e para o espírito da sua mãe que te daria tudo do bom e do melhor. Por favor, senhorita.
Ele abriu a porta pra mim.
—Obrigado.
Ele entrou do outro lado e disse:
—Vai.
Logo estávamos de frente para uma casa linda, enorme que porém ficava no meio do nada.
Ele desceu, abriu a porta da limusine pra mim e me ofereceu a mão. Dava pra ver tudo o que acontecia lá dentro e era uma visão e tanto.
Ares abriu a porta da casa e me deixou entrar primeiro.
—Obrigado.
No meio do salão tinham tantas pessoas e essas pessoas eram extraordinárias.
—Eles não estão fantasiados estão?
—Não.
Todos olharam pra ele.
—Uau! Você é realmente importante.
—Tão olhando pra você. Talvez não tenha sido uma boa ideia te trazer pra cá.
—Porque não?
—Porque você é a única humana que temos entre nós. É a única pessoa aqui que tem um coração batendo.
—Isso é... mals.
—Parece que os Cullens tem o costume de se apaixonar por humanas.
—E quem é você pra se meter?
—Desculpe, o que?
—Eu perguntei, e quem é você pra se meter? Não ouviu?
Aro se calou. Ficou sem fala.
—Perdeu a língua neném?
—Eu tenho quatrocentos anos.
—E ainda assim é tão imaturo. Você é... crianção! Muito mal educado e intrometido. Me lembra da minha vizinha a Dona Marlene, ela passa o dia inteiro sentada na frente da casa dela ouvindo as conversas dos outros.
—Você sabe quem eu sou?
—Não. E também não estou interessada, passe bem.
Ela deu as costas para os Volturi e foi até o bar.
—Ai. Essa doeu até em mim. O poderoso Aro Volturi, silenciado por uma garota humana de dezessete anos de idade. Autch!
—Ela tem personalidade, eu gosto.
—E quem é você?
—Esse é o Khan. Ele é de fora.
—De fora?
—Eu sou um alienígena.
—Uau! Bom, bem vindo á Terra cara.
—Obrigado.
—Disponha.
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