Quando o Amor acontece escrita por Lizzy Darcy


Capítulo 54
Capítulo 54




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Quinquagésimo Quarto Capítulo ❣️

– Tô tão feliz, cara! - confessou Felipe para Henrique, esfregando uma mão contra a outra e dando um de seus melhores sorrisos. - Eu estou aqui a alguns minutos de me casar com a mulher da minha vida. Com a minha princesa. Meu Deus, eu esperei tanto por esse dia que... Eu num tô nem conseguindo acreditar.

Henrique sorriu para o amigo e passou o braço em volta de seus ombros, apertando-o, fraternalmente.

– Te confesso que essa eu nunca tinha visto... Um casamento onde a noiva enrola o noivo durante nove meses para enfim se casar e... - Henrique ia continuar se não fosse Felipe tê-lo fuzilado com os olhos.

– Tava demorando... Mas será possível que nem no dia do meu casamento, você larga mão de soltar piadinha! E a Shirlei não me enrolou coisa nenhuma, tá? A gente só achou melhor esperar um pouco por causa do Ben. Porque a gente queria curtir os primeiros meses do nosso filhote, sem se preocupar com os preparativos do casamento.

Diante da explicação agoniada do amigo, Henrique começou a dar risada e acabou por apertar o ombro de Felipe.

– Eu sei, amigão. Relaxa aí que hoje é o seu dia. Dia de pensar só em coisas felizes. E oh, só pra você saber, fiquei sabendo pela minha noiva que a Shirlei tá linda.

Felipe arregalou o olhar.

– Que ótimo. Agora mesmo foi que fiquei Ainda mais nervoso.

Henrique deu outra risada.

– Calma, amigão. Não tá tudo do jeito que você planejou?

E estava mesmo. Pois o casamento estava sendo ao ar livre. Em um lugar alto que dava vista a águas cristalinas. O espaço continha cadeiras brancas enfeitadas com flores amarelas e no chão da nave por onde Shirlei passaria tinham sido jogada pétalas amarelas. Por fim, para completar o conto de Fadas que foi o seu romance , sua princesa seria levada até lá através de uma carruagem.

– Está sim - respondeu ele, enquanto observava o lugar em que se encontrava. - E esse é só um dos muitos desejos Dela que irei realizar. - Sorriu com os olhos, já imaginando o seu Felizes para sempre.

Em meio a isso, os convidados iam chegando um a um. Todos com muita educação e delicadeza cumprimentavam o noivo, o que aumentava Ainda mais o seu nervosismo, pois a cada convidado que se sentava ali, diminuía os segundos para a chegada de quem mais lhe interessava.

– Filho, meu amor - Dona Vitória se aproximou para ajeitar a gravata de Felipe, que àquela altura já estava um pouco torta de tanto ele mexer com o nervosismo. - Acabei de ver a sua noiva e... Ela está lindíssima.

Felipe nunca imaginou que um dia pudesse ouvir aquelas palavras vindas da boca de sua mãe. Mas nos últimos meses, sua mãe e sua noiva, por causa de Ben, tinham se aproximado bastante e até - ousando dizer - ficaram amigas.

– Se mais alguém vier aqui me dizer o quanto a minha noiva está linda - disse Felipe -, eu juro que saio daqui correndo para rapta-la e levá-la para lua de mel. E será a primeira vez na história da humanidade que haverá um casamento depois da noite de núpcias!

– Felipe Miranda! - gritou sussurrando sua mãe. - Controle-se, por favor!

Henrique que ouviu tudo, explodiu numa gargalhada e depois de dardos tapinhas nas costas do amigo, disse:

– Aí sim! Esse é o Felipão que eu conheço! Sabia que ele estava escondido aí em algum lugar.

E foi a vez de Felipe ter que colocar a mão na boca para conter a risada, enquanto sua mãe revirava os olhos. O bom disso tudo é que o pobre Felipe relaxou um pouco.

Só que por pouco tempo porque, de repente, seu coração disparou e quase parou ao ouvir o barulho das rodas da carruagem se aproximando.

