Letras e Vinhos escrita por PriscilaRoza


Capítulo 14
Poder




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Afrodite depois de um tempo disse que precisava fazer alguma coisa, mas que eu podia ficar se não estivesse preparada para encarar ninguém e simplesmente saiu. Eu voltei para o jardim e 10 minutos depois senti mãos passando pela minha cintura. Me virei e encontrei um Dioniso bêbado.
—Como...o que aconteceu com você?
—Zeus liberou uma taça de vinho para mim por pena da briga com Apolo.—ele disse beijando meu ombro devagar.
—E você ficou assim com uma taça?
—Só uma já é o bastante, Sofia. Você é tão linda. Eu quero beijar seu corpo inteiro.
Encarei o deus nos olhos e eles brilhavam de um roxo maravilhoso que eu nunca tinha visto antes. Quando eu olhei em seus olhos, não consegui pensar em mais nada. Nada mais importava. Eu queria ele pra mim. Beijei sua boca devagar e ele gemeu baixo enquanto passava as mãos pelo meu corpo. Dioniso simplesmente nos teletransportou. Ele me colocou no chão e eu tirei meu salto e senti o tapete roxo macio cheio de pelos que passavam entre meus dedos.
—Você está bem?
—Sim.
—Então vem aqui.—Eu subi em sua cintura e ele me segurou enquanto aprofundava nosso beijo. Ele me levou até a cama e nós caímos no lençol branco. Ele beijava minha boca enquanto tirava meu vestido devagar. Eu olhava para ele que me encarava com nada além de luxúria. Ele tirou meu vestido rápido e ficou durante um tempo olhando para minha langerie que era preta e vinho. Eu sorri de lado para ele que abaixou e lambeu minha barriga.
—Que delícia.
—Di...
—Isso, Sofia. Geme pra mim. Geme bem alto.
Ele arrancou meu sutiã pela frente com os dentes e o jogou num canto do quarto. Ele levantou e me encarou de cima, olhando para meu rosto e meus seios.
—Tão pequena. Tão... Tão linda.
Ele chupou meu mamilo direito primeiro e enganchei minhas pernas na sua cintura, quando ele sentou na cama, me fazendo ficar no colo dele. Ele mordia e lambia meus seios e eu me segurava em seus cabelos negros e cacheados. Ele exalava um cheiro de vinho que me deixava em transe.
—Você me quer, Sofia?
—Quero. Muito.
Ele me deitou e beijou minha testa, descendo com sua trilha de beijos pelo meu colo e barriga, até chegar ali embaixo. Ele me cheirou e eu fiquei vermelha.
—Você é tão cheirosa, eu quero chupar você todinha, Sofia.
Como se não fosse possível eu fiquei ainda mais vermelha e segurei seus cabelos enquanto ele tirava minha calcinha. Ele abaixou outra vez e eu o senti lá embaixo, ele me beijou primeiro e logo depois sua língua começou a subir e descer devagar, me dando arrepios. Eu me contorcia e gemia o nome dele baixinho.
—Di...para.
Ele ficou espantado e sem ação. Eu levantei seu corpo e o encarei.
—O que foi? Achei que me queria também. Qual o problema?
—Eu não quero fazer desse jeito. Você está completamente bêbado. Vai acordar amanhã e não vai se lembrar de nada. Eu quero que você se lembre de mim. Me desculpe, eu preciso ir.
Me vesti rápido e saí correndo de seu templo. Ele ficou estático e mais uma vez eu fugia dele.


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