Pregnant By Accident escrita por Sweet Lips


Capítulo 6
Hey Daddy




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/71653/chapter/6

 

Okix baby´s o capitulo tão esperado,espero que gostem e por favor me mandem reviews ;D

------------------------------------------------------------------

 

       Hey Daddy

       Oi Papai

 

    

 

 

 Usher-Hey Daddy(http://www.youtube.com/watchv=x0X0kA3F4f8&feature=fvst)

 

          Sam Pov

 

        - Uau Sam!Decidiu tomar vergonha na cara!_disse Embry com deboche.Dei um "leve" soco em seu ombro.

 

        - Deixa de palhaçada Embry e me dá logo o número dessa tal amiga de Leah.Vou embarcar para Nova Iorque ainda hoje.

 

          Embry abanou a cabeça,suspirando.

 

         - Não tenho o número da garota.Quem tem é Sue,o melhor é pedir a ela.Vem cá e que desculpa vai dar a Emily?Ela vai estranhar se você viajar de uma hora para a outra.

 

         - Eu avisei a Emily que iria viajar,por isso não há problema e se eu passar uma temporada a mais lá,eu dou outra desculpa.Não se preocupe,eu me viro com ela._falei calmo.Embry continuou me fixando,sério.

 

          - Sam...você ainda ama Leah?_perguntou e senti uma pontada forte no coração,como se este tivesse sido atingido com uma flecha.

 

          - N-Não,claro que não,que pergunta é essa?Eu apenas quero tirar essa história a limpo._falei tentando não demostrar meu nervosismo.

 

          - Espero bem,cara porque senão você teria que decidir.Não pode enganar Emily,para o resto da sua vida.Um dia ela tem que saber a verdade.

 

           Acenti,dando um abraço nele e saindo de sua casa.Só de pensar em contar essa história toda a Emily,meu estômago se embrulhava.Confesso que estava ancioso por ver Leah novamente.Um misto de anciadade me corria pelas veias só de pensar que ela teria um filho meu.Teria meu primeiro herdeiro.O primeiro herdeiro de um alfa é o mais prestígiado,mesmo sendo ilegítimo.

 

          Me dirigi para a casa dos Clearwater e ao bater a porta me deparei com Sue.O seu rosto era um verdadeiro enigma.Não transmitia emoção nenhuma e por momentos aquilo me incomodou bastante.

 

          - Oi Sue,como vai?Eu vim só..._disse mas fui rapidamente interrompido por esta.

 

          - Eu sei.Embry me ligou contando._nossa não dá para falar nada com Embry que ele já sai contando,credo!

 

          - Ótimo,assim não tenho que dar mais explicações._falei com um sorriso nervoso e reparei que Sue não fazia o mesmo.Parei de sorrir._Olhe Sue,eu queria dizer que sinto muito pelo que aconteceu.Não era minha intenção fazer isso com Leah,mas agora estou disposto a remediar as coisas._disse com sinceridade.

 

          - Eu sei que não fez por mal,Sam.E não se preocupe eu não estou zangada com você._e sua expressão amarga fui substituida por um sorriso angelical que só Sue tinha.Suspirei,mais aliviado.

 

          - Que bom._Sue se virou para mim e foi buscar um pedaço de papel na mesa,me entregando.

 

          - Este é o número de Suzie,a amiga de Leah que está vivendo com ela._ olhei para a folha amachucada e ouvi os passos de Sue,saindo da sala me deixando mais á vontade para ligar para essa tal de Suzie.

 

           Peguei no telefone de mesa e disquei o número,esperando que efectua-se a chamada.

 

            "Oi"._disse uma voz infantil no outro lado da linha.

 

            - Oi,é a Suzie que está falando?

 

            "É s-sim,quem deseja falar?"_perguntou esta meio trémula pela minha voz grave.

 

             - É o Sam Uley,ex de sua amiga,Leah._disse falando a palavra "ex" com uma certa dificuldade.

 

              "Nossa!Que bom te conhecer finalmente!Queria te dar os parabéns pelo seu filho que vai nascer!"_disse esta numa alegria só.Coloquei minha mão na testa,massagando-a,meio nervoso.

 

             - Hum,obrigado.Olha,eu queria passar uma temporada aí em Nova Iorque para falar com Leah sobre esse...assunto.