Sua princesa... Estava finalmente chegando.

Alguns minutos antes...

– Ai meu Deus, eu tô uma pilha de nervos, oh! - Shirlei disse, mostrando os dedos que tremiam ao irmão. Eles estavam dentro da carruagem a espera de Tancinha para que ela pudesse ir pegar o pequeno Ben que até aquele momento ainda não tinha largado da mãe. Ele estava em seu colo, fazendo o mais lindo dos bicos infantis.

– Mas tá feliz? - Giovanni perguntou.

– Muito. - Shirlei não hesitou nenhum pouco em responder. - É o Felipe quem está me esperando naquele Altar. Só isso ja é razão suficiente para me considerar a mulher mais feliz do mundo, meu irmão.

Giovanni sorriu com ternura.

– Então, minha irmã - Giovanni deu um suspiro -, eu estou cumprindo exatamente o que o pai me fez prometer. Estou te entregando a um homem que realmente te merece.

Os olhos de Shirlei se encheram de lágrimas e lembranças de uma infância que nunca teve com seu pai passou pelo seu coração como se através daquela simples promessa pudesse se tornar real.

– Ele... te fez prometer isso? - perguntou ela, a voz embargada.

Giovanni assentiu com a cabeça, enquanto fungava, segurando o choro.

– Fez. Segurando você no colo. Assim como você está segurando o Ben agora.

Shirlei engoliu a seco e encarou o pequeno Ben, que naquele momento a fitava com seus olhinhos inocentes e sorria. Então de alguma forma que ela não sabia dizer, ela sentiu que seu pai estava ali, olhando por ela, através dos olhos de seu filho.

Giovanni também sentiu o mesmo, tanto que não conseguiu mais segurar as lágrimas contidas e chorou.

– Ma o que é que me tá acontecendo aqui, hein? - Tancinha foi logo perguntando ao abrir a porta da carruagem, pegando-os de surpresa. Giovanni tratou logo de enxugar as lágrimas e se recompor. Shirlei fez o mesmo. - Ma o noivo me vai acabar tendo um troço se você num me for agora pra aquele altar!

Shirlei sorriu em meio aos olhos marejados, imaginando Felipe todo nervoso e agoniado.

– É mesmo - concordou ela. - Tancinha, você pode pegar o Ben?

– Ma é claro que eu me posso pegar meu afilhado. - Tancinha estendeu os braços para o pequeno, que agarrou o pescoço da mãe com força. - Vem com a tia Tancinha, vem meu amor!

– Mamã - Balbuciou choroso Ben em protesto.

Shirlei sorriu com ternura. Sabia que o processo de separação ia ser complicado. Seu filho era muito apegado a ela e Felipe. Tirou os bracinhos dele de seu pescoço para olhá-lo firme nos olhos.

– Ow meu amor, você vai com a tia Tancinha só enquanto a mamãe se casa com o papai, tá?

– Papá...? - Ben balbuciou. - tadê? - ele quis saber, gesticulando com as palminhas das mãozinhas pra cima.

– Tá lá no Altar me esperando pela mamãe - respondeu Tancinha, atraindo a atenção do pequeno. - Você me quer ir lá com a tia Tancinha me ver ele? - Ela perguntou com os braços estendidos para o pequeno.

Bem olhou para a tia, depois demoradamente para a mãe como que se despedindo, e de volta para a tia, então estendeu os bracinhos.

Tancinha sorriu e pegou-o no colo, antes que ele pudesse se arrepender.

– Pronto. Missão cumprida. Agora você me vai logo e... Boa sorte, minha irmã. - Deu um sorriso aberto - Seja muito feliz! Você merece mais do que todo mundo nessa vida!

Shirlei sorriu e soltou um beijo para Irma, que já se afastava com o pequeno Ben nos braços.

– Obrigada, minha irmã. Muito obrigada por sempre ter estado ao meu lado. - Shirlei gritou e só deu tempo sua irmã virar o rosto, sorrindo, por cima do ombro.

– Então, vamos? - Giovanni sugeriu.

Shirlei deu um longo suspiro e depois de dar um lindo sorriso, respondeu:

– Vamos sim.

Então Giovanni fechou a porta da carruagem e os dois seguiram até o espaço onde se encontrava o Altar.

Quando chegaram lá, Giovanni desceu e estendeu a mão para que sua irmã pudesse segurar para descer.

A partir daí, a marcha nupcial foi acionada e todos se levantaram para receber a noiva. Entretanto, o único olhar que importava para Shirlei encontrar era o do seu noivo. E quando os seus olhares se cruzaram em meio a sua caminhada até o Altar, foi emoção à flor da pele. Os olhos de ambos começaram a marejar, os corações a palpitar no mesmo compasso, quase saindo pela boca. E eles sorriram um para o outro. Porque para eles, ali só existiam Shirlei e Felipe, um casal que lutou e se amou até às últimas consequências e que estavam ali apenas para confirmar tudo que sentiam um pelo outro perante Deus e seus entes mais queridos, pois em seus corações já se consideravam pertencentes um ao outro desde a primeira troca de olhar.

– Cê tá linda, princesa - disse ele para ela, sem emitir som, enquanto ela Ainda caminhava até ele. As lágrimas descendo em sua face e um sorriso de dar inveja em quem assistia a cerimônia.

– Te amo - respondeu ela, também sem emitir som, sorrindo e chorando de felicidade.

– Te amo - repetiu ele com toda a verdade de seu coração.

– Cuida bem dela - pediu Giovanni ao entregar a mão de Shirlei a Felipe, que segurou e beijou com delicadeza o dorso Dela como um verdadeiro príncipe, sem tirar um segundo os olhos dos Dela.

– Eu vou cuidar. Pode deixar. - Felipe respondeu. - Prometo que a partir de hoje só serei feliz se fizer a sua irmã, a mulher mais feliz do mundo.

Giovanni sorriu, bateu no ombro de Felipe, deu um beijo casto na testa da irmã, e sussurrou em seu ouvido algo que ela jamais imaginou ouvir.

– Esse beijo quem mandou te dar foi a Carmela. - Shirlei piscou várias vezes e engoliu a seco. - Ela te desejou felicidades.

Shirlei sorriu. Sua Felicidade estava completa. Tudo estava no lugar certo. Encarou seu príncipe e sorriu pronta para dar o seu definitivo SIM.

Felipe segurou sua mão e os dois se posicionaram diante da autoridade espiritual.

– Bem vindos, família, amigos e entes queridos - A autoridade espiritual começou a dizer, dirigindo-se a todos os convidados. - Estamos reunidos hoje para celebrar o casamento de Felipe e Shirlei. Vocês vieram aqui para compartilhar deste compromisso que eles estão fazendo um com o outro, para oferecer amor e apoio à essa união e para permitir que Felipe e Shirlei iniciem sua vida de casados rodeados pelas pessoas mais queridas e importantes para eles. - Todos sorriram, pois aqueles que estavam ali de alguma forma compartilharam do Amor dos dois e sabiam que aquele Casamento tinha tudo para dar certo. - Então, vamos começar?

Shirlei e Felipe se entreolharam, sorrindo um para o outro. E nesse momento Felipe fez questão de apertar a mão de Shirlei com força como que para assegurá-la do quanto estava certo de estar ali.

– Você, Felipe, aceita Shirlei como sua esposa, sua parceira na vida e verdadeiro amor? Vai amá-la, respeitá-la, honra-la e protegê-la pelo resto de suas vidas?

– Sim - Felipe respondeu, sorrindo. A Felicidade estampada em seu rosto. - Eu aceito.

Então a autoridade espiritual se dirigiu a Shirlei.

– Você, Shirlei, aceita Felipe como seu marido, seu parceiro na vida e verdadeiro amor? Vai amá-lo, respeitá-lo, honra-lo e protegê-lo pelo resto de suas vidas?

– Sim. - Shirlei respondeu com o mesmo sorriso de Felicidade. - Claro que eu aceito.