 

               "Que bom,eu apoio sua decisão.Mas vem cá,é melhor não dizer nada a ela,é que ela nem suporta ouvir seu nome...sem ofença."

 

               - Tudo bem,eu a entendo._falei indeferente._Farei uma surpresa a ela,assim será mais fácil.Parto ainda hoje á tarde por isso que devo chegar para aí ás 22 horas,e queria saber se me poderia buscar,visto que não conheço esse lugar.Se importa?

 

                "De forma alguma!Se quiser até posso te levar para um hotel ou uma pensão.O que achar melhor.Me ligue assim que aterrar.Vou ficar te esperando no aeroporto.Beijos,foi um prazer falar com você."_e desligou,não sei o porquê mas me simpatizei com essa garota.

 

                  Fui para casa arrumar as coisas que iria levar.Não levaria muita coisa,já que sou um homem bastante prático.Escrevi um bilhetinho a Emily dizendo que a viagem teve que ser adiantada e que tive que fazer tudo ás pressas,sem poder me despedir dela.Deixei meu carro na casa do fofoqueiro do Embry e este me levou ao aeroporto.

 

                  - Ei mano manda cumprimentos meus á Leah._disse Embry me abraçando na entrada do aeroporto.

 

                  - Tudo bem e juízo hem?Tome conta das coisas enquanto eu não estou._falei me preparando para ir.

 

                  - Nem precisava falar.Sou mais responsável que você._falou rindo.Mostrei a língua para ele também rindo.

 

                      O voô para Nova Iorque estava saindo...

 

---------------------------------------------------------------------------------------------

 

                  Nossa como andar de avião é chato!Como é que esse passáro de metal consegue subir a grandes altitudes sem cair?Me senti enjoado várias vezes o que incomodava o senhor que estava ao meu lado e que mudou de lugar.Ainda bem,assim fico mais á vontade.O crepúsculo estava caindo e já desde lá de cima conseguia ver as luzes e a vivacidade daquela cidade.Muito diferente da calmaria de La Push,sem dúvida.

 

                   O bendito avião aterrou finalmente e entrei no ônibus e fui buscar minha malazinha de mão que chegou num segundo.Saí para a sala de espera e lá encontei uma garota japinha com um cartaz escrito "Sam Uley" em letras grandes.Deduzi que era Suzie e fui até ela.Quando estavamos frente a frente,ela e mais um moleque loirinho me olhavam com a boca aberta.

 

                  - Nossa,mas nessa tribo são todos enormes?_perguntou o loirinho sussurrando mas eu o ouvi como se ele falasse normalmente.

 

                 - Oi,você deve ser o Sam.Prazer,sou Suzie Sprout._disse a japinha me dando a mão e rindo alegremente.Apertei sua mão.Ela era mais adorável pessoalmente.

 

                  -Este é um amigo meu,Drake Naskville._disse apontando para o loirinho.Este ainda me olhava receoso e estendeu sua mão,quase tremendo.

 

                 - Prazer._falei,apertando-a de seguida.O rosto dele se tornou num esgar de dor e ginchou baixinho.

 

                   - E pelos vistos são todos fortes..._murmurou este mais uma vez,abanando a mão frenéticamente.

 

                    Depois de todas as apresentações feitas, a gente se dirigiu para o carro de Suzie,um carocha cinza e saimos do aeroporto.Fiquei olhando para a vista.Não sei como Leah aguentou viver num sítio desses.Era grande e barulhento demais para o meu gosto.Pelos vistos ela suportaria tudo para me esquecer...só me questiono se essa criança também está sendo um estorvo para ela também.

 

                       - Chegamos._disse Suzie e tirando dos meus pensamentos.Estava tão distraído que nem tinha notado que estavamos tão próximos da pensão.

 

                        Fomos ao balcão,alugando um quarto para uns 15 dias,senão mais e fomos para lá de seguida.Bem,apenas Suzie e eu.O loirinho ficou fora,apoiado na porta.Não sei se tinha criado uma certa inimizade comigo ou era apenas medo.A segunda opção era mais credível.Suzie me estendeu um molho com duas chaves,ás quais eu recebi intrigado.

 

                       - São as chaves do apartamento._explicou ela._Eu vou dormir na casa da minha amiga por isso pode estar á vontade para conversar com Leah.Acho melhor você ir amanhã,pois hoje Leah trabalha e ela chega sempre cansada a casa.