A autoridade espiritual sorriu, pois ele mesmo nunca havia visto casal tão apaixonado. Depois levantou a cabeça em direção aos convidados.

– Felipe e Shirlei escreveram seus próprios votos - anunciou ele. Para em seguida voltar seu olhar para os noivos e cochichar: - Por favor, comecem quando estiverem prontos. E... Respirem fundo.

Os convidados ficaram todos atentos e curiosos para o que ia acontecer. Alguns até já começavam a ficar emocionados.

Então foi aí que Felipe se virou ficando de frente para Shirlei e segurando suas mãos, fixou seus olhos nos olhos dela, que já estavam marejados, assim como os dele.

– Princesa, eu amo tudo em você, mas... Aqui, diante de todos, eu quero dizer algumas coisas de que mais gosto em você. - Shirlei sorriu com ternura. - Eu gosto das suas mãos pequenas. Eu gosto do cheiro do seu cabelo. Eu gosto dos seu olhos expressivos, do jeito como você fica corada quando olha pra mim, eu gosto de como você sempre tem um jeitinho doce de falar o que sente e até mesmo gosto de seu bico quando você tá brava. Princesa, você é a minha melhor amiga, a minha amante mais ardente, a companheira mais fiel, a mulher mais incrível e adorável que um homem como eu poderia desejar, então eu prometo que amarei você, rirei com você, chorarei com você, enfrentarei tudo que vier com você e cuidarei de você a partir de agora e para sempre!

Nesse momento Shirlei estava chorando de soluçar, tanto que achava que nem ia conseguir falar. Felipe sorriu e enxugou suas lágrimas, depois lhe deu um beijo casto no rosto a fim de acalma-la.

– Príncipe, eu também amo tudo em você e... Já que você falou o que gosta em mim, eu também vou falar o que gosto em você. Eu gosto dos seus braços grandes porque neles me sinto segura e você sabe o quanto necessito dessa segurança. - Felipe sorriu, rememorando alguns momentos deles dois. - Gosto do gosto de seus lábios e desse seu sorriso lindo e verdadeiro que me transmite... Confiança. Gosto de como sempre pronuncia o nome "princesa" de forma manhosa. Adoro isso. - Felipe deu risada em meio às lágrimas - Gosto de como sempre é cavalheiro e gentil. Felipe, você foi meu primeiro homem e quero que seja o último. Meu corpo é seu. Minha vida, meu coração, minha alma... Tudo. Você também é o meu melhor amigo, meu amante mais ardente, meu companheiro mais fiel... Meu príncipe encantado de Conto de fadas. E eu prometo amar você, cuidar de você, chorar, rir e enfrentar todas as mudanças e partilhar de todas esperanças ao seu lado a partir de agora e para sempre.

Se Shirlei estava chorando, Felipe não ficou nenhum pouco por baixo. Ele estava banhado em lágrimas. Mas a Felicidade era clara no rosto dos dois. E os convidados? Choravam junto.

A autoridade espiritual , que também estava emocionado, limpou a garganta para poder continuar.

– Continuemos... As alianças, por favor!

E foi aí o momento da fofurisse quando, de repente, Tancinha e Henrique entraram empurrando um carrinho com Benjamin dentro. Na frente dele estava escrito: " Pajem em treinamento", fazendo todos rirem, inclusive os pais, com orgulho de seu rebento, que não entendia nada e já estendia os braços para os pais, feliz da vida.

– Mamã, papá! - balbuciou Ben.

Os dois se entreolharam e riram. Mas o momento não era para pegar seu filho no colo. Infelizmente.

Tancinha pegou o pequeno e depois de entregar a caixinha com as alianças para Felipe, saiu antes que o pequeno abrisse um berreiro e Shirlei, como uma boa mãe que era, fosse consolar.

A autoridade espiritual fitou Felipe, que segurava a caixinha nas mãos.

– Felipe, por favor, abra a caixinha, pegue a Aliança e repita comigo seguinte dizer:

Felipe obedeceu, mas ao abrir a caixinha, Shirlei paralisou, o olhar arregalou diante da peça que ali se encontrava. Se coração disparou, às lágrimas desceram e um sorriso de Felicidade se abriu em seu rosto pois ali não se encontrava apenas as suas alianças, mas também a sua preciosa é inestimável... Pulseira.

Ela encarou Felipe, os olhos brilhando - Príncipe, mas como...? Como você encontrou? Eu achei que tinha perdido ela pra sempre e...?

Felipe sorriu e depois de guardar as alianças no bolso - coisa que a autoridade espiritual não entendeu, nem muito menos os convidados, afinal, aquele era um momento inteiramente deles - Ele pegou o braço de Shirlei e começou a colocar a pulseira de volta no pulso Dela.

– Você não se lembra, princesa, mas ela caiu de seu pulso bem no dia que nosso filho nasceu e veio parar na minha mão. E agora ela volta para o lugar de onde ela nunca deveria ter saído. Sabe por quê?

– Por quê? - Ela perguntou sussurrando e engoliu a seco.

– Porque essa foi a nossa Primeira Aliança. Aquela que fizemos para ficarmos juntos por quinze dias. Mas agora está na hora de colocarmos as alianças que nos permitirá ficarmos juntos por quinze infinitos dias, princesa. Aceita essa nova proposta?

Shirlei olhou de lado, fazendo charminho, como que pensando no caso.

– Droga! - Felipe exclamou, pegando Shirlei de surpresa. - Esqueci de colocar na lista que gosto quando você olha assim de lado.

Shirlei deu uma risadinha.

– Ai, príncipe, você não existe. E... Sim. É claro que eu aceito essa proposta.

Felipe sorriu, feliz e retirou as alianças do bolso, então fitou a autoridade espiritual fazendo sinal para que ele continuasse.

– Felipe, por favor, coloque essa aliança no dedo de Shirlei e repita comigo: Shirlei, te dou essa aliança como uma lembrança diária do meu amor por você.

Felipe pegou a Aliança e enquanto a deslizava no dedo de Shirlei, repetia as palavras do Padre, olhando fundo nos olhos dela.

– Princesa, te dou essa Aliança como uma lembrança diária do meu amor infinito e ardente por você. - Disse e finalizou com um beijo demorado na Aliança, deixando que suas lágrimas molhassem a mão pequena de Shirlei.

A autoridade espiritual o olhou de soslaio, pois houveram palavras acrescentadas, mas tudo bem.

Ele limpou a garganta e se dirigiu a Shirlei.

– Shirlei, por favor, coloque essa aliança no dedo de Felipe e repita comigo: Felipe, te dou essa aliança como uma lembrança diária do meu amor por você.

Shirlei também disse o mesmo, deslisando a aliança no dedo de Felipe, sem também tirar os olhos dos dele.

– Príncipe, te dou essa Aliança como uma lembrança diária do meu Amor infinito e ardente por você. - Ela também beijou a Aliança e suas lágrimas também molharam a mão grande de Felipe, que sorria o tempo inteiro.

Em meio a isso, a autoridade espiritual, voltou a falar, levantando as mãos para o alto para que todos lhe desse a atenção devida.

– Muito bem. Pelo poder do Amor e do Compromisso e pela autoridade conferida a mim, eu vos declaro, Felipe e Shirlei, marido e mulher ou como vocês mesmo gostam de dizer... Príncipe e Princesa. - Todos riram - Pode beijar a noiva.

Felipe encarou Shirlei que sorria, aproximou-se lentamente e para imensa surpresa de Shirlei, como uma mão, ele segurou sua cintura e com a outra ele segurou firmemente sua cintura, então ele a debruçou, fazendo-a quase cair e beijou-a com avidez, vontade, paixão... Amor, arrancando aplausos de todos.

– Então, princesa, preparada para o nosso Felizes para sempre? - Felipe perguntou, quando o beijo cessou, mas com ela Ainda inclinada em seus braços. Os lábios a milímetros de distância dos seus.

– Sim. - Foi só o que ela conseguiu responder antes que os seus lábios fossem outra vez capturados pelos dele com outro beijo ardente.


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