 

                         Suzie se despediu de mim e foi de partida juntamente com o loirinho.Arrumei minhas coisas e fui tomar um duche relaxante.Vesti uma roupa confortável e desci para ir ao bar,matutando na minha cabeça sobre meu reencontro com Leah e o que iria dizer a ela.

 

                         Pedi uma margarita no balcão e notei que estava sendo observado por duas jovens moças.Essas ao me verem virar para elas,se voltaram constrangidas e dando risinhos histéricos.Me virei novamente,bebiricando minha bebida,sem paciência para essas brincadeiras parvas de criança.Até sentir um calor humano ao meu lado.

 

                          - Oi._uma delas estava á minha frente,sorrindo.Era loira de olhos azuis e possuia uma blusa decotada demais que mostrava praticamente tudo._Estava olhando para você ali,desde que entrou.

 

                          Sorri a ela,fingindo entrar no jogo de sedução._A sério?_esta acentiu com a cabeça.feliz.

 

                          - Então volta para lá e observa mais uma vez._falei ríspido,dando atenção á minha margarita.A moça ficou petrificada á minha frente e sem dizer nada voltou para junto das outras.

 

                           Acabei minha bebida e fui para meu quarto,vestindo meu calção e me deitando naquela cama demasiado pequena para mim.Fiquei minutos olhando para o tecto,sem esconder o entusiasmo e a anciadade por amanhã.O rosto de Leah me vinha á mente outra vez.Sorri mentalmente fechando os olhos.O barulho dos carros e de música invadia a atmosféra.Essa Nova Iorque é uma confusão!

 

---------------------------------------------------------------------------------------------

 

              Acordei cedo como de costume.Deviam ser para aí umas 9 horas.Tomei meu banho e me vesti,vendo a morada de Leah no papel que Suzie havia me deixado.Peguei nas chaves e peguei num táxi.Feliz ou infelizmente não era muito longe da pensão.Paguei ao táxista que me olhava também admirado pela minha altura e entrei no prédio.Subo as escadas até ao 3º andar com o coração batendo ferozmente a cada degrau que subo.Porta nº 2 á direita.Sinto umas gotas de suor deschendo sobre meu rosto.Bem,agora é tarde de mais para voltar atrás.Honre seus antepassados e encare isso como um homem.Ergo lentamente minha mão,batendo a porta.Oiço passos dentro do apartamento e meu coração continuava batendo contra meu peito.A porta se abre e lá aparece Leah,que ao me ver arregala os olhos como se tivesse visto uma assombração.

 

    - Sam?_a quanto tempo não oiço sua voz,me chamando assim.

 

    - Oi Leah._digo mais calmamente possível,meneando um sorriso.

 

    - O-O que faz aqui?Como sabe onde eu vivo?_perguntou esta num misto de surpresa e receosa enquanto olhava para dentro da casa,preocupada com alguma coisa que lá tinha.

 

    - Vim resolver as coisas entre nós Lee.Sei que deve estar passando por um mau bocado e..._ia dizer mas uma voz masculina me impediu.

 

    - Leah?Tá tudo bem aí?_senti meu rosto enricer.Um homem moreno apareceu ao seu lado na porta e tal como eu, seu rosto se enriceu ao me ver.

 

   - Quem é esse aí,Leah?_perguntei seco,sem deixar de olhá-lo.

 

   - Sam este é o ..._disse Leah com um olhar aflito sem saber o que falar.

 

   - Jason._interrompeu este._O namorado dela._e um sorriso satisfatório surgiu no seu rosto.Senti meu maxilar endurecer e apertei meus punhos com força.Leah notou minha reacção e tentou dar a volta á situação.

 

     - Jason,por favor podia nos dar um segundo.Precisamos de tratar de um assunto pendente._pediu ela.O moreno a olhou meio surpreendido,mas não argumentou,apenas passou por mim me olhando ameaçadoramente e roçando seu braço no meu com brusquidão.

 

   - Se precisar de mim é só chamar._disse este tentando me intimidar.Sorri de deboche sem olhar para ele.Ele não sabe com quem está lindando.Posso mandá-lo para o hospital apenas com o dedo mindinho.

 

     Leah entrou dentro de casa,bufando horrores e eu a segui.

 

   - O que faz aqui,Sam?Qual é o objectivo dessa visita tão repentina?

 

    Eu fiquei calado,ainda olhando para onde o moreno desençabido havia saido.Um monte de expectativas me passaram pela cabeça.

 

    - Agora entendo tudo...você só mentiu para todo o mundo que esse filho que está carregando é meu,para arruinar meu casamento.Mas ao que tudo indica esse filho deve ser desse aí._falei e minha cabeça se inclinou,com o efeito do tapa que Leah me havia dado.

 

    - Primeiro veja como fala comigo.Você não tem o direito de entrar na minha casa e me falar essas babuseiras depois de tudo que me fez.E em segundo lugar...c-como você sabe que eu estou esperando um filho?_senti desespero na sua voz.Massageei minha bochecha e me virei para ela.

 

   .

   - Sua amiguinha contou._disse prontamente.Leah me olhou petrificada por momentos e foi se virando,com respiração ofegante,até socar a parede quase fazendo estremecer a casa.

 

   - AI EU MATO A SUZIE!ELA NÃO TINHA O DIREITO DE FALAR DA MINHA VIDA!PORQUE ELA FEZ ISSO COMIGO?_berrava Leah,andando de um lado para o outro,nervosa.

 

    - Porque gosta de você e viu que não se ia virar sozinha.Essa criança precisa de um pai,Leah.Precisa de mim._falei indo para mais perto dela.Leah me olhou,sorrindo irônicamente.

 

    - Um pai?Você?Me faz rir Sam Uley!Não preciso de ninguém para cuidar do meu filho,muito menos você!E vem cá...Emily está sabendo dessa história?_engoli em seco com esta pergunta.

 

     - Não ainda..._falei num sussurro.Leah riu num tom ironico,novamente.

 

     - Ah claro porque senão seria um problemão ela saber que o seu mais-que-tudo engravidou a prima cornuda dela,né?

 

     - Claro que não Lee.Emily te ama muito,sempre te amou.Você é que a tratou de um jeito diferente desde que aconteceu essa impressão._Leah revirou os olhos com raiva.

 

     - Eu não preciso estar ouvindo você falar da sua mulherzinha de araque.E não me chame de Lee!Agora saia!Volte para La Push,perdeu sua viagem,eu não preciso nem nunca vou precisar de você!_disse abrindo a porta para que eu saisse.

 

      - E como vai sustentar meu filho,me fala.Com seu salário de empregada de lanchonete,Lee.Você precisa de mim,sim!_falei parando na porta e agarrando seu braço.Leah abriu um sorriso satisfeito,me olhando nos olhos.

 

      - Aí é que se engana meu bem._e disse meu bem num tom de deboche._Meu filho será muito bem sustentado por Jason.Esse sim é homem e tenho a certeza que ele gostará do meu filho,sabe porquê?Porque ele me AMA.E não é um covarde que se deixa levar por uma batida de pestanas á primeira vista._senti meu sangue ferver com as palavras de Leah e apertei mais o seu braço.

 

    - NEM PENSE QUE VOU DEIXAR AQUELE ALMOFADINHA CUIDAR DO MEU FILHO,ENTENDEU?EU SOU O PAI,TENHO DIREITOS!E VOU FAZER DE TUDO PARA CUIDÁ-LO NEM QUE TIVER QUE TIRÁ-LO DE VOCÊ!_disse com a cabeça andando a milhas.O almofadinha apareceu na porta num ápcide,se pondo no meio de nós os dois.Desgraçado.

 

    - Leah,o que está acontecendo aqui?Esse cara magoou você?_perguntou este me fulminando com os olhos,enquanto examinava o braço de Leah que estava levemente roxo.Leah nada disse,aquilo iria sarar rapidinho,mas seus olhos ainda me olhavam acusatórios e cheios de ódio.

 

    - Não foi nada Jason...de fato ele já está de saída,não é Sam?_bufei com raiva e fechei a porta com toda minha força,até ouvir uns quantos pregos se soltarem e caírem para o chão.

 

     Se Leah pensa que vai ganhar essa está muito enganada.Nem pense que eu irei deixar aquele idiota cuidar de meu filho.Irei lutar com todas as minhas forças para que isso não aconteça,nem que tenha que jogar baixo...

 

         

 

                                        Continua...

 

 

  E aí gostaram?Quero muitos reviews,porque escrever isso não é brincadeira...:

 

  bjs da sweet <3

 

 

 

   

 

  

 

 

            

 

             


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Pregnant By Accident" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.